• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 25
  • 2
  • Tagged with
  • 27
  • 22
  • 20
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeitos da mitomicina-c tópica em queimadura de camundongos / Effects of topical mitomycin-c in thermal burns of mice

Rocha, Jose Lima de Carvalho January 2010 (has links)
ROCHA, José Lima de Carvalho. Efeitos da mitomicina-C tópica em queimadura de camundongos. 2010. 55 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-28T12:54:52Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_jlcrocha.pdf: 1910970 bytes, checksum: 97c1c2617a99093fd188134222df2351 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-28T12:55:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_jlcrocha.pdf: 1910970 bytes, checksum: 97c1c2617a99093fd188134222df2351 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-28T12:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_jlcrocha.pdf: 1910970 bytes, checksum: 97c1c2617a99093fd188134222df2351 (MD5) Previous issue date: 2010 / Many research works which are currently being carried out are driven towards the analysis of the mediators of the local and systematical immune inflammatory response after episodes of thermal aggression. Mitomycin-C (MMC), an insulated antibiotic of the Streptomyces caespitosus kind is used clinically in order to shorten the wound healing process due to its anti-proliferation action in fibroblasts in vitro. Dermal burns were produced on forty eight Swiss albine mice as a result of using an adapted iron-welding device which inflicted burns upon the back dorsum of the cavies for a lapse of time of nine seconds. On the first day the burns received topical treatment in a single dose with 0.9% sterile isotonic saline (control) or Mitomycin-C (MMC). The effects of MMC in the healing process of the burns were evaluated by using macroscopic, microscopic and computerized methods on the 4th day (PBD 4), 7th (PBD 7), 14th (PBD 14) and on the 21st post-burn day (PBD 21). For the macroscopic analysis an analogical visual scale (AVS) and a digital planimetry were used. On the microscopic analysis, the samples of the skin were colored by picrosirius red (PR) and analyzed at a microscope under a polarized light and the quantification of the collagen type I and III was carried out. The biometric parameters did not evidence any harmful effects over the nutritional conditions of the animals. The AVS evidenced that the wounds of the MMC group presented a significant better look than those of the control group in the PBD 14 (p= 0.0002). The wound edge migration rates (WEMR) evidenced a smaller rate in the MMC group than those of the control group, with significant difference (p =0.0033). The morphometry of the image processing, computer-assisted showed that the collagen type I presented a decreasing behavior in the process of healing in the control group, whereas in the group which was treated with MMC there was growth between PBD 4 and PBD 14 and a decrease between PBD 14 and PBD 21.Likewise, there was a significant difference among the groups on PBD 14 and a quite significant difference on PBD 21 in the amount of collagen type III on the wounds of the MMC, which evidences the capacity of MMC in slowing down the transformation of the immature collagen (type III) into a mature one (type I). MMC has proved to be efficacious in slowing the maturation of the wounds caused by thermal burns, thus generating a minor amount of fibrosis. / Atualmente, grande parte das investigações são dirigidas para a análise de mediadores da resposta imuno-inflamatória local e sistêmica após a agressão térmica. A Mitomicina-C (MMC), um antibiótico isolado do Streptomyces caespitosus, é utilizado clinicamente para diminuir o processo de cicatrização de feridas, devido a sua ação antiproliferativa em fibroblastos in vitro. Produziram-se queimaduras dérmicas em quarenta e oito camundongos Swiss albino utilizando-se um ferro de solda modificado, aplicado à pele por nove segundos. No primeiro dia (DO) a queimadura foi submetida a tratamento tópico, em dose única, com SF 0,9% (controle) ou Mitomicina-C (MMC). Avaliaram-se os efeitos da MMC na cicatrização de queimaduras utilizando-se métodos macroscópicos, microscópicos e computacionais no 4º dia (D4), 7o (D7), 14o (D14) e 21o pós-queimadura (D21PQ). Na análise macroscópica, utilizou-se escala visual analógica (EVA), e planimetria digital; nas microscópicas, as amostras de pele foram coradas pela picrosirius red (PR) analisadas à microscopia de luz polarizada, quantificando-se a densidade do colágeno tipo I e tipo III. Os parâmetros biométricos não evidenciaram efeitos deletérios sobre o estado nutricional dos animais. A EVA demonstrou que as feridas do grupo MMC exibiram melhor aparência significativa que as do grupo controle no D14PQ com p= 0,0002. A taxa média de migração das margens das feridas (TMM) evidenciou menor valor no grupo MMC, sendo diferença bastante significativa (p =0, 0033). A morfometria do processamento de imagem assistida por computador evidenciou que o colágeno tipo I teve um comportamento decrescente de deposição no grupo controle; já no grupo tratado com MMC, foi crescente entre D4 e D14, decrescendo entre D14 e D21. Da mesma forma constatou-se uma diferença significante entre os grupos no D14 e bastante significante no D21 na quantidade de colágeno tipo III das feridas do grupo MMC, o que evidencia a capacidade da MMC de retardar a transformação do colágeno imaturo (tipo III) em maturo (tipo I). A MMC foi eficaz em retardar a maturação da ferida por queimadura térmica, gerando menor quantidade de fibrose.
2

