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Avaliação eletromiografica, força de mordida e mobilidade mandibular em indivíduos com fraturas de terço médio e superior da face / Evaluation electromyographic, bite force and jaw mobility in patients with midface and upper face fracturesSpagnol, Guilherme 15 January 2016 (has links)
O trauma de face pode ser considerado um problema de saúde pública, principalmente pelo elevado número de indivíduos envolvidos em acidentes, que acabam fraturando os ossos da face. Este estudo avaliou força de mordida, atividade eletromiográfica (EMG) e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas de face que necessitaram de acesso cirúrgico tipo coronal. A amostra foi constituída por 10 indivíduos distribuídos em dois grupos distintos: Grupo 1 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal (n=6); e Grupo 2 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal com extensão pré-auricular (n=4) e um Grupo Controle demonstrativo composto de pessoas saudáveis pareados em idade e medidas antropométricas com os grupos. Foi avaliada a força de mordida molar máxima por meio de dinamômetro digital; atividade eletromiográfica do músculo masseter direito (MD), masseter esquerdo (ME), temporal direito (TD), temporal esquerdo (TE) por meio do eletromiógrafo MyoSystem-Br1; e mobilidade mandibular utilizando o paquímetro digital. Os períodos avaliados após tratamento cirúrgico do trauma de face foram de 1, 2, 3 e 6 meses. Os dados eletromiográficos, força de mordida e mobilidade mandibular foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 21.0) e foi utilizado o teste de medidas repetidas com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Foi encontrada diferença estatística significante para atividade EMG na lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,02) e contração voluntária máxima para o músculo MD (p=0,04) e músculo TD (p=0,04); na força de mordida molar máxima direita (p=0,00) e esquerda (p=0,01) ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal com extensão. Houve diferença estatística significante ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal para atividade EMG em repouso para o músculo ME (p=0,00), lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,04), contração voluntária máxima para os músculos: MD (p=0,05), ME (p=0,00), TE (p=0,01) e na força de mordida molar máxima esquerda (p=0,01). Os autores concluíram que após a fixação interna estável das fraturas utilizando acesso cirúrgico coronal, os indivíduos recuperaram a atividade eletromiográfica mastigatória, aumentaram a força de mordida molar máxima e aumentaram a mobilidade mandibular, ao longo do tempo avaliado. / The facial trauma can be considered a public health problem, particularly the large number of individuals involved in accidents, exhibit face and skull fractures. Studies assessing skeletal muscle behavior after surgical treatment of facial fractures and its functional consequences in the stomatognathic system are of great value to clarify suffered changes and their evolution, and thus can indicate an individualized treatment method benefiting individuals who suffered injure of face. This study aimed to evaluate bite force, electromyographic activity and jaw mobility in patients undergoing surgery for facial fractures that required surgical coronal flap. Ten individuals with fractures of facial bone participate this study divided into two distinct groups: Group 1 complex fractures of face surgically treated by coronal flap (n = 6) and Group 2 - complex fractures of face surgically treated by coronal flap with preauricular approach (n = 4). It was evaluated maximum molar bite force through digital dynamometer; electromyographic activity of the masseter right masseter (RM), left masseter (LM), right temporal (RT), left temporal (RT) muscles, through Myosystem-Br1 and mandibular mobility electromyography using digital pachymeter. During postoperative follow-up, bite force, mandible mobility, and electromyographic analysis of the masticatory muscles were evaluated 1, 2, 3 and 6 months and were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 21.0) and was used the test repeated measurements with 5% significance level and 95% confidence interval. It found statistically significant differences for EMG activity in the left laterality for RT muscle (p = 0.02) and maximal voluntary contraction of the muscle RM (p = 0.04) and muscle RT (p = 0.04); the right (p = 0.00) and left (p = 0.01) maximum molar bite force, over the time of 1, 2, 3 and 6 months, after coronal access with extension. There was no statistically significant difference over time of 1, 2, 3 and 6 months after coronal access to EMG activity at rest for LM muscle (p = 0.00), left laterality for RT muscle (p = 0.04), maximal voluntary contraction of the muscles: RM (p = 0.05), LM (p = 0.00) , LT (p = 0.01) and left maximum molar bite force (p = 0.01). The authors concluded that the stable internal fixation with coronal surgical approach regained masticatory electromyographic activity, increased the maximum molar bite force and increased mandibular mobility of individuals affected by facial fractures medium and upper third, over time.
