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Meningites de etiologia indeterminada no município de São Paulo, 1960 a 1977 / Meningitis of indeterminate etiology in the city of São Paulo, 1960 to 1977Alexandre Vranjac 22 June 1988 (has links)
E realizado o estudo epidemiológico das meningites de etiologia indeterminada no Municlpio de São Paulo, no período de 1960 a 1977. O trabalho é apresentado em quatro partes. Na primeira parte são apresentados e discutidos os diferentes modos de diagnóstico etiológico das meningites (presuntivos e de certeza) e é enfatizada a necessidade do estudo das meningites indeterminadas. Na segunda parte é apresentado o comportamento epidemiológico da doença meningocócica no Município de São Paulo, no período 1960 a 1977. Esta apresentação é feita visando comparar e procurando verificar a influência da doença meningocócica no comportamento epidemiológico das meningites de etiologia indeterminada. Na terceira e quarta partes são apresentados os caracteres epidemiológicos das meningites de etiologia indeterminada. Inicialmente os casos são classificados em meningites indeterminadas de provavel etiologia bacteriana ou viral, utilizando-se como parâmetro para a classificação o percentual de neutrófilos no liquor. Em seguida são apresentados e analisados os comportamentos segundo variaveis da pessoa (idade e sexo), do local de residência (segundo distritos e areas homogêneas do município), do tempo (variação anual e mensal), modo diagnóstico, evolução clinica, tempo de hospitalização. O estudo mostra que entre 1972 e 1977 ocorreu no Município de São Paulo um aumento significativo de casos de meningite de etiologia indeterminada; grande parte dos casos, provavelmente, era constituída por casos de meningite meningocócica, dos quais não foi possivel a determinação etiológica. Ocorreu também, concomitantemente, um aumento significativo de meningites de provável etiologia viral. O percentual de neutrófilos no liquor (primeiro exame) em épocas epidêmicas, pode ser utilizado como parâmetro para classificacão epidemiológica meningites segundo etiologia provavelmente bacteriana ou viral. / The epidemiological behaviour of the meningitis of undetermined etiology within the Municipality of São Paulo, during the period from 1860 to 1977, is studied. The work consists of four parts. In the first part, the different forms of etiological diagnosis of meningitis (either presumptives ar certain) are submitted and discussed, as well as the need study of the undetermined meningitis. In the second part the epidemiological behaviour of the meningococcal diseases within the Municipality of São Paulo, during the period from 1960 to 1977, is submitted. Such a presentation is made with the purpose of comparison, and trying to verify the influence of the meningococcal disease on the epidemiological behaviour of the meningitis of undetermined etiology. In the third and fourth parts, the epidemiologic characters of the meningitis of undetermined etiology are submitted. At first, the cases are classified as undetermined meningitis of probable bacterial or viral etiology, using as parameter for the classification the percentile number of neutrophiles in the liquor (first examination). Then, there are submitted and analysed the behaviour as per the variables of the person (age and sex), place of residence (according to districts and homogeneous areas within the Municipality), time (annual and monthly variation), form of diagnosis, clinic evolution, and hospitalization period. It is concluded that between 1972 and 1977 there was in the Municipality of São Paulo, an epidemics of meningitis of undetermined etiology; most of the cases were, probably, constituted by cases of meningococcic meningitis, of which it was not possible to make the etiologic determination. There was, also, al the same time, an important increase of diagnosis of meningitis of probable viral etiology. The percentile number of neutrophiles in the Liquor (first examination), in epidemic times, may be used as an epidemiological parameter for the classification of the meningitis, as per the etiology, probably bacterial or viral.