Trabeculectomía con mitomicina C, comparación de cinco minutos versus tres minutos en el Instituto de Oftalmología

Silva Orellana, Mercedes January 2004 (has links)
Antecedentes: El uso de la mitomicina C como coadyuvante intraoperatorio ha mejorado considerablemente el éxito de la cirugía de glaucoma. Sin embargo la concentración ideal y el tiempo de exposición de la mitomicina C es desconocido. Método: Estudio retrospectivo, comparativo observacional. 62 ojos de 62 pacientes con diagnostico de Glaucoma primario de ángulo abierto, edad (> 40 años), y pobre respuesta al tratamiento medico. 31 pacientes recibieron una sola aplicación intraoperatoria de mitomicina C (0.4 mg/ml por 3 minutos) ellos fueron emparejados con un grupo de 31 pacientes quienes recibieron una sola aplicación intraoperatoria de mitomicina C (0.4 mg/ml por 5 minutos), usando edad, PIO preoperatorio y postoperatoria, además de complicaciones como variables. Resultados: El porcentaje de éxito a los 12 meses fue de 80.62% para el grupo en que se aplicó mitomicina C por 3 minutos y de 93.54% para el grupo en que se aplicó mitomicina C por 5 minutos. No siendo significativa la diferencia (P = 0.130) Se presentaron complicaciones en 15 (48.38%) de los pacientes del grupo en que se aplico mitomicina C por 3 minutos y 4 (12.9%) pacientes en el grupo en que se aplico mitomicina C por 5 minutos, no siendo significativa la diferencia encontrada. En el grupo de 3 minutos se presentaron como complicaciones: hifema en 5 (16.1%), ampolla quística 2 (6.5%), fibrosis de la ampolla 3 (9.7%), hipotonía 2 (6.5%), desprendimiento de retina 1(3.2%), ampolla plana 2 (6.5%) pacientes. Mientras que en el grupo de 5 minutos, las complicaciones fueron, ampolla quística 1(3.2%), fibrosis de la ampolla 1 (3.2%) y ampolla plana en 2 (6.5%) pacientes. Conclusión: Estos resultados sugieren que la exposición intraoperatoria de 3 minutos de 0.4 mg/ml de mitomicina C es tan efectivo como la exposición de 5 minutos. Sin que el rango de complicaciones se altere.
3

Efeitos do uso tópico da mitomicina C na prevenção e tratamento da opacidade corneana em coelhos submetidos à ceratectomia fotorrefrativa / Prophylactic and therapeutic effects of topical mitomycin C on corneal haze of rabbits submitted to photorefractive keratectomy

Vieira Netto, Marcelo 19 September 2007 (has links)
Objetivos: Determinar os efeitos celulares e o mecanismo de ação da mitomicina C tópica na prevenção e tratamento da opacidade corneana em coelhos submetidos à ceratectomia fotorrefrativa (PRK). Métodos: Foram submetidos à cirurgia de PRK 224 coelhos para correção de -9 dioptrias esféricas, associada à aplicação de mitomicina C tópica ou solução salina balanceada. O nível de opacidade corneana foi avaliado por meio de análise à lâmpada de fenda. Os animais foram sacrificados quatro horas, 24 horas, quatro semanas e seis meses após a cirurgia. A análise imunohistoquímica foi realizada com as técnicas de TUNEL e foram utilizados os anticorpos Ki67 e alpha-SMA para a análise da apoptose celular, replicação celular e formação de miofibroblastos, respectivamente. Resultados: Todos os grupos submetidos à aplicação de mitomicina C apresentaram um maior número de células positivamente marcadas pelo ensaio com TUNEL (indicando maior taxa de apoptose celular) e um menor número de células positivamente marcadas pelo anticorpo Ki67 (indicando menor taxa de replicação celular). Uma menor quantidade de miofibroblastos (células positivamente marcadas pelo anticorpo alpha-SMA) foi identificada após a aplicação profilática da mitomicina C, comparada com sua aplicação com finalidade terapêutica. Além disso, identificou-se uma zona de acelularidade no estroma anterior de córneas tratadas com mitomicina C, persistente por um período mínimo de seis meses. Conclusões: A aplicação da mitomicina C diminuiu signficativamente a formação de opacidade corneana em coelhos. Apesar da mitomicina C ter induzido uma maior apoptose de ceratócitos e miofibroblastos, seu principal mecanismo de ação, responsável pela prevenção da opacidade corneana, decorreu do bloqueio da replicação dos ceratócitos ou outras linhagens celulares progenitoras dos miofibroblastos. A aplicação da mitomicina C na concentração de 0,002% mostrou-se tão eficiente quanto sua aplicação na concentração de 0,02%. Não obstante, uma persistente diminuição da densidade de ceratócitos no estroma anterior pode representar um sinal de alerta para possíveis complicações a longo prazo / Purpose: To determine cellular effects and the mechanism through which topical mitomycin C prevents and treats corneal haze after photorefractive keratectomy (PRK) in rabbits. Methods: Minus nine diopters PRK with mitomycin C or balanced salt solution was performed in two hundred and twenty four New Zealand rabbits. Haze level was graded at the slit lamp. Rabbits were sacrificed at 4 hours, 24 hours, 4 weeks or 6 months after surgery and immunohistochemistry was performed with TUNEL assay, Ki67 and alpha-SMA to analyze keratocyte cells apoptosis, keratocyte cells replication and myofibroblast cells formation, respectively. Results: TUNEL-positive cells increased in all mitomycin C groups (representing more keratocyte cells undergoing apoptosis) while Ki67-positive cells decreased significanlty (representing a decreased keratocyte cells replication) following mitomycin C application. A greater decrease in myofibroblasts was noted with prophylactic mitomycin C treatment than therapeutic mitomycin C treatment. There was, however, an anterior stromal acellular zone in eyes treated with mitomycin C that persisted out to the maximum follow-up of 6 months. Conclusion: Mitomycin C application significantly reduced corneal haze formation in rabbits. Its treatment induces apoptosis of keratocytes and myofibroblasts, but the predominate effect in inhibiting or treating haze appears to be at the level of blocked replication of keratocytes or other progenitor cells of myofibroblasts. Treatment with 0.002% mitomycin C appears to be just as effective as higher concentrations (0.02%) in the rabbit model. However, a persistent decrease in keratocyte cells density in the anterior stroma could be a warning sign for future complications
4

