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An opposition party in an authoritarian regime : the case of the MDB (Movimento Democratico Brasileiro) in Brazil, 1966-1979

Kinzo, M. D'A. G. January 1985 (has links)
No description available.
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Bajeemi urbanites: roots of social resilience in militarized Kampala, 1966-1986

Twagira, Benjamin 07 November 2018 (has links)
Between 1966 and 1986 the Mengo neighborhood of Kampala, the capital of Uganda, was militarized. This dissertation examines how and why the urban dwellers of this neighborhood chose to stay in the city during this period of high insecurity. Successive governments turned several spaces and buildings in the city into army administration headquarters and barracks for soldiers. The army literally moved next door to city residents, leading to constant threats to people’s lives and their property. In order to examine Kampalans’ strategies for surviving in an insecure and dangerous urban environment, this dissertation relies on the oral histories of the men and women who lived through militarization. In so doing, I also examine how the African city of Kampala became resilient amid crisis. I argue that Kampalans relied on a set of practices and stances of defiance and subtle resistance, locally collectively known as Okujeema, to maintain their urban lives; they had inherited these strategies and modified them to suit their new challenges. From the beginning of military rule, many Kampala residents understood that the military meant to push them out of the city as a punishment for their political opposition and allegiance to the Buganda Kingdom. Okujeema is how Kampalans defined resilience and endurance. Residents displayed this trait when they resisted eviction orders, hid their property, and protected each other’s lives. They also insisted on earning a livelihood and enjoying leisure time in the midst of economic collapse. Kampala had long been a city of powerful women, a gender dynamic now challenged by the arriving soldiers. Not surprisingly, Okujeema therefore often took highly gendered forms as when traditional gender roles were inverted and women became protectors of men. All Kampalans, men and women, were urbanites, and they meant to retain that identity. The very notion of living in the city was an act of Okujeema during Kampala’s two decades of militarized crisis. / 2020-11-06T00:00:00Z
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Ciência e política: a aproximação Brasil-Argentina e a cooperação nuclear no subcontinente (1964-1985) / Politics and Science: the Brazil-Argentina rapprochement and the nuclear cooperation in the subcontinent (1964-1985)

Marcella de Carvalho Winter 06 June 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo geral da pesquisa é compreender por qual motivo e de que forma Brasil e Argentina optaram pela cooperação na área nuclear ainda durante seus governos militares. Segundo a literatura tradicional da área de Relações Internacionais, os ganhos relativos deveriam estar em evidência e, por conseguinte, impediriam a coordenação de posições em uma área tão importante para as estratégias de desenvolvimento e de inserção internacional dos dois países o que não se verificou na prática. Minha dissertação tem como meta entender o porquê. Da finalidade principal, decorrem objetivos específicos. São eles: lançar uma nova percepção acerca das relações Brasil-Argentina, ainda hoje encaradas primordialmente de acordo com padrões de inimizade e de desconfiança; compreender até que ponto as motivações dos países para o domínio da tecnologia nuclear estão relacionados a questões de segurança ou de desenvolvimento nacional; compreender quais foram as bases materiais e ideacionais que permitiram aos dois países integrar-se e, portanto, compartilhar soberania em um tema de high politics; demonstrar que a cooperação não é exclusividade de regimes democráticos; analisar a influência de grupos não políticos na formulação de políticas e do processo decisório; comprovar que não houve corrida armamentista na região ou a intenção de utilizar o aparato nuclear contra o vizinho. O recorte temporal deste trabalho partirá do final dos anos 1964, quando houve coincidência de regimes militares nos dois países, até o ano de 1985, quando a democracia é restaurada no Brasil. O marco temporal não é hermético, já que há referências anteriores a 1964, mormente no tocante à cooperação científica, e após 1985, quando a coordenação nuclear brasileiro-argentina é elevada a um nível superior, com o estabelecimento da ABACC. Na tentativa de responder às perguntas propostas, minha dissertação se baseia na análise de dois atores primordiais: o Estado e as comunidades epistêmicas. / The overall goal of my research is to understand based on which reasons and by which means Brazil and Argentina have opted for cooperation in the nuclear field during the military rule in both countries. According to the traditional literature of International Relations field, relative gains should be in evidence and, therefore, keep the countries from coordinating its positions in such an important scope for each country strategies of development and international projection - which did not occur in practice. My dissertation aims to understand the reasons why two once rivals became cooperative. From the main purpose derive specific goals, as follows: to launch a new perception of the Brazil - Argentina relations, still seen primarily according to patterns of enmity and mistrust; understand to what extent the motivations of countries in nuclear technology are related to security issues or national development; understand which were the material and ideational foundations that enabled the two countries to integrate and therefore share sovereignty in a matter of high politics; demonstrate that cooperation is not exclusive to democratic regimes; analyze the influence of non-political groups in policy formulation and decision making; prove that there was no arms race in the region or intention to use the nuclear device against one another. The time frame of this study departs from late 1964, when the military regime begins in Brazil, to the year 1985, when democracy is restored in the Southern Cone. The timeframe is not airtight, since there are earlier references to 1964, mainly involving the scientific cooperation, and after 1985, when the Brazilian-Argentine nuclear coordination is elevated to a higher level, with the establishment of ABACC. In an attempt to answer the questions posed, my dissertation is based on the analysis of two main actors: the state and epistemic communities.
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Ciência e política: a aproximação Brasil-Argentina e a cooperação nuclear no subcontinente (1964-1985) / Politics and Science: the Brazil-Argentina rapprochement and the nuclear cooperation in the subcontinent (1964-1985)

