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Modelos culturais e o comportamento de retaliação do consumidor

Rossi, Patrícia da Camara January 2011 (has links)
Os diferentes modelos culturais do consumidor (utilitário, oposicionista e relacional) tendem a influenciar seu comportamento de retaliação após experiências insatisfatórias. Para melhor entender essa relação de influência, foi desenvolvido um estudo exploratório de natureza qualitativa que contou com 18 informantes que apresentaram comportamento retaliatório. Os dados foram coletados com base na técnica storytelling e foram trabalhados a partir da análise de conteúdo. Os resultados indicaram que os consumidores, influenciados pelos seus modelos culturais, apresentaram diferentes ações de retaliação (diretas e indiretas), diferentes objetivos (econômicos e relacionais), diferentes emoções (raiva, ansiedade, tristeza e desamparo, entre outras) e diferentes papéis diante da empresa responsável pelo duplo desvio (vingador, altruísta e vítima). Especificamente, consumidores influenciados pelo modelo cultural oposicionista apresentaram comportamentos diretos e indiretos contra o provedor, motivados por objetivos essencialmente econômicos. Esses consumidores demonstraram emoções como raiva e indignação e, por isso, a tendência foi adotar o papel de vingador. Para esses consumidores, o papel de vingador representou uma alternativa para demonstrar que possuíam o controle da situação. Consumidores influenciados pelo modelo cultural utilitário preferiram comportamentos indiretos de retaliação, demonstrando emoções como raiva e desamparo. Esses indivíduos, orientados por objetivos econômicos, adotaram o papel de vingador para obter uma compensação causada pelo duplo desvio. Consumidores influenciados pelo modelo cultural relacional adotaram primordialmente o papel de vítima e seus objetivos foram predominantemente relacionais. Para esses consumidores, o engajamento em ações de retaliação ocorreu para obter do provedor o reconhecimento de que são importantes para a manutenção do negócio. Tais consumidores optaram por ações diretas e indiretas e relataram emoções de raiva, tristeza e ansiedade. / The different types of consumer cultural models (i.e., utilitarian, oppositional and relational) tend to have an influence on consumer’s retaliation behavior after dissatisfying experiences. To better understand this influence, an exploratory and qualitative study was developed, which relied on 18 informants who have engaged in retaliatory behavior. The data was collected based on storytelling technique and analyzed from a content analysis perspective. Findings indicate that consumers, influenced by their cultural models, engage in different retaliation actions (direct and indirect), present different objectives (economic and relational), different emotions (anger, anxiety, sadness, helplessness, among others), as well as different roles towards the provider (avenger, altruist and victim). Specifically, consumers with the oppositional cultural model engage in direct and indirect behaviors against the provider, motivated essentially by economic objectives. These consumers demonstrate emotions such as anger and indignation, and, because of that, they report a tendency to adopt the role of avenger, which represents an alternative to show they have the control over the situation. Consumers with the utilitarian cultural model prefer indirect retaliation behaviors and report emotions like anger and helplessness. They are oriented by economic objectives and adopt the avenger role primarily to obtain a compensation caused by the double deviation. Consumers influenced by the relational cultural model adopt mainly the victim role and their objective is basically relational. The engagement in retaliation behavior is motivated by the recognition from the provider that they are important for the maintenance of the business. Clients who act influenced by this cultural model tend to adopt direct and indirect retaliation and they report emotions such as anger, sadness and anxiety.
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Os homens do século XXI no cuidado dos filhos: um papel social em aberto / The men of the century XXI in the children's care: a opened social model

Jôse Peixoto da Rocha Souza 30 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No século XXI podemos caracterizar as relações por sua complexidade, o que se expressa em diferentes aspectos, como nas relações familiares, sociais, valores, crenças. Sendo assim, fatores como gênero, transgeracionalidade e a coexistência de antigos padrões e novas demandas relacionais, compõem a construção dos papéis contemporâneos. E dentre um dos mais importantes papéis desempenhados pelo homem, podemos citar o de pai, com isto. Dessa forma, com base nas necessidades e na carência de literatura sobre o papel atribuído a este novo pai, o presente trabalho pretendeu investigar os aspectos semelhantes e diferentes nas crenças de homens e mulheres de gerações distintas. Participaram desta pesquisa 100 pessoas residentes na cidade de Magé (estado do Rio de Janeiro), divididas em quatro grupos (25 por contexto: gênero e idade, grupos de 25 a 35 anos e 55 a 65 anos). O estudo incluiu questionário sociodemográfico, questionário sobre Função Paterna, aplicação da Escala sobre Crenças e Práticas Paterna (ECPP) e Escala sobre Crenças e Práticas Paterna Pretéritas (ECPP-P). Os resultados mostraram concordâncias e divergências, tanto entre os gêneros quanto entre as gerações, mas acreditamos que discussões como estas propiciam novos entendimentos acerca das práticas parentais paterna. / In the twenty-first century we can characterize the relations of its complexity, which is expressed in different ways, such as family and social relations, the values and beliefs. Thus, factors such as gender, transgenerationality and coexistence of old patterns and new relational demands, compound the construction of contemporary roles. And among the most important roles played by man, the fathers one deserves. Therefore, based on the needs and the shortage of literature about the role attributed to this "new" father, this paper was intended to investigate the similarities and differences in men and women beliefs of distinct generations. This study counted with the participation of 100 people living in the city of Magé (state of Rio de Janeiro), divided into four groups (25 per context: sex and age group, 25-35 years and 55-65 years). The study included sociodemographic questionnaire, Paternal Function questionnaire and the application of Paternal Beliefs and Practices Scale and Past-Paternal Beliefs and Practices Scale. The results show agreement and disagreement, both between genders and generations, but we believe that discussions such as these provide new understandings of paternal parenting practices.
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Modelos culturais e o comportamento de retaliação do consumidor

