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Alodinia em pacientes com cefaleia em salvas e migrânea.

Leite, Elder Machado 24 August 2012 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-04-07T13:48:44Z No. of bitstreams: 2 Elder.pdf: 301201 bytes, checksum: 58bb4c6dd091a0211bc7dc05c453ac7f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T13:48:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Elder.pdf: 301201 bytes, checksum: 58bb4c6dd091a0211bc7dc05c453ac7f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-24 / A dor é entendida como a manifestação de um dano real ou potencial que ameaça a integridade do indivíduo na dimensão física e na emocional. O seu significado e relevância são dados pela ressonância emocional que aquilata a graduação do sofrimento, em indivíduos diferentes, ou no mesmo em diferentes momentos. Atrelada a essa compreensão subjetiva da dor, existe ainda um fenômeno de sensação de dor causada por estímulos indolores, denominado alodinia, que é bastante prevalente em pacientes com migrânea. A cefalalgia é provavelmente a face mais comum da dor, de modo que sua prevalência foi de 95,3% em mulheres e de 90,8% em homens em um estudo epidemiológico de 1989 de Linet e Stewart. Neste grupo de cefalalgias são encontradas duas entidades que chamam a atenção: a migrânea por ser a segunda cefalalgia mais prevalente, e a primeira maior responsável por levar o paciente ao consultório, e a cefaleia em salvas, por sua intensidade tamanha. O objetivo deste estudo foi avaliar se a alodinia é um fenômeno relevante, prevalente nas cefaleias primárias. Esta pesquisa foi dividida em duas etapas: a primeira consistiu em uma revisão de literatura que possibilitou a realização de dois artigos de revisão, intitulados: Pathophysiology of allodynia and primary headaches, a review e Allodynia in cluster headache patients: a review e um artigo original com o título de: Allodynia in migraine patients during inter critical period. No artigo original, foram avaliados 31 pacientes pelo mesmo neurologista de janeiro a março de 2012, com idades entre 19 e 46 anos, sendo 8 com migrânea sem aura (MSA) , 1 homem e 7 mulheres, e 23 com migrânea com aura (MCA), sendo 1 homem e 22 mulheres, de acordo com os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia, publicados em 2004. Foram utilizados os questionários PROCEFALEIA e o de avaliação de Alodínia. Cada paciente foi submetido a um completo exame físico e neurológico. Utilizou-se ainda na avaliação de alodínia um monofilamento SEMMES (10 g/cm2), e de tubos de ensaio com água a 10°C e a 50°C aos dermátomos V1, V2 e V3 do nervo trigêmeo, direito e esquerdo, e C5, C6, L3 e L5, direitos e esquerdos. Utilizou-se o Teste Exato de Fisher. Os artigos de revisão apresentaram uma prevalência relevante de alodinia em migranosos, e indeterminada em pacientes com cefaleia em salvas. No artigo original, observou-se uma associação relevante de alodínia aos pacientes com migrânea (38%) e também uma maior associação aos pacientes MSA (75%) comparados aos MCA (26,09%), p = 0,0316. Considerando todos os dados analisados, é possível concluir que a alodinia seja uma entidade clínica relevante e prevalente em migranosos e que, muitos dos seus mecanismos sejam compartilhados pela cefaleia em salvas e pela migrânea e, especificamente, mais prevalente na migrânea sem aura.
