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Tetraciclinas quimicamente modificadas como inibidores de metaloproteinases de matriz (MMPS): um estudo de estrutura, reatividade, dinâmica e implicações biológicas

Marcial, Bruna Luana 26 July 2013 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2016-08-08T16:42:04Z No. of bitstreams: 1 brunaluanamarcial.pdf: 8389291 bytes, checksum: 93256796394730c4d8f7a200fe2be582 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: tentar corrigir a fórmula no resumo on 2016-08-09T11:35:20Z (GMT) / Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2016-08-09T11:47:58Z No. of bitstreams: 1 brunaluanamarcial.pdf: 8389291 bytes, checksum: 93256796394730c4d8f7a200fe2be582 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-08-09T11:51:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunaluanamarcial.pdf: 8389291 bytes, checksum: 93256796394730c4d8f7a200fe2be582 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T11:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunaluanamarcial.pdf: 8389291 bytes, checksum: 93256796394730c4d8f7a200fe2be582 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As Metaloproteinases de Matriz (MMPs) desempenham um papel crucial nos processos fisiológicos e condições patológicas tais como progressão tumoral e metástases. Nos últimos anos, tem sido proposto uma série de inibidores de MMPs (IMMPs), incluindo as Tetraciclinas Quimicamente Modificadas (CMTs), as quais têm apresentado resultados promissores em ensaios com modelos pré-clínicos de câncer. No entanto, até o presente não havia nenhum estudo da estrutura-atividade desses compostos. Neste sentido, na presente tese foram combinadas as metodologias teóricas da Teoria do Funcional da Densidade (DFT), Docking molecular e simulação de Dinâmica Molecular (DM) para elucidar o mecanismo de interação das CMTs com o sítio ativo das MMPs. Primeiramente a estrutura e estabilidade dos modelos moleculares miméticos do sítio ativo da MMP-2 representados por: [Zn(LHn)(H2O)2]2+x (n = 0, 1, 2 e x = -2, -1, 0) e [Zn(L)(His)3], onde L representa CMT1, -3, -4, -7 e -8, foram calculados usando DFT. O efeito do solvente e do pH foram também avaliados. Os resultados sugerem que a coordenação com o zinco ocorra no sítio VI(O11O12), o qual é igualmente favorável para a CMT-3 (log β = 15,9) e CMT-8 (log β = 21,3). Esta análise inicial evidenciou que a atividade das CMTs como inibidoras de MMP estaria diretamente relacionada à sua estrutura. Na segunda fase do trabalho foi investigada a interação das CMTs diretamente com o sítio ativo da MMP-2 (1QIB) combinando os métodos de docking molecular, simulações de DM e cálculos de energia livre. Um novo conjunto de parâmetros para os átomos de Zn(II) estrutural e catalítico da enzima foi calculado, validado e depositado dentro do campo de forças AMBER. As CMTs foram otimizadas no nível B3LYP/6-31G(d) e “docadas” dentro do sítio ativo da MMP-2. As melhores soluções foram minimizadas e submetidas a 12ns de simulação de DM. A energia livre de ligação foi calculada usando as metodologias de integração termodinâmica e MMPBSA. Os principais resultados mostram que as CMTs coordenam-se ao Zn(II) através do sítio VI(O11-O12), como proposto experimentalmente. Com exceção do análogo CMT-3 que está envolvido em contatos hidrofóbicos e interações de van der Waals com aminoácidos do bolso S1’da enzima e ainda interage com o Zn(II) pelo O11. A análise da energia livre de ligação revela uma maior afinidade entre o análogo CMT-3 com o sítio ativo da MMP-2, seguido pela CMT-7 e