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Does Mental Practice Promote Cortical Reorganization and Improved Hand Function in Stroke?Lischynski, RHONDA 28 April 2008 (has links)
The upper extremity is often left with permanent disability following stroke and therapeutic techniques used at present have had limited success. This prospective clinical trial evaluated the effectiveness of mental practice (MP) through motor imagery (MI) a therapy technique to enhance upper extremity motor recovery after stroke. MI ability, upper extremity hand function, finger strength, and motor cortical output were examined in 18 stroke subjects (mean 67.5 years). Subjects were randomly allocated to the MP treatment group or the control group which received cognitive therapy. Both groups received their respective treatment daily for 30 minutes for a 3 week period. Assessments were performed prior to treatment, post treatment and at 3 months post treatment. Imagery ability was measured using the Kinesthetic and Visual Imagery Questionnaire (KVIQ) and mental chronometric testing. Hand function was assessed with the box and block test (BBT) and finger strength with maximum voluntary contraction (MVC). To determine the effect of MI on neural excitability, focal transcranial magnetic stimulation was applied over the primary motor cortex while participants were at rest and while they imagined themselves performing abduction of the index finger. Motor evoked potentials were recorded from the contralateral first dorsal interosseous (FDI), abductor digiti minimi (ADM) and abductor pollicis brevis (APB) muscles. Data were analyzed using multifactor and repeated measures ANOVAs with the significance level set to p < 0.05. Results showed no significant difference between groups on any of the outcome measures (p > 0.05) although all subjects improved their hand function over the study period (p < 0.05). In addition, motor threshold was found to decrease over time (p < 0.001) in all subjects demonstrating improvement in cortical motor excitability and output. Motor evoked potentials (MEPs) elicited during MI were significantly larger compared to those evoked at rest (p < 0.022). MEP amplitudes from FDI, the muscle targeted with MP, showed a significant interaction effect between time and group (p = 0.021) which reflected an increase in MEPs in the MP group over time whereas a decline occurred in the cognitive group. These findings indicate that MI enhances motor cortical output in stroke and that MP using MI appears to increase corticospinal output to the target FDI muscle. No differential effects of MP and cognitive therapy interventions were evident in terms of hand function and finger muscle strength. / Thesis (Master, Rehabilitation Science) -- Queen's University, 2008-04-25 16:23:51.775 / Heart and Stroke Foundation
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The Effect of Three Conditions of Practice on the Performance of the Football Center Snap by College StudentsLevy, William C. 05 1900 (has links)
The problem of this study was to determine the effect mental practice, physical practice, and a combination of physical and mental practice had upon the accuracy of the football center snap for field goals and extra points after a touchdown.
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NeuroR - sistema de apoio à reabilitação dos membros superiores de pacientes vítimas de acidentes vasculares encefálicos. / NeuroR - stroke patients\' upper-limb rehabilitation support system.Assis, Gilda Aparecida de 04 March 2010 (has links)
Acidentes vasculares encefálicos têm causado a incapacidade física em adultos e até mesmo em crianças, em todo o mundo. As deficiências motoras provocadas por essa patologia se caracterizam por paralisia ou fraqueza no lado do corpo oposto ao da lesão, gerando déficits no movimento do membro superior e na marcha. A reabilitação desempenha um papel importante no sentido de corrigir ou diminuir as deficiências motoras e aumentar a independência funcional dos pacientes. Nesta pesquisa, é proposto e implementado o NeuroR, um sistema de realidade aumentada que permite investigar se a percepção visual da movimentação de um braço virtual tridimensional, sobreposto à imagem do paciente e conectado ao ombro substituindo o braço real lesado, pode afetar positivamente a reabilitação motora deste membro comprometido. Relatos clínicos têm mostrado que a percepção visua de conectividade com o corpo pode reduzir a sensação de dor e de desconforto em amputações, o que norteou a adoção deste requisito para