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Presença de fadiga, hiperalgesia corporal, distúrbios do humor e do sono em pacientes com migrânea, fibromialgia ou fibromigrânea

Silva, Louana Cassiano da 13 February 2012 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-04-07T14:06:39Z No. of bitstreams: 2 CompletoLouana.pdf: 924805 bytes, checksum: d9cb50ff20c30c0b12fee8f427b60d1a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T14:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 CompletoLouana.pdf: 924805 bytes, checksum: d9cb50ff20c30c0b12fee8f427b60d1a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / Introdução: Fibromialgia é uma doença crônica de etiologia desconhecida que se caracteriza por dor generalizada no corpo, sensação de rigidez muscular matinal, que podem estar associadas com depressão, ansiedade, fadiga, alterações do sono e cefaleia (principalmente migrânea). Fibromialgia e migrânea são doenças comuns que acometem predominantemente mulheres e compartilham mecanismos fisiopatológicos semelhantes. A associação dessas doenças é um achado comum, denominada por alguns como fibromigrânea, por considerarem ser uma entidade nosológica única. Objetivo: O objetivo desse estudo foi determinar a presença de fadiga, hiperalgesia corporal, sintomatologia depressiva e pobre qualidade de sono entre mulheres com migrânea, fibromialgia e fibromigrânea. Método: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Foram entrevistadas 160 mulheres com idades entre 18 e 67 anos (37±13). A mulheres que referiram dor de cabeça nos útimos três meses eram questionadas quanto as características da mesma para ser classificada como migrânea ou não de acordo a ICHD II. Após a classificação da cefaleia, utilizou-se os critérios do Colégio Americano de Reumatlogia para se classificar a fibromialgia e para contabilizar os tender points. Todas as mulheres eram questionadas quanto a percepção de fadiga e sono de pouca qualidade e sintomatologia depressiva e respondiam ao inventário de depressão de Beck. Resultados: Nas mulheres com cefaleia do tipo migranosa a presença da síndrome fibromiálgica aumenta a frequência de fadiga [cefaleia tipo migranosa 30/47 (64%) vs. fibromialgia 23/23 (100%) p<0,05], diminui a qualidade do sono [27/47 (57%) vs. 21/23 (91%) p<0,05] e aumenta sintomatologia depressiva [27/47 (47%) vs. 21/23 (91%) p<0,05]. Observou-se também a existência de dois grupos intermediários entre migrânea e fibromialgia, denominados fibromialgia parcial, por preencherem de forma incompleta os critérios necessários para classificação da fibromialgia. Um grupo apresentou apenas a dor corporal difusa, não preenchendo a quantidade mínima de tender points necessária para o diagnóstico da fibromialgia e foi denominado de fibromialgia parcial com poucos pontos dolorosos (FP-PPD). O outro grupo apresentava a quantidade pré-estabelecida de tender points, porém não apresentava queixa de dor corporal difusa crônica, sendo denominado de fibromialgia parcial sem dor corporal crônica (FP-SDCC). Estes grupos apresentavam comportamento distinto tanto em relação ao grupo de migranosas quanto ao grupo da fibromigrânea nos parâmetros avaliados [frequência de fadiga: FP-PPD 26/32 (81%) vs. fibromigrânea 23/23 (100%) p<0,05 e FP-SDCC 4/6 (67%) vs. fibromigrânea 23/23 (100%) p<0,05; pobre qualidade de sono: FP-SDCC 3/6 (50%) vs. fibromigrânea 21/23 (91%) p<0,05]. Conclusão: A presença de migrânea e fibromialgia aumenta a frequência de fadiga, distúrbios do sono e do humor. A fibromigrânea seria o espectro maior de gravidade entre migrânea episódica e fibromialgia, sendo esta uma condição passível de ser considerada um distúrbio distinto.
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Prevalência de distúrbios do sono em crianças pré-escolares e fatores associados

Maia, Juliana Costa 11 March 2014 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-08-10T16:28:21Z No. of bitstreams: 1 mestrado Juliana Maia.pdf: 560015 bytes, checksum: 5258ae0b6d0e0f6619c9623c0115c8e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-10T16:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mestrado Juliana Maia.pdf: 560015 bytes, checksum: 5258ae0b6d0e0f6619c9623c0115c8e1 (MD5) Previous issue date: 2014-03-11 / . / .