Análise histopatológica e ultraestrutural do esôfago distal de ratos com lesão cáustica submetidos à aplicação tópica de mitomicina C

Bustamante, Thais França [UNESP] 18 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-18Bitstream added on 2014-06-13T19:27:12Z : No. of bitstreams: 1 bustamante_tf_me_botfm.pdf: 3625249 bytes, checksum: 92a758c187e8eec63582c316baef9e88 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A ingestão acidental de substâncias cáusticas constitui um grave problema de saúde pública, ocorrendo principalmente na faixa etária pediátrica, sendo a estenose do esôfago uma complicação frequente. A dilatação esofágica é o tratamento de escolha para estes casos. Várias substâncias já foram testadas nos casos refratários à dilatação, porém com resultados insatisfatórios. A mitomicina C, agente quimioterápico capaz de inibir a síntese protéica e a proliferação de fibroblastos, tem sido usada com sucesso em estenoses esofágicas refratárias às dilatações. No entanto, há poucos estudos experimentais descrevendo como a mitomicina C interage com o tecido lesado e qual o melhor momento para o seu uso após a lesão cáustica. Avaliar os efeitos do uso tópico da mitomicina C, associada ou não à dilatação esofágica, aplicada em diferentes momentos após a lesão cáustica do esôfago de ratos com soda cáustica (NAOH 10%). Para efeito de comparação, utilizou-se ratos nos quais se infundiu solução salina (SF0,9%) no esôfago. Quarenta e oito ratos foram divididos em 6 grupos com 8 ratos cada: grupo manipulado ou sham (Gs), grupo controle (Gc), grupo com lesão cáustica e não tratado (Gnt), grupo com lesão cáustica e aplicação de mitomicina C (MMC) logo após a lesão (GmmcD0), grupo com lesão cáustica e aplicação de MMC 14 dias após a lesão (GmmcD14) e grupo com lesão cáustica seguido de dilatação e aplicação de MMC 14 dias após a lesão (Gdil+mmcD14). A lesão cáustica foi produzida seguindo o modelo descrito por Gehanno & Guedon modificado pelo nosso grupo de pesquisa, com NaOH10%. Em 4 momentos de avaliação (7º, 14º, 21º, e 28º dias de pós operatório - PO), todos os animais foram pesados. No 7º e 21º dias de PO, 4 ratos de cada grupo foram submetidos ao exame contrastado de esôfago. No 28º dia de PO... / The accidental ingestion of caustic substances is an important problem of public health, occurring mainly in childhood. The esophageal stricture is a frequent complication and esophageal dilation is the treatment of choice. Many agents have been tested when esophageal dilation is unsatisfactory, although with poor results. Mitomycin C, a chemotherapeutic agent that inhibits protein synthesis and the proliferation of fibroblasts, has been used successfully in cases of esophageal stricture that are refractory to dilation. However, there are few experimental studies describing how this substance interacts with damaged tissue and the best time window for its use after caustic injury. The purpose of this study was to evaluate the effects of the topical application of MMC in rats, with or without associated esophageal dilatation, at different moments after the induction of a caustic esophageal lesion by NaOH10%. 48 Wistar rats were divided into 6 groups of 8 animals each: sham group (SG), control group (CG), injured group but not treated (NTG), injured group with mitomycin C application immediately after the caustic lesion (MMCD0G), injured group with MMC application 14 days after induction of caustic lesion (MMCD14G) and injured group with esophageal dilation and application 14 days after caustic lesion (MMCD14+DILG). The caustic injury was produced as described by Gehanno & Guedon, modified by our group, with NaOH10%. There were 4 moments of evaluation: 7°, 14°, 21° and 28° days after caustic injury, when rats were weighted. At 7° and 21° days after injury, it was performed the esophagograms of 4 rats of each group. On day 28 after caustic injury, all animals were sacrificed, and morphological and histopathological analyses were performed on the esophageal specimens, besides... (Complete abstract click electronic access below)
5