Marcella de Carvalho Winter 06 June 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo geral da pesquisa é compreender por qual motivo e de que forma Brasil e Argentina optaram pela cooperação na área nuclear ainda durante seus governos militares. Segundo a literatura tradicional da área de Relações Internacionais, os ganhos relativos deveriam estar em evidência e, por conseguinte, impediriam a coordenação de posições em uma área tão importante para as estratégias de desenvolvimento e de inserção internacional dos dois países o que não se verificou na prática. Minha dissertação tem como meta entender o porquê. Da finalidade principal, decorrem objetivos específicos. São eles: lançar uma nova percepção acerca das relações Brasil-Argentina, ainda hoje encaradas primordialmente de acordo com padrões de inimizade e de desconfiança; compreender até que ponto as motivações dos países para o domínio da tecnologia nuclear estão relacionados a questões de segurança ou de desenvolvimento nacional; compreender quais foram as bases materiais e ideacionais que permitiram aos dois países integrar-se e, portanto, compartilhar soberania em um tema de high politics; demonstrar que a cooperação não é exclusividade de regimes democráticos; analisar a influência de grupos não políticos na formulação de políticas e do processo decisório; comprovar que não houve corrida armamentista na região ou a intenção de utilizar o aparato nuclear contra o vizinho. O recorte temporal deste trabalho partirá do final dos anos 1964, quando houve coincidência de regimes militares nos dois países, até o ano de 1985, quando a democracia é restaurada no Brasil. O marco temporal não é hermético, já que há referências anteriores a 1964, mormente no tocante à cooperação científica, e após 1985, quando a coordenação nuclear brasileiro-argentina é elevada a um nível superior, com o estabelecimento da ABACC. Na tentativa de responder às perguntas propostas, minha dissertação se baseia na análise de dois atores primordiais: o Estado e as comunidades epistêmicas. / The overall goal of my research is to understand based on which reasons and by which means Brazil and Argentina have opted for cooperation in the nuclear field during the military rule in both countries. According to the traditional literature of International Relations field, relative gains should be in evidence and, therefore, keep the countries from coordinating its positions in such an important scope for each country strategies of development and international projection - which did not occur in practice. My dissertation aims to understand the reasons why two once rivals became cooperative. From the main purpose derive specific goals, as follows: to launch a new perception of the Brazil - Argentina relations, still seen primarily according to patterns of enmity and mistrust; understand to what extent the motivations of countries in nuclear technology are related to security issues or national development; understand which were the material and ideational foundations that enabled the two countries to integrate and therefore share sovereignty in a matter of high politics; demonstrate that cooperation is not exclusive to democratic regimes; analyze the influence of non-political groups in policy formulation and decision making; prove that there was no arms race in the region or intention to use the nuclear device against one another. The time frame of this study departs from late 1964, when the military regime begins in Brazil, to the year 1985, when democracy is restored in the Southern Cone. The timeframe is not airtight, since there are earlier references to 1964, mainly involving the scientific cooperation, and after 1985, when the Brazilian-Argentine nuclear coordination is elevated to a higher level, with the establishment of ABACC. In an attempt to answer the questions posed, my dissertation is based on the analysis of two main actors: the state and epistemic communities.
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No centro da engrenagem. Os interrogatórios na Operação Bandeirante e no DOI de São Paulo (1969-1975) / The Information Operations Detachment (DOI) and the Bandeirante Operation \' s interrogatories in São Paulo city (1969-1975)

