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Caracterização do domínio da glicoproteína associada a microfibrila-1 (MAGP-1) com atividade pró-trombótica / Characterization of microfibril-associated glycoprotein-1 (MAGP-1) domain with poro-thrombotic activity

Machado, Denise 16 August 2018 (has links)
Orientador: Cláudio Chrysóstomo Werneck / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T09:01:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Machado_Denise_M.pdf: 1404386 bytes, checksum: e811cae8e94f35d5b473fe2881261fd8 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Nos últimos anos, o principal objetivo de nosso laboratório é esclarecer a participação da GlicoProteína Associada a Microfibrila-1 (MAGP-1) na formação de trombos no modelo de trombose arterial fotoquímica. Dados indicam que a MAGP-1 não interage diretamente com as plaquetas, importante componente na trombose arterial, mas que, provavelmente, a MAGP-1 esteja interagindo com uma molécula que tenha participação neste processo. Neste sentido, a interação da MAGP-1 com moléculas importantes na formação do trombo foi estudada. A MAGP-1 tem a capacidade de interagir com o fator de von Willebrand, bem como com fibrinogênio e fibronectina. Além disto, foi verificado que a injeção da MAGP-1 recombinante em camundongos deficientes em MAGP-1 é capaz de reestabelecer o tempo normal de formação de trombos nestes animais. Considerando a ausência da MAGP-1 e seu efeito na formação de trombos, foi questionado se a morfologia dos trombos obtidos em camundongos deficientes em MAGP-1 era diferente dos trombos obtidos em camundongos selvagens. Dados iniciais sugeriam que os trombos de camundongos deficientes em MAGP-1 apresentavam ultraestrutura diferente, onde um número maior de plaquetas apresentavam aparentemente, os seus grânulos e corpos densos intactos, sugerindo uma ativação ineficiente na ausência de MAGP-1. No presente trabalho, além de análise ultraestrutural mais detalhada, foram feitos estudos para determinar qual a região da MAGP-1 é responsável pela atividade trombogênica. Neste sentido, proteínas mutadas, truncadas e peptídeos derivados da MAGP-1 foram obtidos e então injetados nos camundongos selvagens e deficientes em MAGP-1. Como resultados, pudemos observar que os trombos dos camundongos selvagens bem como dos camundongos deficientes em MAGP-1 apresentam basicamente a mesma morfologia, levando em consideração as técnicas utilizadas, microscopia eletrônica de transmissão e varredura. Em relação ao mapeamento dos domínios, quando utilizada a molécula inteira, seja de camundongo, seja bovina, o tempo normal de oclusão foi reestabelecido. A injeção da forma truncada da região carboxiterminal foi suficiente para obter este mesmo resultado que está principalmente relacionado a um peptídeo também determinado. O mecanismo pelo qual este peptídeo atua normalizando o tempo de oclusão normal ainda não é conhecido e será objeto de estudos futuros / Abstract: In the last years, the main purpose of our laboratory has been to clarify the participation of the Microfibril-Associated GlycoProtein-1 (MAGP-1) in forming thrombus in photochemically-induced artery thrombosis model. It was considered that MAGP-1 does not interact directly with platelets, important component in artery thrombosis and probably MAGP-1 is interacting with a molecule which has participation in this process. In this sense, the interaction of the MAGP-1 with important molecules in the thrombus formation was studied. The MAGP-1 has the ability to interact with von Willebrand factor, as well as with fibrinogen and fibronectin. In addition, it was verified that the injection of recombinant MAGP-1 in MAGP-1-deficient mice was able to restores normal time of thrombus formation in these animals. Considering the MAGP-1 absence and its effect on the thrombi formation, it was questioned whether thrombi morphology obtained from MAGP-1-deficient mice was different from thrombi obtained from wild-type mice. Initial data suggested that the thrombi from MAGP-1-deficient mice had different structure, where platelets apparently showed their intact granules and dense bodies, suggesting an inefficient activation in the MAGP-1 absence. In this work, besides the ultra-structural analysis, more detailed studies have been made to determine which region of the MAGP-1 is responsible for the thrombogenic activity. In this sense, truncated proteins, mutated proteins and peptides, were obtained and then injected into MAGP-1-deficient mice to verify their activities. As