Trabeculectomía con mitomicina C, comparación de cinco minutos versus tres minutos en el Instituto de Oftalmología

Silva Orellana, Mercedes January 2004 (has links)
Antecedentes: El uso de la mitomicina C como coadyuvante intraoperatorio ha mejorado considerablemente el éxito de la cirugía de glaucoma. Sin embargo la concentración ideal y el tiempo de exposición de la mitomicina C es desconocido. Método: Estudio retrospectivo, comparativo observacional. 62 ojos de 62 pacientes con diagnostico de Glaucoma primario de ángulo abierto, edad (> 40 años), y pobre respuesta al tratamiento medico. 31 pacientes recibieron una sola aplicación intraoperatoria de mitomicina C (0.4 mg/ml por 3 minutos) ellos fueron emparejados con un grupo de 31 pacientes quienes recibieron una sola aplicación intraoperatoria de mitomicina C (0.4 mg/ml por 5 minutos), usando edad, PIO preoperatorio y postoperatoria, además de complicaciones como variables. Resultados: El porcentaje de éxito a los 12 meses fue de 80.62% para el grupo en que se aplicó mitomicina C por 3 minutos y de 93.54% para el grupo en que se aplicó mitomicina C por 5 minutos. No siendo significativa la diferencia (P = 0.130) Se presentaron complicaciones en 15 (48.38%) de los pacientes del grupo en que se aplico mitomicina C por 3 minutos y 4 (12.9%) pacientes en el grupo en que se aplico mitomicina C por 5 minutos, no siendo significativa la diferencia encontrada. En el grupo de 3 minutos se presentaron como complicaciones: hifema en 5 (16.1%), ampolla quística 2 (6.5%), fibrosis de la ampolla 3 (9.7%), hipotonía 2 (6.5%), desprendimiento de retina 1(3.2%), ampolla plana 2 (6.5%) pacientes. Mientras que en el grupo de 5 minutos, las complicaciones fueron, ampolla quística 1(3.2%), fibrosis de la ampolla 1 (3.2%) y ampolla plana en 2 (6.5%) pacientes. Conclusión: Estos resultados sugieren que la exposición intraoperatoria de 3 minutos de 0.4 mg/ml de mitomicina C es tan efectivo como la exposición de 5 minutos. Sin que el rango de complicaciones se altere.
6

Efeitos da administração tópica per-operatória da mitomicina C, em diferentes concentrações, sobre a cicatrização de mioplastias do reto dorsal do bulbo do olho de coelhos