o sistema. Para avaliar a aplicabilidade do NeuroR foram realizados testes com pacientes, conduzidos por fisioterapeutas neurofuncionais. Nas intervenções, o fisioterapeuta estimula a prática mental de forma que o paciente realize a tarefa solicitada no ambiente de realidade aumentada, onde ele visualiza a si mesmo e o cenário real ao seu redor, como em um espelho. Também foi realizada a prática física, sendo esta disparada por sinais eletromiográficos captados de um músculo do braço parético do paciente. O sistema foi utilizado durante quatro sessões, por quatro pacientes de ambos os sexos, com lesões no hemisfério esquerdo ou direito, com hemiplegia há mais de um ano. O comprometimento motor de cada paciente foi diagnosticado no início do tratamento através da escala Fugl-Meyer. Utilizando o NeuroR, observou-se que para três dos quatro pacientes, ao serem solicitados a imaginar o movimento visualizando sua imagem com o braço virtual, se esforçaram para executar o movimento fisicamente. No pós-teste, todos apresentaram um aumento na escala Fugl-Meyer, no mínimo de 17% e no máximo de 62%. / Stroke has caused the physical disability in adults and even children in the world. Stroke causes motor impairment characterized by paralysis or weakness on the side of the body opposite the site of injury. They produce deficits in movement of the upper limb and gait. The rehabilitation has an important role to correct or reduce motor impairment and in addition to providing functional independence. This research investigates how the perception of visual connectivity of a virtual arm, drawn from the side the patient\'s body, can affect the upper limb motor rehabilitation. Furthermore, clinical trials have shown that it can reduce the sensation of pain and discomfort for patients with amputations. Therefore, there is evidence that it leads us to investigate it and analyze it. This paper presents a proposal for a system that provides the visual stimulus of the movement of a virtual three-dimensional arm, which replaces the paralyzed arm in a real image of the patient. In the interventions the physiotherapist induces the mental practice of the patient such as he/she does the assigned task in the augmented reality environment, where he/she can visualize himself and surroundings, just like a mirror. The protocol included also physical practice. It was performed using electromyographic signals of a paretic arm muscle. The system was used by four chronic adults of both genders, who suffering lesions in different regions of the central nervous system. The sample included patients with lesions in the left or right hemisphere, which have upper-limb hemiplegia for over a year. This motor impairment was diagnosed before beginning the treatment through the Fugl-Meyer scale for the upper limb. In the trials, it was observed that for three of four patients, when asked to imagine their own movement by looking at their image with the virtual arm in the screen, they struggled to physically execute the movement. In the posttest, all showed an increase in the scale motor Fugl-Meyer, a minimum of 17% and a maximum of 62%, and also had improvements in the range of motion of the shoulder, as measured by photogrammetry.
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NeuroR - sistema de apoio à reabilitação dos membros superiores de pacientes vítimas de acidentes vasculares encefálicos. / NeuroR - stroke patients\' upper-limb rehabilitation support system.Gilda Aparecida de Assis 04 March 2010 (has links)
Acidentes vasculares encefálicos têm causado a incapacidade física em adultos e até mesmo em crianças, em todo o mundo. As deficiências motoras provocadas por essa patologia se caracterizam por paralisia ou fraqueza no lado do corpo oposto ao da lesão, gerando déficits no movimento do membro superior e na marcha. A reabilitação desempenha um papel importante no sentido de corrigir ou diminuir as deficiências motoras e aumentar a independência funcional dos pacientes. Nesta pesquisa, é proposto e implementado o NeuroR, um sistema de realidade aumentada que permite investigar se a percepção visual da movimentação de um braço virtual tridimensional, sobreposto à imagem do paciente e conectado ao ombro substituindo o braço real lesado, pode afetar positivamente a reabilitação motora deste membro comprometido. Relatos clínicos têm mostrado que a percepção visua de conectividade com o corpo pode reduzir a sensação de dor e de desconforto em amputações, o que norteou a adoção deste requisito para o sistema. Para avaliar a aplicabilidade do