Esta pesquisa tem por objetivo analisar as características da modernização militar da Índia para o Comando do Espaço e para a Batalha Aeronaval no Oceano Índico. O destaque ao âmbito espacial, aéreo e naval se justifica pela prioridade que o país atribui a esses campos em suas metas de modernização. O conceito base de modernização militar é sintetizado na digitalização das plataformas de guerra para incremento da Consciência de Situação do teatro de operações e para proporcionar capacidade de Ataque de Precisão. Essa ideia é complementada pela constituição de um perfil de forças que tenha massa e pela internalização das tecnologias adquiridas, ou indigenização. A hipótese principal é que a modernização indiana tem se realizado de acordo com um Modelo Híbrido. Em tal modelo há a ênfase nos meios espaciais, aéreos e navais para operações principalmente no Oceano Índico, combinada com a manutenção estrutural e organizacional das Forças Armadas do país. Este padrão é uma convergência do conceito de modernização apresentado pelos Estados Unidos na Guerra do Golfo de 1991 com as necessidades demonstradas após a Guerra do Kargil de 1999, e com os fundamentos tradicionais e a função social das forças militares do país. Do modelo híbrido são derivadas hipóteses auxiliares para o Comando do Espaço e para a Batalha Aeronaval. Em relação ao primeiro caso, atribuiu-se a categoria de Modelo Intermediário Público-Privado, que reflete o nível, a sustentabilidade econômica e o viés social do programa espacial, ajustado aos propósitos militares e regionais do país na Ásia meridional. No segundo, da Batalha Aeronaval, foi empregado o termo Modelo Heterogêneo Defensivo, relativo à conjugação de aeronaves e embarcações de origens e gerações distintas, e ao pragmatismo no estabelecimento de parcerias internacionais para aquisição de plataformas e transferência de tecnologia. A modernização militar indiana tem privilegiado o Comando do Espaço e a Batalha Aeronaval para projetar força em áreas do Oceano Índico, se deslocando de sua área de interesse histórica, a fronteira terrestre com o Paquistão. Como não há uma definição da zona operacional oficial no Índico declarada pelo governo do país, procurou-se defini-la a partir dos documentos doutrinários e estratégicos e das capacidades militares do país. Assim, se estabeleceu uma Área Vital, da qual a Índia depende para a manutenção de suas linhas de comunicações internacionais e crescimento econômico, e uma Área Operacional, onde ocorreria a Defesa Avançada. A modernização espacial e aeronaval, e a atuação na área vital e operacional com redundância de meios têm por objetivo garantir supremacia na porção norte do Índico. / This research aims to analyze the characteristics of the military modernization of India to the Space Command and the Air-Sea Battle in the Indian Ocean. The highlight to the space, air and naval dimensions is justified by the priority that the country concedes to these fields in their modernization goals. The military upgrading core concept is summarized in the digitization of war platforms to increase the Situational Awareness of theater operations and to provide Precision Attack capability. This idea is complemented by the creation of a profile of forces that has mass and the internalization of the acquired technologies, or indigenization. The main hypothesis is that the Indian modernization is performed according to a Hybrid Model. In such a model there is emphasis on space, air and naval assets to military operations primarily in the Indian Ocean, combined with the structural and organizational maintenance of the Armed Forces of the country. This pattern is a convergence of the concept of modernization introduced by US in the 1991 Gulf War with the requirements demanded after the Kargil War of 1999 and with to the traditional bases and the social function of the military forces of the country. Of the hybrid model are derived auxiliary hypotheses for the Space Command and the Air-Sea Battle. Regarding the former, was attributed the category of Public-Private Intermediary Model, which reflects the level, economic sustainability and social bias of the space program, adjusted to the military and regional purposes of the country in South Asia. In the second, the Air-Sea Battle, was used the term Heterogeneous Defensive Model due the combination of aircraft and vessels from different origins and generations, and due the pragmatism in establishing international partnerships to acquire platforms and technology transfer. The Indian military modernization has privileged the Space Command and the Air-Sea Battle to project force in areas of the Indian Ocean, moving away from their historic area of interest, the land border with Pakistan. As there is no official definition of the operational zone in the Indian Ocean declared by the India government, was an objective its definition by considering the doctrinal and strategic documents and the military capabilities of the country. Therefore, it established a Vital Area, of which India depends on to maintain its international lines of communication and economic growth, and an Operational Area, where occur the Advanced Defense. The modernization of Space and Air-Naval assets and the acting in the vital and operational area with military platforms in redundancy aims to ensure supremacy in the northern part of the Indian Ocean.