Mamede, Fabrício Villela [UNESP] 28 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:21:58Z : No. of bitstreams: 1 mamede_fv_dr_jabo.pdf: 467286 bytes, checksum: f692f69fc0d5d4f1a73028aaad9d672a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / Mioplastias extra-oculares podem ensejar aderências entre o músculo operado e os tecidos adjacentes, produzindo, não raro, estrabismos cicatriciais. Com intuito de se minimizar a ocorrência de aderências, investigaram-se os efeitos da mitomicina C (MMC), um antifibrótico, em concentrações ascendentes de 0,008, 0,02 e 0,04%, aplicada no per-operatório de mioplastias do reto dorsal do bulbo do olho de coelhos. Para tal, foram operados 56 animais, os quais foram divididos em sete grupos. Para o pós-operatório, instituíram-se limpeza com solução fisiológica das áreas operadas, profilaxia antimicrobiana e antiinflamatória, na forma de colírio. Procederam-se avaliações clínica, histológica, morfométrica e quanto à imunoistoquímica, em que se estudou o Fator de Crescimento Fibroblástico-básico (FGF-2). Encontraram-se, clinicamente, mais aderências nos olhos controle, comparativamente aos tratados, no entanto, sem significação estatística (p>5%). À histologia, verificou-se que a MMC ensejou retardo da cicatrização junto às áreas das mioplastias, notadamente no grupo que a recebeu, à concentração de 0,02%. A imunoistoquímica revelou marcação do FGF-2 em fibroblastos e macrófagos, indistintamente, entre os grupos. Com base nos resultados, permite-se admitir que a MMC, nas concentrações em que fora empregada, foi capaz de retardar a cicatrização e, por conseguinte, o estrabismo secundário, sem ensejar efeitos colaterais. / Extraocular myoplasties may cause adhesions to adjacent tissues, resulting cicatricial strabismus. With the purpose of reducing to a minimum the occurrence of adhesion, we studied the effects of mitomycin C (MMC), an antifibrotic, in concentrations of 0,008%, 0,02%, and 0,04% applied during intraoperative of myoplasties of the superior rectus muscle of laboratory albine rabbits. Fifty six animals were operated on and were divided in seven groups. During the postoperative the operated areas were cleaned with physiological solution. Eyedrop instillation to prevent inflammation and bacterial infection were used. The method to analyze the results consisted of clinical and histological evaluation and statistical analyzes. We also evaluated at the same time the amount of basic fibroblast growth factor (FGF-2) by immunohistochemical study. Clinically we found more adhesions in the eyes of the control group than in the groups of treated eyes. However there was no significant statistics difference between the two groups (p>5%). Histologically we found that MMC caused a delayed cicatrization in the mioplastic areas, specially in the group who received the 0,02% concentration. The immunohistochemical showed FGF-2 marking in fibroblasts and macrophages, but between the groups there wasn’t no difference. Based on those results we conclude that MMC in the utilized concentrations was capable of delaying the cicatrization and consequently avoid the secondary strabismus without undesirable side effects.
7

Efeitos do uso tópico da mitomicina C na prevenção e tratamento da opacidade corneana em coelhos submetidos à ceratectomia fotorrefrativa / Prophylactic and therapeutic effects of topical mitomycin C on corneal haze of rabbits submitted to photorefractive keratectomy

Marcelo Vieira Netto 19 September 2007 (has links)
Objetivos: Determinar os efeitos celulares e o mecanismo de ação da mitomicina C tópica na prevenção e tratamento da opacidade corneana em coelhos submetidos à ceratectomia fotorrefrativa (PRK). Métodos: Foram submetidos à cirurgia de PRK 224 coelhos para correção de -9 dioptrias esféricas, associada à aplicação de mitomicina C tópica ou solução salina balanceada. O nível de opacidade corneana foi avaliado por meio de análise à lâmpada de fenda. Os animais foram sacrificados quatro horas, 24 horas, quatro semanas e seis meses após a cirurgia. A análise imunohistoquímica foi realizada com as técnicas de TUNEL e foram utilizados os anticorpos Ki67 e alpha-SMA para a análise da apoptose celular, replicação celular e formação de miofibroblastos, respectivamente. Resultados: Todos os grupos submetidos à aplicação de mitomicina C apresentaram um maior número de células positivamente marcadas pelo ensaio com TUNEL (indicando maior taxa de apoptose celular) e um menor número de células positivamente marcadas pelo anticorpo Ki67 (indicando menor taxa de replicação celular). Uma menor quantidade de miofibroblastos (células positivamente marcadas pelo anticorpo alpha-SMA) foi identificada após a aplicação profilática da mitomicina C, comparada com sua aplicação com finalidade terapêutica. Além disso, identificou-se uma zona de acelularidade no estroma anterior de córneas tratadas com mitomicina C, persistente por um período mínimo de seis meses. Conclusões: A aplicação da mitomicina C diminuiu signficativamente a formação de opacidade corneana em coelhos. Apesar da mitomicina C ter induzido uma maior apoptose de ceratócitos e miofibroblastos, seu principal mecanismo de ação, responsável pela prevenção da opacidade corneana, decorreu do bloqueio da replicação dos ceratócitos ou outras linhagens celulares progenitoras dos miofibroblastos. A aplicação da mitomicina C na concentração de 0,002% mostrou-se tão eficiente quanto sua aplicação na concentração de 0,02%. Não obstante, uma persistente diminuição da densidade de ceratócitos no estroma anterior pode representar um sinal de alerta para possíveis complicações a longo prazo / Purpose: To determine cellular effects and the mechanism through which topical mitomycin C prevents and treats corneal haze after photorefractive keratectomy (PRK) in rabbits. Methods: Minus nine diopters PRK with mitomycin C or balanced salt solution was performed in two hundred and twenty four New Zealand rabbits. Haze level was graded at the slit lamp. Rabbits were sacrificed at 4 hours, 24 hours, 4 weeks or 6 months after surgery and immunohistochemistry was performed with TUNEL assay, Ki67 and alpha-SMA to analyze keratocyte cells apoptosis, keratocyte cells replication and myofibroblast cells formation, respectively. Results: TUNEL-positive cells increased in all mitomycin C groups (representing more keratocyte cells undergoing apoptosis) while Ki67-positive cells decreased significanlty (representing a decreased keratocyte cells replication) following mitomycin C application. A greater decrease in myofibroblasts was noted with prophylactic mitomycin C treatment than therapeutic mitomycin C treatment. There was, however, an anterior stromal acellular zone in eyes treated with mitomycin C that persisted out to the maximum follow-up of 6 months. Conclusion: Mitomycin C application significantly reduced corneal haze formation in rabbits. Its treatment induces apoptosis of keratocytes and myofibroblasts, but the predominate effect in inhibiting or treating haze appears to be at the level of blocked replication of keratocytes or other progenitor cells of myofibroblasts. Treatment with 0.002% mitomycin C appears to be just as effective as higher concentrations (0.02%) in the rabbit model. However, a persistent decrease in keratocyte cells density in the anterior stroma could be a warning sign for future complications
8