result, we noticed that the thrombi have similar structure taking into consideration used techniques, scanning electron microscopy and transmission electron microscopy. Furthermore, in relation to MAGP-1 mapping domains studies when we inject recombinant full-length molecule either mice or bovine, the normal time occlusion was restored. The injection of carboxy-terminal region was enough to get this same result what is mainly related to an also determined peptide. Mechanisms involved in this process are unknown and will be our aim in the future studies / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Avaliação da função da MAGP1 na formação de neoíntima / Evaluation of MAGP1 function in neointima formation

Vassequi-Silva, Tallita, 1985- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Claudio Chrysostomo Werneck / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T00:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vassequi-Silva_Tallita_M.pdf: 17060353 bytes, checksum: 04c3d8b469909adce6cf7a0f8977283d (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: As fibras elásticas são responsáveis por darem sustentação a tecidos, como artéria aorta, pele, pulmão. São compostas por dois componentes distintos, elastina e microfibrila, quando analisadas por microscopia eletrônica. Anteriormente, os pesquisadores acreditavam que a principal função da rede de microfibrila, composta principalmente de fibrilinas e MAGPs, era na formação das fibras elásticas. Mas, sabe-se hoje, que a rede de microfibrila também é essencial na sinalização molecular. As MAGPs são proteínas aparentemente importantes para a função estrutural das microfibrilas e seu desenvolvimento. Embora sua função biológica ainda não seja conhecida, muitos estudos têm demonstrado sua interação com várias moléculas in vitro, como as fibrilinas 1 e 2, tropoelastina, biglican, decorina e colágeno VI. Até o momento nenhuma patologia foi relacionada à deficiência ou mutações no gene da MAGP1. Entretanto, dados preliminares demonstram que camundongos deficientes em MAGP1, quando submetidos à angioplastia, desenvolvem mais neoíntima quando comparados com animais selvagens. O procedimento de angioplastia resulta muitas vezes no remodelamento vascular, levando a reestenose ou formação de neoíntima. Muitos estudos têm relacionado o TGF-ß com o processo de reestenose após angioplastia, justamente pelo fato desse fator de crescimento ser capaz de modular o desenvolvimento e remodelamento vascular. Levando em consideração dados recentes que demonstram que a MAGP1 tem a capacidade de interagir com o TGF-ß ativo, foi de nosso interesse tratar os camundongos deficientes em MAGP1 e selvagens com losartan (antagonista de TGF-ß) para verificar a função da MAGP1 e a possível participação de TGF-na formação de neoíntima. Os animais foram tratados com losartan ou placebo por 4 semanas e então submetidos ao ensaio de angioplastia, aferição da pressão sanguínea e dosagem de TGF-ß plasmático. Observou-se que todos os animais são normotensos e, que o tratamento com losartan resultou em uma redução na formação de neoíntima em comparação com os animais não tratados e que não houve diferença na formação de neoíntima entre os animais deficientes em MAGP1 comparados com selvagens. Não houve alteração dos níveis de TGF-ß total. Os dados sugerem que a MAGP1 parece não ser importante no processo de formação de neoíntima e que o tratamento com losartan é eficaz na redução da formação da neoíntima, sem alterar a pressão sanguínea e os níveis de TGF-ß / Abstract: Elastic fibers are responsible for providing support to tissues such as aorta, skin and lung. They are composed of two distinct components, elastin and microfibrils, when analyzed by electron microscopy. Previously, researchers believed that the main function of the microfibrils network, mainly composed of fibrilin and MAGPs, was the formation of the elastic fiber. But, today, we know that the microfibril network is essential for molecular signaling also. The MAGPs are proteins apparently important for the structural functions of the microfibrils and development. Although its biological function is not known yet, many studies have demonstrated its interaction with various molecules in vitro, such as fibrilin 1 and 2, tropoelastin, biglycan, decorin and type VI collagen. So far no pathology was related to MAGP1 deficiency or mutations. However, preliminary data show that MAGP1 deficient mice when assayed using angioplasty model they developed more neointima than wild-type