The Gulf War showed the world how powerful the modern military forces are, and it caused the Revolution in Military Affairs (RMA) led by U.S. government. Due to the advance of technology, RMA is a chain reaction of changes, on the doctrines, training, organizing and operational methods. Both PLA and its traditional strategic thought of ¡¨People War¡¨ are not able to keep out of impacts brought by RMA, to against High Tech War in the future. Thus, PLA brings this slogan¡¨ RMA with Chinese Characteristics¡¨ in, and devotes itself into military reform, in order to reach the goal of¡¨ Winning High Tech Local War¡¨. PLA hopes to accelerate its step for constructing military information platform, and, at the same time, to reinforce army mechanization. In the end, PLA wants to be as strong as U.S. troops in the year of 2050. In the age of Chinese Reform, Chinese economy is growing incredibly fast, and this economic power turns and pours into its military budget, for constructing modern army forces and transforming military structure. It is obvious to observe, especially taking Chinese Navy¡¦s strategy which changed from¡¨ coastal defense¡¨ to¡¨ offshore defense¡¨ and the pinpoint¡¨ consolidating naval and air supremacy and executing strategic counter attack¡¨ in China¡¦s White Paper on National Defense for two examples, China is seeking to expand its naval capability and to realize its plan for modernization, in order to reach the goal of 2050. PLA Navy (PLAN) understands that there is a huge gap between Chinese Navy and U.S. Navy, however, but they believe that they can make it up through RMA. This essay discusses the influence on modernization for PLAN from 4 aspects, which are: technology and weapon, regime, operational theory, and training, and also analysis relations between PLAN¡¦s modernization and cross-strait security.

Esta pesquisa tem por objetivo analisar as características da modernização militar da Índia para o Comando do Espaço e para a Batalha Aeronaval no Oceano Índico. O destaque ao âmbito espacial, aéreo e naval se justifica pela prioridade que o país atribui a esses campos em suas metas de modernização. O conceito base de modernização militar é sintetizado na digitalização das plataformas de guerra para incremento da Consciência de Situação do teatro de operações e para proporcionar capacidade de Ataque de Precisão. Essa ideia é complementada pela constituição de um perfil de forças que tenha massa e pela internalização das tecnologias adquiridas, ou indigenização. A hipótese principal é que a modernização indiana tem se realizado de acordo com um Modelo Híbrido. Em tal modelo há a ênfase nos meios espaciais, aéreos e navais para operações principalmente no Oceano Índico, combinada com a manutenção estrutural e organizacional das Forças Armadas do país. Este padrão é uma convergência do conceito de modernização apresentado pelos Estados Unidos na Guerra do Golfo de 1991 com as necessidades demonstradas após a Guerra do Kargil de 1999, e com os fundamentos tradicionais e a função social das forças militares do país. Do modelo híbrido são derivadas hipóteses auxiliares para o Comando do Espaço e para a Batalha Aeronaval. Em relação ao primeiro caso, atribuiu-se a categoria de Modelo Intermediário Público-Privado, que reflete o nível, a sustentabilidade econômica e o viés social do programa espacial, ajustado aos propósitos militares e regionais do país na Ásia meridional. No segundo, da Batalha Aeronaval, foi empregado o termo Modelo Heterogêneo Defensivo, relativo à conjugação de aeronaves e embarcações de origens e gerações distintas, e ao pragmatismo no estabelecimento de parcerias internacionais para aquisição de plataformas e transferência de tecnologia. A modernização militar indiana tem privilegiado o Comando do Espaço e a Batalha Aeronaval para projetar força em áreas do Oceano Índico, se deslocando de sua área de interesse histórica, a fronteira terrestre com o Paquistão. Como não há uma definição da zona operacional oficial no Índico declarada pelo governo do país, procurou-se defini-la a partir dos documentos doutrinários e estratégicos e das capacidades militares do país. Assim, se estabeleceu uma Área Vital, da qual a Índia depende para a manutenção de suas linhas de comunicações internacionais e crescimento econômico, e uma Área Operacional, onde ocorreria a Defesa Avançada. A modernização espacial e aeronaval, e a atuação na área vital e operacional com redundância de meios têm por objetivo garantir supremacia na porção norte do Índico. / This research aims to analyze the characteristics of the military modernization of India to the Space Command and the Air-Sea Battle in the Indian Ocean. The highlight to the space, air and naval dimensions is justified by the priority that the country concedes to these fields in their modernization goals. The military upgrading core concept is summarized in the digitization of war platforms to increase the Situational Awareness of theater operations and to provide Precision Attack capability. This