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Territorialidades na cadeia produtiva de plantas medicinais : estudo de caso do mercado de São José, Recife-PEViana, Douglas Carvalho Francisco 31 January 2012 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-13T14:50:39Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES / Os herbanários são figuras corriqueiras nos mercados públicos das cidades do Nordeste do Brasil. Ainda que tenham baixo grau de escolaridade e não estejam formalizados, são legitimamente reconhecidos pela sabedoria, atuando como prescritores de plantas medicinais. Nas ervanarias, estabelecimento onde trabalham, encontram-se ampla variedade de espécies vegetais, que são dispensadas sob as formas de chás, banhos, garrafadas, lambedores, entre outras. Além de serem verdadeiros relicários da sabedoria popular, esses detentores de conhecimentos tradicionais são responsáveis pela comercialização de inúmeras espécies vegetais, sendo, por isso, um elo importante da Cadeia Produtiva de Plantas Medicinais. A partir do processo de construção e troca de conhecimento, o presente estudo tem por objetivo identificar os agentes e analisar as práticas que caracterizam a cadeia produtiva de plantas medicinais, buscando compreender as territorialidades nela presentes. Para tanto, foi elaborado e aplicado um questionário para identificar o perfil dos herbanários do Mercado de São José, localizado no Recife, Pernambuco, as 20 plantas mais comercializadas e os respectivos fornecedores, bem como o local de origem dessas plantas. A partir dos dados coletados, procurou-se identificar entre os herbanários pesquisados os sujeitos de pesquisa. Para tanto, foram adotados os seguintes critérios de inclusão: tempo de trabalho no Mercado de São José; reconhecer-se como uma liderança; ser reconhecido pelos companheiros como liderança; e ser filho de herbanário. Uma vez identificados os sujeitos de pesquisa entre os herbanários, foi utilizada a técnica de amostragem “bola de neve” ou “snowball” para identificar os demais agentes da cadeia produtiva de plantas medicinais. Em seguida, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas contendo questões abertas que buscaram compreender as seguintes perguntas: Quais tipos de atividades cada agente realiza? Quais os conhecimentos/habilidades necessários para cada agente da referida cadeia efetuar sua atividade? Quais as fontes de conhecimento disponíveis a estes agentes? Quais trocas (fluxos) de conhecimento ocorrem entre os agentes? Com base nos dados coletados foi elaborado um desenho da Cadeia Produtiva de Plantas Medicinais do Mercado de São José e um mapa da mesma, destacando o local de origem das plantas comercializadas pelos herbanários. Também, foram mapeados os fluxos de conhecimento da cadeia produtiva destacando dessa forma as relações de poder na mesma.
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Territorialidades na cadeia produtiva de plantas medicinais: estudo de caso do mercado de São José, Recife-PEViana, Douglas Carvalho Francisco 31 January 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T18:52:48Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES, Ministério da Cultura / Os herbanários são figuras corriqueiras nos mercados públicos das cidades do Nordeste do Brasil. Ainda que tenham baixo grau de escolaridade e não estejam formalizados, são legitimamente reconhecidos pela sabedoria, atuando como prescritores de plantas medicinais. Nas ervanarias, estabelecimento onde trabalham, encontram-se ampla variedade de espécies vegetais, que são dispensadas sob as formas de chás, banhos, garrafadas, lambedores, entre outras. Além de serem verdadeiros relicários da sabedoria popular, esses detentores de conhecimentos tradicionais são responsáveis pela comercialização de inúmeras espécies vegetais, sendo, por isso, um elo importante da Cadeia Produtiva de Plantas Medicinais. A partir do processo de construção e troca de conhecimento, o presente estudo tem por objetivo identificar os agentes e analisar as práticas que caracterizam a cadeia produtiva de plantas medicinais, buscando compreender as territorialidades nela presentes. Para tanto, foi elaborado e aplicado um questionário para identificar o perfil dos herbanários do Mercado de São José, localizado no Recife, Pernambuco, as 20 plantas mais comercializadas e os respectivos fornecedores, bem como o local de origem dessas plantas. A partir dos dados coletados, procurou-se identificar entre os herbanários pesquisados os sujeitos de pesquisa. Para tanto, foram adotados os seguintes critérios de inclusão: tempo de trabalho no Mercado de São José; reconhecer-se como uma liderança; ser reconhecido pelos companheiros como liderança; e ser filho de herbanário. Uma vez identificados os sujeitos de pesquisa entre os herbanários, foi utilizada a técnica de amostragem “bola de neve” ou “snowball” para identificar os demais agentes da cadeia produtiva de plantas medicinais. Em seguida, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas contendo questões abertas que buscaram compreender as seguintes perguntas: Quais tipos de atividades cada agente realiza? Quais os conhecimentos/habilidades necessários para cada agente da referida cadeia efetuar sua atividade? Quais as fontes de conhecimento disponíveis a estes agentes? Quais trocas (fluxos) de conhecimento ocorrem entre os agentes? Com base nos dados coletados foi elaborado um desenho da Cadeia Produtiva de Plantas Medicinais do Mercado de São José e um mapa da mesma, destacando o local de origem das plantas comercializadas pelos herbanários. Também, foram mapeados os fluxos de conhecimento da cadeia produtiva destacando dessa forma as relações de poder na mesma.