animals. The angioplasty procedure often results in vascular remodeling, leading to restenosis. Many studies have shown that TGF-ß is related to this process mainly because this growth factor is able to modulate the development and vascular remodeling. Take into account recent data showing that MAGP1 has the ability to interact with active TGF-ß, it was our interest to treat the MAGP1 deficient and wild-type mice with losartan (antagonist of TGF-ß) to verify the MAGP1 function and possible involvement of TGF-? in the neointima formation. Mice were treated with losartan or placebo for 4 weeks and then tested on angioplasty, blood pressure measurement and serum TGF-ß. It was observed that all animals are normotensive, and that losartan treatment resulted in a neointima reduction compared with untreated animals. No difference in neointima formation was observed between the MAGP1 deficient and wild-type mice. There was no change in total serum TGF-ß levels. Data suggest that MAGP1, apparently is not important in neointima formation and the losartan treatment is effective in reducing neointima formation without affecting blood pressure and levels of TGF-ß / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Avaliação da MAGP1 no processo de trombose arterial induzida por cloreto férrico e assistida por microscopia intravital / Evaluation of MAGP1 in the process of arterial thrombosis induced by ferric chloride and assisted by intravital microscopy

Pereira, Danielle Sousa, 1988- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Claudio Chrysostomo Werneck / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-24T08:25:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_DanielleSousa_M.pdf: 8911447 bytes, checksum: c9bf5559a19db5c16b953e4b7a760966 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: MAGP1 (Microfibril-Associated GlycoProtein1) é um os constituintes das microfibrilas. Numerosos estudos têm demonstrado que MAGP1 interage com outras moléculas in vitro e sua expressão é de grande importância para o desenvolvimento vascular em zebrafish. Dados obtidos em nosso laboratório a partir do modelo fotoquímico de indução de trombo em animais deficientes em MAGP1 sugerem a importância deste componente da microfibrila no processo trombótico. Entre as técnicas para indução da formação de trombo, têm-se o cloreto férrico. Tal mecanismo, quando aplicado em pequenos animais, gera uma lesão endotelial de alta intensidade em apenas dois minutos. Além disso, com o auxílio da microscopia intravital, o cloreto férrico permite a captura de imagens do vaso sanguíneo em tempo real. A microscopia intravital possibilita a análise do processo de formação do trombo e as possíveis diferenças deste processo nos camundongos deficientes em MAGP1. Sendo assim, o presente trabalho objetivou estabelecer a técnica de trombose arterial induzida por cloreto férrico e assistida por microscopia intravital, a fim de verificar a função de MAGP1 no processo de formação do trombo. Para isto, as células brancas e as plaquetas de animais selvagens e deficientes em MAGP1 foram coradas com Rhodamina 6G e analisadas por microscopia intravital / Abstract: MAGP1 (Microfibril - Associated GlycoProtein1) is a constituent of the microfibrils. Numerous studies have shown that MAGP1 interact with other molecules in vitro and its expression is of importance for vascular development in zebrafish. Data obtained in our laboratory from the photochemical model of thrombus induction in animals deficient in MAGP1 suggest the importance of this component of the microfibril in the thrombotic process. Among the techniques for inducing thrombus formation, it has been ferric chloride. This mechanism when applied in small animals generates a high intensity endothelial injury in just two minutes. Furthermore, with the aid of intravital microscopy, ferric chloride enables the capture of blood vessel images in real time. The intravital microscopy allows the analysis of the process of thrombus formation and possible differences of this process in mice deficient in MAGP1. Therefore, this study aimed to establish the technique of arterial thrombosis induced by ferric chloride and assisted intravital microscopy, in order to verify the function of MAGP1 in the process of thrombus formation. For this, white cells and platelets MAGP1 deficient and wild animals were stained with Rhodamine 6G e analyzed by intravital microscopy / Mestrado / Bioquimica / Mestra em Biologia Funcional e Molecular

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