idea is complemented by the creation of a profile of forces that has mass and the internalization of the acquired technologies, or indigenization. The main hypothesis is that the Indian modernization is performed according to a Hybrid Model. In such a model there is emphasis on space, air and naval assets to military operations primarily in the Indian Ocean, combined with the structural and organizational maintenance of the Armed Forces of the country. This pattern is a convergence of the concept of modernization introduced by US in the 1991 Gulf War with the requirements demanded after the Kargil War of 1999 and with to the traditional bases and the social function of the military forces of the country. Of the hybrid model are derived auxiliary hypotheses for the Space Command and the Air-Sea Battle. Regarding the former, was attributed the category of Public-Private Intermediary Model, which reflects the level, economic sustainability and social bias of the space program, adjusted to the military and regional purposes of the country in South Asia. In the second, the Air-Sea Battle, was used the term Heterogeneous Defensive Model due the combination of aircraft and vessels from different origins and generations, and due the pragmatism in establishing international partnerships to acquire platforms and technology transfer. The Indian military modernization has privileged the Space Command and the Air-Sea Battle to project force in areas of the Indian Ocean, moving away from their historic area of interest, the land border with Pakistan. As there is no official definition of the operational zone in the Indian Ocean declared by the India government, was an objective its definition by considering the doctrinal and strategic documents and the military capabilities of the country. Therefore, it established a Vital Area, of which India depends on to maintain its international lines of communication and economic growth, and an Operational Area, where occur the Advanced Defense. The modernization of Space and Air-Naval assets and the acting in the vital and operational area with military platforms in redundancy aims to ensure supremacy in the northern part of the Indian Ocean.

Esta pesquisa tem por objetivo analisar as características da modernização militar da Índia para o Comando do Espaço e para a Batalha Aeronaval no Oceano Índico. O destaque ao âmbito espacial, aéreo e naval se justifica pela prioridade que o país atribui a esses campos em suas metas de modernização. O conceito base de modernização militar é sintetizado na digitalização das plataformas de guerra para incremento da Consciência de Situação do teatro de operações e para proporcionar capacidade de Ataque de Precisão. Essa ideia é complementada pela constituição de um perfil de forças que tenha massa e pela internalização das tecnologias adquiridas, ou indigenização. A hipótese principal é que a modernização indiana tem se realizado de acordo com um Modelo Híbrido. Em tal modelo há a ênfase nos meios espaciais, aéreos e navais para operações principalmente no Oceano Índico, combinada com a manutenção estrutural e organizacional das Forças Armadas do país. Este padrão é uma convergência do conceito de modernização apresentado pelos Estados Unidos na Guerra do Golfo de 1991 com as necessidades demonstradas após a Guerra do Kargil de 1999, e com os fundamentos tradicionais e a função social das forças militares do país. Do modelo híbrido são derivadas hipóteses auxiliares para o Comando do Espaço e para a Batalha Aeronaval. Em relação ao primeiro caso, atribuiu-se a categoria de Modelo Intermediário Público-Privado, que reflete o nível, a sustentabilidade econômica e o viés social do programa espacial, ajustado aos propósitos militares e regionais do país na Ásia meridional. No segundo, da Batalha Aeronaval, foi empregado o termo Modelo Heterogêneo Defensivo, relativo à conjugação de aeronaves e embarcações de origens e gerações distintas, e ao pragmatismo no estabelecimento de parcerias internacionais para aquisição de plataformas e transferência de tecnologia. A modernização militar indiana tem privilegiado o Comando do Espaço e a Batalha Aeronaval para projetar força em áreas do Oceano Índico, se deslocando de sua área de interesse histórica, a fronteira terrestre com o Paquistão. Como não há uma definição da zona operacional oficial no Índico declarada pelo governo do país, procurou-se defini-la a partir dos documentos doutrinários e estratégicos e das capacidades militares do país. Assim, se estabeleceu uma Área Vital, da qual a Índia depende para a manutenção de suas linhas de comunicações internacionais e crescimento econômico, e uma Área Operacional, onde ocorreria a Defesa Avançada. A modernização espacial e aeronaval, e a atuação na área vital e operacional com redundância de meios têm por objetivo garantir supremacia na porção norte do Índico. / This research aims to analyze the characteristics of the military modernization of India to the Space Command and the Air-Sea Battle in the