Joffily, Mariana Rangel 15 February 2008 (has links)
No período em que os militares exerceram o poder político no Brasil, assumindo a direção do país (1964-1985), foi criado um órgão de repressão misto, que reunia elementos das três Forças Armadas e das diversas forças policiais: o Destacamento de Operações de Informações (DOI) - a partir de uma experiência piloto, a Operação Bandeirante. Criado e desarticulado durante o regime militar, o DOI foi um dos produtos mais específicos e marcantes da violência institucional praticada na época. Problematiza-se a função dos interrogatórios preliminares produzidos pelo DOI de São Paulo dentro da engrenagem repressiva, procurando compreender como se articulavam os dois eixos de atividade do órgão: informação e segurança. Parte-se da constituição do DOI para se investigar, em seguida, como se processavam os interrogatórios preliminares, como se constituía seu ethos discursivo, quais os temas abordados e, finalmente, quais os métodos empregados para obter as informações e darlhes um tratamento, de modo a construir um depoimento \"coerente\", livre de contradições. / During the time that the military exerted the political power in Brazil, taking over the country\'s government (1964-1985), a mixed repression agency was created, assembling elements from the three Armed Forces and from several police forces: the Information Operations Detachment (DOI) - after a pilot experience, the Bandeirante Operation. Created and deactivated during the military rule, the DOI was one of the most specific and striking products of the institutional violence practiced during the period. One examines the function of preliminary interrogatories produced by the São Paulo DOI within the repressive gear, trying to understand how the two axis of activity of the agency, information and security, worked together. From the beginning of the DOI, one follows on to investigate how the preliminary interrogatories were processed, how their discursive ethos was constituted, the subjects of interest, and, finally, the methods employed to obtain information and to treat this information in order to build a \"coherent\" deposition, free of contradictions.
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No centro da engrenagem. Os interrogatórios na Operação Bandeirante e no DOI de São Paulo (1969-1975) / The Information Operations Detachment (DOI) and the Bandeirante Operation \' s interrogatories in São Paulo city (1969-1975)

Mariana Rangel Joffily 15 February 2008 (has links)
No período em que os militares exerceram o poder político no Brasil, assumindo a direção do país (1964-1985), foi criado um órgão de repressão misto, que reunia elementos das três Forças Armadas e das diversas forças policiais: o Destacamento de Operações de Informações (DOI) - a partir de uma experiência piloto, a Operação Bandeirante. Criado e desarticulado durante o regime militar, o DOI foi um dos produtos mais específicos e marcantes da violência institucional praticada na época. Problematiza-se a função dos interrogatórios preliminares produzidos pelo DOI de São Paulo dentro da engrenagem repressiva, procurando compreender como se articulavam os dois eixos de atividade do órgão: informação e segurança. Parte-se da constituição do DOI para se investigar, em seguida, como se processavam os interrogatórios preliminares, como se constituía seu ethos discursivo, quais os temas abordados e, finalmente, quais os métodos empregados para obter as informações e darlhes um tratamento, de modo a construir um depoimento \"coerente\", livre de contradições. / During the time that the military exerted the political power in Brazil, taking over the country\'s government (1964-1985), a mixed repression agency was created, assembling elements from the three Armed Forces and from several police forces: the Information Operations Detachment (DOI) - after a pilot experience, the Bandeirante Operation. Created and deactivated during the military rule, the DOI was one of the most specific and striking products of the institutional violence practiced during the period. One examines the function of preliminary interrogatories produced by the São Paulo DOI within the repressive gear, trying to understand how the two axis of activity of the agency, information and security, worked together. From the beginning of the DOI, one follows on to investigate how the preliminary interrogatories were processed, how their discursive ethos was constituted, the subjects of interest, and, finally, the methods employed to obtain information and to treat this information in order to build a \"coherent\" deposition, free of contradictions.
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Igreja e poder no Brasil entre 1970 e 1990 / Catholic church and state power in Brazil from 1970 to 1990

