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Bajeemi urbanites: roots of social resilience in militarized Kampala, 1966-1986Twagira, Benjamin 07 November 2018 (has links)
Between 1966 and 1986 the Mengo neighborhood of Kampala, the capital of Uganda, was militarized. This dissertation examines how and why the urban dwellers of this neighborhood chose to stay in the city during this period of high insecurity. Successive governments turned several spaces and buildings in the city into army administration headquarters and barracks for soldiers. The army literally moved next door to city residents, leading to constant threats to people’s lives and their property. In order to examine Kampalans’ strategies for surviving in an insecure and dangerous urban environment, this dissertation relies on the oral histories of the men and women who lived through militarization. In so doing, I also examine how the African city of Kampala became resilient amid crisis. I argue that Kampalans relied on a set of practices and stances of defiance and subtle resistance, locally collectively known as Okujeema, to maintain their urban lives; they had inherited these strategies and modified them to suit their new challenges. From the beginning of military rule, many Kampala residents understood that the military meant to push them out of the city as a punishment for their political opposition and allegiance to the Buganda Kingdom. Okujeema is how Kampalans defined resilience and endurance. Residents displayed this trait when they resisted eviction orders, hid their property, and protected each other’s lives. They also insisted on earning a livelihood and enjoying leisure time in the midst of economic collapse. Kampala had long been a city of powerful women, a gender dynamic now challenged by the arriving soldiers. Not surprisingly, Okujeema therefore often took highly gendered forms as when traditional gender roles were inverted and women became protectors of men. All Kampalans, men and women, were urbanites, and they meant to retain that identity. The very notion of living in the city was an act of Okujeema during Kampala’s two decades of militarized crisis. / 2020-11-06T00:00:00Z
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Visíveis pela violência!: A fragmentação subjetiva do espaço metropolitanoAndré, André Luís [UNESP] 30 April 2009 (has links) (PDF)
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andre_al_dr_prud.pdf: 7005582 bytes, checksum: 7221db897525863133e4ceb4ef7eacad (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A partir de um esforço para entender a violência urbana, procuramos contribuir com o debate sobre os antagonismos urbanos, que revelam uma oposição objetiva e subjetiva entre os sujeitos e grupos sociais da maior metrópole brasileira - São Paulo - à luz das transformações globais que tem o espaço metropolitano como condição e das redefinições inerentes à metrópole, aceleradas pela globalização dos negócios e da governança. A dinâmica de reprodução da metrópole se revela perversa, desigual, fragmentada e segregada, condição e resultado de relacionamentos urbanos para os quais se restringem os meios e os campos de negociação, assim a violência emerge como meio político e como um dos elementos capazes de construir identidades e estilos de vida, tanto dos grupos sociais estabelecidos, quanto dos grupos sociais com déficit de poder. O objetivo principal foi investigar a lógica e a difusão da violência entre os sujeitos outsiders da metrópole e seus respectivos territórios, que, como a violência organizada entre os grupos sociais mais poderosos da Região Metropolitana, ajuda a configurar uma metrópole que militariza seus problemas, fragmenta o tecido social e estilhaça os seus territórios. Realizamos observações de campo no centro histórico e na zona leste da Cidade de São Paulo e estabelecemos diálogos informais com os habitantes de áreas marginalizadas, genericamente chamadas de periferias, para então analisar as representações, autorepresentações, leituras sociais e espaciais que estes sujeitos fazem de si e do seu grupo social, e dos grupos sociais de alto poder, buscando compreender como estes sujeitos enxergam cada fração da cidade, diante do medo, da insegurança e da militarização que vem caracterizando os territórios metropolitanos. / From an effort to understand urban violence, we contribute to the debate about the urban antagonisms, which showed an opposition between objective and subjective social groups and the subjects of major Brazilian metropolis - Sao Paulo - the light of global transformations that have the metropolitan area and as a condition of re inherent metropolis, accelerated by the globalization of business and governance. The dynamics of reproduction of the metropolis it is perverse, unequal, fragmented and segregated, condition and results of urban relationships for which the resources are limited and the fields of negotiation, so the violence as a political and emerge as one of the elements capable of building identities and lifestyles of both groups established, as social groups with a deficit of power. The main objective was to investigate the logic of violence and the spread between the subjects of outsiders and their respective metropolitan areas, such as that organized violence between the most powerful social groups in the Metropolitan Region, to help set up a city with process of militarization of their problems, the tissue fragments social and splinter the territories within the metropolis. We fielded observations in the historic center and in the eastern city of Sao Paulo and to establish informal dialogue with the residents of vulnerable areas, generally called the suburbs, then to consider the representations, auto-representations, reading and social space that they are subject you and your group, and social groups at high power, trying to understand how these subjects see each fraction of the city, ahead of fear, insecurity and the militarization that has characterized the metropolitan areas.