CMT-8, sendo que a diferença de energia varia apenas de 3 kcal mol1. De acordo com os resultados, é possível inferir que a ocupação do canal S1’ seria um fator fundamental para a resposta biológica da CMT-3, enquanto que as demais CMTs, por impedimento estérico, não entram no túnel hidrofóbico da enzima. Os resultados apresentados nesta tese tratam do primeiro estudo em nível molecular da interação de CMTs com metaloproteínas, como contribuição para a compreensão das observações experimentais, sobretudo dos testes biológicos, e ainda uma referência direta para o desenho de novos análogos das CMTs com maior potencial biológico. / Matrix Metalloproteinases (MMPs) play a critical role in physiological processes and pathological conditions such as tumor progression and metastasis. In recent years, a number of MMP inhibitors (MMPIs) have been proposed, including the chemically modified tetracyclines (CMTs), which have been evaluated in preclinical cancer models showing promising results. However, until present there were no studies on the structure-activity relationship for these compounds. In this sense, the present thesis focuses on the direct interaction of CMTs with the active site of the MMPs. Density Functional Theory (DFT), molecular docking and molecular dynamics (MD) simulations were accomplished for seven CMT derivatives. Firstly the structure and stability of mimetic molecular models of active site of MMP-2 represented by: [Zn(LHn)(H2O)2]2+x (n = 0, 1, 2 and x = -2, -1, 0) and [Zn(L)(His)3], where L=CMT-1, CMT-3, CMT-4, CMT-7 and CMT-8, were calculated at DFT level. The solvent and pH effects were also evaluated. The results suggested that the coordination at the O11-O12 site (site VI) was quite favorable to CMT-3 (log β = 15,9) and CMT-8 (log β = 21,3). This initial analysis showed that the activity of CMTs as inhibitors of MMP is directly related to its structure. In the second stage of the study, we investigated the interaction of CMTs directly with the active site of MMP-2 (1QIB). New sets of parameters were proposed for structural and catalytic zinc atoms in order to study MMPs and their complexes by means of the AMBER force field. The CMTs ligands were optimized at the B3LYP/6-31G(d) and docked onto the active site of MMP-2. The best solutions were minimized and subjected to 12ns MD simulation. The binding free energy was calculated using the methods of thermodynamic integration and MM-PBSA. The main results showed that the CMTs bind to the catalytic zinc of the MMP-2 enzyme through the O11-O12 moiety (site VI) as proposed experimentally. The exception was the CMT-3 analogue which is involved in hydrophobic contacts and van der Waals interactions with amino acids of the S1’ pocket in the MMP-2 enzyme and also interacts with the Zn (II) by O11. The binding energy calculated in solution predicts the CMT-3 complexes as the most favorable, followed by the CMT-7 and CMT-8 analogues, whose energy difference is within 3 kcal mol-1. These results suggest that the occupancy of S1’ pocket is an important molecular feature for biological response of CMT-3, while the other CMTs do not enter the hydrophobic tunnel of the enzyme due to the steric hindrance. The results presented in this thesis are the first step towards understanding the mechanism of CMTs as MMP inhibitors at a molecular level and could be a significant contribution to the understanding of experimental observations, especially the biological tests and the CMTs action mechanism as MMP inhibitors, allowing the design of new analogues with enhanced biological potency.
