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Ambigüidade da técnica e disponibilidade para o sagrado no pensamento de Martin Heidegger

Fontanella, Fábio Silva 11 July 2008 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-02-14T14:58:51Z No. of bitstreams: 1 fabiosilvafontanella.pdf: 1235947 bytes, checksum: a3bdae93930f308acde988961c1ba560 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-02-15T13:54:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fabiosilvafontanella.pdf: 1235947 bytes, checksum: a3bdae93930f308acde988961c1ba560 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T13:54:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fabiosilvafontanella.pdf: 1235947 bytes, checksum: a3bdae93930f308acde988961c1ba560 (MD5) Previous issue date: 2008-07-11 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A metafísica é o fundamento de toda a história ocidental e é desse fundamento que nasce a técnica. Mas como Heidegger entende a questão da técnica? Qual será o destino de nossa civilização agora que vivemos o perfeito cumprimento da metafísica? Fundamentalmente, o desafio da exploração tecnológica leva o homem a dispor o real como matéria-prima, ou melhor, a natureza passa a ser vista como recurso natural passível de fornecer energia para nosso mundo totalmente administrado. Não obstante, devemos entender a técnica como um modo de revelação do ser como tal. Ela é tanto um destino enviado pelo ser quanto um de seus modos de interpretação. Pensar a técnica como questão, só se coloca a quem se interessa pelo ser, àqueles que, misteriosamente, de algum modo ainda ouvem o seu apelo, apesar de estarem cada vez mais cercados por sua recusa. Heidegger não se deleita em celebrar o niilismo; ao mesmo tempo em que admite a perigosa hegemonia do pensamento técnico e meramente calculador, ele confia que todo este processo guarda ainda a promessa de um “amanhã” mais rico de sentido, onde finalmente se descortinará ao homem a possibilidade de recolocar a interrogação sobre o ser de um modo mais originário. Tal como Hölderlin, Heidegger acredita que no momento de maior perigo cresce também aquilo que salva. Mais precisamente, o pensador crê que com a técnica nos preparamos para sermos restituídos ao caminho que novamente nos conduzirá ao próprio dar-se ou “essencializar-se” [Wesung] do ser, que Heidegger chama de Ereignis. Talvez este horizonte se encontre muito próximo; tão próximo que muito facilmente não o vemos. Diante disso, empreendemos experimentalmente a tentativa de demonstrar como a filosofia heideggeriana, ao pensar a essência da técnica, abre espaço para que pensemos uma nova relação do mundo moderno com o sagrado e o porvir de uma habitação poética do homem no mundo. / In one way, metaphysics is said to be the reason of all occidental history, which also turns to be the technique’s matters. But, how does Heidegger understand the question of the technique? What is going to be the destiny of our civilization, now that we live in the perfect metaphysics way? Basically, the challenge of the technological exploration leads mankind to use reality as raw material, in a different way, nature turns to be seen as a natural resource to supply energy to a world totally managed. However, technique is a way to bring up the essence of being as such as it is. No longer is a destiny sent by the being in its essence, but it is thoughtfully to be a way of interpretation. Rather, thinking the technique as a question, it only matters to who interests about the being, to those who, mysteriously, in some way still hear its appeal, although they are often surrounded by denied attitude. Heidegger is not glad to bring up the nihilism; at the same time, he assumes the dangerous hegemony of technical thought and rational in a logical way. He believes that this process still keeps the promise of “the day after” fulfilled of meaning, where finally will disclose to the man the possibility of replacing the question about the being in a different way. As Hölderlins thought, Heidegger believes that where danger is, grows what saves also. The author trust that with the technique we prepare ourselves to be replaced on the way that will lead us on us - that is what Heidegger names to be Ereignis. Perhaps, this horizon could be very close; so close that very often we could not see it. So, we assume the challenge of demonstrating how the heidegger´s philosophy thinks the technique’s essence. It makes us think about a new relation of the modern world with the sacred one and the future of a poetical habitation of the man in the world.
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Arte e pensamento : um triangulo metafisico entre De Chirico, Bergson e Pierce