NeuroR foram realizados testes com pacientes, conduzidos por fisioterapeutas neurofuncionais. Nas intervenções, o fisioterapeuta estimula a prática mental de forma que o paciente realize a tarefa solicitada no ambiente de realidade aumentada, onde ele visualiza a si mesmo e o cenário real ao seu redor, como em um espelho. Também foi realizada a prática física, sendo esta disparada por sinais eletromiográficos captados de um músculo do braço parético do paciente. O sistema foi utilizado durante quatro sessões, por quatro pacientes de ambos os sexos, com lesões no hemisfério esquerdo ou direito, com hemiplegia há mais de um ano. O comprometimento motor de cada paciente foi diagnosticado no início do tratamento através da escala Fugl-Meyer. Utilizando o NeuroR, observou-se que para três dos quatro pacientes, ao serem solicitados a imaginar o movimento visualizando sua imagem com o braço virtual, se esforçaram para executar o movimento fisicamente. No pós-teste, todos apresentaram um aumento na escala Fugl-Meyer, no mínimo de 17% e no máximo de 62%. / Stroke has caused the physical disability in adults and even children in the world. Stroke causes motor impairment characterized by paralysis or weakness on the side of the body opposite the site of injury. They produce deficits in movement of the upper limb and gait. The rehabilitation has an important role to correct or reduce motor impairment and in addition to providing functional independence. This research investigates how the perception of visual connectivity of a virtual arm, drawn from the side the patient\'s body, can affect the upper limb motor rehabilitation. Furthermore, clinical trials have shown that it can reduce the sensation of pain and discomfort for patients with amputations. Therefore, there is evidence that it leads us to investigate it and analyze it. This paper presents a proposal for a system that provides the visual stimulus of the movement of a virtual three-dimensional arm, which replaces the paralyzed arm in a real image of the patient. In the interventions the physiotherapist induces the mental practice of the patient such as he/she does the assigned task in the augmented reality environment, where he/she can visualize himself and surroundings, just like a mirror. The protocol included also physical practice. It was performed using electromyographic signals of a paretic arm muscle. The system was used by four chronic adults of both genders, who suffering lesions in different regions of the central nervous system. The sample included patients with lesions in the left or right hemisphere, which have upper-limb hemiplegia for over a year. This motor impairment was diagnosed before beginning the treatment through the Fugl-Meyer scale for the upper limb. In the trials, it was observed that for three of four patients, when asked to imagine their own movement by looking at their image with the virtual arm in the screen, they struggled to physically execute the movement. In the posttest, all showed an increase in the scale motor Fugl-Meyer, a minimum of 17% and a maximum of 62%, and also had improvements in the range of motion of the shoulder, as measured by photogrammetry.
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The contribution of planning-related motor processes to mental practice and imitation learningKhalaf, Bassem January 2014 (has links)
It is still controversial whether mental practice – the internal rehearsal of movements to improve later performance – relies on processes engaged during physical motor performance and, if so, which processes these are. This series of experiments investigates this question. It utilizes a framework of ideomotor action planning theories, and tests whether mental practice may specifically draw upon planning- rather than execution-related motor processes, specifically those processes that “bind” intended action features to action plans. Experiments 1 to 4 utilize a classical stimulus response compatibility paradigm. Participants mentally practiced complex rhythms with either feet or hands while using the same or different body parts to respond to unrelated sounds. In contrast to previous work on stimulus response compatibility, we indeed found that responses were impaired – rather than facilitated – for those body parts that were concurrently used in mental practice. This result was found when participants mentally trained to memorize the rhythms (Experiment 1), to merely improve their performance (Experiment 3), when mental practice and execution directly followed one another and when separated