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A clinical study of migraine with particular reference to the most severe casesKlee, Axel. January 1968 (has links)
Afhandling--Copenhagen. / Translation of Kliniske studier af migraene med saerligt henblik på de svaereste tilfaelde. Summary in Danish. Bibliography: p. 174-[179].
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A clinical study of migraine with particular reference to the most severe cases.Klee, Axel. January 1968 (has links)
Afhandling--Copenhagen. / Translation of Kliniske studier af migraene med saerligt henblik på de svaereste tilfaelde. Summary in Danish. Bibliography: p. 174-[179]
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Genetics of pain : studies of migraine and pain insensitivity /Norberg, Anna, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Univ., 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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The treatment of migraine headaches with acupuncture in comparison to standard allopathic care.Pursley, Lance. January 2007 (has links) (PDF)
Includes bibliographical references and index.
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Razão da força muscular e eletromiográfica dos músculos extensores e flexores cervicais em indivíduos com migrânea - um estudo transversal / Extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity of individuals with migraine - a cross-sectional studyMariana Tedeschi Benatto 26 October 2018 (has links)
Objetivo: verificar a razão extensores/flexores dos músculos cervicais no âmbito de força muscular e atividade eletromiográfica durante a mensuração da força na contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de flexão craniocervical (TFCC) em pacientes com migrânea e em indivíduos sem cefaleia. Além de verificar o desempenho muscular, avaliado pelo TFCC, em ambos os grupos. Materiais e métodos: foram incluídas 52 mulheres com diagnóstico de migrânea segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e 52 mulheres sem histórico de cefaleia ou dor cervical com idade entre 18 e 55 anos. No grupo migrânea os questionários Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment e 12-item Allodynia Symptom Checklist foram aplicados. Em ambos os grupos a força dos músculos flexores e extensores cervicais foi avaliada utilizando-se um dinamômetro manual (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). A CIVM foi mantida por 3 segundos e foram realizadas 3 repetições. Além do teste de força, o TFCC também foi realizado para os dois grupos utilizando-se o dispositivo de pressão Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). O dispositivo, incialmente, foi inflado a 20 mmHg e a participante deveria aumentar 2 mmHg a cada estágio, totalizando cinco estágios (30 mmHg), e manter a pressão por 10 segundos. Em ambos os testes, para os dois grupos, a atividade eletromiográfica dos músculos cervicais foi avaliada por meio de sensores de superfície sem fio (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Resultados: observamos que o grupo migrânea apresenta uma redução na força dos músculos flexores em comparação ao grupo controle e consequentemente, uma maior razão de força dos músculos extensores/flexores além de uma reduzida razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores durante a CIVM em flexão. Nossos resultados demonstraram ainda uma pior performance no TFCC no grupo migrânea e consequente aumento da razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores cervicais no último estágio do teste. Conclusão: de acordo com os nossos resultados podemos concluir que mulheres com migrânea apresentam um notável desequilíbrio dos músculos flexores e extensores cervicais em comparação a controles não apenas na produção de força, mas também na atividade muscular. / Objective: To verify the extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity at maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and at the craniocervical flexion test (CCFT) of patients with migraine and of individuals with no history of headache. In addition, we aimed to assess the performance of both groups at the CCFT. Materials and methods: Fifty-two women with a diagnosis of migraine according to the International Classification of Headache Disorders and 52 women without history of migraine or cervical pain with ages between 18 and 55 years were included. The Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment and 12-item Allodynia Symptom Checklist questionnaires were applied to the migraine group. In both groups, cervical muscle strength was assessed during a MVIC using a hand-held dynamometer (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). The MVCI was maintained for 3 seconds and 3 repetitions were performed. The CCFT was also performed by the two groups using the Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). The device was initially inflated to 20 mmHg and the participant had to increase 2 mmHg at each stage, achieving five stages (30 mmHg), and maintaining the pressure for 10 seconds. In both tests, the electromyographic activity of the cervical muscles was evaluated using wireless surface sensors (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Results: migraine group has a reduction in flexor muscle strength compared to the control group and consequently a greater muscle strength ratio of extensor/flexor and a reduced electromyographic ratio of the extensor/flexor muscles during MVIC in flexion. Our results also demonstrated a worse performance in the CCFT in the migraine group and consequent increase in the electromyographic ratio of the extensor/flexor neck muscles in the last stage of the test. Conclusion: women with migraine present a remarkable imbalance of the flexor and extensors cervical muscles compared to controls not only in the production of strength but also in muscle activity.