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Presença de fadiga, hiperalgesia corporal, distúrbios do humor e do sono em pacientes com migrânea, fibromialgia ou fibromigrânea

Silva, Louana Cassiano da 13 February 2012 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-04-07T14:06:39Z No. of bitstreams: 2 CompletoLouana.pdf: 924805 bytes, checksum: d9cb50ff20c30c0b12fee8f427b60d1a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T14:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 CompletoLouana.pdf: 924805 bytes, checksum: d9cb50ff20c30c0b12fee8f427b60d1a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / Introdução: Fibromialgia é uma doença crônica de etiologia desconhecida que se caracteriza por dor generalizada no corpo, sensação de rigidez muscular matinal, que podem estar associadas com depressão, ansiedade, fadiga, alterações do sono e cefaleia (principalmente migrânea). Fibromialgia e migrânea são doenças comuns que acometem predominantemente mulheres e compartilham mecanismos fisiopatológicos semelhantes. A associação dessas doenças é um achado comum, denominada por alguns como fibromigrânea, por considerarem ser uma entidade nosológica única. Objetivo: O objetivo desse estudo foi determinar a presença de fadiga, hiperalgesia corporal, sintomatologia depressiva e pobre qualidade de sono entre mulheres com migrânea, fibromialgia e fibromigrânea. Método: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Foram entrevistadas 160 mulheres com idades entre 18 e 67 anos (37±13). A mulheres que referiram dor de cabeça nos útimos três meses eram questionadas quanto as características da mesma para ser classificada como migrânea ou não de acordo a ICHD II. Após a classificação da cefaleia, utilizou-se os critérios do Colégio Americano de Reumatlogia para se classificar a fibromialgia e para contabilizar os tender points. Todas as mulheres eram questionadas quanto a percepção de fadiga e sono de pouca qualidade e sintomatologia depressiva e respondiam ao inventário de depressão de Beck. Resultados: Nas mulheres com cefaleia do tipo migranosa a presença da síndrome fibromiálgica aumenta a frequência de fadiga [cefaleia tipo migranosa 30/47 (64%) vs. fibromialgia 23/23 (100%) p<0,05], diminui a qualidade do sono [27/47 (57%) vs. 21/23 (91%) p<0,05] e aumenta sintomatologia depressiva [27/47 (47%) vs. 21/23 (91%) p<0,05]. Observou-se também a existência de dois grupos intermediários entre migrânea e fibromialgia, denominados fibromialgia parcial, por preencherem de forma incompleta os critérios necessários para classificação da fibromialgia. Um grupo apresentou apenas a dor corporal difusa, não preenchendo a quantidade mínima de tender points necessária para o diagnóstico da fibromialgia e foi denominado de fibromialgia parcial com poucos pontos dolorosos (FP-PPD). O outro grupo apresentava a quantidade pré-estabelecida de tender points, porém não apresentava queixa de dor corporal difusa crônica, sendo denominado de fibromialgia parcial sem dor corporal crônica (FP-SDCC). Estes grupos apresentavam comportamento distinto tanto em relação ao grupo de migranosas quanto ao grupo da fibromigrânea nos parâmetros avaliados [frequência de fadiga: FP-PPD 26/32 (81%) vs. fibromigrânea 23/23 (100%) p<0,05 e FP-SDCC 4/6 (67%) vs. fibromigrânea 23/23 (100%) p<0,05; pobre qualidade de sono: FP-SDCC 3/6 (50%) vs. fibromigrânea 21/23 (91%) p<0,05]. Conclusão: A presença de migrânea e fibromialgia aumenta a frequência de fadiga, distúrbios do sono e do humor. A fibromigrânea seria o espectro maior de gravidade entre migrânea episódica e fibromialgia, sendo esta uma condição passível de ser considerada um distúrbio distinto.
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Prevenção da migrânea com propranolol, amitriptilina ou sinvastatina : correlação com a produção do óxido nítrico