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Avaliação de resultados de implante coclear em pacientes deficientes auditivos secundario a meningitePorto, Paulo Rogerio Cantanhede 26 February 2002 (has links)
Orientadores: Oscar Antonio Queiroz Maudonnet, Orozimbo Alves Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T19:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: A meningite apresenta grande prevalência no Brasil e no mundo, constituindo uma das causas mais importantes de deficiência auditiva profunda. A literatura tem apresentado dados contraditórios sobre o resultado auditivo do implante coclear no paciente com surdez secundária à meningite. Objetivo: Analisar os resultados obtidos em pacientes (com surdez cuja etiologia foi devida (a meningite) que foram submetidos à cirurgia de implante coclear, para saber que fatores poderiam influenciar tais resultados. Material e método: Foram selecionados e estudados retrospectivamente 29 adultos com surdez secundária à meningite, submetidos a cirurgia de implante coclear entre 1990 e 2001, no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, USP de Bauru. Os resultados foram comparados a um grupo controle composto de 28 pacientes com outras causas de perda auditiva. Foram coletados dados relacionados ao sexo, à idade, ao tempo de surdez, à etiologia da meningite da perda auditiva, à presença de meningoencefalite ou não, e às seqüelas associadas. Os achados cirúrgicos e radiológicos como grau de ossificação da cóclea e, conseqüentemente, a quantidade de inserção de eletrodos do implante, tipo de implante, os resultados dos exames audiométricos pré-operatórios e, finalmente, os dados relacionados aos resultados pós-operatórios foram avaliados. Resultados: Ossificação parcial da cóclea foi observada em 69 % no grupo da meningite. Nesse grupo, a inserção do implante foi parcial em 41,37 % dos pacientes contra 7,15 I grupo controle. No grupo da meningite, 82,14 % reconheceram a fala em lista aberta (open-set), contra 89,28% no grupo controle. I seis casos de complicações no grupo da Meningite, e todos ocorreram no grupo de pacientes com ossificação parcial da cóclea. Cinco dos seis casos foram complicações simples resolvidas sem maiores dificuldades. Conclusão: A ossificação influenciou negativamente, resultando em maior número de complicações e maior número de inserções parciais do implante, mas, aparentemente, não influenciou o resultado auditivo. Os resultados auditivos nesses pacientes foram excelentes e comparáveis aos pacientes do grupo Controle cujas etiologias foram diversas / Abstract: Meningitis is one of the most common causes of acquired profound sensori-neural hearing loss in developing countries. Literature has provided contradictory data with regard to the outcome of cochlear implantation in post-meningitic adult patients. Objective: To review the outcome of cochlear implantation in adult patients with sensorineural hearing loss whose etiology was meningitis, to try to identify the factors that could influence the results. Material e methods: Twenty-nine adult patients with postmeningitis deafness submitted to cochlear implantation between 1990 and 2001 at the Craniofacial Anomaly rehabilitation Hospital in Bauru, São Paulo, Brazil were studied retrospectively. The results of this group were compared to a control group consisting of 28 patients with etiologies other than meningitis. ResuIts: Partial ossification of the cochlea was observed in 69 % of the patients in the post-meningitic group. In this group, partial insertion occurred in 41 % of the patients compared to 7 % in the control group. Open-set speech recognition occurred in 82% versus 89% in the control group. There were 6 surgical complications in the meningitic group, all of which occurred in patients with partially ossified cochleas. Five of the six complications were simple and handled with minor procedures. ConcIusion: In our study, the ossified cochlea, which occurred in postmeningitic group, negatively influenced the number of partial insertions and augmented the number of complications when compared with the control group, however apparently did not influence the auditory results. The hearing results were satisfactory and equivalent in both groups / Mestrado / Otorrinolaringologia / Mestre em Ciências Médicas
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Epidemiologia das meningites bacterianas e virais agudas ocorridas no Instituto Estadual de infectologia Sao Sebastiao (IEISS) - Rio de Janeiro - Periodo 11.11.96 a 10.06.97Trocoli, Maria Graziela Cavalcanti. January 1998 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1998.