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Distúrbios do sono na ataxia espinocerebelar tipo 10

London, Ester January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Helio Afonso Ghizoni Teive / Coorientador: Profª. Drª. Ana Chrystina de Souza Crippa / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 23/12/2016 / Inclui referências : f. 57-65 / Resumo: As principais manifestações clínicas das ataxias espinocerebelares (AEC) resultam a partir do envolvimento do cerebelo e suas conexões aferentes e eferentes. Cursam tanto com sintomas motores como também com sintomas não motores. Evidências têm demonstrado uma frequência elevada de sintomas não motores nas AEC. Dentre os sintomas não motores estão os distúrbios do sono que, muitas vezes, são subdiagnosticados ou pouco valorizados. Os principais distúrbios do sono já relatados em diversos tipos de ataxias cerebelares, foram: transtorno comportamental de sono REM (TCR), síndrome das pernas inquietas(SPI), sonolência diurna excessiva (SDE), insônia e apneia obstrutiva do sono. Todavia, nenhum estudo até o momento relatou sobre o sono e os distúrbios do sono na AEC 10. Neste estudo, investigou-se de forma transversal o sono de 23 pacientes com diagnóstico molecular confirmado de AEC 10 que faziam acompanhamento no Ambulatório de Distúrbios do Movimento do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, de janeiro de 2015 a janeiro de 2016. Foram comparados com 23 controles provenientes do ambulatório de polissonografia do mesmo hospital, sem história familiar de AEC, sem queixas de doença pulmonar crônica e ou neurológica, sem história de uso de medicações hipnóticas. Foram coletados dados demográficos e clínico neurológico além da realização de polissonografia para avaliar o sono e os possíveis distúrbios do sono.Foram aplicadas as seguintes escalas: para avaliação e graduação da gravidade da ataxia (SARA), de Hamilton para avaliar ansiedade e inventário de Beck para depressão, de Pittsburgh e de Berlim para avaliar qualidade de sono, Epworth para sonolência diurna (ESS) e escala para síndrome das pernas inquietas. Do grupo com AEC 10, onze (47,8%) eram do sexo feminino, a média de idade era de 47,3 +/-11,6 anos e a média do índice de massa corpórea foi de 25,4 +/- 4,5. Dos pacientes controles, 12 eram mulheres (52,2%), a média de idade foi de 50,7 +/-3,3 anos e o índice de massa corpórea foi de 24,6 +/- 3,0. Em relação aos achados clínicos e polissonográficos que foram positivos neste estudo pode-se destacar que os pacientes com AEC tipo10, comparativamente ao grupo controle, tem maior latência para início de sono REM, maior índice de distúrbios respiratórios e maior índice de despertares em sono REM, e todos estes achados tem significado estatístico.Porem um estudo longitudinal com maior amostra é necessário para acompanhar as modificações clinicas e polissonograficas a medida qua a doença se desenvolve e uma possível relação entre o mecanismo da AEC e o mecanismo dos distúrbios do sono nas AEC tipo 10. Palavras-chave: Ataxia; ataxia espinocerebelar tipo 10, sono e distúrbios do sono. / Abstract: The main clinical manifestations of spinocerebellar ataxias (SCA) result from the involvement of the cerebellum and its afferent and efferent connections with both motor symptoms and non-motor symptoms. Evidence has shown a high frequency of non-motor symptoms in the SCA. Non-motor symptoms include sleep disorders that are often underdiagnosed or undervalued. The main sleep disturbances reported in several types of cerebellar ataxias were: REM sleep behavioral disorder, restless legs syndrome, excessive diurnal somnolence, insomnia, and obstructive sleep apnea. However, no current study has reported on sleep and sleep disorders in SCA 10. In this study, the sleep of 23 patients with a confirmed molecular diagnosis of SCA 10 was investigated in a cross-sectional study, who were monitoring the movement disorders clinic of Federal University of Paraná, from January 2015 to January 2016. They were compared to 23 controls from the polysomnography outpatient clinic of the same hospital with no family history of SCA, with no complaints of chronic and/or neurological lung disease, with no history of hypnotic medication use. Demographic and neurological data were collected in addition to performing polysomnography to evaluate sleep and possible sleep disorders. The following scales were used: severity of the ataxia evaluation and graduation scale (SARA), Hamilton Anxiety Scale (HAM-A) and Beck Depression Inventory (BDI), Pittsburgh and Berlin scale to assess sleep quality, Epworth for diurnal drowsiness and scale for restless legs syndrome. Of the SCA group 10, eleven (47.8%) were female, the average age was 47.3 +/-11.6 years and the average body mass index was of 25.4 +/- 4.5. Of the control patients, 12 were women (52.2%), the average age was 50.7 +/-3.3 and the body mass index was 24.6 +/-3.0. Regarding the clinical polysomnography findings that were positive in this study, it can be pointed out that patients with SCA Type 10, compared to the control group, have a higher latency for REM sleep onset, a higher rate of respiratory disorders and higher REM sleep and all these findings have statistical significance. Nevertheless a longitudinal study with a larger sample is necessary to accompany the clinical and polysomnographic changes as the disease develops and a possible relation between the ACS mechanism and the mechanism of sleep disorders in the ACS Type 10. . Key words: Ataxia; Spinocerebellar Ataxia Type 10, sleep and sleep disorders.