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A relação dos mercados públicos de São José e da Boa Vista com a Cidade do Recife entre 1820 e 1875MELO, Maria Carneiro Lacerda de 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O mercado por ser o principal local de realização de troca de produtos encontrado em cidades desde a
antiguidade e que permaneceu no tempo, vem sendo discussão corrente em trabalhos de pesquisadores e
historiadores como Le Goff, Munford, Donatella Calabi, Guárdia i Óyon, Markus e Pintaudi que afirmam serem
os mercados a força modeladora das cidades, sua essência.
A partir dos ideais de modernidade surgidos na Europa durante o século XIX, que buscavam embelezamento,
higiene, salubridade e principalmente um maior controle do Estado sobre a cidade, os mercados se tornaram
equipamento urbanos, funcionando em grandes edifícios que passam a influenciar a formação de seu entorno e de
seu bairro, estreitando a relação mercado X cidade.
O Recife, que nasceu como local essencialmente comercial, uma vez que seu núcleo urbano formou-se em função
do porto, passou por um grande crescimento populacional e consequentemente um desordenado crescimento
urbano no início do século XIX de forma desorganizada e desestruturada. A cidade que era apreciada pela sua
excelente condição natural passou então a ser considerado um local insalubre e infecto com o agravamento da
sujeira e da falta de infra-estrutura de água, esgoto e transportes. A situação se agrava com o impacto de duas
grandes epidemias, de febre amarela e do cólera, acontecimentos que deixaram marcas profundas na população.
Neste momento o abastecimento alimentar recifense, não tinha uma ordenação formal acontecendo
precariamente em feiras livres e mercados abertos que funcionavam sem ordem, higiene e regularidade.
Até que os mesmo ideais modernos europeus invadem o Recife e a necessidade de melhoramentos
urbanos passa a ser a principal pauta do governo provincial.
Na busca de crescimento e desenvolvimento, na segunda metade do século XIX, regulamentou-se,
padronizou-se e até mesmo concentrou-se o comércio de rua em locais que demonstrassem ordem,
higiene e modernidade implantando na cidade os edifícios de mercados cobertos de São José e da Boa
Vista, que passam a organizar e padronizar o comercio de gêneros de primeira necessidade.
Desta forma o presente trabalho objetiva Identificar as características da relação do mercado com a
cidade no Recife do século XIX com os edifícios do Mercado de São José e do Mercado da Boa Vista,
estabelecendo os elementos em que tal relação se objetivou.
A chegada dos mercados públicos no Recife foi um sintoma de transformação urbana em curso no
século XIX, o exemplo de um ideal de organização e padronização de um comércio que anteriormente
se encontrava pulverizado no comércio ambulante, representado pelas feiras, açougues, boceteiras e
mascates. Representa a implantação de um projeto urbanístico de delimitação dos espaços de comércio,
dependendo de sua natureza, para dentro ou para fora das linhas do entorno.
A elaboração de leis e normas que passaram a reger os mercados e todo o comércio alimentar surge
como uma forma de controle por parte do governo. O Mercado de São José e o Mercado da Boa Vista confirmaram ainda o status de uma cidade que crescia, possuindo edifícios que utilizava material e
estilo arquitetônico francês, denotando a modernidade que se perseguia no Recife, fortalecendo a
relação Mercado x Cidade que existia na cidade desde sua criação
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Discursos de uma modernidade: as transformações urbanas na freguesia de São José (1860-1880)Gilberto Garcéa de Lacerda Rocha, Artur January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Com esta dissertação "Discursos de uma modernidade: As Transformações Urbanas na Freguesia de São José (1860-1880)", procuramos resgatar e analisar os discursos dos atores que contribuíram para realização das padronizações, reordenações e modificações que sofreram a paisagem urbana do Recife das décadas de 1860 e 1870 do século XIX. Os objetivos de transformações no Recife tiveram nos discursos técnico-científicos balizamento e confiabilidade popular no empreendimento. O ideal de modernidade/civilidade que acarretou as transformações no centro urbano da capital de Pernambuco nos fins do século XIX, foi a tradução em ações dos discursos dos setores sociais que formavam as elites comerciais e política, foi à conversão de desejos e ambições de maior domínio social e econômico para a manutenção dos velhos cabidos de Pernambuco e do Recife
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Mudanças na produção do espaço urbano de Londrina (PR), São José do Rio Preto (SP) e Uberlândia (MG) : análise comparativa da dinâmica imobiliária recente /Alcantara, Danilo Marcondes de. January 2013 (has links)