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A doença meningocócica no estado de Santa Catarina, no período 1994 a 1998, e a campanha de vacinação de 1996 contra a enfermidadePuricelli, Rubens Carlos Bassani January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T14:54:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:28:55Z : No. of bitstreams: 1
175948.pdf: 6120034 bytes, checksum: 09b6c44615aaff45623d3f34aa073b1d (MD5) / Foi realizado estudo descritivo da Doença Meningocócica (DM) no Estado de Santa Catarina, abrangendo o período de 1994 a 1998, através dos dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), programa automatizado utilizado pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES-SC). O Estado registrou, no período considerado, 2.070 casos e 286 óbitos pela DM, o que correspondeu, em média, a 414 casos e 57,2 óbitos/ano, com uma incidência cumulativa (Ic) de 8,5 casos/100.000 habitantes, e letalidade de 13,8%. O ápice do período, classificado como epidêmico, foi o ano de 1995, quando a Ic atingiu a 11,1 casos/100.000 habitantes. O meningococo do sorogrupo C foi o principal responsável por esse aumento, respondendo por 54,7% dos casos sorogrupados da doença naquele ano. A análise dos dados da DM demonstrou que 53,9% dos casos e 68,5% dos óbitos acometeram crianças menores de 5 anos de idade. A maior incidência ocorreu no sexo masculino, enquanto que a letalidade foi maior no sexo feminino. A doença apresentou comportamento sazonal, registrando, em média, 35,0% (IC 95%:33,0-37,1) dos casos durante o inverno, contra 18,4% (IC 95%:16,8-20,1) no verão. Em termos de distribuição espacial, as maiores Ic da doença foram registradas na Fachada Atlântica, Ic médias na Região do Planalto, e Ic baixas na Região Oeste do Estado. A letalidade, por sua vez, apresentou situação inversa, sendo menor na Fachada Atlântica, e maior na Região Oeste de Santa Catarina. As dezoito Regionais de Saúde do Estado foram classificadas, de acordo com o padrão da Ic, em quatro níveis, apresentando também, tendência de relação inversa entre Ic e letalidade, sendo recomendável que as Regionais de Saúde com letalidade acima de 20,0% passem a ser prioridade da SES-SC visando a redução desse percentual. A confirmação do diagnóstico clínico da DM através de cultura, CIEF e aglutinação pelo látex ocorreu para apenas 33,5% dos casos, sendo aconselhável o aumento desse percentual, bem como dos 33,1% dos casos sorogrupados da doença, o que pode ser alcançado através da conjugação de esforços entre a SES-SC e os municípios do Estado. No ano de 1996, como decorrência da situação epidemiológica apresentada pela DM, foi realizada campanha de vacinação contra o meningococo do sorogrupo C, em 42 municípios catarinenses considerados em situação de epidemia. No período de 12 meses após a vacinação registrou-se, na faixa da população vacinada, uma redução de 75,3% no número de casos da DM do sorogrupo C (c2 = 17,3; p<0,05; OR 16,0 (IC 95%:6,0- 44,0). No conjunto dos municípios não vacinados, a DM continuou ascendente, sugerindo que a vacinação seletiva foi efetiva no controle da enfermidade. Pelas características da doença, especificidades da vacina e transcendência que a enfermidade representa para a população, a opção pela vacinação foi acompanhada por uma série de controvérsias, tanto de ordem técnica como política. O relato de alguns aspectos considerados mais relevantes visa contribuir para o dimensionamento das dificuldades de sua realização.
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Anticorpos IgG murinos de diferentes isotipos e região variável idêntica se ligam de forma diferente à cápsula de Cryptococcus neoformans e a receptores Fc-gamaOliveira, Diane Sthefany Lima de 22 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2016. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-04-08T14:32:02Z
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2016_ DianeSthefanyLimadeOliveira de Oliveira_Parcial.pdf: 1744191 bytes, checksum: 382c2ce584da379d2523648c0325de31 (MD5) / É estimado que ocorram 625 mil mortes por ano no mundo por meningite criptococócica, a maioria indivíduos infectados por HIV. Cryptococcusneoformans é o responsável pela maioria dessas mortes. Visto que tratamento da criptococose com antifúngicos convencionais tem se mostrado menos eficaz do que o ideal, anticorpos monoclonais contra a cápsula do fungo foram desenvolvidos nas últimas três décadas com objetivo de criar novas ferramentas terapêuticas. No entanto, ao tratar camundongos com diferentes isotipos de anticorpos, diferentes respostas protetoras foram observadas. Por exemplo, tratamento com anticorpo monoclonal 3E5 IgG1 de camundongos infectados com C. neoformans resultou em aumento da sobrevida, enquanto os animais tratados com anticorpo de região variável idêntica mas com isotipo IgG3 apresentaram resposta agravante de doença. Ensaios de ligação ao antígeno por imunofluorescência mostraram que os padrões de ligação destes dois isotipos de 3E5 à cápsula são diferentes, o que pôs em questão o conceito clássico de que a ligação ao antígeno é exclusivamente determinada pelas porções variáveis do anticorpo. Além destas diferenças de ligação ao antígeno, diversos estudos publicados a partir da década de 1980 sugerem que o isotipoIgG3 interage com um receptor de Fc na superfície de macrófagos que é diferente dos que se ligam aos outros isotipos, o que também poderia explicar