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Expressão das proteínas MMP-2, MMP-9, MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 e VEGF-A na NIC 3 e no carcinoma invasor do colo do útero = Expression of the proteins MMP-2, MMP-9, MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 and VEGF-A in the CIN 3 and cervical cancer / Expression of the proteins MMP-2, MMP-9, MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 and VEGF-A in the CIN 3 and cervical cancer

Westin, Maria Cristina do Amaral, 1949- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Texto em português e inglês / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T06:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Westin_MariaCristinadoAmaral_D.pdf: 3122088 bytes, checksum: 3d2afed3690cd3566bbb3fe26bb492a3 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O carcinoma escamoso do colo uterino é precedido pela neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3). A invasão tumoral envolve a degradação da matriz extracelular e membrana basal do epitélio por enzimas proteolíticas denominadas metaloproteinases (MMPs). Os inibidores teciduais das metaloproteinases (TIMPs) também interferem no processo de invasão. Angiogênese é condição indispensável para a progressão tumoral. Objetivo: Analisar a expressão de MMP-2, MMP-9, MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 e VEGF-A na NIC 3 e carcinoma do colo uterino. Sujeito e Métodos: Estudo do tipo comparativo observacional constituído de três grupos:- Grupo 1: 55 casos com diagnóstico de NIC 3, Grupo 2: 30 casos com NIC 3 e carcinoma associados e Grupo 3: 46 casos com carcinoma. A expressão protéica foi pesquisada separadamente nas células tumorais e estromais por reação imunoistoquímica. Para estabelecer a porcentagem de células imunopositivas utilizou-se software morfométrico. Análise Estatística: Aplicou-se o Teste T-pareado ou de Mann-Whitney ou Wilcoxon Signed Rank. Resultados: Em todos os grupos, a expressão tumoral de MMP-14 foi maior que a estromal. Inversamente, a expressão de TIMP-2 foi maior nas células estromais que nas tumorais, em cada grupo diagnóstico. A expressão de MMP-9 foi maior nas células estromais que nas tumorais, com exceção do componente invasor do Grupo 2. A expressão estromal de TIMP-1 foi maior que a tumoral no carcinoma e, ao contrário, sua expressão foi maior nas células tumorais da NIC 3. A expressão de VEGF-A foi maior apenas nas células tumorais da NIC 3. Comparando a expressão dos marcadores entre os grupos, foram encontradas as maiores diferenças entre grupos extremos, ou seja, entre NIC 3 e carcinoma. A expressão de MMP-2 nas células estromais foi maior no componente NIC 3 do Grupo 2 que no NIC 3 do Grupo 1. A expressão de VEGF-A nas células estromais do carcinoma foi maior que nas células estromais da NIC 3. Conclusões: Os resultados deste estudo sugerem que a expressão de TIMP-1 aumenta nas células do estroma e diminui nas células tumorais quando a NIC 3 progride para carcinoma invasor. MMP-9 e TIMP-2 tiveram expressão similar na NIC 3 e no carcinoma, o que limita inferências sobre seu papel na progressão neoplásica. O padrão imunoistoquímico da expressão das MMPs, TIMPs e VEGF-A na NIC 3 e no carcinoma invasivo, quando estas lesões estavam associadas, foi semelhante. A expressão do VEGF-A foi maior nas células tumorais do que nas estromais da NIC 3, porém quando esta lesão progride para carcinoma invasivo sua expressão aumenta nas células do estroma e não se altera nas tumorais. A expressão de MMP-14, MMP-2, TIMP-1 e VEGF-A aumentou com a gravidade da neoplasia / Abstract: Introduction: Squamous cell carcinoma of the cervix is preceded by cervical intraepithelial neoplasia grade 3 (CIN 3). Tumor invasion involves degradation of extracellular matrix and epithelium basement membrane by proteolytic enzymes called metalloproteinases (MMPs). Tissue inhibitors of metalloproteinases (TIMPs) are also involved in the invasion process. Angiogenesis is a prerequisite for tumor progression. Objective: To analyze the expression of MMP-2, MMP-9 and MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 and VEGF-A in CIN 3 and invasive carcinoma. Subject and Methods: This comparative observational study was consists of three groups: Group 1: 55 cases diagnosed