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Razão da força muscular e eletromiográfica dos músculos extensores e flexores cervicais em indivíduos com migrânea - um estudo transversal / Extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity of individuals with migraine - a cross-sectional studyBenatto, Mariana Tedeschi 26 October 2018 (has links)
Objetivo: verificar a razão extensores/flexores dos músculos cervicais no âmbito de força muscular e atividade eletromiográfica durante a mensuração da força na contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de flexão craniocervical (TFCC) em pacientes com migrânea e em indivíduos sem cefaleia. Além de verificar o desempenho muscular, avaliado pelo TFCC, em ambos os grupos. Materiais e métodos: foram incluídas 52 mulheres com diagnóstico de migrânea segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e 52 mulheres sem histórico de cefaleia ou dor cervical com idade entre 18 e 55 anos. No grupo migrânea os questionários Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment e 12-item Allodynia Symptom Checklist foram aplicados. Em ambos os grupos a força dos músculos flexores e extensores cervicais foi avaliada utilizando-se um dinamômetro manual (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). A CIVM foi mantida por 3 segundos e foram realizadas 3 repetições. Além do teste de força, o TFCC também foi realizado para os dois grupos utilizando-se o dispositivo de pressão Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). O dispositivo, incialmente, foi inflado a 20 mmHg e a participante deveria aumentar 2 mmHg a cada estágio, totalizando cinco estágios (30 mmHg), e manter a pressão por 10 segundos. Em ambos os testes, para os dois grupos, a atividade eletromiográfica dos músculos cervicais foi avaliada por meio de sensores de superfície sem fio (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Resultados: observamos que o grupo migrânea apresenta uma redução na força dos músculos flexores em comparação ao grupo controle e consequentemente, uma maior razão de força dos músculos extensores/flexores além de uma reduzida razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores durante a CIVM em flexão. Nossos resultados demonstraram ainda uma pior performance no TFCC no grupo migrânea e consequente aumento da razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores cervicais no último estágio do teste. Conclusão: de acordo com os nossos resultados podemos concluir que mulheres com migrânea apresentam um notável desequilíbrio dos músculos flexores e extensores cervicais em comparação a controles não apenas na produção de força, mas também na atividade muscular. / Objective: To verify the extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity at maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and at the craniocervical flexion test (CCFT) of patients with migraine and of individuals with no history of headache. In addition, we aimed to assess the performance of both groups at the CCFT. Materials and methods: Fifty-two women with a diagnosis of migraine according to the International Classification of Headache Disorders and 52 women without history of migraine or cervical pain with ages between 18 and 55 years were included. The Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment and 12-item Allodynia Symptom Checklist questionnaires were applied to the migraine group. In both groups, cervical muscle strength was assessed during a MVIC using a hand-held dynamometer (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). The MVCI was maintained for 3 seconds and 3 repetitions were performed. The CCFT was also performed by the two groups using the Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). The device was initially inflated to 20 mmHg and the participant had to increase 2 mmHg at each stage, achieving five stages (30 mmHg), and maintaining the pressure for 10 seconds. In both tests, the electromyographic activity of the cervical muscles was evaluated using wireless surface sensors (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Results: migraine group has a reduction in flexor muscle strength compared to the control group and consequently a greater muscle strength ratio of extensor/flexor and a reduced electromyographic ratio of the extensor/flexor muscles during MVIC in flexion. Our results also demonstrated a worse performance in the CCFT in the migraine group and consequent increase in the electromyographic ratio of the extensor/flexor neck muscles in the last stage of the test. Conclusion: women with migraine present a remarkable imbalance of the flexor and extensors cervical muscles compared to controls not only in the production of strength but also in muscle activity.