diferenças na proteção conferida pelos anticorpos 3E5 de diferentes isotipos de IgG. Tendo em vista a importância terapêutica de se conhecer adequadamente os mecanismos pelos quais um mesmo anticorpo IgG pode ser protetor ou não, dependendo de seu isotipo, este trabalho teve por objetivos produzir novos anticorpos monoclonais recombinantes, avaliar seu padrão de ligação ao antígeno e sua capacidade de mediar fagocitose por receptores de Fc. Dois pares de anticorpos IgG1 e IgG3 foram produzidos por meio de expressão heteróloga em células de mamífero. O primeiro par deriva do anticorpo monoclonal 2H1, anticorpo contra a cápsula de C. neoformans cuja estrutura cristalográfica já foi resolvida. O segundo par deriva do anticorpo 4-4-20, que reconhece o hapteno FITC, e foi gerado a fim de avaliar se a resposta efetora mediada por receptores é exclusiva de anticorpos contra C. neoformans. Os domínios variáveis das cadeias pesada e leve dos anticorpos foram gerados por síntese química e clonadas em vetores para expressão de IgG1 e IgG3 murinos, que foram então transfectados em células CHO e NSO. As condições de transfecção e purificação foram otimizadas e resultaram na produção de lotes dos anticorpos suficientes para testes funcionais. A ligação dos anticorpos a células de C. neoformans foi testada por imunofluorescência indireta e sua capacidade de mediar fagocitose testada com macrófagos J774 e células CHO-K1. Os anticorpos 2H1 apresentaram padrão de fluorescência semelhante aos de 3E5, com padrão de ligação a células de C. neoformans anular para IgG1 e puntiforme para IgG3. Os dois isotipos de anticorpos 2H1 e 4-4-20 foram também funcionais em testes de fagocitose por macrófagos. Os anticorpos de isotipoIgG1 mostraram dependência exclusiva dos receptores Fcγ, enquanto que 2H1-IgG3 foi capaz de mediar fagocitose mesmo com esses receptores bloqueados. Portanto, os anticorpos recombinantes produzidos foram funcionais e permitiram a realização de experimentos importantes, que evidenciaram que a cadeia pesada pode alterar a ligação do anticorpo ao antígeno e comprovaram que o isotipoIgG3 pode mediar fagocitose por meio de um receptor desconhecido. / It is estimated there are 625,000 deaths worldwide per year caused by cryptococcalmeningitis, the most affects people infected by HIV. Cryptococcusneoformans is responsible for the majority of these deaths. Since treatment of cryptococcos is using conventional antifungal has been less effective than ideal, monoclonal antibodies against fungus capsule were developed in the last three decades in order to create new therapeutic tools. However, treating mice with different isotypes of antibody were observed different protective responses. For example, treatment of C. neoformans infected mice with monoclonal antibody 3E5 IgG1 resulted in increased survival, where as the disease was aggravated in animal streated with IgG3 antibody of identical variable region. Immunofluorescence as say showed that the binding patterns of these two 3E5 isotypes are diferentes tothe capsule, which became questionable the classical concept of the antigen binding that defines it is exclusively determined by antibody variable region. In addition to these antigen binding differences, many studies published in 1980s suggest that the IgG3 isotype interacts with an Fc receptor on the surface of macro phages differently from other isotypes, which could also explain differences in protection provided by the 3E5 antibodies of different IgG isotypes. Considering the therapeutic importance of properly knowing the mechanisms by which the same IgG antibody may be protective or not, depending on the irisotype, this study aimed to produce new recombinant monoclonal antibodies, assessing its binding standard antigen and its ability to mediate phagocytosis by Fcreceptors. Two pairs of IgG1and IgG3 antibodies were produced by heterologous expression in mammalian cells. The first pair was derived from monoclonal antibody 2H1, the antibody against C. neoformans capsule who secrystal structure has been resolved. The second pair was derived from the 4-4-20 antibody that recognizes the hapten FITC and was generated to evaluate whether receptor-mediate deffector response isunique to antibodies againstC. neoformans. The heavy and light chains variable domains of the antibodies were generated by chemical synthesis and cloned into expression vectors for IgG1and IgG3 murine, then they were transfected into CHO and NSO cells. The transfection and purification conditions were optimized and led to the batch production of antibodies until it was sufficient for functional testing. The binding of the antibodiestoC. Neoformans cells was tested by indirect immunofluorescence and its ability to mediate phagocytosisby J774 macrophagesand CHO-K1 cells. The 2H1 antibody showed binding pattern similar tothat for 3E5, showing annular and punctuate pattern for IgG1and IgG3 respectively. Both 2H1 and 4-4-20 antibodies were also functional on phagocytes is assay by macrophages. The IgG1 isotype showed exclusive dependence on Fcγ receptor, whereas 2H1 IgG3 was able to mediate phagocytes is even when this receptor was blocked. Therefore, the produced recombinant antibodies were functional and allowed th eattainmen to fimportant experiments which showed that heavy chain canal terantibody binding to the antigen and that IgG3isotype can mediate phagocytosis through an unknown receptor.