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Avaliação eletromiografica, força de mordida e mobilidade mandibular em indivíduos com fraturas de terço médio e superior da face / Evaluation electromyographic, bite force and jaw mobility in patients with midface and upper face fracturesGuilherme Spagnol 15 January 2016 (has links)
O trauma de face pode ser considerado um problema de saúde pública, principalmente pelo elevado número de indivíduos envolvidos em acidentes, que acabam fraturando os ossos da face. Este estudo avaliou força de mordida, atividade eletromiográfica (EMG) e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas de face que necessitaram de acesso cirúrgico tipo coronal. A amostra foi constituída por 10 indivíduos distribuídos em dois grupos distintos: Grupo 1 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal (n=6); e Grupo 2 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal com extensão pré-auricular (n=4) e um Grupo Controle demonstrativo composto de pessoas saudáveis pareados em idade e medidas antropométricas com os grupos. Foi avaliada a força de mordida molar máxima por meio de dinamômetro digital; atividade eletromiográfica do músculo masseter direito (MD), masseter esquerdo (ME), temporal direito (TD), temporal esquerdo (TE) por meio do eletromiógrafo MyoSystem-Br1; e mobilidade mandibular utilizando o paquímetro digital. Os períodos avaliados após tratamento cirúrgico do trauma de face foram de 1, 2, 3 e 6 meses. Os dados eletromiográficos, força de mordida e mobilidade mandibular foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 21.0) e foi utilizado o teste de medidas repetidas com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Foi encontrada diferença estatística significante para atividade EMG na lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,02) e contração voluntária máxima para o músculo MD (p=0,04) e músculo TD (p=0,04); na força de mordida molar máxima direita (p=0,00) e esquerda (p=0,01) ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal com extensão. Houve diferença estatística significante ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal para atividade EMG em repouso para o músculo ME (p=0,00), lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,04), contração voluntária máxima para os músculos: MD (p=0,05), ME (p=0,00), TE (p=0,01) e na força de mordida molar máxima esquerda (p=0,01). Os autores concluíram que após a fixação interna estável das fraturas utilizando acesso cirúrgico coronal, os indivíduos recuperaram a atividade eletromiográfica mastigatória, aumentaram a força de mordida molar máxima e aumentaram a mobilidade mandibular, ao longo do tempo avaliado. / The facial trauma can be considered a public health problem, particularly the large number of individuals involved in accidents, exhibit face and skull fractures. Studies assessing skeletal muscle behavior after surgical treatment of facial fractures and its functional consequences in the stomatognathic system are of great value to clarify suffered changes and their evolution, and thus can indicate an individualized treatment method benefiting individuals who suffered injure of face. This study aimed to evaluate bite force, electromyographic activity and jaw mobility in patients undergoing surgery for facial fractures that required surgical coronal flap. Ten individuals with fractures of facial bone participate this study divided into two distinct groups: Group 1 complex fractures of face surgically treated by coronal flap (n = 6) and Group 2 - complex fractures of face surgically treated by coronal flap with preauricular approach (n = 4). It was evaluated maximum molar bite force through digital dynamometer; electromyographic activity of the masseter right masseter (RM), left masseter (LM), right temporal (RT), left temporal (RT) muscles, through Myosystem-Br1 and mandibular mobility electromyography using digital pachymeter. During postoperative follow-up, bite force, mandible mobility, and electromyographic analysis of the masticatory muscles were evaluated 1, 2, 3 and 6 months and were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 21.0) and was used the test repeated measurements with 5% significance level and 95% confidence interval. It found statistically significant differences for EMG activity in the left laterality for RT muscle (p = 0.02) and maximal voluntary contraction of the muscle RM (p = 0.04) and muscle RT (p = 0.04); the right (p = 0.00) and left (p = 0.01) maximum molar bite force, over the time of 1, 2, 3 and 6 months, after coronal access with extension. There was no statistically significant difference over time of 1, 2, 3 and 6 months after coronal access to EMG activity at rest for LM muscle (p = 0.00), left laterality for RT muscle (p = 0.04), maximal voluntary contraction of the muscles: RM (p = 0.05), LM (p = 0.00) , LT (p = 0.01) and left maximum molar bite force (p = 0.01). The authors concluded that the stable internal fixation with coronal surgical approach regained masticatory electromyographic activity, increased the maximum molar bite force and increased mandibular mobility of individuals affected by facial fractures medium and upper third, over time.
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Efeito da artrite reumatoide na espessura dos músculos mastigatórios, força de mordida, mobilidade mandibular e na qualidade de vida / Efect of rheumatoid arthritis on the masticatory muscles thickness, bite force, mandibular mobility and quality of lifeRodrigues, Laise Angélica Mendes 23 February 2018 (has links)