by a different task (Experiment 4). These data link mental practice not to execution but planning related motor processes that are involved in binding intended action features to intended action plans. Experiment 5 and 6 then extend these results to imitation learning. Participants were instructed to learn the rhythms by observing somebody else, while again making unrelated responses with their hand and feet. While previous work on stimulus response compatibility focussed on testing automatic imitation processes, here imitation was therefore goal directed. We found, as in the previous experiments, that responses with the same body parts as used in the observed rhythms were impaired, suggesting that goal-directed imitation might rely on the same planning-related motor processes as the mental practice of action (Experiment 5). Importantly, these effects were only found as long as participants observed the actions with VI the purpose of imitating them later (i.e. formed action plans), but not when they merely tried to memorize the rhythms for later recognition (Experiment 6). The previous experiments suggest that mental practice and observation learning draw upon body-part specific planning processes. Ideomotor theories suggest, however, that action plans can be relatively abstract, and represented in terms of higher-level goals (i.e. the sequence of left and right button presses independent of the body part used). Experiment 7 and 8 therefore tested whether rhythms learned through mental practice or observation learning could be transferred to other body parts. As expected, we found a relatively high amount of potential transfer when rhythms were mentally practiced with one body part, and then had to be transferred to another body part (Experiment 7). However, this only held when participants learned the rhythms based on an abstract rhythm description, as in Experiments 1 to 4. If participants learned the same rhythms during action observation, any benefits were only obtained when the rhythms later had to be executed with the same (rather than a different) body part. Together, the present data suggest that mental practice does not rely on execution related-motor processes, and points to an involvement of planning related motor processes instead. We argue that such a planning-based account of mental practice is more compatible with the available evidence from body neuroscientific and behavioral studies, and allows one to resolve several debates. Moreover, it allows one to conceptualize goal-directed imitation in a similar manner as mental practice.
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Efeitos de um treino de marcha associado à prática mental sobre o desempenho da marcha em pacientes com doença de Parkinson / Effects of gait training associated with mental practice on gait performance in patients with Parkinson\'s diseaseRodrigues, Anelise dos Santos 18 May 2018 (has links)
A doença de Parkinson é uma doença crônica, degenerativa que afeta principalmente funções motora e mentais do indivíduo. Dentre os principais sintomas motores da doença então tremor, rigidez, bradicinesia, instabilidade postural que associados levam a importantes alterações na marcha. A prática mental vem sendo usada como uma estratégia na reabilitação de pacientes com diversas doenças, mas ainda na Doença de Parkinson não temos muitas evidências de sua eficácia. Este estudo tem como objetivo então avaliar o efeito de um protocolo de prática mental associado à prática física no desempenho da marcha de pacientes com Doença de Parkinson. Foram incluídos 20 pacientes nos estágios I, II e III da Escala Modificada de Hoehn e Yahr, que deambulavam sem dispositivos de auxílio, (níveis 3 a 5 da Categoria de Deambulação Funcional FAC), obtinham pontuação maios que 15 pontos na UPDRS e pontuação > 24 pontos no MMSE. O grupo experimental (GE) recebrá uma treinamento de PM da marcha associado a PF, guiado por estratégias cognitiva e o grupo controle (GC) recebeu recebeu um treinamento de PM não relacionada a marcha associada a mesma PF do grupo GE. O desempenho de marcha será avaliado pelo Teste de Caminhada de 6 minutos, UPDRS, Teste de marcha de 30 segundos em condição simples e de dupla tarefa, domínio de marcha da BesTest e a cognição pelo Montreal Cognitive Assessment (MoCA). Foram realizadas 8 sessões de treinamento. Os resultados mostraram que o GE obteve uma melhora significativa maior ao GC na pontuação do BesTest e também no MoCA. Em conclusão, o presente trabalho evidenciou que a adição da PM a um programa de treinamento