Dantas, Paulo Adriano Francischetti 02 March 2004 (has links)
Orientador: Ivan Santo Barbosa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dantas_PauloAdrianoFrancischetti_D.pdf: 6521528 bytes, checksum: c1bf1ccd559f0066c3d4adb3491e455c (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A presente pesquisa procura, num nível geral, a aproximação entre arte e pensamento, a partir das faces intuitiva e racional mostradas pela pintura metafísica de Giorgio de Chirico e através da metafísica pertinente às filosofias de Henri Bergson e Charles Sanders Peirce. Em um nível específico e baseado no anterior, procuramos situar nossa percepção da metafísica enquanto realidade fundamental na criação artística em seu vínculo com uma cosmovisão que busca privilegiar o ser humano integral / Abstract: This work focuses, in a general sense, on an approach between art and thought, considering first the intuitive and rational appearance shown by the Giorgio de Chirico' s metaphysical paintings, and second, looking through the metaphysics found on Henri Bergson and Charles Sanders Peirce's philosophies. Based on this approach we developed an specific look considering our metaphysics perception as a fundamental reality for artistic creation, linking it with a cosmos vision that search emphasizes the human being / Doutorado / Doutor em Multimeios
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A unidade ontológica do mundo em Werner Heisenberg

Melo Medeiros, Alexsandro 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2242_1.pdf: 825896 bytes, checksum: 5d0d71d99257104deccd46b49e912bc9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A presente dissertação tem como objetivo principal analisar os pressupostos filosóficos e ontológicos da idéia monista subjacente ao pensamento do físico alemão Werner Heisenberg. São notáveis os esforços empreendidos no século XX na busca de uma teoria unificada da matéria ou, para usar o título desta dissertação, de uma unidade ontológica do real. Ao longo de suas obras Heisenberg está constantemente retornando ao tema de uma teoria unificada que descreva a realidade a partir de uma única substância, tanto em sentido físico quanto filosófico. E ao abordar o aspecto filosófico do problema, Heisenberg não deixar de reconhecer, entre os pré-socráticos, aqueles que primeiro se esforçaram por tentar entender a natureza de forma unificada. Esta dissertação retoma a relação estabelecida por Heisenberg, entre a física contemporânea e os filósofos présocráticos, como base para se pensar uma possível unidade ontológica do real. Aponta os principais aspectos do desenvolvimento da concepção atomista da matéria e da física de partículas do século XX. Para, enfim, se debruçar sobre o tema principal deste trabalho que é estabelecer as bases físicas e filosóficas desta visão monista do universo
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Personalismo ético e trabalhado em Max Scheler como fundamentos de uma ética social

Jandira Varela de Araújo, Luiza January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6817_1.pdf: 1195702 bytes, checksum: 1c26fce0ac4698cdf1e4e3ee99814ec6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A dissertação, apoiada na antropologia scheleriana, tem como intuito verificar o personalismo e o trabalho apontados para o âmbito metafísico, assim entendido por Max Scheler, em que se dá a passagem do homem do estado de natureza para o estado cultural. Parte-se da investigação dos conceitos de pessoa e ato, conduzida pelo nosso autor sob o enfoque fenomenológico de Edmund Husserl, e a sua relação com a cultura, tendo a filosofia do trabalho como fio condutor. Pontuamos, também, as concordâncias e divergências que são apontadas, primeiro, entre Scheler e Ernst Cassirer quanto a ato e sentido como correlativos da cultura; e, segundo entre Scheler e o entendimento de ato e potência por Tomás de Aquino no qual é ressaltada a relação entre ser e essência. É nesse ponto que, antropologicamente, foi observado que se instala uma possível correspondência da atividade POIÉTICA, a partir de registros de Aristóteles principalmente na ÉTICA A NICÔMACO e na METAFÍSICA, com a moderna noção do trabalho. Nosso enfoque situa-se neste horizonte e percorremos o caminho da Filosofia do Trabalho scheleriana no sentido daquele âmbito metafísico em que, pragmaticamente, o homem realiza a passagem de um estado (natureza) a outro (cultura) e tentar compreender como esse homem, ao realizar essa compenetração espírito e vida, torna-se pessoa que existe exclusivamente na realização de seus atos. Registramos, por fim, a possibilidade acenada pelo filósofo da passagem de uma metafísica de âmbito fenomenológico-eidético para uma metafísica que se pode denominar de prático-poiética, a partir da sua contribuição à teoria da percepção em que integra os princípios pragmáticos e fenomenológicos
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A noção de causalidade final na filosofia da natureza de Aristoteles