Indian Ocean. The highlight to the space, air and naval dimensions is justified by the priority that the country concedes to these fields in their modernization goals. The military upgrading core concept is summarized in the digitization of war platforms to increase the Situational Awareness of theater operations and to provide Precision Attack capability. This idea is complemented by the creation of a profile of forces that has mass and the internalization of the acquired technologies, or indigenization. The main hypothesis is that the Indian modernization is performed according to a Hybrid Model. In such a model there is emphasis on space, air and naval assets to military operations primarily in the Indian Ocean, combined with the structural and organizational maintenance of the Armed Forces of the country. This pattern is a convergence of the concept of modernization introduced by US in the 1991 Gulf War with the requirements demanded after the Kargil War of 1999 and with to the traditional bases and the social function of the military forces of the country. Of the hybrid model are derived auxiliary hypotheses for the Space Command and the Air-Sea Battle. Regarding the former, was attributed the category of Public-Private Intermediary Model, which reflects the level, economic sustainability and social bias of the space program, adjusted to the military and regional purposes of the country in South Asia. In the second, the Air-Sea Battle, was used the term Heterogeneous Defensive Model due the combination of aircraft and vessels from different origins and generations, and due the pragmatism in establishing international partnerships to acquire platforms and technology transfer. The Indian military modernization has privileged the Space Command and the Air-Sea Battle to project force in areas of the Indian Ocean, moving away from their historic area of interest, the land border with Pakistan. As there is no official definition of the operational zone in the Indian Ocean declared by the India government, was an objective its definition by considering the doctrinal and strategic documents and the military capabilities of the country. Therefore, it established a Vital Area, of which India depends on to maintain its international lines of communication and economic growth, and an Operational Area, where occur the Advanced Defense. The modernization of Space and Air-Naval assets and the acting in the vital and operational area with military platforms in redundancy aims to ensure supremacy in the northern part of the Indian Ocean.

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Great powers have almost exclusively decided the destiny of international relations. The birth, life, and death of an order have been regulated by those actors with the largest military, strategic, economic, and other capabilities. Conceptually building upon the premises of structural realism, the thesis claims that the Chinese nuclear rise is the decisive factor for the disappearance of the incumbent international system and the consequent rise of the new one, labeled as asymmetric triangular nuclear competition. This critically affects the notion of strategic stability, adjusting its characteristics for a different strategic environment. The research has twofold relevance. First, in the academic sense, it deepens a scantly treated debate on the interconnection between the management of nuclear weapons arsenal and the overall outlook of the international system. Second, in the practical sense, the study of the behavior of great powers provides an excellent foundation for policy analysis. The aforementioned is achieved in the three stages. In the beginning, the Chinese nuclear rise is considered as a set of comprehensive reforms in terms of weapons systems, military apparatus, but also doctrines and strategic concepts. After that, the nuclear rise is put in the context of Chinese silent moves from...

Approved for public release; distribution in unlimited. / The military changes that have transformed global politics in recent years - especially since the end of the Cold War - have brought about a new revolution in military affairs (RMA) by the United States. The PLA has begun to study the RMA by focusing on asymmetric warfare capabilities under high technological conditions. China believes that asymmetric operations have the advantages of enabling a swift and precise attack and avoiding mass destruction on Taiwan's infrastructure and hightech industry. They also have the benefits of low intensity, low collateral damage, high efficiency, fast attack, and fast victory. In summary, asymmetric operations are regarded by the PLA as a kind of warfare that conforms both with the dictum of China's ancient war theorist Sun Tzu to "defeat the enemy without bloodshed and fighting" and the demands of a modern economy. In the face of China's development of asymmetric capabilities, Taiwan should think about how best to confront and counter China's threats and to gain a military edge over China.