Artrite reumatoide e uma enfermidade considerada grave, que influencia a qualidade de vida, caracterizada pelos sinais e sintomas como febre, mal-estar, fraqueza, dor, edema, calor, vermelhidão em qualquer articulação do organismo, rigidez matinal, fadiga, limitação de movimentos e destruição da cartilagem articular. Este estudo tem como objetivo analisar a mobilidade mandibular, espessura dos músculos masseteres e temporais, forca de mordida molar máxima e a qualidade de vida de mulheres com artrite reumatoide. Participaram vinte e oito mulheres, com idade entre 40 e 70 anos que foram distribuídas em dois Grupos: com artrite reumatoide (media +/- DP 52,20+/-3,00 anos, GAR, 14 mulheres) e sem a doença (media +/- DP 49,40 +/- 2,40 anos, GS, 14 mulheres). A amplitude (mm) de movimento mandibular foi avaliada pelo paquímetro digital, nas condições de abertura máxima voluntaria da boca e movimentos bordejantes mandibulares: lateralidade direita, lateralidade esquerda e protrusão. A espessura muscular (cm) foi mensurada pela imagem obtida do ultrassom SonoSite NanoMaxx nas condições de repouso e apertamento dental em contração voluntaria máxima. O dinamômetro digital Kratos foi utilizado para avaliar a forca de mordida molar máxima (Kgf) direita e esquerda. A qualidade de vida foi observada pela utilização do questionário OHIP-14Br. Os dados de amplitude de movimento mandibular, espessura muscular, forca de mordida molar e qualidade de vida foram tabulados e submetidos a analise estatística (SPSS 21.0, teste t de student, p ≤ 0,05). Foi encontrada diferença estatística significante entre GAR e GS para forca de mordida molar máxima direita (p = 0,03) e condição de saúde bucal para qualidade de vida (p= 0,00), dimensões: física (p = 0,00), psicológica (p = 0,00) e social (p = 0,00). Portanto, os resultados deste estudo sugere que a artrite reumatoide em mulheres diminuiu a forca de mordida molar máxima e mostrou impacto negativo na qualidade de vida em relação as condições bucais de mulheres / Rheumatoid arthritis is a disease considered to be severe, which affects quality of life, characterized by signs and symptoms such as fever, malaise, weakness, pain, edema, heat, redness in any joint of the body, morning stiffness, fatigue, movement limitation and destruction of joint cartilage. This study aims to analyze the mandibular mobility, thickness of the masseter and temporal muscles, bite force and the quality of life of women with rheumatoid arthritis. Twenty-eight women, aged between 40 and 70 years old, were divided into two groups: rheumatoid arthritis (mean age 52.20 +/- 3.00 years, GAR, 14 women) and healthy group (mean age 49.40 +/- 2.40 years, GS, 14 women). The mandibular mobility (mm) was evaluated with digital caliper, under the conditions of maximum mouth opening, right lateral excursion, left lateral excursion and protrusion. The muscular thickness (cm) was measured by the image obtained from the SonoSite NanoMaxx ultrasound in the conditions of mandibular rest and dental clenching in maximum voluntary contraction. The Kratos digital dynamometer was used to evaluate the maximum molar bite force (Kgf) in the right and left sides. The analysis of oral health conditions in quality of life was observed using the OHIP-14Br questionnaire. The data were analyzed using the Statistical Package for Social Science (SPSS version 21.0, IBM®) and were then compared by students t-test, p ≤ 0.05). Significant statistical difference was found between GAR and GS for maximum molar bite force in the right side (p=0.03) and for oral health condition for quality of life (p=0.00), in the physical dimensions (p=0.00), psychological (p=0.00) and social (p=0.00). Therefore, the results of this study suggest that there was a reduction in maximal molar bite strength of women with rheumatoid arthritis as well as a negative impact of oral health conditions on quality of life in these women
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Análise da espessura muscular, força de mordida molar máxima e mobilidade mandibular em indivíduos com osteoartrose / Analysis of muscle thickness, maximal molar bite force and mandibular mobility in individuals with osteoarthrosisRighetti, Mariah Acioli 28 June 2018 (has links)
Osteoartrose é uma doença articular degenerativa crônica, considerada grave, evolutiva, limitante, que agride as articulações sinoviais, com consequente degradação da cartilagem articular do tipo hialina, que tem uma baixa capacidade regenerativa e baixa resposta aos tratamentos. Este estudo teve como objetivo analisar os músculos masseteres e temporais, por meio da ultrassonografia e força de mordida molar de indivíduos com osteoartrose e sem osteoartrose, assim como analisar a mobilidade mandibular de forma comparativa entre os dois grupos. Participaram 48 indivíduos na faixa etária entre 40 e 70 anos de idade, de ambos os gêneros, distribuídos em dois grupos: com osteoartrose (n=24 idade média 50,42±2,01) e controle saudável (n=24 idade média 50,35±2,29). Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FORP/USP (CAAE: 55505316.8.0000.5419). A espessura muscular foi mensurada pela imagem obtida do ultrassom SonoSite NanoMaxx nas condições clínicas de repouso e apertamento dental em contração voluntária máxima. Para análise da força de mordida molar máxima direita e esquerda foi utilizado o dinamômetro digital Kratos. As amplitudes dos movimentos mandibulares na condição de abertura máxima, lateralidades direita e esquerda e protrusão foram aferidas pelo paquímetro digital. Os valores da espessura muscular, da força de mordida molar e da mobilidade mandibular foram submetidos à análise estatística (SPSS, teste t; p0,05). Foi utilizado o teste de correlação linear de Pearson (p 0,05) para correlacionar a espessura muscular em repouso e em contração voluntária máxima com força de mordida molar direita e esquerda. Foi observado clinicamente nas imagens ultrassonográficas que o Grupo com Osteoartrose apresentou maior espessura nos músculos masseteres e temporais em repouso e contração voluntária máxima, exceto para o músculo temporal esquerdo em repouso. Na força de mordida molar máxima o Grupo Osteoartrose apresentou menor força de mordida molar direita e esquerda, sem diferença estatística significante. Houve diferença estatística entre os grupos para a mobilidade mandibular, com relação à lateralidade direita. De acordo com os resultados obtidos é possível afirmar que a osteoartrose promoveu alterações no sistema estomatognático, evidenciado por alterações morfofuncionais e desequilíbrio neuroanatômico, especificamente na fase inicial da doença / Osteoarthrosis is a chronic degenerative joint disease, considered to be severe, evolutionary, limiting, which damages the synovial joints, with consequent degradation of hyaline typearticular cartilage, besides presenting a low regenerative capacity and response to treatments. The purpose of this study was to analyze the masseter and temporal muscles by means of ultrasound and maximal molar bite force of individuals with osteoarthrosis and without osteoarthrosis, as well as to analyze the mandibular mobility in a comparative way between the two groups. A total of 48 individuals aged 40-70 years, both genders, were divided in two groups: healthy control (n=24 mean age 50,35±2,29) and with osteoarthrosis (n=24 mean age 50,42±2,01). This research was approved by the Research Ethics Committee of FORP/USP (CAAE: 55505316.8.0000.5419). Muscle thickness was measured by images obtained from Sonosite NanoMaxx Ultrasound in the clinical conditions of rest and dental tightening in maximum voluntary contraction. The Kratos Digital Dynamometer was used to analyze the right and left maximal molar bite force. The amplitudes of mandibular movements in the conditions of maximum opening, right and left laterality and protrusion were measured by the digital Caliper. The values of muscle thickness, molar bite force and mandibular mobility were submitted to statistical analysis (SPSS, test t; p 0,05). Pearson´s linear correlation test (p 0,05) was used to correlate muscle thickness at rest and maximal voluntary contraction with right and left molar bite force. It was observed clinically in the ultrasound images that the group with osteoarthrosis presented greater thickness in the masseter and temporal muscles at rest and maximal voluntary contraction, except for the left temporal muscle at rest. In the maximal molar bite force, the osteoarthrosis group had lower right and left molar bite force, with no statistically significant difference. There was a statistical difference between two groups for mandibular mobility regarding right laterality. According to the results obtained, it is possible to suggest that osteoarthrosis promoted changes in the stomatognathic system, revealed by morphofunctional alterations and neuroanatomical imbalance, mainly in the early stages of the disease
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Recuperação funcional e atividade eletromiográfica durante o período de dois meses após o tratamento cirúrgico de fraturas de ângulo mandibular ou côndilo mandibular / Functional recovery and electromyography activity during two-month period after surgical treatment for mandibular angle fractures or condylar process fracturesPepato, André Oliveira 06 July 2012 (has links)
Este estudo teve o propósito de avaliar a recuperação funcional ao longo do tempo em indivíduos submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas que acometeram o ângulo mandibular associados ou não à fraturas de parassínfise, ou que acometeram o côndilo mandibular unilateralmente, por meio da força de mordida e mobilidade mandibular associados à análise eletromiográfica (EMG) em diversas condições clínicas. A força de mordida foi registrada por meio de gnatodinamômetro na região dos molares do lado fraturado e contralateral à fratura e entre os incisivos centrais. A captação eletromiográfica foi obtida a partir dos músculos masseteres e temporais. A mensuração da mobilidade mandibular foi realizada com paquímetro digital, na condição clínica de abertura bucal, lateralidade direita e esquerda, e na protrusão mandibular, máximas. Os indivíduos que constituíram a amostra deste estudo foram alocados em três grupos: Grupo 1 - 7 indivíduos que sofreram fratura de ângulo mandibular (FAM); Grupo 2 - 5 indivíduos que sofreram fratura do côndilo mandibular (FCM); Grupo 3 - Grupo controle (sem fratura avaliação única) com 12 indivíduos. As fraturas foram tratadas cirurgicamente em ambiente hospitalar utilizando-se acesso intra-bucal para o Grupo 1 e extra-bucal para o Grupo 2, e por meio de fixação interna em todos os casos, com a utilização de técnicas já discutidas na literatura. O tempo de acompanhamento total foi de 2 meses para os Grupos 1 e 2. Nas avaliações realizadas, os Grupos 1 e 2 apresentaram redução da força de mordida na 1ª semana com aumentos nas avaliações subsequentes até o 2º mês de pós-operatório. Houve uma elevação da atividade eletromiográfica nos períodos pós-operatórios iniciais para ambos os grupos, sendo que o Grupo 1 apresentou uma redução regular na atividade eletromiográfica nas avaliações subsequentes. No entanto, o Grupo 2 apresentou um padrão irregular nos dados eletromiográficos apresentando grande variabilidade ao longo do período avaliado. Quanto à mobilidade mandibular no Grupo 1, ao 2o mês de pós-operatório, a amplitude de todos os movimentos mandibulares avaliados atingiu ao menos 90% dos valores obtidos pelo Grupo 3 - controle. Para o Grupo 2, os valores atingiram patamares próximos a 80%, sendo que, apenas a condição clínica de protrusão mostrou-se reduzida porém em valor atingindo ao menos 74% dos valores obtidos pelo Grupo 3 - controle. / This study had the purpose of evaluating the functional recovery over a time period by assessing mandibular motion range, maximum bite force, combined with electromyographic activity (EMG) in patients surgically treated for mandibular angle fractures associated or not with parassymphysis fractures, and for unilateral condylar process fractures. The bite force was recorded by gnathodynamometer in the region of the molars on ipsilateral and contralateral sides of the fracture and between the central incisors. The electromyographic signals were obtained from masseter and temporal muscles. Mandibular mobility was assessed based on the measurements performed with a digital pachymeter, considering the maximum standards for mouth opening, right and left lateral movement, and protrusion. The subjects that composed the study sample were separated in three groups: Group 1 - composed by 7 subjects who sustained mandibular angle fractures, Group 2 - composed by 5 subjects who sustained unilateral condylar process fractures and the Group 3 - control group composed by 12 subjects. The subjects were surgically treated under general anesthesia using intraoral approach for group 1 and extraoral approach for group 2. The surgical techniques were already discussed in the literature. The follow up was 2 months for Groups 1 and 2. In the assessments, Groups 1 and 2 revealed a reduction of bite force with an increase during the subsequent evaluations, until the 2nd month postoperative. Regarding the EMG activity, in Group 1 the values were higher in the former evaluation declining throughout subsequent evaluations. Conversely, in Group 2 the values followed a different and irregular pattern with great variability during the evaluation period. The mandibular motion range was almost fully recovered by Group 1 and, Group 2 achieved more than 80% in every assessment except for protrusion. In this clinical condition, the values were reduced nevertheless they were acceptable, representing at least 74% of the value obtained by the control group.