Fontes, Luis Marcio Nogueira 18 February 2005 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T06:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fontes_LuisMarcioNogueira_M.pdf: 6923859 bytes, checksum: 20bebe886dff41b77dda0f360c69b320 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta dissertação de mestrado investiga a teleologia natural de Aristóteles, seus pressupostose implicações. Para uma melhor compreensãoda teoria aristotélica, um estudo das críticas que ele dirige a seus antecessores- platônicos e materialistas - é realizado. Por um lado, ele expõe a deficiência destas teorias para explicar certos fatos naturais, como a constância da reprodução; por outro, ele aponta que essa deficiência se origina na ênfase que esses filósofos dão a apenas uma causa (material ou formal), e que uma solução para estes problemas só pode ser alcançada se levarmos em conta as quatro causas: material, formal,eficiente e final / Abstract: This MA thesis investigates Aristotle's natural teleology, its presuppositions and implications. In order to achieve a better understanding of his theory, a study of the critiques he addresses to his predecessors - Platonists and materialists - is made. On the one hand, Aristotle exposes theses theories for not being able to explain certain natural facts, such as the constancy of reproduction; on the other, he finds the origin of this deficiency in the emphasis these philosophers give to one cause alone (be it material or formal).A solution to these problems, Aristotle argues, can only be reached if we seriously considerthe four causes: material, formal, ef:ficientand final / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Fixismo e evolução : epistemologia da biologia.

Tripicchio, Ana Cecilia Correia Lima 07 August 2005 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T18:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tripicchio_AnaCeciliaCorreiaLima_M.pdf: 8822410 bytes, checksum: 7d30d69733e58c206eedce3578aa4b56 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta dissertação tem por objetivo inspecionar brevemente conexões entre alguns conceitos centrais, presentes em reflexões metafísicas sobre a História Natural e suas conseqüências epistemológicas no campo da Biologia ocidental de Aristóteles até Lamarck. Para tal, houve o rastreamento dos pilares conceituais em três paradigmas acerca do conhecimento do mundo vivo: o Fixismo Naturalista de Aristóteles, o Fixismo Criacionista de Agostinho e Tomás de Aquino e o Transformacionismo de Lamarck. A estrutura metafísica e científica que ancora essas visões parte dos conceitos principais de 'Ser animado', 'Scala Naturae', 'Teleologia em a Natureza' e 'Transformação'. Na Filosofia da Natureza de Aristóteles, esses conceitos sustentam uma metafísica continuísta ao suportarem um modelo fixista para apreensão racional dos vivos observados. O modelo epistêmico essencialista de Aristóteles e sua conseqüente concepção imanentemente estática de natureza, incluído na metafísica do criacionismo medieval, é atacado em suas fundações por Lamarck, pois seu postulado transformacionista dos seres vivos traz em seu bojo a possibilidade de modificação substancial dos corpos vivos. A ruptura metafísica e a diferença epistemológica radical das considerações fixistas ficam por conta de Lamarck, que com sua teoria integrista da Evolução, inaugura explicitamente na Biologia, uma metafísica descontinuísta que suporta uma posterior e atual visão da natureza viva também ateleótica e indeterminista / Abstract: This essay aims at briefly inspecting connections between certain central concepts which are to be found among metaphysical reflections concerning Natural History,as well as its epistemologic consequences in Western Biology, from Aristotle to Lamarck. In order to do so, the tracking of the conceptual foundations in three paradigms conceming the living world took place here: firstly the Aristotle' s Naturalíst Fixism, then St. Thomas Aquinas and St. Augustin Creationistic Fixism and finally Lamarck's Transformationism. That metaphysical as well as scientífic structure which provides support to such visions is based on the concepts of 'Movement', 'Animated Being', 'Scala Naturae', 'Teleology in the Nature' and 'Transformation'. In Aristotle's Phylosophy of Nature such concepts give support to a Continuistic of Metaphysics by supporting a Fixist Model in order to achieve a rational understanding of the observed living beings. Aristotle's essentialistic epistemic system with its essentially static vision of nature was to be included in the Medieval Creationism. It was also attacked in its very foundations by Lamarck later, since its transformationistic approach of the living beings brings in itself the possibility of a substantial modification of the living bodies. Such metaphysical rupture as well as the radical epistemologic differences from the fixist concepts are Lamarck's work. In his Evolution theory, he starts openly a descontinuistic metaphysics in Biology which provides support to a vision of living nature which would come later as it is today, which is ateleothic as well as undeterministic / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Fenomenologia e metafenomenologia em Emmanuel Levinas: da sensibilidade à metafísica da alteridade