Efeito da Mitomicina C intratimpânica no desenvolvimento do colesteatona e da otite média em ratos

MELO, Antonio Antunes January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5713_1.pdf: 3414666 bytes, checksum: 039095c980a15e11451559550abd0b22 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: O colesteatoma da orelha média é uma doença inflamatória crônica associada muitas vezes à destruição do osso temporal. Há bastante tempo é conhecida a possibilidade de indução de colesteatomas pela introdução de certos agentes irritantes na orelha média, como misturas de talco e fibrina ou quinino. O propilenoglicol foi, recentemente, considerado uma droga eficaz na indução experimental do colesteatoma e é bastante usada, atualmente, com este objetivo. A mitomicina C tem uma ação antiproliferativa sobre os fibroblastos e apresenta efeitos de diminuição do tecido cicatricial após as cirurgias otorrinolaringológica e oftalmológica. Objetivos: Determinar se a administração da mitomicina C poderia evitar que a exposição ao propilenoglicol induzisse na orelha média de ratos o colesteatoma e a otite média. Métodos: O estudo foi experimental controlado e pareado. Vinte e quatro ratos albinos da linhagem Wistar foram submetidos a um total de três injeções intratimpânicas a cada semana nas suas orelhas direitas (grupo controle) e esquerdas (grupo experimental). A solução injetada na orelha média direita continha 0,2 mL de propilenoglicol a 50%, 0,1 mL de sulfato de gentamicina (40 mg/mL) e 0,1 mL de soro fisiológico a 0,9%. A solução injetada na orelha média esquerda continha 0,2 mL de propilenoglicol a 50%, 0,1 mL de sulfato de gentamicina (40 mg/mL) e 0,1 mL de mitomicina C (0,5 mg/mL). Os animais foram mortos após dez semanas para exames otomicroscópico e de microscopia de luz. Resultados : Houve diferença com significância estatística entre os grupos controle e experimental, em relação ao espessamento da mucosa (p = 0,004) e à distribuição do espessamento da mucosa na bula timpânica (p = 0,038). Não houve diferenças com significância estatística entre os grupos controle e experimental, no que se relaciona à espessura da membrana timpânica (p = 0,371), à distribuição da espessura da membrana timpânica (p = 0,223), à distribuição da integridade da membrana timpânica (p = 0,219), à distribuição dos achados otomicroscópicos (p = 0,262), à presença do exsudato (p = 0,125), da fibrose (p = 1,000) e do colesteatoma (p = 0,687). Conclusão: A mitomicina C intratimpânica não foi eficaz para impedir na orelha média de ratos a formação de colesteatoma e otite média
9

Revisão interna de Simmons: análise de seus resultados clínicos e complicações / Internal revision of Simmons: analysis of his clinical results and complications