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Governmental Islamic Patriarchy and the Gendered City: The Re-making of Iranian Public Spaces under the 21st Century Islamic RepublicZarabadi, Seyedeh Ladan January 2019 (has links)
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Operação Delegada e seus desdobramentos: militarização urbana em São Paulo? / Operação Delegada and its unfolding: urban militarization in São Paulo?Zambo, Eduardo Parras 08 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-23T13:08:32Z
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Eduardo Parras Zambo.pdf: 1470747 bytes, checksum: 52ceee367cb12fa01e581b70fecf5b3b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Eduardo Parras Zambo.pdf: 1470747 bytes, checksum: 52ceee367cb12fa01e581b70fecf5b3b (MD5)
Previous issue date: 2017-03-08 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The following dissertation is about the Operação Delegada, an agreement
signed between the Municipality of São Paulo and the State Government so
that the military police officers work, in their free time, to the municipality,
uniformed, armed and under the command of the Military Police. The municipal
government of São Paulo, on the other hand, pays a gratification to the police
officers, since they end up assuming municipal assignments not foreseen,
initially, for the performance of their position. The Operação Delegada, or at
least its principle, the hiring of police officers to work in different urban functions,
continues to be expanded to several other cities, becoming, more and more, a
state policy. However, its developments have not yet been described, nor
analyzed. Thus, the central objective of this research is to identify and
investigate the developments of the Operação Delegada, arguing that they are
part of a broader process of militarization of urban space, which has also been
described in the major metropolises of the world. Therefore, through the
analysis of Operação Delegada and the legislation that regulates it, in addition
to monitoring its actions, both through news published in the media, and
through field visits, including the elaboration of a critical discussion about the
concept of militarization, it is maintained that the Operação Delegada works as
a mechanism that extends the urban militarization in São Paulo, a phenomenon
that advances at full speed / A seguinte dissertação tem como objeto a Operação Delegada, um convênio
firmado entre a Prefeitura Municipal de São Paulo e o Governo Estadual para
que os policiais militares trabalhem, em seus horários de folga, para o
município, fardados, armados e sob comando da Polícia Militar. A prefeitura de
São Paulo, em contrapartida, paga uma gratificação aos policiais, já que eles
acabam assumindo atribuições municipais não previstas, inicialmente, para o
desempenho de seu cargo. A Operação Delegada, ou ao menos o seu
princípio, a contratação de policiais de folga para atuarem em diferentes
funções urbanas, continua sendo expandido para diversas outras cidades, se
transformando, cada vez mais, em uma política de Estado. Entretanto, os seus
desdobramentos ainda não foram descritos, e nem analisados. Desse modo, o
objetivo central desta pesquisa é identificar e investigar os desdobramentos da
Operação Delegada, argumentando que eles se inserem em um processo mais
amplo de militarização do espaço urbano que, aliás, também já foi descrito nas
principais metrópoles do mundo. Assim, através da análise de seu
funcionamento e da legislação que a regula, além do acompanhamento de
suas ações, tanto por meio de notícias publicadas na mídia, quanto por meio
de visitas de campo, incluindo a elaboração de uma discussão crítica sobre o
próprio conceito de militarização, sustenta-se que a Operação Delegada
funciona como um mecanismo que amplia a militarização urbana em São
Paulo, um fenômeno que avança a todo vapor
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Visíveis pela violência! A fragmentação subjetiva do espaço metropolitano /André, André Luís. January 2009 (has links)
Orientador: Eda Maria Góes / Banca: Maria Encarnação Beltrão Sposito / Banca: Amélia Luisa Damiani / Banca: Maria Fernanda Peres / Banca: Everaldo Santos Melazzo / Resumo: A partir de um esforço para entender a violência urbana, procuramos contribuir com o debate sobre os antagonismos urbanos, que revelam uma oposição objetiva e subjetiva entre os sujeitos e grupos sociais da maior metrópole brasileira - São Paulo - à luz das transformações globais que tem o espaço metropolitano como condição e das redefinições inerentes à metrópole, aceleradas pela globalização dos negócios e da governança. A dinâmica de reprodução da metrópole se revela perversa, desigual, fragmentada e segregada, condição e resultado de relacionamentos urbanos para os quais se restringem os meios e os campos de negociação, assim a violência emerge como meio político e como um dos elementos capazes de construir identidades e estilos de vida, tanto dos grupos sociais estabelecidos, quanto dos grupos sociais com déficit de poder. O objetivo principal foi investigar a lógica e a difusão da violência entre os sujeitos outsiders da metrópole e seus respectivos territórios, que, como a violência organizada entre os grupos sociais mais poderosos da Região Metropolitana, ajuda a configurar uma metrópole que militariza seus problemas, fragmenta o tecido social e estilhaça os seus territórios. Realizamos observações de campo no centro histórico e na zona leste da Cidade de São Paulo e estabelecemos diálogos informais com os habitantes de áreas marginalizadas, genericamente chamadas de periferias, para então analisar as representações, autorepresentações, leituras sociais e espaciais que estes sujeitos fazem de si e do seu grupo social, e dos grupos sociais de alto poder, buscando compreender como estes sujeitos enxergam cada fração da cidade, diante do medo, da insegurança e da militarização que vem caracterizando os territórios metropolitanos. / Abstract: From an effort to understand urban violence, we contribute to the debate about the urban antagonisms, which showed an opposition between objective and subjective social groups and the subjects of major Brazilian metropolis - Sao Paulo - the light of global transformations that have the metropolitan area and as a condition of re inherent metropolis, accelerated by the globalization of business and governance. The dynamics of reproduction of the metropolis it is perverse, unequal, fragmented and segregated, condition and results of urban relationships for which the resources are limited and the fields of negotiation, so the violence as a political and emerge as one of the elements capable of building identities and lifestyles of both groups established, as social groups with a deficit of power. The main objective was to investigate the logic of violence and the spread between the subjects of outsiders and their respective metropolitan areas, such as that organized violence between the most powerful social groups in the Metropolitan Region, to help set up a city with process of militarization of their problems, the tissue fragments social and splinter the territories within the metropolis. We fielded observations in the historic center and in the eastern city of Sao Paulo and to establish informal dialogue with the residents of vulnerable areas, generally called the suburbs, then to consider the representations, auto-representations, reading and social space that they are subject you and your group, and social groups at high power, trying to understand how these subjects see each fraction of the city, ahead of fear, insecurity and the militarization that has characterized the metropolitan areas. / Doutor
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