Lys Medeiros, Fabíola January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5251_1.pdf: 8448361 bytes, checksum: 597c18fdb4c3552df4a7902f080c08bc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A migrânea é uma cefaléia primária comum, sendo a queixa mais freqüente nos serviços de atendimento em Neurologia. A fisiopatologia da migrânea ainda não foi completamente elucidada e as principais estruturas envolvidas podem ser o sistema trigeminovascular, fibras autonômicas e os vários agentes vasoativos locais. Aspectos peculiares do óxido nítrico (NO) e a presença da sintase do óxido nítrico (NOS) tanto a nível periférico (endotélio, fibras nervosas ao redor dos grandes vasos cerebrais e dura-máter), como no tronco cerebral e áreas hipotalâmicas, tornam esse composto um bom candidato a mediador dos mecanismos das crises de cefaléias vasculares, especialmente a migrânea. O NO provavelmente participa da inflamação neurogênica e da ativação das fibras perivasculares que conduzem os impulsos nociceptivos para o gânglio trigeminal. Terapias com estatinas melhoram a viabilidade do NO e possuem propriedades antiinflamatórias. O presente estudo é um ensaio clínico, aberto, prospectivo e comparativo, cujos objetivos foram avaliar a ação preventiva do propranolol, amitriptilina ou sinvastatina no controle dos ataques de migrânea; e correlacionar a produção plasmática de NO com a redução do índice de cefaléia (obtido através do cálculo do produto da freqüência de crises por mês X duração da dor em horas X intensidade da dor). Um total de 357 pacientes com diagnóstico de migrânea participou do estudo no período de novembro de 2004 a março de 2006. As pacientes receberam propranolol, amitriptilina ou sinvastatina por três meses e amostras de sangue foram coletadas para a determinação plasmática do NO. Em relação ao índice de cefaléia e número de dias com migrânea, as pacientes que usaram propranolol (60 mg; 80 mg; 120 mg), amitriptilina (12,5 mg; 25 mg; 50 mg) ou sinvastatina (10 mg; 20 mg; 40 mg) apresentaram redução significativa desde o segundo mês de tratamento (p<0,001), com exceção das usuárias de amitriptilina, que apresentaram redução a partir do primeiro mês (p<0,001). Aumento significativo no nitrato plasmático (p<0,001) foi detectado nas pacientes com dor (31 ± 1 &#956;M, n=357) quando comparadas no período sem dor (28 ± 1&#956;M, n=357). A redução &#8805;50% no número de dias com migrânea ao final do terceiro mês foi significativa para os três tratamentos instituídos, porém não houve diferença na eficácia entre os mesmos. Os nitratos plasmáticos analisados na fase livre de migrânea diminuiram significativamente entre as avaliações no controle e no terceiro mês, para as pacientes tratadas com propranolol 60 mg/dia (28,1 ± 1,0 vs 20,3 ± 1,0 &#956;M, p<0,01), 80 mg/dia (28,1 ± 1,0 vs 22,3 ±1,2 &#956;M, p<0,05) e 120 mg/dia (28,1 ± 1,0 vs, 21,5 ± 1,5 &#956;M, p<0,01); para as pacientes que utilizaram a amitriptilina 12,5 mg/dia (30,1 ± 1,7 vs 22,3 ± 1,2 &#956;M, p<0,05), 25 mg/dia (30,1 ± 1,7 vs 23,0 ± 1,3 &#956;M, p<0,05) e 50 mg/dia (30,1 ± 1,7 vs 21,3 ± 1,0 &#956;M; p<0,01); e para as migranosas tratadas com sinvastatina 10mg/dia (24,82 ± 1,0 vs 16,5 ± 1,0 &#956;M, p<0,01), 20 mg/dia (24,82 ± 1,0 vs 19,9 ±1,0 &#956;M, p<0,05) e 40 mg/dia (24,82 ± 1,0 vs 20,0 ±1,0 &#956;M, p<0,05). Concluimos que a sinvastatina foi eficaz como medicação profilática na migrânea, assim como o propranolol e a amitriptilina e a redução no índice de cefaléia ocorreu paralelamente com a diminuição da produção do NO
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Um continuum de crises entre cefaléia do tipo tensional e migrânea: elaboração de um escore diagnóstico baseado nas suas características clínicas

José de Souza Costa Neto, Joaquim 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2805_1.pdf: 851299 bytes, checksum: 8aca61b29a07beba859dc47956be7278 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Cefaléias têm sido descritas desde os primórdios da humanidade. O emprego sistemático dos critérios diagnósticos da Sociedade Internacional de Cefaléia tem contribuído para homogeneizar os resultados das pesquisas. O presente estudo teve por objetivo analisar o perfil epidemiológico e as características clínicas das cefaléias diagnosticadas em um grupo populacional elegível para essa finalidade, possibilitando a elaboração de um escore diagnóstico aplicável à migrânea e à cefaléia do tipo tensional. Através de estudo transversal, foram avaliadas 121 profissionais em atividade que compunham o corpo de enfermagem de uma instituição universitária hospitalar, todas com nível superior. A idade variou de 27 a 63 anos. As etapas metodológicas da pesquisa podem ser sumarizadas na classificação nosológica das cefaléias existentes, na classificação e análise das características das crises incidentes em dois meses de observação, na comparação dessas características conforme a nosologia da cefaléia e, finalmente, na elaboração de um escore diagnóstico baseado em aspectos quantitativos das