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Migraine comorbidity in bipolar disorderOrtiz-Dominguez, Tania Abigail. January 2008 (has links)
Introduction: Bipolar Disorder (BD) is a chronic mental illness associated with functional decline, mortality, and significant health care costs; furthermore, specific general medical conditions have been found to occur disproportionately within BD patient populations, among them, migraine is one of the most studied. Migraine has a global prevalence of 10%, and it is a disorder with elevated direct and indirect costs, the later mostly derived from its association with mood and anxiety disorders. Specifically, the reported prevalence of migraine in the BD population ranges from 24.8% to 39.8%, rates that are considerable higher than those found in the general population. / Objective: To explore the prevalence and clinical characteristics of BD patients with and without migraine (Study 1), and to examine the psychiatric comorbidity in patients suffering from migraine (Study 2). / Methods: 323 BD patients were studied, using SADS-L and SCID as diagnostic interviews, and ill-Migraine questionnaire to assess the presence of migraine. Statistical analyses were conducted using parametric analysis and the development of log-linear models. Additionally, 102 migraine patients were interviewed using SADS-L, and the descriptive characteristics of the sample were analyzed. / Results: For Study 1, we found that 24.5% of BD patients suffer from migraine, and it is significantly associated with BD 2, suicidal behaviour, and a variety of anxiety disorders. As well, over 70% of migraine patients showed a lifetime psychiatric diagnosis, mainly within the spheres of mood and anxiety disorders; specifically, the prevalence of BD among migraine patients was 12.7%. / Conclusions: Our study highlights the high prevalence of migraine among BD patients, and the elevated prevalence of psychiatric comorbidity among migraine sufferers. The study of this comorbidity will deepen our understanding of the mechanisms that underlie both disorders and provide a better framework for the developing of molecular techniques to further analyze the molecular physiopathology of Bipolar Disorder.
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Migraine comorbidity in bipolar disorderOrtiz-Dominguez, Tania Abigail. January 2008 (has links)
No description available.
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Avaliação da mobilidade da coluna cervical e do segmento vertebral C1/C2 com o flexion rotation test em pacientes com migrânea episódica e crônica / Evaluation of the mobility of the cervical spine and vertebral segment C1/C2 with the flexion rotation test in patients with episodic migraine and chronicOliveira, Ana Izabela Sobral de 13 May 2016 (has links)
Objetivo: Investigar a mobilidade cervical e do segmento C1/C2 com o Flexion Rotation Test (FRT) em pacientes com migrânea crônica e episódica, e analisar a influência da cronicidade, da incapacidade cervical e da alodinia cutânea nessa mobilidade. Métodos: Foram avaliadas 85 mulheres com idade de 18 a 55 anos divididas em três grupos: migrânea crônica (MC)(n=25), migrânea episódica (ME)(n=30) e controle (n=30). O FRT e a avaliação da amplitude de movimento cervical foram avaliados com o instrumento CROM® acoplado a cabeça. Foram realizadas três repetições de cada movimento, aleatorizadas previamente. A média das repetições foi utilizada para a análise dos dados. A incapacidade cervical foi avaliada pelo Neck Disability Index e a alodinia cutânea pelo Allodynia Symptom Checklist (ASC-12). Quanto a mobilidade, os grupos foram comparados utilizando o teste Manova com pós teste de Bonferroni. A razão de prevalência foi utilizada para identificar a associação entre o diagnóstico de migrânea e a cronicidade com a mobilidade do segmento C1/C2. A regressão linear simples foi usada para identificar a influência da incapacidade cervical e da alodinia cutânea no FRT. Resultados: Todos os grupos diferiram nos valores do FRT (MC = 25.79º e 26.81º; ME = 33.44º e 32.18º; controle= 41.98º e 40.18º; nos movimentos a direita e esquerda, respectivamente, p<0.05). Apenas