Em decorrência do fim da União Soviética, a China e os Estados Unidos perderam um rival importante no Leste Asiático, o que alterou substancialmente a balança de poder regional, levando-a da multipolaridade à bipolaridade, ou seja, desde 1991 a China e os Estados Unidos são os únicos polos de poder no Leste Asiático. Para melhorar sua posição relativa nesta balança de poder, a República Popular da China (RPC) vem investindo pesadamente na modernização do Exército de Libertação do Povo (ELP), que é o principal segmento das forças armadas chinesas. O tema deste estudo é a distribuição de poder no Leste Asiático entre China e Estados Unidos, precisamente o impacto da modernização militar do ELP sobre tal distribuição, considerando tanto os grandes agregados econômicos na análise da modernização, quanto os inventários militares e seus meios de emprego. Isso nos leva ao problema geral da presente pesquisa, que consiste na seguinte questão: qual o impacto da modernização militar da China sobre a balança de poder do Leste Asiático? O método utilizado será o de estudo de caso – comparação focada e estruturada, o que nos permitirá comparar os valores das variáveis independentes dos dois casos em tela (RPC e EUA). Tal comparação terá um caráter sincrônico, ou seja, considerará os valores das variáveis em um dado momento, apenas. Conclui-se que a modernização militar do ELP mudou a distribuição de poder no Leste Asiático em favor da China. / After the demise of Soviet Union, China and United States lost a great rival in the East Asian region, which shifted the regional balance of Power from multipolarity to bipolarity, in other words since 1991 China and United States are the remaining poles of power in the East Asia. To improve its relative position in this balance of power, the People’s Republic of China (PRC) has invested continuously in the modernization of People’s Liberation Army (PLA), the main branch of the armed forces. The issue of this research is the distribution of power in the East Asian region between China and United States (US), precisely the meaning of PLA’s modernization for the regional balance of power, analyzing economic aggregate data, the military inventories, and its means of use. The general question of this research is: what’s the meaning of PLA’s modernization for the balance of power in the East Asian Region? Case study is our method, precisely the structured and focused comparison, which permits to compare the values of independent variables in both cases (PRC and US). The comparison approaches the values of variables in a single moment. One concludes that PLA’s modernization has shifted the regional balance of power in favor of China.

Em decorrência do fim da União Soviética, a China e os Estados Unidos perderam um rival importante no Leste Asiático, o que alterou substancialmente a balança de poder regional, levando-a da multipolaridade à bipolaridade, ou seja, desde 1991 a China e os Estados Unidos são os únicos polos de poder no Leste Asiático. Para melhorar sua posição relativa nesta balança de poder, a República Popular da China (RPC) vem investindo pesadamente na modernização do Exército de Libertação do Povo (ELP), que é o principal segmento das forças armadas chinesas. O tema deste estudo é a distribuição de poder no Leste Asiático entre China e Estados Unidos, precisamente o impacto da modernização militar do ELP sobre tal distribuição, considerando tanto os grandes agregados econômicos na análise da modernização, quanto os inventários militares e seus meios de emprego. Isso nos leva ao problema geral da presente pesquisa, que consiste na seguinte questão: qual o impacto da modernização militar da China sobre a balança de poder do Leste Asiático? O método utilizado será o de estudo de caso – comparação focada e estruturada, o que nos permitirá comparar os valores das variáveis independentes dos dois casos em tela (RPC e EUA). Tal comparação terá um caráter sincrônico, ou seja, considerará os valores das variáveis em um dado momento, apenas. Conclui-se que a modernização militar do ELP mudou a distribuição de poder no Leste Asiático em favor da China. / After the demise of Soviet Union, China and United States lost a great rival in the East Asian region, which shifted the regional balance of Power from multipolarity to bipolarity, in other words since 1991 China and United States are the remaining poles of power in the East Asia. To improve its relative position in this balance of power, the People’s Republic of China (PRC) has invested continuously in the modernization of People’s Liberation Army (PLA), the main branch of the armed forces. The issue of this research is the distribution of power in the East Asian region between China and United States (US), precisely the meaning of PLA’s modernization for the regional balance of power, analyzing economic aggregate data, the military inventories, and its means of use. The general question of this research is: what’s the meaning of PLA’s modernization for the balance of power in the East Asian Region? Case study is our method, precisely the structured and focused comparison, which permits to compare the values of independent variables in both cases (PRC and US). The comparison approaches the values of variables in a single moment. One concludes that PLA’s modernization has shifted the regional balance of power in favor of China.

China’s military modernization has allowed it to take a more assertive position on the territorial disputes it currently has with Japan and its Southeast Asian neighbors. The South China Sea (SCS) dispute is a clear example. Meanwhile, Japan is normalizing its military status to play a more proactive security role in the region. Japan’s normalization process has been greatly influenced by China’s growing military capabilities as it fears that China could pose a threat to its sea lanes of communications. Although Japan does not have territorial claims in the SCS, it regards the SCS as a strategically vital area. It is this particular concern that has brought Japan into the current territorial disputes in the SCS. This thesis analyzes how Japan has tried to forge partnerships with Southeast Asian countries in the form of foreign aid and the provision of military equipment and training that can potentially offset China’s assertiveness.