características clínicas das crises de migrânea. Observou-se um leve predomínio da prevalência da cefaléia do tipo tensional (71,9%) sobre a prevalência da migrânea (70,2%), embora tenha havido maior incidência de crises de migrânea (47,0%) sobre as crises de cefaléia do tipo tensional (41,3%) durante o período estudado. As crises de migrânea duraram de quatro a 72 horas (100%), sendo preferencialmente bilaterais (61.7%), pulsáteis (54,1%), de moderada a forte intensidade (93,2%), agravadas pelo esforço físico rotineiro (93,2%) e sempre associadas a sinais e sintomas acompanhantes (100%). Preferencialmente, as crises de cefaléia do tipo tensional duraram menos de quatro horas (71,8%), sendo bilaterais (73,6%), em peso/pressão (84,7%), de leve a moderada intensidade (98,4%), não agravadas pelo esforço físico rotineiro (66,7%) e, habitualmente, não associadas a sinais e sintomas acompanhantes (84,6%). Variando numa sucessão de números naturais que vai de zero a 100, o escore diagnóstico elaborado apresentou um intervalo comum para os dois tipos de crise analisadas, caracterizando um continuum entre elas. Concluiu-se pela existência de um contínuum de crises entre cefaléia do tipo tensional e migrânea cuja diferenciação pôde ser feita mediante a aplicação de um escore diagnóstico validado para esse fim
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Cefaleia atribuída à ingestão ou inalação de estímulo frio: um modelo experimental

OLIVEIRA, Daniella Araújo de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4225_1.pdf: 2616402 bytes, checksum: 7fcc51726164c9d51f1687defc2d91e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A cefaleia induzida por estímulo frio (CIEF) ocorre durante a aplicação deste estímulo a um indivíduo externamente, ou por ingestão ou inalação. A dor é descrita como de curta duração e pode ser aguda. A maioria dos estudos mostra maior susceptibilidade de indivíduos migranosos em desenvolvê-la, porém esses mecanismos ainda não estão bem esclarecidos. Objetivo: Estimar a prevalência e analisar as características clínicas da CIEF e sua relação com a migrânea. Avaliar se os critérios da IHS são suficientes para o diagnóstico da CIEF em uma população utilizando um modelo experimental do teste do gelo. Método: 414 voluntários foram entrevistados aleatoriamente através de um questionário autoadministrado identificando idade, sexo e história de cefaleia. O diagnóstico de migrânea foi feito baseado nos critérios diagnósticos da IHS. Para induzir a cefaleia por estímulo frio, colocou-se um cubo de gelo padronizado (20x15X35 milímetros) na área do palato, por 90s. O questionário sobre o impacto da dor de cabeça HIT foi aplicado a essa amostra. Resultados: Dos 414 voluntários 266 (64,3%) eram mulheres e 148 homens (35,7%). A idade variou de 8 a 84 (30,6 ± 12,4 anos). Dos indivíduos testados 153/414 (37%) apresentaram CIEF [106/266 mulheres (39,8%) e 47/148 homens (31.8%)] p = 0,126; c². A região frontal e temporal foi a mais atingida com predomínio bilateral e do tipo pulsátil. Dos indivíduos que apresentaram cefaleia prévia 147/379 (38,8%) referiram dor no teste do gelo. Dos que não tinham história de cefaleia anterior apenas 7/35 (20%) apresentaram dor no teste do gelo; p = 0,028, c². Dos portadores de cefaleia prévia 240/379 (63,3%) eram migranosos e 139/379 (36,7%) eram não migranosos. O teste do gelo foi positivo em 47,9% dos migranosos (115/240) e em 23% dos não migranosos (32/139); p < 0,0001; c². Os migranosos apresentaram um percentual mais elevado de sensibilidade ao gelo n = 115 (47,9%) quando comparado com os não migranosos n = 32 (23%) e com os sem cefaleia prévia n = 7 (20%); p < 0,0001 c². Dos migranosos 133/240 (55,4%) referiram história prévia de CIEF em relação aos não migranosos 58/139 (41,7%); p = 0,014, c². Indivíduos com história de CIEF tem cinco vezes maior risco de desenvolve-la; RP = 5,52 IC (3,76 8,09). Não houve diferença estatística em relação à idade nos grupos testados (teste positivo 28,6 ± 11,8 versus teste negativo 31,7 ± 15,7) p = 0,2008 Mann-Whitney. Indivíduos com história de cefaleia anterior têm duas vezes mais chance de desencadear CIEF. RP=1,939 (0,988 3,807). Dos 147 entrevistados com história prévia de cefaleia que tiveram o teste do gelo positivo, 71 (48,3%) deles relataram que a CIEF ocorreu no local habitual da cefaleia anterior. Os voluntários com teste do gelo positivo tinham maiores escores no HIT; p = 0,0001. Conclusão: a CIEF é predominantemente fronto-temporal bilateral e pulsátil, afetando mais comumente os pacientes migranosos. Os critérios estabelecidos pela IHS são falhos para o diagnóstico da CIEF