o grupo MC diferiu na amplitude de movimento cervical (p<0.05) do grupo controle em todos os movimentos. Pacientes com migrânea apresentaram 2.85 vezes mais associação ao risco de apresentar hipomobilidade no segmento C1/C2 comparado aos controles. A incapacidade cervical influenciou em 19% a amplitude desse segmento independente do diagnóstico de migrânea, enquanto que a alodinia cutânea não apresentou influência significativa. Conclusão: Mulheres com migrânea apresentam reduzida amplitude de movimento cervical, especialmente no segmento C1/C2, e maior risco de desenvolver hipomobilidade cervical superior comparado a mulheres sem cefaleia, sendo este risco aumentado pela cronicidade da doença. Além disso, a incapacidade cervical influencia no resultado do FRT, contrariamente a alodinia cutânea / Objective: To investigate the cervical and C1/C2 mobility with the Flexion Rotation Test (FRT) in patients with chronic and episodic migraine, and analyze the influence of the chronicity, cervical disability and cutaneous allodynia in this mobility. Methods: Were analyzed 85 women with age between 18 and 55 years, divided in three groups: chronic migraine (CM)(n=25), episodic migraine (EM)(n=30) and control (n=30). The FRT and cervical range of motion has been applied with the CROM® device coupled to the head. Were conducted three repetitions of each movements, randomized previously. The mean of the repetitions was used for data analysis. Cervical disability was assessed by the Neck Disability Index and cutaneous allodynia by the Allodynia Symptom Checklist (ASC-12). As for mobility, the groups were compared using MANOVA test with post-hoc de Bonferroni. The prevalence ratio was used to identify the association between the migraine diagnostic and chronicity with C1/C2 mobility, and simple linear regression was used to identify the influence of cervical disability and cutaneous allodynia in FRT. Results: All groups differed in the FRT (CM = 25.79º and 26.81º; EM = 33.44º and 32.18º; control = 41.98° and 40.18º; right and left movements, respectively, p <0.05). Only, CM group differed in cervical range of motion (P <0.05) to the control group in all movements. Migraine patients shows 2.85 times more association with risk for C1/C2 hypomobility compared to controls. Cervical disability influenced by 19% the ranger of this segment independent the diagnosis of migraine, while the cutaneous allodynia has not a significant influence. Conclusion: Women with migraine have reduced cervical range of motion, especially in the C1/C2 segment, and higher risk of develop superior cervical hypomobility compared to women without headache, and this risk was increased by the chronicity. Also, cervical disability influence the FRT, in contrast to cutaneous allodynia
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Avaliação do impacto da presença de dor miofascial (rdc/tmd) no limiar de dor à pressão (ldp) da musculatura mastigatória em mulheres portadoras de enxaqueca / Impact of myofascial pain (rdc/tmd) on pressure pain thershold of masticatory muscles in women with migrainePinto, Livia Maria Sales 29 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da presença de dor miofascial, segundo o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), no Limiar de Dor à Pressão (LDP) da musculatura mastigatória de mulheres portadoras de enxaqueca, fora da e durante a crise de enxaqueca. Adicionalmente, comparar índices de depressão e prevalência de apertamento dentário diurno e bruxismo do sono em mulheres com enxaqueca, com e sem o diagnóstico adicional de DTM. A amostra foi coletada no Ambulatório de Cefaléia do Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e nas clínicas da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP), e foi composta por 101 voluntárias do sexo feminino, com idade variando entre 18 e 60 anos, com diagnóstico de enxaqueca previamente confirmado por neurologista. Para classificar as voluntárias em portadoras de DTM ou não, utilizou-se o RDC/TMD. Após aplicação do RDC/TMD, as voluntárias foram separadas em dois grupos: grupo I, pacientes portadoras de enxaqueca, sem DTM; e grupo II, pacientes portadoras