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Avaliação do efeito do tratamento com imipramina em modelo animal de meningite pneumocócicaMilioli, Graziele Lodetti 26 June 2013 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, da universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Pneumococcal meningitis is a severe infectious disease of the central nervous system. This pathology is associated with acute inflammation and can cause damage to the host, such as deafness, blindness, seizure and learning deficits. Furthermore, infectious diseases can play a significant role in the etiology of neuro psychiatric disturbances. In this context, it was evaluated the depressive-like behavior in pneumococcal meningitis survivor rats. Wistar rats weighing 250-300g were underwent a magna cistern tap receiving either 10μL sterile saline or a Streptococcus pneumoniae suspension at the concentration 5×109 cfu/mL. After 3 days of the meningitis induction, the animals were treated with imipramine at 10 mg/kg or saline during 14 days (days 3-17). After 10 days of the induction of meningitis, it was measured the sweet food intake for 7 days (days 10-17). After 17 days of the induction, the animals were anesthetized and blood was removed for analysis of corticosterone and adrenocorticotropic hormone (ACTH). Adrenal gland and the hippocampus were isolated and weighed. The concentration of TNF-_ in the hippocampus and pre-frontal cortex was measured by the ELISA test. In the meningitis group, sucrose consumption was reduced in approximately 60% when compared to sham group. The treatment with imipramine reversed the reduction of sweet food intake in approximately 290% when compared to meningitis group. Regarding the weight of the adrenal gland and the hippocampus, it was any diference between meningitis and imipramine group. There was an increase in ACTH and corticosterone levels in the meningitis group compared to sham. In the meningitis group in comparison with the sham group, the levels of TNF-_ was increased in the pré-frontal cortex. In the hippocampus there was no changes in the TNF-_ levels. The treatment with imipramine decreased levels of ACTH and corticosterone in animals when compared with meningitis group. These results supported the hypothesis that survivor animals of the pneumococcal meningitis showed depressive-like behavior and alterations in the hypothalamus-pituitary-adrenal axis. / A meningite pneumocócica é uma doença grave que acomete o sistema nervoso central. Esta patologia está associada a uma inflamação aguda, que pode ocasionar danos ao hospedeiro, tais como surdez, cegueira, convulsões e prejuízos de memória e aprendizagem. Adicionalmente, as doenças infecciosas também podem desempenhar um papel importante em transtornos neuropsiquiátricos. Nesse contexto, foi avaliado o comportamento semelhante à depressão em ratos sobreviventes à meningite pneumocócica tratados com imipramina. Ratos Wistar, pesando entre 250-300g, foram submetidos à inoculação na cisterna magna com 10μL de solução salina estéril, ou um volume equivalente da suspensão de Streptococcus pneumoniae na concentração de 5x109 UFC/mL. Três dias após a indução da meningite, os animais foram tratados com imipramina 10mg/Kg ou com solução salina, durante 14 dias (3º ao 17º dia). Após dez dias da indução da meningite foi avaliado o consumo de alimento doce, durante 7 dias (10º ao 17º dia). Dezessete dias após a indução da meningite, os animais foram anestesiados e o sangue foi coletado para a análise dos níveis dos hormônios corticosterona e adrenocorticotrófico (ACTH). A glândula adrenal e o hipocampo foram isolados e pesados. A concentração de TNF-_ no hipocampo e no córtex pré-frontal foi determinada utilizando teste ELISA. No grupo meningite, o consumo de alimento doce foi reduzido em aproximadamente 60% quando comparado ao grupo controle. No entanto, o tratamento com imipramina no grupo meningite preveniu a redução do consumo de alimento doce em aproximadamente 290%, quando comparado com o grupo meningite. Em relação ao peso da glândula adrenal e do hipocampo, não houve diferença quando comparado ao grupo controle. Os níveis de corticosterona e ACTH estavam aumentados no grupo meningite quando comparados ao grupo controle. Já os níveis de TNF-_ estavam aumentados apenas no córtex pré-frontal dos animais. No hipocampo, os níveis de TNF-_ não foram alterados. Entretanto, o tratamento com a imipramina preveniu o aumento dos níveis de corticosterona e ACTH nos animais quando comparado com o grupo meningite. Assim, estes resultados corroboram a hipótese de que os animais sobreviventes à meningite pneumocócica apresentam comportamento semelhante à depressão e alterações no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.