Lopes Neto, Waldemir Ferreira 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T18:05:52Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Waldemir Ferreira Lopes Neto.pdf: 1038296 bytes, checksum: 0c5951f132b9882502cd429572a66cdb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Waldemir Ferreira Lopes Neto.pdf: 1038296 bytes, checksum: 0c5951f132b9882502cd429572a66cdb (MD5) Previous issue date: 2014 / Nosso trabalho pretende analisar e expor a maneira como o filósofo franco-lituano, Emmanuel Levinas (1905-1995) recepciona de forma crítica a fenomenologia husserliana e procura entrever, a partir dessa recepção, uma radicalização da Sensibilidade/Afetividade, como afecção e abertura, que proporciona uma passagem para uma metafenomenologia ou uma metafísica da alteridade. Aos olhos levinasiano, a fenomenologia husserliana conseguiu proporcionar uma abertura para um novo e diferente caminho, ensejo que não se enxergou como possibilidade possível na tradição filosófica, imodicamente hermética no “eu”, no Conatus do Ser ou na Gnose. Em razão do exposto, Levinas entendeu a Fenomenologia husserliana como método que permitiria, após radicalização, uma afecção e uma afetividade anterior ao Saber e ao Ser que reivindica uma novidade na relação da subjetividade com o Outro metafísico. Neste percurso, Levinas radicaliza a sensibilidade husserliana e encontra na fruição e na vulnerabilidade, inflamadas a partir da transcendência metafísica, elementos sensíveis que, entre outras razões, servem na defesa de uma subjetividade traumática, i.e., já desde sempre afetada e responsável por outrem. Esta nova forma de conceber a sensibilidade/afetividade, a consciência e a própria subjetividade, e derivado disto, as relações intersubjetivas, principia a investigação das fronteiras do Ser e do Saber, norteia e procura a passagem da intencionalidade à ética e/ou do fenômeno à recepção do enigma humano, ou ainda, da fenomenologia eidética e genética à fenomenologia do Rosto, metafenomenologia, como metafísica da alteridade. Neste percurso, pretendemos dar resposta a uma das mais significativas discussões em torno do filósofo franco-lituano, a saber, se a Metafenomenologia exclui a Fenomenologia abordada inicialmente por Levinas ou não.
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ARGUMENTOS TRANSCENDENTAIS E NATURALISMO: AS DUAS ESTRATÉGIAS ANTICÉTICAS DE STRAWSON / TRANSCENDENTAL ARGUMENTS AND NATURALISM: THE TWO ANTISKEPTICAL STRATEGIES OF STRAWSON