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Limiar de dor a pressão, impacto e qualidade de vida relacionada à saúde em crianças com migrânea / Pressure pain threshold, impact and health-related quality of life of children with migraine

Ferracini, Gabriela Natália 30 April 2012 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o limiar de dor a pressão (LDP) em crianças com migrânea, o impacto da cefaleia e a qualidade de vida relacionada a saúde. Métodos: Compuseram a amostra 50 crianças com migrânea sem aura de ambos os gêneros de 6 a 12 anos de idade que estavam em atendimento no Ambulatório de Cefaleia Infantil e 50 crianças sem diagnóstico de migrânea ou outro tipo de cefaleia há pelo menos 3 meses que estavam em acompanhamento no Ambulatório de Problemas de Crescimento e Desenvolvimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 2010 e 2011. O LDP foi avaliado com a utilização de um algômetro digital em 9 pontos anatômicos bilaterais (total 18), determinados pelo Colégio Americano de Reumatologia. Para verificação do impacto da cefaleia na vida destas crianças foi aplicado o questionário PedMIDAS (Pediatric Migraine Disability Score) e para qualidade de vida relacionada a saúde foi aplicado o questionário PedsQL4.0 (Pediatric Quality of Life InventoryTM) nas crianças e nos pais. Na análise estatística foi utilizado o modelo linear de efeitos mistos (efeitos aleatórios e fixos) e o coeficiente de correlação de Sperman (?). Resultados: Os resultados mostram que em se somando todas as regiões corporais avaliadas, não foi possível detectar diferença do LDP entre as crianças com migrânea e as do grupo controle. Entretanto quando os grupos foram descriminados pelo gênero, tanto as garotas quanto os garotos com migrânea apresentam LDP baixo em pelo menos uma região avaliada, do que os garotos e garotas sem cefaleia. O LDP foi baixo em um ponto cefálico (musculatura suboccipital) e um ponto extracefálico (aspecto anterior de C5-C7) nas crianças com migrânea. O ponto cefálico obteve LDP baixo em relação aos pontos extracefálicos, em ambos os grupos, exceto a região de segundo espaço intercostal. A cefaleia interfere nas atividades diárias, principalmente escolar, das crianças com migrânea, independente do gênero. E a qualidade de vida relacionada à saúde não se apresentou pior em crianças com migrânea comparadas com as sem cefaleia, pela percepção das crianças. Mas pela percepção dos pais, a qualidade de vida relacionada á saúde é pior em crianças com migrânea. Nenhuma correlação foi encontrada entre: LDP e dias perdidos devido à cefaleia, LDP e qualidade de vida. Conclusões: Este estudo demonstrou que a migrânea não está associada com dor muscular generalizada, mas que interfere nas atividades diárias, principalmente na escolar, independentemente do gênero. Pela percepção dos pais a qualidade de vida relacionada á saúde é pior em crianças com migrânea que nos controles. / Objectives: The objective of the present study was to assess the pressure pain threshold (PPT) of children with headache and the impact of headache on healthrelated quality of life. Methods: The sample consisted of 50 children of both genders aged 6 to 12 years with migraine without aura, who were being followed up at the Childhood Headache Outpatient Clinic and 50 children without a diagnosis of migraine or other headache for at least 3 months who were being followed up at the Growth and Dveleopment Problems Outpatient Clinic of the University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, in 2010 and 2011. The PPT was evaluated using a digital algometer at 9 bilateral points (a total of 18) determined by the American College of Rheumatology. The Pediatric Migraine Disability Score (PedMIDAS) questionnaire was applied to determine the impact of headache on the life of these children and the Pediatric Quality of Life InventoryTM (PedsQL4.0) questionnaire was applied to determine the quality of life related to health in children and parents. The statistical analysis used the linear mixed effects (random and fixed effects) and the Spearman correlation coefficient (?). Results: The results showed that, when all the body regions evaluated were summed, it was not possible to detect a difference in PPT