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Contribuição para o estudo epidemiológico da meningite tuberculosa na Grande São Paulo / Contribution to the epidemiological study of tuberculous meningitis in Greater São PauloNardy, Stella Maria Costa 21 November 1986 (has links)
O presente trabalho estuda algumas características epidemiológicas de 241 casos de Meningite tuberculosa de pessoas residentes na Grande São Paulo, nos anos de 1982 e 1983. O levantamento de casos foi realizado no Centro de Investigações de Saúde e outras fontes oficiais de informação e complementado pela visitação domiciliária que representou um recurso inestimável para o esclarecimento dos dados. Os casos foram analisados por região de residência, aspectos individuais, núcleos familiares, história da doença, hospitalização, seqüência de tratamento e conhecimento sobre a doença. Os resultados identificam condições insatisfatórias de vida na maioria da população, demora no diagnóstico por falhas assistenciais, alta letalidade hospitalar e desconhecimento do modo de transmissão e prevenção da tuberculose pela maioria das pessoas entrevistadas. O grupo de menores de 5 anos de idade foi o mais comprometido pela ocorrência de seqüelas e, a maior letalidade oi na faixa de 7-12 meses. Ao final do estudo, houve 45,7 por cento de cura, 27,8 por cento de óbito, 13,3 por cento de abandono. Em 13,2 por cento dos casos, alguns permaneciam em observação e outros desconhecidos pelo sistema de controle de notificações. / The present paper studies some epidemiological characteristics of 241 cases of tuberculous miningitis in persons living in the Great São Paulo, State of São Paulo, Brazil, in 1982 and 1983. The survey of cases was worked out at the Center of Health Investigation; other official sources have been consulted, too, being work complemented by domiciliary visitings which represented an invaluable resource for data enlightenment. The cases were analysed taking into account region of dwelling, individual aspects, familiar nucleus, disease history, hospitalization, treatment follow-up and knowledge about the disease. Results identify unsatisfactory life conditions for the majority of the population under study; delay in diagnosing the disease due to failures in assistance; high rate of hospital lethality and lack of knowledge on how tuberculosis is transmitted and prevented by the majority of the persons interviewed with. The age group of children below five years was the one most implicated in as to the occurence of the highest rate of lethality was presented by children aged 7-12 months. At the end of the study, there were 45.7 per cent of healings; 27.8 per cent of deaths; 13.3 per cent of treatment abandonment. In 13.2 per cent of the cases, some persons continued under observation and others remained unknown by the Health System of notifications.
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Epidemiologia da meningite criptocócica no estado do Rio de Janeiro no período de 1994 a 2004 / Epidemiology of the Meningitis cryptococcal in the state of the Rio de Janeiro in the period of 1994 to 2004Leimann, Beatriz Consuelo Quinet January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O principal agente de meningite fúngica no mundo é uma levedura capsulada que apresenta duas espécies distintas: Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii, que fazem parte do complexo C. neoformans. Com o aparecimento da AIDS, houve expressivo aumento na incidência da criptococose. Posteriormente, o uso de antifúngicos profiláticos e a introdução da HAART levaram à redução desta incidência. Objetivamos determinar o perfil epidemiológico da meningite criptocócica no Estado do Rio de Janeiro no período de 1994 a 2004, com base nos dados da Assessoria de Meningite, setor do Centro de Vigilância Epidemiológica da SSE-RJ e, também, avaliar em que medida o perfil epidemiológico disponível no sistema nacional (SINAN) refletiria as ocorrências da meningite criptocócica no ERJ, no período de 2000 a 2004. Um total de 696 casos novos de meningite criptocócica foram registrados no período de 1994 a 2004, representando uma taxa de incidência média anual de 0,45 casos por 100.000 habitantes. (...) A meningite criptocócica, como as demais meningites, deve ser notificada através da Ficha de Investigação Individual de Meningites do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. O banco de dados do SINAN foi comparado com um novo banco, denominado banco ampliado, composto pelos casos de meningite criptocócica do SINAN, da Assessoria de Meningite e dos registros do laboratório do Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião. O SINAN captou 65,7 por cento dos casos presentes no banco ampliado, entre 2000 e 2004. A incidência de meningite criptocócica está subestimada no SINAN, mas o perfil dos casos notificados neste sistema reflete o perfil do total de casos, considerando o banco ampliado como próximo ao universo dos pacientes com meningite criptocócica no Estado. Não foram observadas diferenças na faixa etária, na proporção homens: mulheres, na letalidade ou no percentual de recidivas.