with CIN 3, Group 2: 30 cases with CIN 3 associated with invasive carcinoma and Group 3: 46 cases with invasive carcinoma. Protein expression was investigated separately in tumor and stromal cells by immunohistochemistry and evaluated by the percentage of cells positive for immunostaining using morphometric software. Statistical Analysis: Was performed applying paired t-test or Mann-Whitney or Wilcoxon Signed Rank. Results: In each diagnostic group, expression markers were significantly higher: MMP-14 in tumor cells, and TIMP-2 in stromal cells; also MMP-9 expression was significantly higher in stromal cells, except in invasive component of group 2, and TIMP-1 had significantly higher expression in stromal cells of invasive carcinoma and in tumor cells of CIN 3. VEGF-A expression was significantly higher only in tumor cells CIN 3. Comparing the expression of markers between groups, two by two, we find the greatest differences between the extreme groups, i.e. between invasive carcinoma and CIN 3. The expression of MMP-2 was significantly greater in the stromal component CIN 3 in group 2 than in CIN 3 only. The expression of VEGF-A was significantly higher in the group stromal cell carcinoma when compared to stromal cells CIN 3. Conclusions: The results of this study suggest that the expression of TIMP-1 increases in the stromal cells and decreases in tumor cells when CIN 3 progresses to invasive carcinoma. MMP-9 and TIMP-2 had similar expression in CIN 3 and invasive carcinoma, which limits inferences about its role in neoplastic progression. The immunohistochemical pattern of expression of MMPs, TIMPs and VEGF-A in CIN 3 and invasive carcinoma, as these lesions were associated, was similar. The expression of VEGF-A was higher in tumor cells than in stromal cells in CIN 3, but when the lesion progresses to invasive carcinoma its expression increases in the stromal cells and the tumor cells does not change. The expression of MMP-14, MMP-2, TIMP-1 and VEGF-A was increased with the severity of the neoplasia / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde
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Expressão aumentada dos antígenos de MMP-9 PPAR, Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae em fragmentos ateroscleróticos de aorta com aneurisma / Increased expression of MMP-9, PPAR a and Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae antigens in atherosclerostic aortic fragments with aneurysms

Roggerio, Alessandra 12 September 2008 (has links)
Introdução: Aneurisma de aorta é considerado uma doença inflamatória crônica, mas ainda é controverso se está relacionado a aterosclerose aos agentes infecciosos. Antígenos de Chlamydophila pneumoniae (CP) e Mycoplasma pneumoniae (MP) foram encontrados em grande quantidade nas placas instáveis que usualmente estão associadas a remodelamento positivo e inflamação do vaso. Metaloproteinase da matriz 9 (MMP-9) está implicada na fragilidade da parede vascular e na formação dos aneurismas. Os efeitos imunomodulatórios dos receptores ativados por proliferador de peroxissomo (PPARs) têm sido relacionados à aterosclerose. Objetivos: Comparar lesões ateroscleróticas graves com e sem aneurisma do ponto de vista inflamatório e infeccioso, analisando antígenos de MP e CP e expressão de MMP-9, TIMP-1 e PPARs. Métodos: No presente estudo quantificamos, através da técnica de imunoistoquímica, antígenos de MMP- 9, TIMP-1, PPARs a e , e dos agentes infecciosos CP e MP em fragmentos de aorta ateroscleróticos com aneurisma (n=14) e sem aneurisma (n=14). Resultados: A adventícia e o tecido adiposo periadventicial (TAP) dos aneurismas apresentaram intensa inflamação. Expressão de MMP-9 esteve aumentada no TAP e agentes infecciosos, TIMP-1 e PPAR a estiveram aumentados na adventícia e no TAP, sem diferença em relação a expressão de PPAR . Colágeno, TIMP-1 e PPARs estiveram positivamente correlacionados no grupo com aterosclerose, mas não no grupo com aneurisma. Conclusão: Nossos achados sugerem que aneurisma de aorta é uma complicação das lesões ateroscleróticas. Quantidade aumentada de Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae na adventícia e PAT sem correlação da resposta de TIMP-1 e PPARs são achados que estão associados com a presença de aneurisma nos segmentos de aorta