between children with migraine and controls. However, when the groups were discriminated by gender, both the girls and the boys with migraine presented a lower PPT in at least one of the regions evaluated than boys and girls without headache. The PPT was lower in a cephalic point (suboccipital musculature) and in an extracephalic point (anterior aspect of C5-C7) in children with migraine. The PPT was lower in the cephalic point compared to the extracephalic points in both groups, except for the region of the second intercostal space. Headache interferes with the daily activities, mainly school ones, of children with migraine regardless of gender. And, according to the perception of the children, the health-related quality of life was not worse in children with migraine compared to children without it. However, compared to the perception of the parentes, the health-related quality of life is worse in children with migraine. No correlation was detected between PPT and days lost due to headache, or between PPT and quality of life. Conclusions: The present study demonstrated that migraine was not associated with generalized muscle pain but interfered with daily activities, mainly school ones, regardless of gender. According to the perception of the parents, health-related quality of life is worse in children with migraine than in controls.
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Preparação e caracterização de sistemas carreadores para liberação modificada de succinato de sumatriptano destinado ao tratamento de migrânea

Oshiro, Alisson January 2013 (has links)
Orientadora: Daniele Ribeiro Araujo. / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Pós-Graduação em Biossistemas.
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Cognição no climatério em mulheres com migrânea

Santiago, Vera Lúcia Gomes 29 February 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T18:50:04Z No. of bitstreams: 2 TESE VERA SANTIAGO.pdf: 4537367 bytes, checksum: 2b8369951d5d7e60192ff86496314804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE VERA SANTIAGO.pdf: 4537367 bytes, checksum: 2b8369951d5d7e60192ff86496314804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Introdução: há um consenso na prática clínica que na transição da menopausa mulheres referem queixas cognitivas, principalmente de memória. Alguns estudos mostram que sintomas psicológicos podem estar associados com prejuizos cognitivos. Essas hipóteses não têm sido comprovadas na literatura e controvérsias são apresentadas. Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho cognitivo e suas associações com variáveis afetivas entre grupos de mulheres em fases do climatério com presença de migrânea. Método: participaram 85 mulheres distribuídas em cinco grupos (1) perimenopausa com migrânea (n=16), (2) perimenopausa sem migrânea (n=18), (3) pré-menopausa com migrânea (20), (4) pré-menopausa sem migrânea (15), (5) pós-menopausa tardia (n=16, entre 5 e dez anos após última menstruação). Em um encontro foram aplicados Inventário de Depressão, Inventário de Ansiedade, Mini-exame do Estado Mental, WAIS III (Dígitos ordem inversa e direta, Procurar Símbolos, Códigos, Raciocínio Matricial), Reprodução e Evocação Figura de Rey, Lista de Palavras de Rey, Fluência Semântica, Teste de Stroop. A análise estatística realizada foi a não paramétrica. Foram efetuadas duas comparações entre grupos: 1) pré-menopausa e perimenopausa com e sem migrânea, 2) pré-menopausa, perimenopausa e pós-menopausa. Resultados: na primeira comparação o grupo na pré-menopausa com migrânea apresentou pior desempenho nas tarefas que avaliaram o teste Stroop palavras (p= 0,04), dígitos direto (p= 0,02) e inverso (p= 0,01), raciocínio abstrato visual (p= 0,005) e ansiedade (p= 0,0006) quando comparado com o pré-menopausa sem migrânea. Os grupos na perimenopausa com e sem migrânea não apresentaram diferenças na cognição, apenas na ansiedade (p= 0,04). O grupo perimenopausa sem migrânea obteve escores piores que o pré-menopausa sem migrânea nos testes que avaliaram atenção (p= 0,04), velocidade de processamento (p= 0,02), controle inibitório (p= 0,008) e ansiedade (p= 0,04). Não foram observadas diferenças entre os grupos pré-menopausa com migrânea e o perimenopausa com migrânea. Algumas associações foram estabelecidas entre as variáveis afetivas e cognição nos quatro grupos. Na segunda comparação os sujeitos na perimenopausa e pós-menopausa obtiveram