de prática física tem benefícios no desempenho da marcha e de domínios cognitivos / Parkinson\'s disease is a chronic, degenerative disease that primarily affects the motor and mental functions of the individual. Among the main motor symptoms of the disease then tremor, stiffness, bradykinesia, postural instability associated with it lead to important gait changes. Mental practice has been used as a strategy in the rehabilitation of patients with various diseases, but we still do not have much evidence of its efficacy in Parkinson\'s disease. The objective of this study was to evaluate the effect of a protocol of mental practice associated with physical practice in the gait performance of patients with Parkinson\'s disease. Twenty patients in stages I, II and III of the Modified Scale of Hoehn and Yahr, who wandered without assistive devices (levels 3 to 5 of the Functional Ambulation Category - FAC), were given a score of 15 points in the UPDRS and scored> 24 points in the MMSE. The experimental group (GE) received MP training associated with PF, guided by cognitive strategies and the control group (CG) received received non-gait PM training associated with the same PF of the GI group. The gait performance will be evaluated by the 6-minute Walk Test, UPDRS, 30-second gait test in single and dual-task conditions, BesTest and the cognition by the Montreal Cognitive Assessment (MoCA). Eight training sessions were held. The results showed that the GE obtained a significant improvement to the GC in the BesTest score and also in the MoCA. In conclusion, the present study showed that the addition of PM to a physical training program has benefits in gait performance and cognitive domains
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Memória e imagética na prática violonísticaSpinelli, Jonathan Tesch January 2018 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo investigar a potencial relação entre habilidades de memorização na prática violonística e o grau de habilidade de imagética (prática mental de recriação virtual de experiências sensoriais). Nove violonistas foram submetidos a testes de memorização com privação de feedback sensorial na forma de uma condição Controle seguida de três condições experimentais: Motora (remoção do feedback sonoro), Aural (remoção do feedback motor) e Visual (remoção dos feedbacks motor e aural). Os participantes foram instruídos a imaginarem o feedback ausente. Após dez repetições dos trechos musicais construídos especialmente para os testes, os violonistas tocavam o que memorizaram em condições normais de performance. O desempenho na memorização dos trechos estudados nas condições Motora e Visual foi inferior àquele obtido nas condições Aural e Controle, o que indicou a importância da presença do feedback sonoro durante o estudo de peças novas para o processo de memorização. Relacionando estes desempenhos com o grau de habilidade de imagética aural dos participantes, notou-se que aqueles com maior grau de habilidade de imagética não foram prejudicados pela ausência dos feedbacks nas tarefas de memorização, mantendo o desempenho em todas as condições testadas. Estes dados sugerem a importância da habilidade de imagética aural e corrobora com a ideia de que os músicos podem se beneficiar dela para o processo de memorização. / The aim of this research was to investigate the potential relationship between guitar practice memorization and imagery skills (mental practice through witch it is possible to create virtually real sensory experience). Nine guitarists were submitted to memory testes with sensory feedback privation through one Control condition followed by three experimental conditions: Motor (aural feedback absent), Aural (motor feedback absent) and Visual (both motor and aural feedbacks absent). After ten practice trials of the music pieces design specifically for the tests, the guitarists then played in normal performance conditions what they memorized. The subjects memorized less on the Motor and Visual experimental conditions compared to Aural and Control, what points to the importance of aural feedback during the practice of new piece when it concerns the memorization process. Comparing the memorization tests with aural imagery tests results showed that subjects with stronger imagery ability were less affected by feedback absent on memorization tasks, keeping the performance on every test condition. This data suggests the importance of aural imagery ability and corroborates with the idea that musicians can beneficiate of such skill on memorization process.