ateroscleróticos / Introduction: Aortic aneurysm is considered a chronic inflammatory disease, but remains a controversial matter if it is related to atherosclerosis and infectious agents. Chlamydophila pneumoniae (CP) and Mycoplasma pneumoniae (MP) antigens were found in higher amount in unstable plaques that are usually associated to positive remodeling and vessel inflammation. Matrix metalloproteinase 9 (MMP-9) has been implicated in vascular wall fragility and aneurysm development. The immunemodulator effects of peroxisome proliferators - activated receptor (PPARs) have been related to atherosclerosis. Objectives: To compare severe atherosclerotic lesions with and without aneurysms by inflammatory and infectious point of view, analyzing MP and CP, MMP-9, TIMP-1 and PPARs antigens. Methods: In the present study we quantified, using immunohistochemistry technique, MMP-9, TIMP-1, PPAR a and and infectious agents CP and MP antigens in aortic atherosclerotic fragments with aneurysms. (n=14) and without aneurysms (n=14). Results: Adventitia and periadventitial adipose tissue (PAT) from aneurysms showed intense inflammation. MMP-9 expression has increased in PAT and the infectious agents, TIMP-1 and PPAR a were increased in adventitia and PAT in aneurysmatic group, without difference related to PPAR expression. Collagen, TIMP-1 and PPARs were positively correlated in atherosclerotic group, but it was not observed in aneurysmatic group. Conclusion: Our data have suggested that aortic aneurysm is a complication of aortic atherosclerotic lesions. Increased amount of Chlamydophila pneumoniae and Mycoplasma pneumoniae in the adventitia and PAT without a correlated TIMP-1 and PPARs response are findings that were associated with the presence of aneurysm in atherosclerotic aortic segments
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Expressão aumentada dos antígenos de MMP-9 PPAR, Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae em fragmentos ateroscleróticos de aorta com aneurisma / Increased expression of MMP-9, PPAR a and Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae antigens in atherosclerostic aortic fragments with aneurysms

Alessandra Roggerio 12 September 2008 (has links)
Introdução: Aneurisma de aorta é considerado uma doença inflamatória crônica, mas ainda é controverso se está relacionado a aterosclerose aos agentes infecciosos. Antígenos de Chlamydophila pneumoniae (CP) e Mycoplasma pneumoniae (MP) foram encontrados em grande quantidade nas placas instáveis que usualmente estão associadas a remodelamento positivo e inflamação do vaso. Metaloproteinase da matriz 9 (MMP-9) está implicada na fragilidade da parede vascular e na formação dos aneurismas. Os efeitos imunomodulatórios dos receptores ativados por proliferador de peroxissomo (PPARs) têm sido relacionados à aterosclerose. Objetivos: Comparar lesões ateroscleróticas graves com e sem aneurisma do ponto de vista inflamatório e infeccioso, analisando antígenos de MP e CP e expressão de MMP-9, TIMP-1 e PPARs. Métodos: No presente estudo quantificamos, através da técnica de imunoistoquímica, antígenos de MMP- 9, TIMP-1, PPARs a e , e dos agentes infecciosos CP e MP em fragmentos de aorta ateroscleróticos com aneurisma (n=14) e sem aneurisma (n=14). Resultados: A adventícia e o tecido adiposo periadventicial (TAP) dos aneurismas apresentaram intensa inflamação. Expressão de MMP-9 esteve aumentada no TAP e agentes infecciosos, TIMP-1 e PPAR a estiveram aumentados na adventícia e no TAP, sem diferença em relação a expressão de PPAR . Colágeno, TIMP-1 e PPARs estiveram positivamente correlacionados no grupo com aterosclerose, mas não no grupo com aneurisma. Conclusão: Nossos achados sugerem que aneurisma de aorta é uma complicação das lesões ateroscleróticas. Quantidade aumentada de Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae na adventícia e PAT sem correlação da resposta de TIMP-1 e PPARs são achados que estão associados com a presença de aneurisma nos segmentos de aorta ateroscleróticos / Introduction: Aortic aneurysm is considered a chronic inflammatory disease, but remains a controversial matter if it is related to atherosclerosis and infectious agents. Chlamydophila pneumoniae (CP) and Mycoplasma pneumoniae (MP) antigens were found in higher amount in unstable