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Estudo da força de mordida, eletromiografia e mobilidade mandibular em pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de fraturas, isoladas da mandíbula e do complexo zigomático-orbitário / Study of bite force, electromyography and jaw mobility in patients undergoing surgical treatment of fractures, isolated from mandible and zygomatic-orbital complexRibeiro, Michel Campos 02 June 2010 (has links)
Este estudo avaliou a força de mordida, eletromiografia e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas que acometeram, isoladamente, a mandíbula e o complexo zigomático-orbitário. A força de mordida foi registrada por meio de gnatodinamômetro na região dos molares do lado da fratura e contra-lateral e entre os incisivos centrais. Os sinais eletromiográficos foram captados dos músculos masseteres e temporais. A mobilidade mandibular foi avaliada por mensuração, com paquímetro digital, da abertura bucal, lateralidade direita e esquerda, e na protrusão mandibular, todos em amplitude máxima. A amostra foi constituída por três grupos: Grupo 1 - Controle (sem fratura avaliação única) com 12 indivíduos; Grupo 2 - Fratura mandibular, com 8 indivíduos; Grupo 3 - Fratura do complexo zigomático-orbitário (CZO), com 5 indivíduos. As fraturas foram tratadas cirurgicamente por meio de FIR (fixação interna rígida) em todos os casos, utilizando-se acessos intra e ou extrabucais. O tempo de acompanhamento foi de 2 meses para o grupo 2 e para o grupo 3 foram 6 meses. Nas avaliações realizadas, os grupos 2 e 3, apresentaram redução da força de mordida, e elevação da atividade eletromiográfica nos períodos pós operatórios iniciais. No entanto atingiram padrão de normalidade a partir do 2º mês de pós operatório. Quanto à mobilidade mandibular, a mesma se apresentou diferentemente nos dois grupos, sendo que para o grupo 2, ela mostrou redução da amplitude de todos os movimentos mandibulares avaliados, retomando padrão de normalidade no 2º mês pós operatório. Já para o grupo 3, apenas a abertura bucal máxima mostrou-se reduzida e retomou padrão de normalidade no 1º mês pós operatório. / This study evaluated the bite force, electromyography and jaw mobility in patients undergoing surgery for treatment of fractures that attacked alone, the mandible and the zygomatic-orbital complex. The bite force was recorded by gnathodynamometer in the region of the molars on the side of the fracture and contralateral side and between the central incisors. The electromyographic signals were captured of masseter and temporal muscles. The mandibular mobility was assessed by measuring with a digital caliper, mouth opening, right and left laterality, and protruding jaw, all in the maximum amplitude. The sample consisted of three groups: Group 1 - Control (without fracture - ranking only) with 12 subjects, Group 2 - mandibular fracture, with 8 subjects and Group 3 - Fracture of the zygomatic-orbital complex (CZO), with 5 individuals. The fractures were treated surgically by means of FIR (internal fixation) in all cases, using access and intra or extraoral. The follow up was 2 months for group 2 and group 3 was 6 months. In the assessments, groups 2 and 3 had a reduction of bite force, and increased EMG activity in the early postoperative period. However reached normal range from 2 months postoperatively. The jaw mobility, it is presented differently in two groups, in Group 2, it showed a reduction in the amplitude of all mandibular movements measured, resuming normal pattern in the 2 months after surgery. As for group 3, only maximum mouth opening was reduced and resumed normal range at 1 month postoperatively.