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Características demográficas e motoras associadas com a ocorrência de complicações neuropsiquiátricas e do sono em pacientes com Doença de Parkinson

Munhoz, Renato Puppi January 2014 (has links)
Orientadora: Profa. Dra.Laura Silveira Moriyama / Coorientador: Prof. Dr. Prof. Dr. Helio Afonso Ghizoni Teive / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 08/11/2014 / Inclui referências / Resumo: Apesar do diagnóstico da doença de Parkinson depender da combinação de sinais motores, um número crescente de sinais não motores (SNM) tem sido reconhecido. Nas últimas décadas, a diversidade e importância destes SNM tornaram-se cada vez mais amplas, de forma que a avaliação rotineira de todos esses sintomas passou a ser impraticável. Neste estudo, investigou-se de forma transversal e prospectiva, em um grupo de pacientes com DP de ambos os sexos, a frequência de SNM e síndrome de pernas inquietas (SPI), determinando sua correlação com a gravidade motora da doença. Além disso, avaliamos a utilidade de dados coletados rotineiramente em consultas clínicas (idade, duração da doença, detalhes do tratamento e as estimativas de gravidade da doença) como preditores destes SNM e SPI. Pacientes com DP foram submetidos à avaliação padronizada de características motoras e a presença de demência, psicose, transtorno comportamental do sono REM (TCR) e SPI. Todas as avaliações e caracterizações dos SNM foram realizadas com recursos clínicos, utilizando critérios estabelecidos usados amplamente em estudos prévios. Foram excluídos casos com diagnóstico etiológico dúbio ou confirmado de qualquer forma de parkinsonismo diferente da DP, além de casos com alguma forma de limitação para a avaliação que excedesse as impostas pelos sinais motores de parkinsonismo. A análise estatística foi baseada em modelos de regressão logística tentando determinar qual a combinação de dados demográficos e características motoras poderia melhor identificar uma associação com os SNM e SPI. A estimativa do poder dos valores previstos dos modelos foi calculada utilizando procedimentos de avaliação estabelecidos. No grupo de 775 pacientes com diagnóstico final de DP, 413 (53,3%) eram do sexo masculino, com idade média de 67,4 anos e idade média de início dos sintomas de 59,8 anos. Pelo menos um SNM foi detectado em 466 (60,1%) pacientes, sendo TCR o mais comum, ocorrendo em 387 (49,9%) dos casos, seguido por psicose em 226 (29,2%) e demência em 128 (16,5%) pacientes. Sintomas indicativos do diagnóstico de SPI ocorreram em 88 (11,4%) pacientes. Estadiamento da doença e idade foram fortemente associados com a presença de demência, enquanto que uma combinação de idade, duração da doença, seu estadiamento e uso específico de medicamentos foi relacionado com a presença de psicose. Duração da doença e estadiamento da DP foram indicadores significativos de TCR, enquanto que menor assimetria motora foi a única característica importante associada com sintomas de SPI, apesar da evidência dessa associação ter sido fraca. Características demográficas e motoras coletadas rotineiramente em pacientes com DP podem ser usadas como instrumentos para se estimar a ocorrência de SNM e SPI na DP. / Abstract: Although the diagnosis of Parkinson's disease (PD) depends on the combination of motor signs, an increasing number of non-motor signs (NMS) has been recognized. In the last decades, the diversity and importance of these NMS have gained weight, so that the routine assessment of these symptoms is impractical. This study investigated whether, in a prospective cross-sectional analysis of a group of PD patients of both genders, the frequency of NMS and restless leg syndrome (RLS) was correlated with the severity of motor signs. Furthermore we evaluated the usefulness of routinely collected data in clinical consultations (age, disease duration, treatment details and estimates of disease severity) as predictors of these NMS and RLS. Patients with PD underwent a standardized assessment of motor characteristics and the presence of dementia, psychosis, REM sleep behavior disorder (RBD) and RLS. All evaluations and characterizations of NMS were performed using clinical data, with established criteria widely used in