plaques that are usually associated to positive remodeling and vessel inflammation. Matrix metalloproteinase 9 (MMP-9) has been implicated in vascular wall fragility and aneurysm development. The immunemodulator effects of peroxisome proliferators - activated receptor (PPARs) have been related to atherosclerosis. Objectives: To compare severe atherosclerotic lesions with and without aneurysms by inflammatory and infectious point of view, analyzing MP and CP, MMP-9, TIMP-1 and PPARs antigens. Methods: In the present study we quantified, using immunohistochemistry technique, MMP-9, TIMP-1, PPAR a and and infectious agents CP and MP antigens in aortic atherosclerotic fragments with aneurysms. (n=14) and without aneurysms (n=14). Results: Adventitia and periadventitial adipose tissue (PAT) from aneurysms showed intense inflammation. MMP-9 expression has increased in PAT and the infectious agents, TIMP-1 and PPAR a were increased in adventitia and PAT in aneurysmatic group, without difference related to PPAR expression. Collagen, TIMP-1 and PPARs were positively correlated in atherosclerotic group, but it was not observed in aneurysmatic group. Conclusion: Our data have suggested that aortic aneurysm is a complication of aortic atherosclerotic lesions. Increased amount of Chlamydophila pneumoniae and Mycoplasma pneumoniae in the adventitia and PAT without a correlated TIMP-1 and PPARs response are findings that were associated with the presence of aneurysm in atherosclerotic aortic segments
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Carcinoma espinocelular : características clínicas intra-orais e demográficas em uma população do Sul do Brasil e potenciais interações com as células endoteliais linfáticas / Squamous cell carcinoma: clinical intraoral and demographics characteristics in a Southern Brazil population and potential interactions with lymphatic endothelial cells

Alves, Alessandro Menna 18 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_alessandro_menna_alves.pdf: 813449 bytes, checksum: 43f43131b0d8e54633d172ea87ffa722 (MD5) Previous issue date: 2013-03-18 / This dissertation was divided into two distinct works, which can be summarized as follows: Article 1: The oral squamous cell carcinoma (OSCC) is the most prevalent malignance in mouth, being an important public health problem. The aim of this study was to evaluate the clinical and epidemiological profile of the OSCC cases registered in a center of clinical and histopathological diagnosis, located in Southern Brazil. Eight hundred and six individuals with OSCC and its variants were included in this study, over 1959-2012 period. The variables recorded from the files were: age, gender, skin color, tumor location, size and evolution time of the lesions (referred by the patients), as well as, the presence of pain lymph nodes, habits of tobacco and alcohol, and also the profession. OSSC was more frequent in males (76.6%), with the majority of cases distributed between 51 and 70 years old (53.9%). The most prevalent sites were lower lip vermilion [23.3% (20.4; 26.4)], followed by lateral border/ventral surface of the tongue [20.2% (17.5; 23.2)], gingiva/alveolar ridge [18.1% (15.5; 21.0)], and floor of the mouth [14.9% (12.5; 17.5)]. A strong association between outdoor occupation and OSCC in lower lip vermilion was found. The OSCC lesions located in tongue, gingiva/alveolar ridge and floor of the mouth were commonly more painful, bigger than 2 cm, and frequently presenting lymph nodes involvement. Most of the results confirm the data from literature. Mouth self-examination should be recommended and campaigns of prevention and early detection of OSCC should be periodically performed in order to increase people s feelings of personal risk. Article 2: Inside the tumor microenvironment (TM) the neoplastic cells are in dynamic crosstalk with the vascular and lymphatic endothelial cells in order to allow the tumor to growth and metastasize. Hypothesizing that there is a crosstalk between lymphatic endothelial cells and tumor cells from squamous cell carcinoma (SCC) that plays an important role in metastasis, we aimed to identify potential interactions between lymphatic endothelial cells and tumor cells lines from SCCs, through some in vitro assays. Primary adult human dermal