Gilberto Aparecido Angelozzi 07 August 2013 (has links)
Inserida na linha de pesquisa Política e Cultura, esta tese entende a Religião como um poder simbólico e como um fenômeno que penetrando a política e a cultura de um povo, de uma nação, estabelece valores, interfere na elaboração das normas jurídicas, estabelece e resignifica os costumes e as tradições. Através de vasta documentação afirmamos que a Igreja Católica no Brasil se manteve ligada ao Estado e interferiu na vida política e cultural do país até os anos de 1970. Neste período a Igreja manteve uma postura de combate ao socialismo e às esquerdas que se manteve posteriormente, porém, a Teologia da Libertação se desenvolveu tomando os conceitos marxistas e as Ciências Políticas como fundamento para suas análises. A ruptura das relações entre a Igreja e o Estado no Brasil nos anos de 1970 e o desenvolvimento da Teologia da Libertação são analisados a partir do pensamento de Antonio Gramsci, considerando a Igreja Sociedade Civil. O rompimento da hegemonia da Igreja Católica em relação ao Estado efetivou a organização das pastorais e movimentos de base em busca do estabelecimento de uma nova ordem política e assim o estabelecimento de uma nova hegemonia da Igreja no Brasil dos anos de 1990. / Integrating the research field of Politics and Culture, this thesis considers Religion as a symbolic power and as a phenomenon that permeates the politics and culture of a nation, establishes values, intervenes in the elaboration of juridical norms, determines and gives new meanings to customs and traditions. By means of an extensive documentation, this thesis states that the Catholic Church in Brazil has remained associated with the State and interfered in the countrys political and cultural life until the 1970s. In this period and afterwards the attitude of the Church was to combat socialism and the leftists. Nevertheless, the Liberation Theology developed taking Marxist concepts and Political Sciences as its basis. The rupture of relations between the Church and the State in the 1970 together with the development of the Liberation Theology are analyzed in accordance with Antonio Gramscis ideas, considering the Church as a civil society. In the 1990s, the disruption of the hegemony of Catholic Church towards the State propitiated the organization of popular and pastoral movements that tried to establish a new political order and a new hegemony for the Catholic Church in Brazil.
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Igreja e poder no Brasil entre 1970 e 1990 / Catholic church and state power in Brazil from 1970 to 1990

Gilberto Aparecido Angelozzi 07 August 2013 (has links)
Inserida na linha de pesquisa Política e Cultura, esta tese entende a Religião como um poder simbólico e como um fenômeno que penetrando a política e a cultura de um povo, de uma nação, estabelece valores, interfere na elaboração das normas jurídicas, estabelece e resignifica os costumes e as tradições. Através de vasta documentação afirmamos que a Igreja Católica no Brasil se manteve ligada ao Estado e interferiu na vida política e cultural do país até os anos de 1970. Neste período a Igreja manteve uma postura de combate ao socialismo e às esquerdas que se manteve posteriormente, porém, a Teologia da Libertação se desenvolveu tomando os conceitos marxistas e as Ciências Políticas como fundamento para suas análises. A ruptura das relações entre a Igreja e o Estado no Brasil nos anos de 1970 e o desenvolvimento da Teologia da Libertação são analisados a partir do pensamento de Antonio Gramsci, considerando a Igreja Sociedade Civil. O rompimento da hegemonia da Igreja Católica em relação ao Estado efetivou a organização das pastorais e movimentos de base em busca do estabelecimento de uma nova ordem política e assim o estabelecimento de uma nova hegemonia da Igreja no Brasil dos anos de 1990. / Integrating the research field of Politics and Culture, this thesis considers Religion as a symbolic power and as a phenomenon that permeates the politics and culture of a nation, establishes values, intervenes in the elaboration of juridical norms, determines and gives new meanings to customs and traditions. By means of an extensive documentation, this thesis states that the Catholic Church in Brazil has remained associated with the State and interfered in the countrys political and cultural life until the 1970s. In this period and afterwards the attitude of the Church was to combat socialism and the leftists. Nevertheless, the Liberation Theology developed taking Marxist concepts and Political Sciences as its basis. The rupture of relations between the Church and the State in the 1970 together with the development of the Liberation Theology are analyzed in accordance with Antonio Gramscis ideas, considering the Church as a civil society. In the 1990s, the disruption of the hegemony of Catholic Church towards the State propitiated the organization of popular and pastoral movements that tried to establish a new political order and a new hegemony for the Catholic Church in Brazil.
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Políticas coercitivas da Operação Condor