piores escores que os na pré-menopausa nas tarefas que avaliaram velocidade de processamento (p= 0,02; p= 0,04) controle inibitório (p= 0,02) e raciocínio abstrato visual (p= 0,02). Na escala de intensidade dos sintomas de ansiedade os grupos prémenopausa e pós-menopausa obtiveram menores escores que o perimenopausa (p=0,03). Algumas associações foram evidenciadas entre os escores na escala de ansiedade e depressão e os testes cognitivos no grupo pósmenopausa. Conclusão: na pré-menopausa mulheres com migrânea apresentaram diminuição da atenção, memória operacional, raciocínio abstrato visual. Mulheres na peri e pós-menopausa apresentaram diminuição da velocidade de processamento da informação, atenção, controle inibitório e raciocínio abstrato visual que as na pré-menopausa. A presença de migrânea provocou aumento da intensidade dos sintomas de ansiedade. A perimenopausa foi o período mais suscetível à ansiedade.
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Limiar de dor a pressão, impacto e qualidade de vida relacionada à saúde em crianças com migrânea / Pressure pain threshold, impact and health-related quality of life of children with migraine

Gabriela Natália Ferracini 30 April 2012 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o limiar de dor a pressão (LDP) em crianças com migrânea, o impacto da cefaleia e a qualidade de vida relacionada a saúde. Métodos: Compuseram a amostra 50 crianças com migrânea sem aura de ambos os gêneros de 6 a 12 anos de idade que estavam em atendimento no Ambulatório de Cefaleia Infantil e 50 crianças sem diagnóstico de migrânea ou outro tipo de cefaleia há pelo menos 3 meses que estavam em acompanhamento no Ambulatório de Problemas de Crescimento e Desenvolvimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 2010 e 2011. O LDP foi avaliado com a utilização de um algômetro digital em 9 pontos anatômicos bilaterais (total 18), determinados pelo Colégio Americano de Reumatologia. Para verificação do impacto da cefaleia na vida destas crianças foi aplicado o questionário PedMIDAS (Pediatric Migraine Disability Score) e para qualidade de vida relacionada a saúde foi aplicado o questionário PedsQL4.0 (Pediatric Quality of Life InventoryTM) nas crianças e nos pais. Na análise estatística foi utilizado o modelo linear de efeitos mistos (efeitos aleatórios e fixos) e o coeficiente de correlação de Sperman (?). Resultados: Os resultados mostram que em se somando todas as regiões corporais avaliadas, não foi possível detectar diferença do LDP entre as crianças com migrânea e as do grupo controle. Entretanto quando os grupos foram descriminados pelo gênero, tanto as garotas quanto os garotos com migrânea apresentam LDP baixo em pelo menos uma região avaliada, do que os garotos e garotas sem cefaleia. O LDP foi baixo em um ponto cefálico (musculatura suboccipital) e um ponto extracefálico (aspecto anterior de C5-C7) nas crianças com migrânea. O ponto cefálico obteve LDP baixo em relação aos pontos extracefálicos, em ambos os grupos, exceto a região de segundo espaço intercostal. A cefaleia interfere nas atividades diárias, principalmente escolar, das crianças com migrânea, independente do gênero. E a qualidade de vida relacionada à saúde não se apresentou pior em crianças com migrânea comparadas com as sem cefaleia, pela percepção das crianças. Mas pela percepção dos pais, a qualidade de vida relacionada á saúde é pior em crianças com migrânea. Nenhuma correlação foi encontrada entre: LDP e dias perdidos devido à cefaleia, LDP e qualidade de vida. Conclusões: Este estudo demonstrou que a migrânea não está associada com dor muscular generalizada, mas que interfere nas atividades diárias, principalmente na escolar, independentemente do gênero. Pela percepção dos pais a qualidade de vida relacionada á saúde é pior em crianças com migrânea que nos controles. / Objectives: The objective of the present study was to assess the pressure pain threshold (PPT) of children with headache and the impact of headache on healthrelated quality of life. Methods: The sample consisted of 50 children of both genders aged 6 to 12 years with migraine without aura, who were being followed up at the Childhood Headache Outpatient Clinic and 50 children without a diagnosis of migraine or other headache for at least 3 months who were being followed up at the Growth and Dveleopment Problems Outpatient Clinic of the University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, in 