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Avaliação do desempenho mastigatório, força oclusal e mobilidade mandibular em crianças com e sem necessidade de tratamento ortodôntico / Evaluation of masticatory performance, occlusal strength and mandibular mobility in children with and without orthodontic treatment needsNicolly Parente Ribeiro Frota 24 November 2017 (has links)
Esta pesquisa avaliou o sistema estomatognático de crianças saudáveis com ou sem necessidade de tratamento ortodôntico por meio do desempenho mastigatório, contato de forças oclusais e mobilidade mandibular. Noventa crianças foram selecionadas e distribuídas em três grupos: GSN (Grau 1, sem necessidade de tratamento ortodôntico, 8,00 ± 0,43 anos de idade, n = 26), GPN (Grau 2, pequena necessidade de tratamento, 8,89 ± 0,43 anos de idade, n = 28) e GMN (Grau 3, moderada necessidade de tratamento ortodôntico, 8,44 ± 0,22 anos de idade, n = 36). A necessidade de tratamento ortodôntico foi classificada pelo Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico - Componentes de Saúde Dental (IOTN-DHC). O desempenho mastigatório foi avaliado pelo integral da envoltória do sinal eletromiográfico durante os ciclos mastigatórios do músculo masseter, temporal, orbicular da boca (segmento direito e segmento esquerdo) e supra-hioideo na mastigação habitual com alimentos macios e consistentes. Foi utilizado o sistema Trigno EMG com eletrodos sem fio para captação e análise do sinal eletromiográfico (µV). O sistema T-Scan® III Occlusal Analysis foi utilizado para analisar o contato de forças oclusais (%) entre as hemiarcadas superior e inferior (lado direito e esquerdo). A amplitude (mm) de abertura normal e abertura máxima voluntária e movimentos bordejantes mandibulares (lateralidade direita, lateralidade esquerda e protrusão) foi mensurada com régua milimetrada. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 22.0, ANOVA, teste post-hoc de Bonferroni, p ≤0,05). Verificou-se que GMN apresentou menor desempenho mastigatório e desequilíbrio de forças oclusais na maxila/mandíbula em relação GPN e GSN, sem diferença significativa, e maior amplitude de abertura da boca e movimentos excursivos mandibulares com diferença significativa na abertura normal (p=0,02). Portanto, crianças com moderada necessidade de tratamento ortodôntico apresentaram alterações funcionais no sistema estomatognático, em especial no desempenho mastigatório, força oclusal e mobilidade mandibular. / This research evaluated the stomatognathic system of healthy children with or without orthodontic treatment need through masticatory performance, occlusal strength and mandibular mobility. Ninety children were selected and distributed into three groups: GSN (Grade 1, no orthodontic treatment need, 8.00 ± 0.43 years old, n = 26), GPN (Grade 2, small orthodontic treatment need, 8.89 ± 0.43 years old, n = 28) and GMN (Grade 3, moderate orthodontic treatment need, 8.44 ± 0.22 years old, n = 36). The orthodontic treatment need was classified by the Orthodontic Treatment Need - Dental Health Components Index (IOTN-DHC). The masticatory performance was evaluated by the full linear envelope of the electromyographic signal during the masticatory cycles of masseter, temporal, mouth orbicularis (left and right segments) and suprahyoids muscles in the habitual chewing with soft and consistent foods. The Trigno EMG system was used with wireless electrodes to capture and analyze the electromyographic signal (µV). The T-Scan® III Occlusal Analysis system was used to analyze occlusal forces (%) between the upper and lower dental arch (right and left sides). The normal and maximum opening width (mm) and mandibular movements (right laterality, left laterality and protrusion) were measured with a millimeter ruler. Data were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 22.0, ANOVA, Bonferroni post-hoc test, p≤0.05). It was verified that GMN presented lower masticatory performance and imbalance of the occlusal forces in maxila/ mandible to GPN and GSN, with no significant difference, and greater mouth opening amplitude and mandibular excursive movements, with significant difference, in normal opening mouth (p=0.02). Therefore, children with moderate orthodontic treatment need presented functional alterations in the stomatognathic system, especially in the masticatory performance, occlusal force and mandibular mobility.
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Recuperação funcional e atividade eletromiográfica durante o período de dois meses após o tratamento cirúrgico de fraturas de ângulo mandibular ou côndilo mandibular / Functional recovery and electromyography activity during two-month period after surgical treatment for mandibular angle fractures or condylar process fracturesAndré Oliveira Pepato 06 July 2012 (has links)
Este estudo teve o propósito de avaliar a recuperação funcional ao longo do tempo em indivíduos submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas que acometeram o ângulo mandibular associados ou não à fraturas de parassínfise, ou que acometeram o côndilo mandibular unilateralmente, por meio da força de mordida e mobilidade mandibular associados à análise eletromiográfica (EMG) em diversas condições clínicas. A força de mordida foi registrada por meio de gnatodinamômetro na região dos molares do lado fraturado e contralateral à fratura e entre os incisivos centrais. A captação eletromiográfica foi obtida a partir dos músculos masseteres e temporais. A mensuração da mobilidade mandibular foi realizada com paquímetro digital, na condição clínica de abertura bucal, lateralidade direita e esquerda, e na protrusão mandibular, máximas. Os indivíduos que constituíram a amostra deste estudo foram alocados em três grupos: Grupo 1 - 7 indivíduos que sofreram fratura de ângulo mandibular (FAM); Grupo 2 - 5 indivíduos que sofreram fratura do côndilo mandibular (FCM); Grupo 3 - Grupo controle (sem fratura avaliação única) com 12 indivíduos. As fraturas foram tratadas cirurgicamente em ambiente hospitalar utilizando-se acesso intra-bucal para o Grupo 1 e extra-bucal para o Grupo 2, e por meio de fixação interna em todos os casos, com a utilização de técnicas já discutidas na literatura. O tempo de acompanhamento total foi de 2 meses para os Grupos 1 e 2. Nas avaliações realizadas, os Grupos 1 e 2 apresentaram redução da força de mordida na 1ª semana com aumentos nas avaliações subsequentes até o 2º mês de pós-operatório. Houve uma elevação