Scaliante, Elizabete Aparecida 28 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elizabete Aparecida Scaliante.pdf: 2964021 bytes, checksum: 44180e385fc29e116fc1fd1b72cb9bc8 (MD5) Previous issue date: 2010-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The presente work aims the study of Operation Condor, which emerged in the 70s in Latin America. It was a Union between Brazil, Argentina, Uruguay, Paraguay, Bolivia and Chile, all under military rule. Conceived and led by Manuel Contreras, Chilean general charge of the Intelligence Service of his country, it was an improvement on existing cooperation to exchange information among member countries. These events occurred in the context of the Cold War and has participated directly and indirectly, the United States, which were the leading power of the capitalist block. The study was limited to a partial analysis, directed to the repression of communism, seen as the enemy of the state, and all that that entailed: the development of intelligence, information exchange between the governments of the Southern Cone, strong repression of freedom and consequently, violation of human rights. The work was basically guided by four questions: Operation Condor as a state policy undemocratic and violate human rights, international cooperation to achieve the objectives of the government, the policy of dismantling the regime's opponents, the contribution of these events for the recognition of a new crime against humanity, forced disappearances. From this study emerged a number of assumptions: the absence of political and geographical borders to greater mobility and agents exceeded the limits of the policy of war only with international cooperation, especially the U.S., it was possible the implementation of Operation Condor, a cooperation between the Southern Cone countries was the embryo and experimental, culminating in the consolidation of the intelligence services and death squads. The article concludes with a brief survey of amnesty laws, attempts to punish the leaders and agents of these schemes and the consequences at the international level, as the aforementioned recognition of the category of forced disappearance as a crime against humanity / O presente trabalho tem por objeto o estudo da Políticas Coercitivas da Operação Condor, surgida na década de 70 na América Latina. Constituiu uma união entre Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile, todos sob regime militar. Idealizada e liderada por Manuel Contreras, general chileno responsável pelo Serviço de Inteligência de seu país, foi um aprimoramento da cooperação já existente para troca de informações entre os países membros. Esses acontecimentos ocorreram no contexto da Guerra Fria e tiveram a participação, direta e indireta, dos Estados Unidos, que eram a potência líder do bloco capitalista.O estudo limitou-se a uma análise parcial, direcionada à repressão ao comunismo, visto como inimigo de Estado, e tudo o que isso implicou: desenvolvimento dos serviços de inteligência, troca de informações entre os governos do Cone Sul, forte repressão à liberdade e, consequentemente, violação a direitos humanos.O trabalho foi norteado basicamente por quatro questionamentos: a Operação Condor como uma política de Estado antidemocrática e violadora dos direitos humanos; a cooperação internacional para o alcance dos objetivos dos governantes; a política de eliminação dos opositores do regime; a contribuição desses acontecimentos para o reconhecimento de um novo crime contra a humanidade, o dos desaparecimentos forçados. Deste estudo surgiram algumas hipóteses: a ausência de fronteiras políticas e geográficas possibilitou maior mobilidade aos agentes e ultrapassou os limites da política de guerra; somente com a cooperação internacional, especialmente a norte-americana, foi possível a concretização da Operação Condor; a cooperação entre os países do Cone Sul foi a fase embrionária e experimental, culminando na consolidação dos serviços de inteligência e grupos de extermínio. Ao final, apresenta-se um breve levantamento das leis de anistia, das tentativas de punição aos líderes e agentes desses regimes e as consequências no plano internacional, como o já mencionado reconhecimento da categoria de desaparecimento forçado como crime contra a humanidade
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Políticas coercitivas da Operação Condor