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Efeitos de um treinamento de prática mental associada à prática física sobre o desempenho de marcha em pessoas com Doença de Parkinson / Effects of mental practice combined with physical practice training for gait improvement in Parkinsons disease patientsPikel, Marina Rigolin 05 May 2017 (has links)
A Doença de Parkinson (DP) é uma doença degenerativa do sistema nervoso progressiva e incurável, que causa, entre outras alterações, distúrbios de movimento que levam ao prejuízo de habilidades motoras, em especial da marcha. O uso da prática mental (PM) como um método para aquisição e aperfeiçoamento de habilidades motoras é bem evidenciado na literatura para indivíduos saudáveis e na reabilitação de pessoas pós acidente vascular encefálico (AVE). Porém, ainda há evidências insuficientes da efetividade desse método para a melhora da marcha de indivíduos com DP. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um treinamento de PM associada à PF guiada por estratégias cognitivas sobre o desempenho de marcha de pessoas com DP. Participaram do estudo 33 indivíduos com DP nos estágios 2 e 3 da Escala Hoehn & Yahr (HY). Eles foram distribuídos aleatoriamente nos grupos experimental (GE: n=17, idade media=62,6 anos, n=10 em estágio 2 e n=7 em estágio 3, segundo HY), que realizou duas sessões do treinamento e controle (GC: n=16, idade media=62,8, n=11 em estágio 2 e n=5 em estágio 3, segundo HY), que não realizou nenhum tipo de treinamento. O treinamento do GE foi composto de 2 sessões, com duração de aproximadamente 60 minutos cada, em uma frequência de uma vez por semana, totalizando 2 semanas. Cada sessão foi subdividida em 5 etapas: conscientização sobre as alterações de marcha decorrentes da DP; familiarização das fases da marcha; memorização das fases da marcha; treinamento isolado da PM em ambiente simples e complexo e treinamento de PM associada à PF da marcha em ambiente simples e complexo. O GC apenas realizou a avaliação de desempenho de marcha em momentos diferentes, que equivalem aos momentos imediatamente, 7 e 14 dias após o término do treinamento do GE. A velocidade média (medida primária) e o número de palavras evocadas durante a tarefa secundária de fluência verbal fonológica e semântica (medida secundária) foram obtidas pelo Teste de Marcha de 30 segundos em condições de tarefa simples e dupla tarefa. Os resultados mostraram que houve uma melhora significativa no desempenho da marcha em termos de velocidade apenas em condições de dupla tarefa para o GE (RM-ANOVA, p<0,05, ES>0,70). Em conclusão, o treinamento proposto que associa a PM a PF da marcha afeta positivamente o desempenho da marcha em condições de tarefa dupla de pessoas em estágios iniciais e intermediários da DP / Parkinson\'s disease (PD) is a progressive degenerative nervous system disease that causes, among other changes, movement disorders that lead to loss of motor skills, especially in gait. The use of mental practice (MP) as a method for the acquisition and improvement of motor skills is well evidenced in the literature for healthy individuals and stroke patients, but there is still insufficient evidence for the effectiveness of this method in PD gait improvement. Thus, the purpose of this study was to evaluate the effects of MP combined with physical practice (PP) for gait training guided by cognitive strategies in patients with PD. In the procedure, 33 individuals with PD in stages 2 to 3 on Hoehn & Yahr scale (HY) were randomly assigned to experimental group (EG: n = 17, mean age = 62.6 years, n = 10 in stage 2 and n = 7 in stage 3, according to HY), which performed two training sessions, and control group (CG: n = 16, mean age = 62.8, n = 11 in stage 2 and n = 5 in stage 3, according to HY), which did not perform any type of training. The EG training consisted of 2 sessions, 60 minutes each, once per week over 2 weeks. Each session was divided into 5 stages: awareness of gait changes due to PD; familiarization of gait phases; memorization of gait phases; MP training in a simple and complex environment and MP combined with PP training of gait in a simple and complex environment. The CG only carried out gait performance evaluation at different moments, which were equivalent to the moments immediately, 7 and 14 days after the end of EG training. Gait speed (primary outcome) and the number of evoked words during the phonological and semantic verbal fluency secondary gait task (secondary outcome) were obtained by the 30-second Walking Test in single and dual task conditions. The results showed that there was a significant improvement in gait performance for EG in terms of gait speed in dual task conditions only (RM-ANOVA, p<0,05, ES>0,70). In conclusion, the proposed training that associates MP with PP of gait positively affects gait performance under dual task conditions in patients with PD in the early and intermediate stages