da atividade eletromiográfica nos períodos pós-operatórios iniciais para ambos os grupos, sendo que o Grupo 1 apresentou uma redução regular na atividade eletromiográfica nas avaliações subsequentes. No entanto, o Grupo 2 apresentou um padrão irregular nos dados eletromiográficos apresentando grande variabilidade ao longo do período avaliado. Quanto à mobilidade mandibular no Grupo 1, ao 2o mês de pós-operatório, a amplitude de todos os movimentos mandibulares avaliados atingiu ao menos 90% dos valores obtidos pelo Grupo 3 - controle. Para o Grupo 2, os valores atingiram patamares próximos a 80%, sendo que, apenas a condição clínica de protrusão mostrou-se reduzida porém em valor atingindo ao menos 74% dos valores obtidos pelo Grupo 3 - controle. / This study had the purpose of evaluating the functional recovery over a time period by assessing mandibular motion range, maximum bite force, combined with electromyographic activity (EMG) in patients surgically treated for mandibular angle fractures associated or not with parassymphysis fractures, and for unilateral condylar process fractures. The bite force was recorded by gnathodynamometer in the region of the molars on ipsilateral and contralateral sides of the fracture and between the central incisors. The electromyographic signals were obtained from masseter and temporal muscles. Mandibular mobility was assessed based on the measurements performed with a digital pachymeter, considering the maximum standards for mouth opening, right and left lateral movement, and protrusion. The subjects that composed the study sample were separated in three groups: Group 1 - composed by 7 subjects who sustained mandibular angle fractures, Group 2 - composed by 5 subjects who sustained unilateral condylar process fractures and the Group 3 - control group composed by 12 subjects. The subjects were surgically treated under general anesthesia using intraoral approach for group 1 and extraoral approach for group 2. The surgical techniques were already discussed in the literature. The follow up was 2 months for Groups 1 and 2. In the assessments, Groups 1 and 2 revealed a reduction of bite force with an increase during the subsequent evaluations, until the 2nd month postoperative. Regarding the EMG activity, in Group 1 the values were higher in the former evaluation declining throughout subsequent evaluations. Conversely, in Group 2 the values followed a different and irregular pattern with great variability during the evaluation period. The mandibular motion range was almost fully recovered by Group 1 and, Group 2 achieved more than 80% in every assessment except for protrusion. In this clinical condition, the values were reduced nevertheless they were acceptable, representing at least 74% of the value obtained by the control group.
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Estudo da força de mordida, eletromiografia e mobilidade mandibular em pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de fraturas, isoladas da mandíbula e do complexo zigomático-orbitário / Study of bite force, electromyography and jaw mobility in patients undergoing surgical treatment of fractures, isolated from mandible and zygomatic-orbital complexMichel Campos Ribeiro 02 June 2010 (has links)
Este estudo avaliou a força de mordida, eletromiografia e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas que acometeram, isoladamente, a mandíbula e o complexo zigomático-orbitário. A força de mordida foi registrada por meio de gnatodinamômetro na região dos molares do lado da fratura e contra-lateral e entre os incisivos centrais. Os sinais eletromiográficos foram captados dos músculos masseteres e temporais. A mobilidade mandibular foi avaliada por mensuração, com paquímetro digital, da abertura bucal, lateralidade direita e esquerda, e na protrusão mandibular, todos em amplitude máxima. A amostra foi constituída por três grupos: Grupo 1 - Controle (sem fratura avaliação única) com 12 indivíduos; Grupo 2 - Fratura mandibular, com 8 indivíduos; Grupo 3 - Fratura do complexo zigomático-orbitário (CZO), com 5 indivíduos. As fraturas foram tratadas cirurgicamente por meio de FIR (fixação interna rígida) em todos os casos, utilizando-se acessos intra e ou extrabucais. O tempo de acompanhamento foi de 2 meses para o grupo 2 e para o grupo 3 foram 6 meses. Nas avaliações realizadas, os grupos 2 e 3, apresentaram redução da força de mordida, e elevação da atividade eletromiográfica nos períodos pós operatórios iniciais. No entanto atingiram padrão de normalidade a partir do 2º mês de pós operatório. Quanto à mobilidade mandibular, a mesma se apresentou diferentemente nos dois grupos, sendo que para o grupo 2, ela mostrou redução da amplitude de todos os movimentos mandibulares avaliados, retomando padrão de normalidade no 2º mês pós operatório. Já para o grupo 3, apenas a abertura bucal máxima mostrou-se reduzida e retomou padrão de normalidade no 1º mês pós operatório. / This study evaluated the bite force, electromyography and jaw mobility in patients undergoing surgery for treatment of fractures that attacked alone, the mandible and the zygomatic-orbital complex. The bite force was recorded by gnathodynamometer in the region of the molars on the side of the fracture and contralateral side and between the central incisors. The electromyographic signals were captured of masseter and temporal muscles. The mandibular mobility was assessed by measuring with a digital caliper, mouth opening, right and left laterality, and protruding jaw, all in the maximum amplitude. The sample consisted of three groups: Group 1 - Control (without fracture - ranking only) with 12 subjects, Group 2 - mandibular fracture, with 8 subjects and Group 3 - Fracture of the zygomatic-orbital complex (CZO), with 5 individuals. The fractures were treated surgically by means of FIR (internal fixation) in all cases, using access and intra or extraoral. The follow up was 2 months for group 2 and group 3 was 6 months. In the assessments, groups 2 and 3 had a reduction of bite force, and increased EMG activity in the early postoperative period. However reached normal range from 2 months postoperatively. The jaw mobility, it is presented differently in two groups, in Group 2, it showed a reduction in the amplitude of all mandibular movements measured, resuming normal pattern in the 2 months after surgery. As for group 3, only maximum mouth opening was reduced and resumed normal range at 1 month postoperatively.