Scaliante, Elizabete Aparecida 28 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:58:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elizabete Aparecida Scaliante.pdf: 2964021 bytes, checksum: 44180e385fc29e116fc1fd1b72cb9bc8 (MD5) Previous issue date: 2010-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The presente work aims the study of Operation Condor, which emerged in the 70s in Latin America. It was a Union between Brazil, Argentina, Uruguay, Paraguay, Bolivia and Chile, all under military rule. Conceived and led by Manuel Contreras, Chilean general charge of the Intelligence Service of his country, it was an improvement on existing cooperation to exchange information among member countries. These events occurred in the context of the Cold War and has participated directly and indirectly, the United States, which were the leading power of the capitalist block. The study was limited to a partial analysis, directed to the repression of communism, seen as the enemy of the state, and all that that entailed: the development of intelligence, information exchange between the governments of the Southern Cone, strong repression of freedom and consequently, violation of human rights. The work was basically guided by four questions: Operation Condor as a state policy undemocratic and violate human rights, international cooperation to achieve the objectives of the government, the policy of dismantling the regime's opponents, the contribution of these events for the recognition of a new crime against humanity, forced disappearances. From this study emerged a number of assumptions: the absence of political and geographical borders to greater mobility and agents exceeded the limits of the policy of war only with international cooperation, especially the U.S., it was possible the implementation of Operation Condor, a cooperation between the Southern Cone countries was the embryo and experimental, culminating in the consolidation of the intelligence services and death squads. The article concludes with a brief survey of amnesty laws, attempts to punish the leaders and agents of these schemes and the consequences at the international level, as the aforementioned recognition of the category of forced disappearance as a crime against humanity / O presente trabalho tem por objeto o estudo da Políticas Coercitivas da Operação Condor, surgida na década de 70 na América Latina. Constituiu uma união entre Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile, todos sob regime militar. Idealizada e liderada por Manuel Contreras, general chileno responsável pelo Serviço de Inteligência de seu país, foi um aprimoramento da cooperação já existente para troca de informações entre os países membros. Esses acontecimentos ocorreram no contexto da Guerra Fria e tiveram a participação, direta e indireta, dos Estados Unidos, que eram a potência líder do bloco capitalista.O estudo limitou-se a uma análise parcial, direcionada à repressão ao comunismo, visto como inimigo de Estado, e tudo o que isso implicou: desenvolvimento dos serviços de inteligência, troca de informações entre os governos do Cone Sul, forte repressão à liberdade e, consequentemente, violação a direitos humanos.O trabalho foi norteado basicamente por quatro questionamentos: a Operação Condor como uma política de Estado antidemocrática e violadora dos direitos humanos; a cooperação internacional para o alcance dos objetivos dos governantes; a política de eliminação dos opositores do regime; a contribuição desses acontecimentos para o reconhecimento de um novo crime contra a humanidade, o dos desaparecimentos forçados. Deste estudo surgiram algumas hipóteses: a ausência de fronteiras políticas e geográficas possibilitou maior mobilidade aos agentes e ultrapassou os limites da política de guerra; somente com a cooperação internacional, especialmente a norte-americana, foi possível a concretização da Operação Condor; a cooperação entre os países do Cone Sul foi a fase embrionária e experimental, culminando na consolidação dos serviços de inteligência e grupos de extermínio. Ao final, apresenta-se um breve levantamento das leis de anistia, das tentativas de punição aos líderes e agentes desses regimes e as consequências no plano internacional, como o já mencionado reconhecimento da categoria de desaparecimento forçado como crime contra a humanidade

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