previous studies. Cases with dubious etiology or any form of parkinsonism other than PD were excluded, as well as cases with any type of limitation to the evaluation, other than those imposed by the motor signs of parkinsonism. The statistical analysis was based on logistic regression models to determine which combination of demographics and motor characteristics could best identify an association with NMS and RLS. The estimated power of the predicted values of the models was calculated using valuated procedures. In the group of 775 patients with a final diagnosis of PD, 413 (53.3%) were male, mean age was 67.4 years and mean age of onset of 59.8 years. At least one NMS was detected in 466 (60.1%) patients, RBD was the most common in 387 (49.9%) cases, followed by psychosis in 226 (29.2%) and dementia in 128 (16.5%) patients. Symptoms indicative of RLS diagnosis occurred in 88 (11.4%) patients. Disease stage and age were strongly associated with the presence of dementia, while a combination of age, disease duration, staging and specific drugs use was associated with the presence of psychosis. Disease duration and staging of PD were significant indicators of RBD, whereas less motor asymmetry was the only important characteristic associated with RLS symptoms, although the evidence of this association was weak. Demographic and motor characteristics routinely collected in PD patients can be used as instruments to estimate the occurrence of NMS and RLS in PD.
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Presença de fadiga, hiperalgesia corporal, distúrbios do humor e do sono em pacientes com migrânea, fibromialgia ou fibromigrânea

Cassiano da Silva, Louana 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9044_1.pdf: 637592 bytes, checksum: a410fc72e26c7fabb149802df3b90a01 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Fibromialgia é uma doença crônica de etiologia desconhecida que se caracteriza por dor generalizada no corpo, sensação de rigidez muscular matinal, que podem estar associadas com depressão, ansiedade, fadiga, alterações do sono e cefaleia (principalmente migrânea). Fibromialgia e migrânea são doenças comuns que acometem predominantemente mulheres e compartilham mecanismos fisiopatológicos semelhantes. A associação dessas doenças é um achado comum, denominada por alguns como fibromigrânea, por considerarem ser uma entidade nosológica única. Objetivo: O objetivo desse estudo foi determinar a presença de fadiga, hiperalgesia corporal, sintomatologia depressiva e pobre qualidade de sono entre mulheres com migrânea, fibromialgia e fibromigrânea. Método: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Foram entrevistadas 160 mulheres com idades entre 18 e 67 anos (37±13). A mulheres que referiram dor de cabeça nos útimos três meses eram questionadas quanto as características da mesma para ser classificada como migrânea ou não de acordo a ICHD II. Após a classificação da cefaleia, utilizou-se os critérios do Colégio Americano de Reumatlogia para se classificar a fibromialgia e para contabilizar os tender points. Todas as mulheres eram questionadas quanto a percepção de fadiga e sono de pouca qualidade e sintomatologia depressiva e respondiam ao inventário de depressão de Beck. Resultados: Nas mulheres com cefaleia do tipo migranosa a presença da síndrome fibromiálgica aumenta a frequência de fadiga [cefaleia tipo migranosa 30/47 (64%) vs. fibromialgia 23/23 (100%) p<0,05], diminui a qualidade do sono [27/47 (57%) vs. 21/23 (91%) p<0,05] e aumenta sintomatologia depressiva [27/47 (47%) vs. 21/23 (91%) p<0,05]. Observou-se também a existência de dois grupos intermediários entre migrânea e fibromialgia, denominados fibromialgia parcial, por preencherem de forma incompleta os critérios necessários para classificação da fibromialgia. Um grupo apresentou apenas a dor corporal difusa, não preenchendo a quantidade mínima de tender points necessária para o diagnóstico da fibromialgia e foi denominado de fibromialgia parcial com poucos pontos dolorosos (FP-PPD). O outro grupo apresentava a quantidade pré-estabelecida de tender points, porém não apresentava queixa de dor corporal difusa crônica, sendo denominado de fibromialgia parcial sem dor corporal crônica (FP-SDCC). Estes grupos apresentavam comportamento distinto tanto em relação ao grupo de migranosas quanto ao grupo da fibromigrânea nos parâmetros avaliados [frequência de fadiga: FP-PPD 26/32 (81%) vs. fibromigrânea 23/23 (100%) p<0,05 e FP-SDCC 4/6 (67%) vs. fibromigrânea 23/23 (100%) p<0,05; pobre qualidade de sono: FP-SDCC 3/6 (50%) vs. fibromigrânea 21/23 (91%) p<0,05]. Conclusão: A presença de migrânea e fibromialgia aumenta a frequência de fadiga, distúrbios do sono e do humor. A fibromigrânea seria o espectro maior de gravidade entre migrânea episódica e fibromialgia, sendo esta uma condição passível de ser considerada um distúrbio distinto