Orientador: Everaldo Santos Melazzo / Banca: Arthur Magon Whitacker / Banca: Lucian Zanin Shimbo / Resumo: O presente trabalho analisa a produção do espaço urbano em cidades médias, a partir da dimensão relevante e crescente da dinâmica empreendida pelo mercado imobiliário, em uma perspectiva comparativa. Para tanto, delimitamos como recorte as cidades de Londrina (PR), São José do Rio Preto (SP) e Uberlândia (MG), entendidas neste estudo como parte de uma mesma formação socioespacial. O movimento realizado pelos agentes imobiliários e as consequentes modificações na estrutura urbana das três cidades são analisados a partir, mas não exclusivamente, de um banco de dados construído por meio de ofertas de imóveis anunciados em classificados de jornal, dos anos de 1995, 2000, 2006 e 2010. A análise dos dados, somada à bibliografia estudada, bem como as informações levantadas em campo, nos permitiram vislumbrar mudanças recentes na produção do espaço urbano, particularmente através de estratégias promovidas pelos agentes ligadas à seletividade espacial, segmentação do mercado e diferenciação entre as áreas de cada uma das cidades estudadas. Dessa forma, procuramos ressaltar e diferenciar o geral e o particular entre as três cidades, tendo em vista contribuir com o debate acerca da produção do espaço nas cidades médias brasileiras / Abstract: This paper analyzes the production of urban space in medium-sized cities, from the relevant dimension and growing dynamics undertaken by the real estate market in a comparative perspective. Therefore, we delimited this study to Londrina (PR), São José do Rio Preto (SP) and Uberlândia (MG), cities which we consider as part of the same socio-spatial formation. The movement carried by real estate agents and the consequent changes in the urban structure at those three cities are analyzed through a database built from real estate deals advertised in newspaper classifieds in 1995, 2000, 2006 and 2010. The data analysis, the bibliography studied as well as the information gathered in the field, allowed us to glimpse recent changes in the production of urban space, particularly through strategies promoted by agents linked to spatial selectivity, market segmentation and differentiation among each of the mentioned cities areas. Thus, we intended to highlight and differentiate what is general and what is particular among those three cities, aiming to contribute to the debate on the production of space in Brazilian medium cities / Mestre
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Mudanças na produção do espaço urbano de Londrina (PR), São José do Rio Preto (SP) e Uberlândia (MG): análise comparativa da dinâmica imobiliária recenteAlcantara, Danilo Marcondes de [UNESP] 06 September 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-09-06Bitstream added on 2014-06-13T19:16:17Z : No. of bitstreams: 1
alcantara_dm_me_prud.pdf: 5684732 bytes, checksum: adc4800146d7ba0ea2bd7c3294933962 (MD5) / O presente trabalho analisa a produção do espaço urbano em cidades médias, a partir da dimensão relevante e crescente da dinâmica empreendida pelo mercado imobiliário, em uma perspectiva comparativa. Para tanto, delimitamos como recorte as cidades de Londrina (PR), São José do Rio Preto (SP) e Uberlândia (MG), entendidas neste estudo como parte de uma mesma formação socioespacial. O movimento realizado pelos agentes imobiliários e as consequentes modificações na estrutura urbana das três cidades são analisados a partir, mas não exclusivamente, de um banco de dados construído por meio de ofertas de imóveis anunciados em classificados de jornal, dos anos de 1995, 2000, 2006 e 2010. A análise dos dados, somada à bibliografia estudada, bem como as informações levantadas em campo, nos permitiram vislumbrar mudanças recentes na produção do espaço urbano, particularmente através de estratégias promovidas pelos agentes ligadas à seletividade espacial, segmentação do mercado e diferenciação entre as áreas de cada uma das cidades estudadas. Dessa forma, procuramos ressaltar e diferenciar o geral e o particular entre as três cidades, tendo em vista contribuir com o debate acerca da produção do espaço nas cidades médias brasileiras / This paper analyzes the production of urban space in medium-sized cities, from the relevant dimension and growing dynamics undertaken by the real estate market in a comparative perspective. Therefore, we delimited this study to Londrina (PR), São José do Rio Preto (SP) and Uberlândia (MG), cities which we consider as part of the same socio-spatial formation. The movement carried by real estate agents and the consequent changes in the urban structure at those three cities are analyzed through a database built from real estate deals advertised in newspaper classifieds in 1995, 2000, 2006 and 2010. The data analysis, the bibliography studied as well as the information gathered in the field, allowed us to glimpse recent changes in the production of urban space, particularly through strategies promoted by agents linked to spatial selectivity, market segmentation and differentiation among each of the mentioned cities areas. Thus, we intended to highlight and differentiate what is general and what is particular among those three cities, aiming to contribute to the debate on the production of space in Brazilian medium cities
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