2010 and 2011. The PPT was evaluated using a digital algometer at 9 bilateral points (a total of 18) determined by the American College of Rheumatology. The Pediatric Migraine Disability Score (PedMIDAS) questionnaire was applied to determine the impact of headache on the life of these children and the Pediatric Quality of Life InventoryTM (PedsQL4.0) questionnaire was applied to determine the quality of life related to health in children and parents. The statistical analysis used the linear mixed effects (random and fixed effects) and the Spearman correlation coefficient (?). Results: The results showed that, when all the body regions evaluated were summed, it was not possible to detect a difference in PPT between children with migraine and controls. However, when the groups were discriminated by gender, both the girls and the boys with migraine presented a lower PPT in at least one of the regions evaluated than boys and girls without headache. The PPT was lower in a cephalic point (suboccipital musculature) and in an extracephalic point (anterior aspect of C5-C7) in children with migraine. The PPT was lower in the cephalic point compared to the extracephalic points in both groups, except for the region of the second intercostal space. Headache interferes with the daily activities, mainly school ones, of children with migraine regardless of gender. And, according to the perception of the children, the health-related quality of life was not worse in children with migraine compared to children without it. However, compared to the perception of the parentes, the health-related quality of life is worse in children with migraine. No correlation was detected between PPT and days lost due to headache, or between PPT and quality of life. Conclusions: The present study demonstrated that migraine was not associated with generalized muscle pain but interfered with daily activities, mainly school ones, regardless of gender. According to the perception of the parents, health-related quality of life is worse in children with migraine than in controls.
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Cefaléia em portadores de esclerose múltipla - caracterização e classificação

AQUINO, Eduardo Raniere Pessoa de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8579_1.pdf: 4935958 bytes, checksum: 8cec8d018df88d54cefebf84b042d877 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Para caracterizar cefaléia em portadores de esclerose múltipla, atendidos no Centro de Referência para Atenção a Pacientes Portadores de Doenças Desmielinizantes do Hospital da Restauração, até março de 2007, desenvolveu-se estudo transversal, tipo série de casos, com amostragem por conveniência, incluindo 60 pacientes, submetidos à investigação dirigida de sinais e sintomas de cefaléia. As variáveis envolveram características: sócio-demográficas, da esclerose múltipla e da cefaléia. Empregaram-se os programas EPI-INFO, versão 6.04d, e Statistical Package for Social Sciences, versão 13.0, para organização e análise dos dados, utilizando os testes de Qui quadrado e exato de Fisher, em nível de significância de 0,05. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Hospital da Restauração. As características predominantes foram: proporção feminino:masculino igual a 2,33:1,0, 30 a 69 anos de idade (76,7%), pele parda (88,4%); casado (49,1%), escolaridade média ou superior (73,3%), forma clínica surto/remissão (76,7%) e EDSS entre zero e três (8%). Referiram cefaléia 55% dos pacientes, correspondendo a proporção feminino:masculino 4,5:1,0, predominantemente antecedendo sintomas iniciais de esclerose múltipla (75,8). As prevalências de migrânea, cefaléia tensional e neuralgia trigeminal foram 45,4%, 30,3% e 3%, respectivamente. Comparando os grupos com e sem cefaléia, constatou-se acometimento significantemente maior do sexo feminino (81,8% contra 18,2%), entre 30 e 69 anos de idade (87,9% contra 12,1%, dos mais jovens) e tempo de doença de 11 a 30 anos (48,5% contra 77,8% daqueles com 10 anos). As lesões desmielinizantes em tronco encefálico foram significantemente mais freqüentes em presença de cefaléia. Aventou-se a hipótese de as lesões desmielinizantes em tronco encefálico, em pacientes com esclerose múltipla, poderem atuar como fator desencadeante da cefaléia, em paciente do sexo feminino, entre 30 e 69 anos idade e com maior tempo de doença

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