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Efeitos do exercício aeróbio na insônia crônica primária: uma comparação entre dois horários do dia / Effects of aerobic exercise on chronic primary insomnia: two times of day

Passos, Giselle Soares [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do exercício aeróbio moderado no padrão do sono, na qualidade de vida e no perfil de humor de pacientes com insônia crônica primária, bem como verificar se esses efeitos são dependentes do horário da prática do exercício. Dezenove pacientes com insônia crônica primária (45 anos [EP &#61617; 1,9]) foram distribuídos aleatoriamente entre os grupos MANHÃ (10:00 &#61617; 1 h) e TARDE (18:00 &#61617; 1 h). Todos os voluntários participaram de um protocolo de exercícios aeróbios, realizados em intensidade moderada (caminhada), durante 50 minutos, 3 vezes/semana, durante 6 meses. Para avaliar o sono foram utilizados a polissonografia e o diário do sono, a qualidade de vida foi medida pelo questionário Medical Outcome Study Short Form - 36 (MOS SF-36) e o humor pelo questionário Profile of Mood States (POMS). Na polissonografia, os resultados demonstraram, nos dois grupos (MANHÃ e TARDE), reduções na latência do sono, no tempo acordado após o início do sono, além de aumento na eficiência do sono, após a intervenção. No diário do sono, significantes melhoras foram observadas na latência do sono, na qualidade do sono e na sensação de descanso ao acordar, nos dois grupos. Além disto, a qualidade de vida (atividades sociais e limitação por aspectos emocionais) e o perfil de humor (tensão-ansiedade, depressão e distúrbio total de humor) melhoraram após a intervenção. Estes efeitos não diferiram quanto ao horário do dia. Podemos concluir que o exercício aeróbio crônico, realizado em intensidade moderada, produz significantes melhoras no padrão do sono, na qualidade de vida e no perfil de humor de pacientes com insônia crônica primária. De forma geral, estes efeitos parecem não diferir quando o exercício físico é realizado pela manhã ou ao final da tarde. / To evaluate the effect of chronic moderate aerobic exercise on sleep, quality of life and mood of individuals with chronic primary insomnia, and to examine whether these effects differed for morning vs. late-afternoon exercise. Nineteen sedentary individuals with chronic primary insomnia (mean age 45.0 [SE &#61617; 1.9] years) completed 6-month moderate aerobic exercise training (3 days/week), randomized to the morning (10:00 &#61617; 1 h) or late-afternoon (18:00 &#61617; 1 h). Across both time points, polysomnographic data demonstrated significant reductions in sleep onset latency and wake time after sleep onset, and a significant increase in sleep efficiency following exercise. Sleep diary data revealed significant improvements in sleep onset latency, sleep quality and feeling rested in the morning. There was generally no significant difference in response to morning vs. late-afternoon exercise. Following exercise, significant increases in some quality of life measures, and significant reductions in Profile of Mood State measures of tension-anxiety, depression and total mood disturbance were found. These effects did not vary by time of day. In conclusion, chronic moderate aerobic exercise elicited significant improvements in sleep, quality of life and mood in individuals with chronic primary insomnia; these effects generally did not differ for morning vs. late-afternoon exercise. / FAPESP: 2008/02862 - 1 / FAPESP: 98/14303 - 3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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