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Hermenéutica y nihilismo: hacia una ontología del declinar en Gianni Vattimo

Uribe Miranda, Luis January 2001 (has links)
No description available.
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Sobre a possibilidade da explicação pessoal diante de explicações científicas e intencionais

Porto, Welinton Ricardo da Silveira 14 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-21T19:00:54Z No. of bitstreams: 1 2015_WelintonRicardodaSilveiraPorto.pdf: 1172773 bytes, checksum: 39b3b342c055497ee5fd1c9be762a97b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T17:46:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_WelintonRicardodaSilveiraPorto.pdf: 1172773 bytes, checksum: 39b3b342c055497ee5fd1c9be762a97b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T17:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_WelintonRicardodaSilveiraPorto.pdf: 1172773 bytes, checksum: 39b3b342c055497ee5fd1c9be762a97b (MD5) / Este trabalho apresenta o conceito de explicação científica, desde Hempel até modelos mais recentes, onde são abordadas as dificuldades da explicação científica hempeliana, bem como a estrutura comum do “o quê” e do “por que”, presente nos formatos de explicação científica. Depois, descreve o conceito de explicação pessoal de Richard Swinburne, especificando suas implicações metafísicas e sua adesão a uma filosofia da mente particular, comparando esta com outras propostas de explicação. A partir disso, verifica se a explicação pessoal pode ser tratada como um dentre os variados níveis de explicação possíveis ou se aquilo que ela pretende explicar pode ser acomodado dentro do escopo das explicações intencionais (Dennett ou Baker). Defende, no final, que a explicação pessoal é um modelo plausível e adequado para a abordagem de certos fenômenos exóticos à pesquisa científica e naturalista, mas que são inerentes à complexidade da pessoa humana, dada a perspectiva de primeira pessoa. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work presents the concept of scientific explanation, since Hempel up to more recent models. Difficulties of Hempelian scientific explanation are approached as well as the usual structure of “what” and “why” questions present in scientific explanation format. Then, it describes Richard Swinburne’s concept of personal explanation specifying its metaphysical implications and its accession to a particular philosophy of mind, comparing it to further proposals of explanation. From that on, it verifies whether personal explanation can be treated as one among those various levels of possible explanations or if what it intends to explain can be fitted in the scope of intentional explanations (Dennett or Baker). It finally argues that personal explanation is a plausible and suitable model for the approach of certain phenomenon exotic to scientific and naturalist research, but at the same time inherent to the complexity of the human person.
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Metafisica: anatema y clandestinidad

Albizu, Edgardo 09 April 2018 (has links)
Metafísica se ha convertido en término insultante para muchos filósofos de nuestros días, que se sirven de él con el fin de anatematizar a sus rivales. En el fondo de tal actitud se descubre desconfianza frente a la teología y rechazo de ella; también descubre cierto paralelismo con ideas poeticas modernas. Por lo demás, la misma metafísica se ha autocriticado y transformado, lo que añade complejidad al fenómeno. El lenguaje se asume como núcleo de esta problemática. Aparece así un rasgo esencial del discurso metafísico: la relación lenguaje- metalenguajes. La historia de la metafísica; la historia de un especial alargamiento metalingüístico, que se cierra de manera circular en la filosofía de Hegel. Desde entonces el discurso metafísico adquiere la propiedad de la in-significancia, lo que no ha de entenderse como debilitamiento o banalidad no como fuerza oculta, como clandestinidad.
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Raíces metafísicas de la Lógica de Hegel

Giusti, Miguel 09 April 2018 (has links)
El artículo ofrece una reflexión hermenéutica sobre el sentido aparentementeparadójico de la combinación de los términos ciencia y lógica en laCiencia de la lógica de Hegel. Se muestran las raíces metafísicas de estaempresa, presentes en la transformación kantiana de la secular concepciónaristotélica, con la finalidad de hacer más comprensible la transformaciónhegeliana de la metafísica en lógica.
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Do conteúdo de inteligibilidade do conceito a que corresponde a realidade jurídica ao direito como propriedade metafísica do existir humano

COSTA, Elcias Ferreira da January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5033_1.pdf: 1470677 bytes, checksum: 4c5636c5d0ea76cd6be90b2c099c4a5e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Partindo da consideração das manifestações fenomenológicas da realidade social a que corresponde o conceito de direito e aplicando sobre elas um tríplice procedimento de abstração eidética, pretende a tese atingir o aspecto mais íntimo dessa realidade, a saber, o direito como propriedade metafísica do existir humano. Situa na natureza concreta dos homens a raiz ontológica do direito, admitindo a atuação de uma lei eterna, criadora do estatuto ontológico da pessoa humana, a qual se designa a de Lei Natural ao ser insculpida nas inclinações metafísicas da natureza humana. Considera que o direito é uno e idêntico em cada pessoa humana, sendo múltiplo nas opções axiológicas de cada grupo social, gerando instituições jurídicas o quid juris .Da consideração de que em toda pessoa humana há o instinto do jurídico, somente no ser humano há um instinto do jurídico, e que o instinto do jurídico acompanha sempre o ser humano, de sorte que sem o direito o homem não realizaria a perfectibilização a que é destinado pelo seu estatuto ontológico, a tese infere que como ser, o direito é inerente à pessoa humana Dedica um capítulo à ordem normativa da moral, porque, consistindo o jurídico em dar a cada um o que lhe é devido, só quando atua a virtude da justiça é que o bem normado acontece. Na perfectibilização do homem, o direito é uma condição sine qua non; o pressuposto para que o direito se realize, é ato de justiça
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O conceito de essencia no livro Z da "Metafisica" de Aristoteles