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Epidemiologia das meningites bacterianas e virais agudas ocorridas no Instituto Estadual de infectologia Säo Sebastiäo (IEISS) - Rio de Janeiro - Período 11.11.96 a 10.06.97 / Epidemiology of the bacterial and viral acute meningitis occurred in the Instituto Estadual de Infectologia Säo Sebastiäo (IEISS) - Rio de JaneiroTrócoli, Maria Graziela Cavalcanti January 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998 / Descreve um estudo de Coorte Descritivo Retrospectivo, realizado com dados obtidos através de prontuários de pacientes internados no Instituto Estadual de Infectologia Säo Sebastiäo, no período de 11/96 a 06/97, que tiveram diagnóstico definitivo de meningite bacteriana ou viral. Procedeu-se às estimativas das gravidade e letalidade, de ambas as meningites, comparando-as entre si, bem como dos respectivos agentes etiológicos específicos. Com base nos 204 pacientes, 141 dos quais, portadores de meningite bacteriana e 63, de meningite viral, viu-se que as primeiras se apresentaram mais graves e mais letais que estas últimas, com excessos de risco de 17,6 e 7,8 por cento, respectivamente. Também evidenciou-se que, apesar de todas as infecçöes bacterianas apresentarem casos graves e incidência de óbitos, a que teve maior número destes desfechos foi a meningite pneumocócica, enquanto que, dentre as virais, a meningite por Herpes simples vírus, foi a única a apresentar tais eventos. Os maiores preditores para a gravidade foram a meningite pneumocócica, a meningite por Herpes simples vírus e a idade de 15 anos ou mais. Já para a letalidade, os preditores, além destes patógenos, foram os menores de 1 ano e evoluçäo clínica para o coma, na meningite bacteriana, e a idade de 15 anos ou mais e evoluçäo para torpor ou coma na viral. Ainda constatou-se que as características liquóricas seguem um padräo bem definido para cada uma das meningites em estudo. / This is a Retrospective Descriptive Cohort study, accomplished through reference book, with patients interned at the São Sebastião State Institute of Infectology, in Rio de Janeiro City, Brazil, in the period from 11/96 to 06/97, with definitive diagnosis of bacterial or viral meningitis. It was proceeded to the estimates of the severity and mortality, of both meningitis, comparing them to each other, as well as the respective pathogens. Based on the 204 patients, 141 of the which, carriers of bacterial meningitis and 63, of viral meningitis, the first ones came more severe and more lethal than these last ones, with excesses of risk of 17,6 and 7,8%, respectively. It was also evidenced that, in spite of all the bacterial infections they present severe cases and obits incidence, the one that had larger number of these was the pneumococcal meningitis, while, of the viral ones, the meningitis for Herpes simplex virus, was the only to present such events. The most importants predictores for the severity were pneumococcal meningitis, herpes simplex virus meningitis and the 15 years-old age or more. Already for the mortality, the predictores, besides these pathogens, was last then 1 year old and clinical evolution for the coma, in the bacterial meningitis, and the 15 years-old age or more and evolution for torpor or coma, in the viral one. It was still verified that the cerebrospinal fluid (CSF) characteristic follows a pattern very defined for each one of the meningitis in study.