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Avaliação do desempenho mastigatório, força oclusal e mobilidade mandibular em crianças com e sem necessidade de tratamento ortodôntico / Evaluation of masticatory performance, occlusal strength and mandibular mobility in children with and without orthodontic treatment needsFrota, Nicolly Parente Ribeiro 24 November 2017 (has links)
Esta pesquisa avaliou o sistema estomatognático de crianças saudáveis com ou sem necessidade de tratamento ortodôntico por meio do desempenho mastigatório, contato de forças oclusais e mobilidade mandibular. Noventa crianças foram selecionadas e distribuídas em três grupos: GSN (Grau 1, sem necessidade de tratamento ortodôntico, 8,00 ± 0,43 anos de idade, n = 26), GPN (Grau 2, pequena necessidade de tratamento, 8,89 ± 0,43 anos de idade, n = 28) e GMN (Grau 3, moderada necessidade de tratamento ortodôntico, 8,44 ± 0,22 anos de idade, n = 36). A necessidade de tratamento ortodôntico foi classificada pelo Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico - Componentes de Saúde Dental (IOTN-DHC). O desempenho mastigatório foi avaliado pelo integral da envoltória do sinal eletromiográfico durante os ciclos mastigatórios do músculo masseter, temporal, orbicular da boca (segmento direito e segmento esquerdo) e supra-hioideo na mastigação habitual com alimentos macios e consistentes. Foi utilizado o sistema Trigno EMG com eletrodos sem fio para captação e análise do sinal eletromiográfico (µV). O sistema T-Scan® III Occlusal Analysis foi utilizado para analisar o contato de forças oclusais (%) entre as hemiarcadas superior e inferior (lado direito e esquerdo). A amplitude (mm) de abertura normal e abertura máxima voluntária e movimentos bordejantes mandibulares (lateralidade direita, lateralidade esquerda e protrusão) foi mensurada com régua milimetrada. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 22.0, ANOVA, teste post-hoc de Bonferroni, p ≤0,05). Verificou-se que GMN apresentou menor desempenho mastigatório e desequilíbrio de forças oclusais na maxila/mandíbula em relação GPN e GSN, sem diferença significativa, e maior amplitude de abertura da boca e movimentos excursivos mandibulares com diferença significativa na abertura normal (p=0,02). Portanto, crianças com moderada necessidade de tratamento ortodôntico apresentaram alterações funcionais no sistema estomatognático, em especial no desempenho mastigatório, força oclusal e mobilidade mandibular. / This research evaluated the stomatognathic system of healthy children with or without orthodontic treatment need through masticatory performance, occlusal strength and mandibular mobility. Ninety children were selected and distributed into three groups: GSN (Grade 1, no orthodontic treatment need, 8.00 ± 0.43 years old, n = 26), GPN (Grade 2, small orthodontic treatment need, 8.89 ± 0.43 years old, n = 28) and GMN (Grade 3, moderate orthodontic treatment need, 8.44 ± 0.22 years old, n = 36). The orthodontic treatment need was classified by the Orthodontic Treatment Need - Dental Health Components Index (IOTN-DHC). The masticatory performance was evaluated by the full linear envelope of the electromyographic signal during the masticatory cycles of masseter, temporal, mouth orbicularis (left and right segments) and suprahyoids muscles in the habitual chewing with soft and consistent foods. The Trigno EMG system was used with wireless electrodes to capture and analyze the electromyographic signal (µV). The T-Scan® III Occlusal Analysis system was used to analyze occlusal forces (%) between the upper and lower dental arch (right and left sides). The normal and maximum opening width (mm) and mandibular movements (right laterality, left laterality and protrusion) were measured with a millimeter ruler. Data were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 22.0, ANOVA, Bonferroni post-hoc test, p≤0.05). It was verified that GMN presented lower masticatory performance and imbalance of the occlusal forces in maxila/ mandible to GPN and GSN, with no significant difference, and greater mouth opening amplitude and mandibular excursive movements, with significant difference, in normal opening mouth (p=0.02). Therefore, children with moderate orthodontic treatment need presented functional alterations in the stomatognathic system, especially in the masticatory performance, occlusal force and mandibular mobility.
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