Gelain, Itamar Luís 15 August 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation has for objective to present and analyze the two anti-skeptical strategies of Strawson, called transcendental arguments and naturalism. Therefore, at a first moment, we will begin by distinguishing and characterizing the two types of transcendental arguments - the refutative (elenctic) and the deductive - which appear, respectively, in the two works Individuals and The bounds of sense. At a second moment, only the refutative transcendental argument itself will be analyzed, which is contained in the first work mentioned, and which is used by Strawson to justify the belief of the continuous existence of the objects, the objective of the skeptical question. And, at last, on one hand, will be discussed the critics of Stroud against this anti-skeptical strategy, to know, the transcendental arguments are not enough to face the skepticism, what makes Strawson to abandon the transcendental arguments as anti-skeptical; and on the other hand, naturalism is presented as the new anti-skeptical strategy of Strawson, which would be supported by Hume and Wittgenstein, as well as the new role of the transcendental arguments, taken now as conceptual connectors within the conceptual scheme. / Esta dissertação tem por objetivo apresentar e analisar as duas estratégias anticéticas de Strawson, denominadas de argumentos transcendentais e naturalismo. Em virtude disto, parte-se, num primeiro momento, da distinção e caracterização dos dois tipos de argumentos transcendentais o refutativo (elêntico) e o dedutivo que figuram respectivamente nas obras Indivíduos e Os Limites do Sentido. Num segundo momento, analisa-se tão somente o argumento transcendental refutativo (elêntico) contido na primeira obra citada, o qual é empregado por Strawson para justificar a crença na existência contínua dos objetos, alvo do questionamento cético. E, por fim, se discute, por um lado, as críticas que Stroud endereça a essa estratégia anticética, a saber, os argumentos transcendentais não são suficientes para fazer frente ao ceticismo, o que implica num abandono dos argumentos transcendentais como anticéticos por parte de Strawson. E, por outro lado, apresenta-se o naturalismo como a nova estratégia anticética strawsoniana, a qual estaria apoiada em Hume e Wittgenstein, bem como o novo papel dos argumentos transcendentais, entendidos agora como conectores conceituais no interior do esquema conceitual.
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A poética de Mafra Carbonieri: uma pluralidade singular / The poetic of Mafra Carbonieri: a singular plural

Ferreira, Lucilene Colodo do Amaral 01 December 2008 (has links)
O objetivo desta tese é lançar um olhar crítico sobre a produção lírica de Mafra Carbonieri - prosador e poeta -, a qual contempla a construção de máscaras. Como método, para que se buscasse a essência desse lirismo, foi utilizada a fenomenologia da linguagem, proposta por Roman Ingarden. A investigação para que se chegasse a uma correta classificação desse processo de pluralização do eu-poético norteia todo este trabalho, o qual contempla, ainda, uma discussão sobre a heteronímia. / The aim of this thesis is to address a critical regard on the lyric production of Mafra Carbonieri proser and poet , that contemplates the construction of masks. For the sake of looking for the essence of this lyricism, it was utilized, as a method, the phenomenology of language, proposed by Roman Ingarden. The investigation towards a correct classification of this process of pluralization of the poetic self is the north of this work, that contemplates yet a discussion about heteronomy.
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A poética de Mafra Carbonieri: uma pluralidade singular / The poetic of Mafra Carbonieri: a singular plural

Lucilene Colodo do Amaral Ferreira 01 December 2008 (has links)
O objetivo desta tese é lançar um olhar crítico sobre a produção lírica de Mafra Carbonieri - prosador e poeta -, a qual contempla a construção de máscaras. Como método, para que se buscasse a essência desse lirismo, foi utilizada a fenomenologia da linguagem, proposta por Roman Ingarden. A investigação para que se chegasse a uma correta classificação desse processo de pluralização do eu-poético norteia todo este trabalho, o qual contempla, ainda, uma discussão sobre a heteronímia. / The aim of this thesis is to address a critical regard on the lyric production of Mafra Carbonieri proser and poet , that contemplates the construction of masks. For the sake of looking for the essence of this lyricism, it was utilized, as a method, the phenomenology of language, proposed by Roman Ingarden. The investigation towards a correct classification of this process of pluralization of the poetic self is the north of this work, that contemplates yet a discussion about heteronomy.

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