Pinheiro, Renato Klingelfus 02 February 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: É importante estudar a efetividade da trabeculectomia e estratégias para manter sua ação ao longo do tempo. Para melhorarmos o prognóstico das revisões cirúrgicas é imprescindível entendermos melhor a estrutura da bolha filtrante e suas possíveis causas de falência. Formas alternativas para se restabelecer a drenagem e o funcionamento da trabeculectomia não funcionante foram desenvolvidas, entre elas a Revisão Interna de Simmons. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos da Revisão Interna de Simmons sobre a PIO; sobre o aspecto biomicroscópico da bolha no pós-operatório e sua correlação com achados biométricos obtidos pela biomicroscopia ultra-sônica. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram incluídos e estudados de forma prospectiva por 6 meses, 29 pacientes portadores de glaucoma primário, submetidos a trabeculectomia prévia,há pelo menos três meses, que apresentavam PIO acima do esperado para o controle do glaucoma, apesar de medicação hipotensora utilizada. Foram fatores de inclusão a conjuntiva livre e o óstio interno da trabeculectomia patente à gonioscopia. O critério de sucesso foi: abaixamento da PIO, igual ou maior que 30% da PIO em relação à PIO pré-operatória e/ou pressão final menor ou igual a 15mmHg, com ou sem medicação antiglaucomatosa associada. RESULTADOS: Houve uma queda estatisticamente significante da PIO e do número de medicações utilizadas após a cirurgia. A PIO média antes da operação era de 23,72 ± 4,10 mmHg e ao término do estudo, de 15,04 ± 4,00 mmHg (p=0,000016). A média das pressões da curva tonométrica antes da cirurgia era de 22,36 ± 3,91mmHg, caindo para 15,01 ± 3,95mmHg no PO180d (p=0,0000001). Antes da cirurgia, a média do número de medicações usadas era de 2,1 ± 0,77 e ao término do estudo, 1,22 ± 1,01 (p=0,001117). Houve um aumento do tamanho da bolha filtrante, avaliado pela biomicroscopia. As bolhas apresentaram altura média de 0,28 ± 0,65 e terminaram o estudo com altura de 0,78 ± 0,85 (p=0,000016). Não houve diferença na altura da bolha, medida pela biomicroscopia ultra-sônica após a cirurgia. A pressão intra-ocular apresentou relação inversamente proporcional à dimensão da bolha filtrante, com significância estatística. As complicações mais encontradas foram: descolamento da membrana de Descemet, no local da incisão principal em 5 doentes (17,2%), abertura inadvertida da conjuntiva em 4 (13,8%), e descolamento de coróide, em 3 (10,3%). CONCLUSÕES: A Revisão Interna de Simmons proporcionou diminuição de 30% da PIO em 52% dos pacientes e redução do número de medicações antiglaucomatosas associadas, quando utilizadas. As bolhas se mostraram-se estatisticamente maiores após o procedimento. Houve uma correlação perfeita entre a classificação da altura da bolha entre a medida biomicroscópica baseada na escala de Indiana e a biométrica obtida pela biomicroscopia ultra-sônica. Não houve aplanamento da curva tonométrica apesar desta ter diminuído 32%. Não foi observada mudança significativa no vício de refração ou na acuidade visual após a operação. A biomicroscopia ultra-sônica demonstrou uma associação inversa entre um maior número de complicações pós-operatórias e o tamanho menor do óstio interno da trabeculectomia. / INTRODUCTION: It is important to study the trabeculectomy effectiveness and strategies to keep its action within long time. To improve the prognostic presented on glaucoma surgical reviews it is essential to understand better the bleb structure and its possible cause of failing. Alternative ways of restoring the drainage and the good performance of trabeculectomy have been studied, among them the Internal Revision of Simmons. PURPOSE: Evaluate the surgery effects on the IOP; on the biomicroscopic aspect of the bleb and its co-relation with biometric founding gotten through UBM. METHODS: For six months, 29 patients with open angle glaucoma who had been submitted to trabeculectomy before, for at least three months, with IOP above the expected to the control of glaucoma, despite the medication used, were included and studied in a prospective way. These patients should present the conjunctive tissue not too scarry and internal ostio of trabeculectomy present on the gonioscopia. The success criterion was: lowering the IOP, equal or above 30% on pre-operatory IOP and/or final pressure below 15 mmHg, with or without eye drops. RESULTS: There was a statistically fall of IOP and amount of medication used after the surgery. The average of IOP before surgery was 23.27 ± 4.10 mmHg and at the end of study was 15.04 ± 4.00 mmHg (p=0.000016). The average of the IOP curve pressure before surgery was 22.36 ± 3.91mmHg, dropped to 15.01 ± 4.0 mmHg at PO180d (p=0.0000001). Before the surgery the average of medication used was 2.1 ± 0.77 and at the end of the study it was 1.22 ± 1.01 (p=0.001117). There was an increase of the filtering bleb size clinically measured. The blebs had an average height of 0.28 ± 0.65 and at the end of the study their height was 0.78 ± 0.85 (p=0.000016). The UBM didn?t show any difference in the bleb size. The intra-ocular pressure presented an inversely proportional relation to the dimension of the filtering bleb, with statistic significance. The most frequently problems found were: detachment of Descemet membrane where the main incision was performed, in 5 (17.28%) patients; hole in the conjuntiva in 4 (13.88%), detachment of the choroid in 3 (10.38%). CONCLUSIONS: The surgery was effective, for provided 30% decrease of initial IOP in 52% without or with eye drops statistically in small number than in presurgery. The blebs have appeared, statistically, bigger after the procedure. There was a perfect correlation between the bleb height classification, within the clinical measurement, based on the Indian scale, and the biometric one, gotten by UBM. There was no flattening of the IOP curve pressure despite this one had been 32% lower than the initial one. No significant change has occurred in the vicious of refraction or in the visual accuracy after the surgery. The UBM demonstrated an association between a larger number of complications post-surgery and the internal size of the trabeculectomy ostio.
10

Avaliação da mitomicina C como inibidor de sinéquias e estenoses em cirurgias endoscópicas funcionais dos seios paranasais. / Evaluation of the use of mitomycin C to reduce synechia and stenosis formation in sinus surgery