lymphatic microvascular endothelial cells (HMVECs) and the human head and neck SCC cell lines like A431, UM-SCC-1, UM-SCC-22A and UM-SCC-22B were cultured in their specific media. UM-SCC cells lines were treated with rhIL-6, being VEGF-C expression checked by Elisa. Baseline IL-6 was evaluated in HMEVCs using the same assay. Also the IL-6 receptor (IL-6R) was analyzed by Western blot in UM-SCC cells. Conditioned media from HMVECs were prepared with different treatments and incubated with SCC A431 cells, in order to verify the MMPs enzymatic activities by gelatin zymography. Our results demonstrated that there are interactions between tumor cells and LECs, since the LECs-CM were able to enhance MMP-2 gelatinolytic activity. Moreover, we showed that LECs secrete IL-6, and different SCC lines have receptors for this cytokine. Therefore, our results indicate some potential interactions between LECs and TCs, being necessary other studies to elucidate the involved signaling pathways / Esta dissertação foi dividida em dois trabalhos distintos, os quais podem ser resumidos da seguinte maneira: Artigo 1: O carcinoma espinocelular oral (CEO) é o tumor maligno mais prevalente na cavidade oral, sendo um importante problema de saúde pública. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil clínico e epidemiológico dos casos registrados de CEO em um centro de diagnóstico clínico e histopatológico, localizado no Sul do Brasil. Oitocentos e seis indivíduos com CEO e suas variantes histológicas foram incluídos neste estudo, num período entre 1959 e 2012. As variáveis anotadas dos arquivos foram: idade, sexo, cor da pele, sítio, tamanho, tempo de evolução (relatado pelo paciente), assim como a presença de dor, linfonodos palpáveis, hábitos de tabagismo e etilismo, e a profissão. CEO foi mais prevalente em homens (76,6%), com a maioria dos casos distribuídos entre os 51 e 70 anos de idade (53,9%). Os sítios mais prevalentes foram vermelhão do lábio inferior [23,3% (20,4; 26,4)], seguido por borda lateral/ventre de língua [20,2% (17,5; 23,2)], gengiva/rebordo alveolar [18,1% (15,5; 21,0)], e assoalho bucal [14,9% (12,5; 17,5)]. Foi encontrada uma forte associação entre ocupações ao ar livre e CEO de vermelhão de lábio inferior. As lesões localizadas na língua, gengiva/rebordo alveolar e assoalho bucal foram comumente mais dolorosas, maiores que 2 cm, a frequentemente apresentavam envolvimento de linfonodos. A maioria dos nossos resultados confirmam os dados da literatura. O autoexame bucal deveria ser recomendado e campanhas de prevenção e detecção precoce do CEO deveriam ser realizadas periodicamente na tentativa de aumentar o sentimento pessoal em relação ao CEO. Artigo 2: Dentro do microambiente tumoral (MT), as células neoplásicas estão numa constante crosstalk com células endoteliais linfáticas (CELs) e sanguíneas a fim de permitir o crescimento tumoral e metástase. Supondo que haja um crosstalk entre as CELs e as células do carcinoma espinocelular (CE) que exerce um importante papel na metástase, nosso objetivo foi identificar potenciais interações entre as CELs e linhagens celulares de CE, através de alguns ensaios in vitro. Células endoteliais linfáticas primárias adultas humanas da microvasculatura dérmica (HMVECs) e as linhagens de CE A431, UM-SCC-1, UM-SCC-22A e UM-SCC-22B foram cultivadas nos seus meios específicos. UM-SCC foram tratadas com rhIL-6, sendo a expressão de VEGF-C verificada por Elisa. Produção natural de IL-6 pelas HMVECs foi avaliada da mesma maneira. A presença de receptor de IL-6 (IL-6R) foi analisada por Western Blot nas linhagens UM-SCC. Meios condicionados(MC) das HMVECs foram preparados com diferentes tratamentos e incubados com a linhagem A431, a fim de verificar a atividade genatinolítica das MMPs por zimografia. Nossos resultados demonstraram que há interações entre as células tumorais e as CELs, uma vez que MC-CELS foram capazes de aumentar a atividade genatinolítica da MMP-2. Além disso, nós mostramos que as CELs secretam IL-6, e diferentes linhagens de CE possuem receptores para esta citocina. Sendo assim, nossos resultados indicam potenciais interações entre as LECs e as células tumorais, sendo necessário outros estudos para elucidar as vias de sinalização envolvidas

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