de enxaqueca e DTM. Mais dois grupos (49 mulheres assintomáticas e 50 portadoras de dor miofascial) foram acrescentados ao estudo, utilizando-se dados originais e individuais de estudo previamente realizado com voluntárias brasileiras com características semelhantes a dos outros grupos obtidos neste estudo. Estes dois grupos foram utilizados para análise inicial do LDP. O LDP das voluntárias do grupo I e II foram avaliadas em dois momentos: inicialmente, na ausência de dor de origem cefálica, e durante uma crise de enxaqueca. As medições do LDP foram realizadas com a utilização de um algômetro, em 4 pontos localizados bilateralmente, nos músculos temporal (anterior, médio e posterior) e masséter (corpo). Para avaliação do índice de depressão, utilizou-se o Symptom Checklist 90 (SCL-90) do eixo II do RDC/TMD. Para o verificação da presença de apertamento dentário diurno utilizou-se o auto-relato e, para verificação da presença de bruxismo do sono, as voluntárias preenchiam um questionário composto por 6 perguntas referentes ao hábito. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística (ANOVA a um critério, testes de comparações múltiplas de Tukey, teste t pareado, teste tde Student e teste qui-quadrado) em um nível de significância de 5%. verificou-se que mulheres portadoras de enxaqueca,quando comparadas a grupo assintomático, apresentaram diminuição estatisticamente significante do LDP em todos os sítios musculares avaliados, e que houve tendência de diminuição no LDP de mulheres portadoras de enxaqueca e DTM, quando comparadas a mulheres com enxaqueca. Durante a crise, houve diminuição estatisticamente significante no LDP dos dois grupos, independente da presença ou não de DTM. Mulheres portadoras de enxaqueca e DTM apresentaram níveis de depressão estatisticamente maiores e maior prevalência de apertamento dentário diurno e bruxismo do sono. A enxaqueca e a DTM parecem estar associadas pela sensitização dos nociceptores e conseqüente sensitização central. / The objective of this study was to assess the impact of miofascial pain, according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), on the pressure pain thershold (PPT) of masticatory muscles in women with migraine, during a migraine attack and in the absence of it. Moreover, the study compared depression scores, daytime clenching and sleep bruxism prevalence in women with migraine, with and without TMD. The sample comprised 101 women, with ages ranging from 18 to 60 years, with migraine diagnostic previously confirmed by a neurologist. All subjects were evaluated using RDC/TMD in order to determinate the presence of TMD, and were divided in two groups: group I, women with migraine, and group II, women with migraine and TMD. Two more groups (49 symptom-free women and 50 women with miofascial pain), matched for gender and race, which were obtained from a previously study, were added to this study. These two groups were used for initial analysis of PPT. PPT from groups I and II were measured in the during a migraine attack and in the absence of it. The PPT values of masseter and temporalis (anterior, middle and posterior regions) muscles were recorded bilaterally with a pressure algometer. Depression level was determinate by the SCL-90 from RDC/TMD axis II, and a self-reported questionnaire was used to detect parafunctional habits. One-way ANOVA, tukey test for pairwise comparisons, paired t-test, students t-test and chi-square, were used in statistical analysis with a 5% significance level. Women with migraine showed statistically lower PPT levels at all points tested, when compared with symptom-free women. Woman with migraine and TMD showed a tendency of decrease on PPT levels at all points tested, when compared with women with migraine. During a migraine attack, PPT levels were decreased in both groups. Women with migraine and TMD showed statistically higher depression levels and higher prevalence of both bruxism and daytime clenching. This study suggests that migraine and TMD may be associated with sensitization of first-order peripheral nociceptors and consequent central sensitization.
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