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Aprendizagem, retenção e transferência de uma nova habilidade motora em crianças: comparação entre os efeitos da prática mental e física / Learning, retention and transfer of a new motor skill in children: comparison between mental and physical practiceAsa, Sabrina Kyoko de Paula 08 August 2012 (has links)
O processo de aprendizagem motora permite, por meio de mudanças nos padrões de ativação de redes neurais, a consolidação de modelos internos dos movimentos. Atualmente sabe-se que esses modelos internos podem ser desenvolvidos não só pela prática física, mas também pela prática mental, definida como um ensaio mental repetido dos movimentos, sem a sua execução. Essa forma de prática permitiria a formação de um modelo interno mais flexível e independente do efetor. Embora a prática mental esteja sendo amplamente utilizada para o treino esportivo e a reabilitação em adultos, sua utilização em crianças ainda é muito restrita. Isto se deve, em parte, pela escassez de estudos que mostrem seus efeitos em crianças. Assim, o objetivo desse estudo foi comparar os efeitos da prática física e mental para a capacidade de aprender e reter uma nova habilidade motora de movimentos sequenciais de oposição de dedos, transferir essa aprendizagem para uma sequência reversa de movimentos e para a mão contralateral, não treinada, em crianças de 9 a 10 anos de idade. Participaram deste estudo 36 crianças destras com idade entre 9 e 10 anos divididas aleatoriamente em três grupos: grupo de prática mental (PM), composto por 12 crianças com média de idade de 9,9±0,3 anos; o grupo de prática física (PF), composto por 12 crianças com média de idade de 10±0,5 anos; e o grupo sem prática (SP), composto por 12 crianças de 9,9±0,4 anos. Os grupos de PM e PF foram submetidos a uma sessão de treino com 2400 repetições realizadas com a mão direita, sendo que o primeiro realizou a prática de forma imaginativa e o segundo a prática física. O grupo SP realizou uma atividade de pintura com duração similar ao treino dos demais grupos. O desempenho da sequência de movimentos que recebeu treinamento (ST), dos três grupos foi avaliado nas mesmas condições antes do treino (AT), e após 5 minutos (DT), 4 (4dDT), 7 (7dDT), 14 (14dDT), e 28 (28dDT), dias após o término do treinamento. O desempenho da sequência reversa a treinada (SR), realizada pela mão direita e o da ST na mão esquerda, não treinada (MNT), foi avaliado AT, DT, 7dDT e 28dDT. Os resultados obtidos por meio da ANOVA para medidas repetidas mostraram que não houve diferença entre os efeitos da PM e PF para a aprendizagem, retenção de curta e longa duração. Por outro lado, a ANOVA mostrou que, após o treino, a SR alcançou o mesmo desempenho da ST, bem como a MNT alcançou o mesmo desempenho da MT para a ST, apenas para o grupo que realizou a PM. Adicionalmente, conforme o esperado, o grupo SP não apresentou ganhos significativos de desempenho. Assim, baseados nesses resultados, pode-se concluir que crianças de 9 e 10 anos são capazes de aprender novas habilidades por meio da prática mental, que proporcionou os mesmos efeitos da prática física para a aprendizagem, retenção de curta e longa duração, e efeitos superiores para a transferência entre tarefas e intermanual / Motor learning allows the consolidation of internal models of movement through activation patterns changes of neural networks. Currently it is known that these internal models can be developed not only by physical practice, but also by mental practice, defined as a mental rehearsal of movements repeated without the overt movement. Mental practice allows an internal model formation more flexible and independent of the effector. Although mental practice has been widely used for sports training and adults rehabilitation, pediatric use is still very limited. This is due, in part, to lack of studies which demonstrate effects in children. The objective of this study was to compare the effects of physical and mental practice on learning, retention of a new motor ability of sequential movements of fingers opposition and transfer this learning to a reverse sequence of movements and to the contralateral untrained hand, 9-10 years old children. This study included 36 right-handed children aged between 9 and 10 years old randomly allocated into three groups: mental practice (MP), composed of 12 children with a mean age of 9.9 ± 0.3 years, physical practice group (PP), composed of 12 children with mean age 10 ± 0.5 years, and the group without practice (NP), composed of 12 children aged 9.9 ± 0.4 years. The PP and MP groups were submitted to one session of training with 2400 repetitions with the dominant hand, and MP group trained using only mental rehearsal of movements PP group trained executing the movements. The NP group had a painting activity with similar duration of other groups. The performance of the sequence of movements that received training (TS) of the three groups was evaluated under the same conditions before training (BT), and after 5 minutes (AT), 4 (4dAT), 7 (7dAT), 14 (14dAT), and 28 (28dAT) days after training. The performance of the reverse sequence (RS) by the right trained hand (TH) and the performance of the trained sequence (TS) by the left untrained hand (UTH) was evaluated BT, AT, 7dAT and 28dAT. The results obtained by repeated measures ANOVA showed no differences between MP and PP for learning, retention of short and long term retention. Moreover, ANOVA revealed that, after training, only the MP group reached the same performance of the TS and RS, and UTH reached the same performance of the TS for the HT. Additionally, as expected, the NP group did not show significant performance gains. Thus, based on these results, it is possible to conclude that children aged 9 and 10 years old are able to learn new skills through mental practice, which provided the same effects of physical practice for learning, short and long term retention and higher effects for transfer between tasks and hands
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Efeito da prática mental e prática física na aprendizagem motora em indivíduos com paralisia cerebral: comparação entre lesões nos hemisférios cerebrais direito e esquerdo / Effect of mental and physical practice on motor learning in individuals with cerebral palsy: comparison between lesions to the right and left cerebral hemispheresSequeira, Audrey Sartori Cabral 23 October 2013 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito de prática mental e sua associação com prática física na aprendizagem em uma tarefa envolvendo velocidade e precisão, em adolescentes com paralisia cerebral (PC) do tipo hemiparesia, comparando o efeito de lesões nos hemisférios cerebrais direito versus esquerdo. Participaram deste experimento 31 adolescentes com PC, os quais foram distribuídos em quatro grupos: (a) prática mental com hemiparesia direita, (b) prática mental com hemiparesia esquerda, e grupos controle com hemiparesia (c) direita ou (d) esquerda. A tarefa motora consistiu em tocar um alvo empregando o braço parético com demanda de precisão e rapidez. As sessões de prática foram divididas em dois dias. No primeiro dia, os grupos experimentais realizaram duas sessões de prática mental, sendo que cada sessão foi constituída de 5 blocos de 10 ensaios mentais. Os grupos controle realizaram nesta fase um jogo em microcomputador. No segundo dia, os grupos experimentais e controles receberam o mesmo tratamento, realizando prática física na tarefa. As avaliações motoras foram feitas imediatamente após as atividades do primeiro dia do experimento, e antes, imediatamente após e 30 min. após o fim da sessão de prática física. As análises dos resultados mostraram uma superioridade da prática mental em relação à prática física no tempo de movimento e índice de retidão. A prática física isolada apresentou superioridade na diminuição do deslocamento vertical da mão e na diminuição da quantidade de unidades de movimento. Os efeitos observados foram persistentes, indicando ganho de desempenho derivado de aprendizagem. Não houve diferença significante associada ao lado da lesão em nenhuma das variáveis analisadas. Os resultados do presente estudo revelaram que a prática mental foi efetiva em promover aprendizagem de forma equivalente entre indivíduos com lesão no hemisfério direito ou esquerdo / The present study aimed to evaluate the effect of mental practice on learning a task involving speed and accuracy in adolescents with hemiparethic cerebral palsy (CP), comparing the effect of lesions to the left versus right cerebral hemispheres. Participated in this experiment 31 CP adolescents who were assigned to four groups: (a) mental practice with right hemiparesis, (b) mental practice with left hemiparesis, and control groups with (c) right or (d) left hemiparesis. The motor task consisted of fast aiming at a target using the paretic arm. The practice sessions were divided into two days. On the first day, the experimental group held two sessions of mental practice, each session consisted of five blocks of 10 mental rehearsals. The control group played on a microcomputer game. On the second day, experimental and control groups received the same treatment, having physical practice on the task. Performance tests were made immediately after the activities of the first experimental session, and before, immediately after, and 30 min. after the end of the second session. Analysis of results showed a superiority of mental practice in relation to the physical practice in movement time and index of straightness. The physical practice alone was superior in reducing the vertical displacement of the hand and the decreased amount of units of movement. Those effects were persistent over time, indicating performance gains derived from learning. No significant differences associated with side of lesion were found. These results revealed that mental practice was effective in inducing learning similarly between individuals with lesions to the right or left cerebral hemispheres
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