Angioni, Lucas, 1973- 20 May 1997 (has links)
Orientador: Jose Cavalcante de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-22T09:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angioni_Lucas_M.pdf: 9510743 bytes, checksum: 13c2cc185a168931ea81961fa94ec3b6 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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La discusión medieval en torno al concepto de ser

Guerrero Troncoso, Hernán January 2006 (has links)
En este sentido, la investigación aquí presente se plantea de una manera tal que, de no ser capaz de corresponder en lo más mínimo al pensamiento de Aristóteles, Santo Tomás de Aquino y del Beato Juan Duns Scoto, estas páginas no pueden esperar más que ser llevadas por el viento, a causa de su ciega ambición. Ahora bien, si resulta que las cuestiones aquí propuestas se encuentran en los autores señalados y que pueden ser pensadas a partir de ellos, este trabajo perderá su carácter arbitrario sólo en la medida que permita acercarse a los pensadores, que abra el camino hacia ellos, que sea posible reconocerse en sus preguntas. En caso de que este examen fracase, los resultados son seguros; si en alguna medida llegara a tener éxito, es imposible prever cuáles serán sus consecuencias.
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El desarrollo de la idea del alma en Aristóteles

Muñoz Giadrosic, Rodrigo January 2006 (has links)
Jaeger Señala en su obra de Aristóteles que la mejor manera de apreciar la obra del Estagirita no es en la forma en que este critica a Platón , sino en la manera este platoniza. Así, para Jaeger es a partir de la influencia de su maestro Platón en que Aristóteles comienza a desarrollar su propio pensamiento. Aristóteles fue, desde esta perspectiva, para Jaeger, el creador de la idea del desarrollo intelectual en el tiempo, viendo incluso dentro de su propia vida el resultado de una evolución a la que el mismo habría esbozado sus directrices, siendo el desarrollo de sus ideas una consecuencia directa de la crítica que el Estagirita hizo de sus predecesores, y en especial de Platón y su escuela.
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Martin Heidegger. La doctrina de Platón acerca de la verdad

Abalo Cea, Francisco Javier Leonel January 2000 (has links)
No description available.
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Sobre a importância da deliberação e da escolha na ética a Nicômaco /

Fernandes, Elaine Carvalho. January 2013 (has links)
Orientador: Reinaldo Sampaio Pereira / Banca: Ronildo Alves dos Santos / Banca: Mariana Claudia Broens / Resumo: A finalidade do texto é explicar a importância da escolha deliberada e da deliberação para a Ética a Nicômaco de Aristóteles. Discutiremos o método usado na EN, a definição de bem supremo, a consequente necessidade da modificação das divisões da alma humana e de suas respectivas funções, a definição de virtude para, por fim, comprovarmos a tal importância. Ao final teremos que a felicidade, que é o bem do homem, reside na virtude da sua função própria. Tal função própria seria a atividade do princípio racional, e a felicidade, na virtude de tal atividade. Assim, a vida feliz seria ou a vida virtuosa ou a vida contemplativa. Restringiremos esta dissertação à análise da vida virtuosa. A vida virtuosa diz respeito às ações. Como Aristóteles não é alheio ao papel dos desejos, prazeres e dores nas ações humanas, estes deveriam, de algum modo, participar da razão. Por isto, o Estagirita propõe um novo modelo de divisão da alma humana de um modo que a parte irracional da alma responsável por eles seja capaz de ouvir a razão. Mas não a razão teórica, que parte de princípios universais e imutáveis e que não daria conta da grande variedade de circunstâncias que envolvem a ação humana, mas sim a razão prática. Esta última será responsável pela deliberação. A deliberação, que Aristóteles restringe ao "como e através de que" podemos atingir um fim posto pelo desejo em grande parte controla e decide a escolha deliberada e a posterior ação. Controla, pois, se a deliberação chegar a um ponto em que o agente moral não encontrar saída, ou a única saída é moralmente reprovável, ele cessa a deliberação, e o fim é vetado. A felicidade não pode ser deliberada, apenas desejada, mas ela só será atingida pelo agente virtuoso que possui a virtude moral e intelectual, voltadas ao justo meio em relação a nós. A virtude moral seria a excelência da disposição... / Abstract: The purpose of the text is explaining the importance of deliberate choice and deliberation to Aristotle's Nicomachean Ethics. We will discuss the method used in the EN, the definition of the supreme good, the consequent need of modification of the divisions human soul divisions and their functions, the definition of virtue to finally prove such importance. At the end we will have that happiness , which is the good of man, lies in the virtue of its proper function. Such a function itself would be the activity of the rational principle, and happiness, in virtue of such activity. Thus, the happy life would be or the virtuous life or the contemplative life. Confine this work to the analysis of the virtuous life. The virtuous life concerns actions. As Aristotle is no stranger to the role of desires, pleasures and pains in human action, these should somehow participate reason. Therefore, Stagirite proposes a new model of division of the human soul, in a way that the irrational part of the soul responsible for them to be able to listen to reason. But no theoretical reason, that comes from universal and immutable principles, and that would not account for the wide variety of circumstances involving human action, but practical reason. The last one will be responsible for the deliberation. The deliberation, which Aristotle restricts the "how and through which" we can reach an end by desire, largely controls and decides the deliberate choice and subsequent action. It controls, because, if the deliberation reaches a point where the moral agent does not find out, or the only way is morally reprehensible, it ceases the deliberation and the end is vetoed. Happiness can not be deliberated, only desired, but it will only be achieved by the virtuous agent, who possesses the moral virtue and intellectual virtue, aimed at fair way towards us. The moral virtue would be the provision of engineered excellence, and... / Mestre

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