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Meningites e meningoencefalites assépticas: estudos de detecção e variabilidade genética de agentes etiológicos virais / Aseptic meningitis and meningoencephalitis: studies of detection and genetic variability of viral etiologic agentsSantos, Gina Peres Lima dos January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / A meningite asséptica é uma síndrome infecto-contagiosa, estabelecida após inflamação das meninges. A etiologia mais comum desta síndrome é a viral, e os enterovírus são responsáveis por mais de 80% dos casos em que o agente etiológico é identificado. Outros agentes etiológicos virais envolvidos são Arbovírus (West Nile virus, Vírus da Encefalite Japonesa e Vírus da Encefalite de Saint Louis), vírus da caxumba, herpersvírus e adenovírus, entre outros. A primeira etapa deste estudo teve como objetivo o aprimoramento do diagnóstico dos casos de meningite asséptica e meningoencefalite com a tentativa de detecção molecular de enterovírus em 267 amostras de LCR recebidas entre 2008 e 2009, negativas para o isolamento viral em culturas de células. A extração direta do LCR seguida de síntese de cDNA e PCR foi capaz de detectar enterovírus em 59 amostras de LCR (22,1%). Estes resultados foram confirmados por sequenciamento nucleotídico parcial e demonstram que a pesquisa do genoma viral diretamente dos LCRs é apropriada para um aumento na possibilidade de detecção de enterovírus neste tipo de amostra clínica. O objetivo da segunda etapa deste estudo foi analisar o potencial papel etiológico dos flavivírus em casos de meningite asséptica e meningoencefalite. As 208 amostras negativas na etapa anterior foram utilizadas nesta etapa. Para tanto, foram desenvolvidas duas abordagens moleculares para detecção de flavivírus: semi-Nested-PCR e PCR convencional. Iniciadores foram desenhados para as duas técnicas. / A meningite asséptica é uma síndrome infecto-contagiosa, estabelecida após inflamação das meninges. A etiologia mais comum desta síndrome é a viral, e os enterovírus são responsáveis por mais de 80% dos casos em que o agente etiológico é identificado. Outros agentes etiológicos virais envolvidos são Arbovírus (West Nile virus, Vírus da Encefalite Japonesa e Vírus da Encefalite de Saint Louis), vírus da caxumba, herpersvírus e adenovírus, entre outros. A primeira etapa deste estudo teve como objetivo o aprimoramento do diagnóstico dos casos de meningite asséptica e meningoencefalite com a tentativa de detecção molecular de enterovírus em 267 amostras de LCR recebidas entre 2008 e 2009, negativas para o isolamento viral em culturas de células. A extração direta do LCR seguida de síntese de cDNA e PCR foi capaz de detectar enterovírus em 59 amostras de LCR (22,1%). Estes resultados foram confirmados por sequenciamento nucleotídico parcial e demonstram que a pesquisa do genoma viral diretamente dos LCRs é apropriada para um aumento na possibilidade de detecção de enterovírus neste tipo de amostra clínica. O objetivo da segunda etapa deste estudo foi analisar o potencial papel etiológico dos flavivírus em casos de meningite asséptica e meningoencefalite. As 208 amostras negativas na etapa anterior foram utilizadas nesta etapa. Para tanto, foram desenvolvidas duas abordagens moleculares para detecção de flavivírus: semi-Nested-PCR e PCR convencional. Iniciadores foram desenhados para as duas técnicas. O uso desses iniciadores possibilitou a amplificação do genoma de flavivírus utilizados como controle, mostrando serem ferramentas úteis para a detecção desses vírus. Apesar disso, nenhuma amostra de LCR foi positiva para flavivírus. Diante destes resultados, da possibilidade da circulação silenciosa de WNV ou de sua entrada iminente no país, é evidenciada a necessidade de estudos adicionais sobre este vírus e outros flavivírus nestes casos. Na terceira etapa deste estudo, foi realizada a análise da variabilidade genética de echovírus 30 envolvidos em surtos e casos esporádicos de meningite asséptica entre 1998 e 2008, através da análise filogenética do gene completo (876 nt) da VP1 de 48 E30 isolados. Além da comparação das amostras entre si, foram feitas comparações destas com a VP1 da cepa protótipo Bastianni e também com outras cepas isoladas em diversos países. Durante o período do estudo, E30 foi o principal enterovírus envolvido nos casos de meningite asséptica e meningoencefalite no Brasil (58,6% dos 302 enterovírus isolados), tendo sido o agente etiológico de seis surtos. As sequências de VP1 de E30 segregaram em três Grupos distintos e sete subgrupos, cujos agrupamentos estavam fortemente associados ao ano de isolamento. A divergência de sequências nucleotídicas entre os E30 isolados variou de 0,2-13,8%. Não foi definido um ancestral comum direto para este conjunto de isolados de E30. O isolado 39-SC- BA-07 estava geneticamente relacionado com cepas de E30 isoladas no Pará (3,2-4,6% de divergência) e pode ser originário de uma destas cepas. Os isolados do Grupo I estavam geneticamente relacionados com uma sequência de E30 isolada em 1997 nos Estados Unidos (2,4-5,7%), sendo provável que eles possuam um ancestral comum. Dois E30 isolados na Argentina em 2007 mostraram estreita relação com os isolados do Grupo III (5,8-6,0%), podendo ter sido originados a partir de um dos isolados deste Grupo III.
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