Yamaoka, Wellington Yugo [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivo: Avaliar a efetividade da Mitomicina C (MMC) tópica na prevenção e retardo da formação de sinéquias e estenose após manipulações endoscópicas funcionais dos seios paranasais em humanos. Forma de Estudo: Randomizado controlado. Método: 14 pacientes portadores de Rinossinusite Crônica foram submetidos a cirurgias endoscópicas funcionais dos seios paranasais, ao final das quais era colocado cotonóide neurocirúrgico com 1 ml de Mitomicina C (1,0 mg/ml) em um dos meatos médios e outro com 1 ml de solução salina no meato médio contralateral, que servia de controle, ambos por 5 minutos, de forma randomizada, sem que o autor tivesse conhecimento dos lados. O seguimento foi realizado pelo autor, cego em relação aos lados. Foi avaliada a presença de sinéquias em meatos médios e estenoses nas antrostomias. Resultados: Um total de 12 sinéquias (42,86 %) foram identificadas em 10 dos 14 pacientes (p = 0,57). Oito pacientes tiveram sinéquias unilaterais e dois, bilaterais. Dentre as 8 sinéquias unilaterais, somente 1 ocorreu no lado com MMC contra 7 no lado controle (p = 0,07). Ao final de um ano, no grupo MMC, houve 3 (21,43 %) sinéquias contra 9 (64,29 %) no grupo controle (p = 0,054). No lado com MMC todas as 3 (21,43 %) sinéquias foram parciais, enquanto no grupo controle houve 4 (28,57 %) parciais e 5 (35,71 %) totais (p = 0,025). Não houve sinéquias totais no grupo MMC (p = 0,034). Em relação às antrostomias, 1 (7,14 %) ipsilateral à MMC teve estenose, enquanto no grupo controle foram 9 (64,29 %) (p = 0,004). No grupo com MMC a única ocorrência (7,14 %) foi da forma parcial, enquanto que no controle foram 4 (28,57 %) parciais e 5 (35,71 %) totais (p = 0,006). Não houve diferença em relação ao tempo médio de ocorrência de sinéquias entre os grupos (p= 0,055), somente para o tipo total (p = 0,034). O tempo médio para aparecimento de estenoses nas antrostomias foi maior no grupo MMC (p = 0,0015), assim como a média para aparecimento de estenose total (p = 0,016). Conclusão: A Mitomicina C não foi eficaz na prevenção e retardo da formação de sinéquias parciais, porém, preveniu e retardou a formação de sinéquias totais e estenoses nas antrostomias, no pós-operatório de cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais em humanos. Tendo em vista a facilidade de seu uso na forma tópica, em dose única intra-operatória, com poucos efeitos colaterais, somados ao benefício que ela pode trazer, nossos resultados apresentam uma nova perspectiva para a diminuição dos insucessos da cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais. / Purpose: To assess the efficacy of topical Mitomycin C (MMC) in the prevention and delay of synechiae and stenosis formation after functional endoscopic sinus surgery in humans. Method: At the end of functional endoscopic sinus surgery in 14 patients, a cotton pledget soaked in 1 mL of 1 mg/mL MMC was randomly placed into the middle meatus of one nasal cavity for 5 minutes and an identical saline-soaked pledget was placed in the contralateral side in each patient. The author was blinded for the side of the substances. Patients were followed postoperatively by a blinded observer for the presence of synechiae in the middle meatus and stenosis of the maxillary antrostomy. Synechiae were rated as partial when not totally closed, and total when completely closed. Stenosis were rated as partial when smaller than a diameter of 3 mm, and total when completely closed. Results: 12 synechiae (42,86 %) were identified in 10 of 14 patients (p = 0,057). They were unilateral in 8 patients and bilateral in 2. Unilateral synechiae were observed on only 1 side treated with MMC and 7 controls (p = 0,07). After a follow-up of 1 year, 3 sides (21,43 %) treated with MMC and 9 controls (64,29%) had synechiae (p = 0,054). On the MMC side all of them were partial, while on the control side 4 (28,57 %) were partial, and 5 (35,71 %) were total (p = 0,025). One side (7,14%) treated with MMC had stenosis, compared with 9 (64,29%) controls (p = 0,004). The time of occurrence of synechiae was not statistically different between the groups (0,055). However, the time of occurrence of the total type was longer in the MMC group (p = 0,034). The medium time of appearance of stenosis was statistically longer in the MMC group (p = 0,0015). All patients improved their symptoms at the end of our study. Moreover, none needed revision procedure or referred adverse effects. Conclusion: MMC was not efficient in the prevention and delay of synechiae formation. However, it was efficient in preventing and delaying total synechiae and stenosis formation after functional endoscopic sinus surgery in humans. Our results present a new perspective to achieve favorable success rates in functional endoscopic sinus surgery. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Page generated in 0.4629 seconds