Rossi, Patrícia da Camara January 2011 (has links)
Os diferentes modelos culturais do consumidor (utilitário, oposicionista e relacional) tendem a influenciar seu comportamento de retaliação após experiências insatisfatórias. Para melhor entender essa relação de influência, foi desenvolvido um estudo exploratório de natureza qualitativa que contou com 18 informantes que apresentaram comportamento retaliatório. Os dados foram coletados com base na técnica storytelling e foram trabalhados a partir da análise de conteúdo. Os resultados indicaram que os consumidores, influenciados pelos seus modelos culturais, apresentaram diferentes ações de retaliação (diretas e indiretas), diferentes objetivos (econômicos e relacionais), diferentes emoções (raiva, ansiedade, tristeza e desamparo, entre outras) e diferentes papéis diante da empresa responsável pelo duplo desvio (vingador, altruísta e vítima). Especificamente, consumidores influenciados pelo modelo cultural oposicionista apresentaram comportamentos diretos e indiretos contra o provedor, motivados por objetivos essencialmente econômicos. Esses consumidores demonstraram emoções como raiva e indignação e, por isso, a tendência foi adotar o papel de vingador. Para esses consumidores, o papel de vingador representou uma alternativa para demonstrar que possuíam o controle da situação. Consumidores influenciados pelo modelo cultural utilitário preferiram comportamentos indiretos de retaliação, demonstrando emoções como raiva e desamparo. Esses indivíduos, orientados por objetivos econômicos, adotaram o papel de vingador para obter uma compensação causada pelo duplo desvio. Consumidores influenciados pelo modelo cultural relacional adotaram primordialmente o papel de vítima e seus objetivos foram predominantemente relacionais. Para esses consumidores, o engajamento em ações de retaliação ocorreu para obter do provedor o reconhecimento de que são importantes para a manutenção do negócio. Tais consumidores optaram por ações diretas e indiretas e relataram emoções de raiva, tristeza e ansiedade. / The different types of consumer cultural models (i.e., utilitarian, oppositional and relational) tend to have an influence on consumer’s retaliation behavior after dissatisfying experiences. To better understand this influence, an exploratory and qualitative study was developed, which relied on 18 informants who have engaged in retaliatory behavior. The data was collected based on storytelling technique and analyzed from a content analysis perspective. Findings indicate that consumers, influenced by their cultural models, engage in different retaliation actions (direct and indirect), present different objectives (economic and relational), different emotions (anger, anxiety, sadness, helplessness, among others), as well as different roles towards the provider (avenger, altruist and victim). Specifically, consumers with the oppositional cultural model engage in direct and indirect behaviors against the provider, motivated essentially by economic objectives. These consumers demonstrate emotions such as anger and indignation, and, because of that, they report a tendency to adopt the role of avenger, which represents an alternative to show they have the control over the situation. Consumers with the utilitarian cultural model prefer indirect retaliation behaviors and report emotions like anger and helplessness. They are oriented by economic objectives and adopt the avenger role primarily to obtain a compensation caused by the double deviation. Consumers influenced by the relational cultural model adopt mainly the victim role and their objective is basically relational. The engagement in retaliation behavior is motivated by the recognition from the provider that they are important for the maintenance of the business. Clients who act influenced by this cultural model tend to adopt direct and indirect retaliation and they report emotions such as anger, sadness and anxiety.
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Os homens do século XXI no cuidado dos filhos: um papel social em aberto / The men of the century XXI in the children's care: a opened social model

Jôse Peixoto da Rocha Souza 30 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No século XXI podemos caracterizar as relações por sua complexidade, o que se expressa em diferentes aspectos, como nas relações familiares, sociais, valores, crenças. Sendo assim, fatores como gênero, transgeracionalidade e a coexistência de antigos padrões e novas demandas relacionais, compõem a construção dos papéis contemporâneos. E dentre um dos mais importantes papéis desempenhados pelo homem, podemos citar o de pai, com isto. Dessa forma, com base nas necessidades e na carência de literatura sobre o papel atribuído a este novo pai, o presente trabalho pretendeu investigar os aspectos semelhantes e diferentes nas crenças de homens e mulheres de gerações distintas. Participaram desta pesquisa 100 pessoas residentes na cidade de Magé (estado do Rio de Janeiro), divididas em quatro grupos (25 por contexto: gênero e idade, grupos de 25 a 35 anos e 55 a 65 anos). O estudo incluiu questionário sociodemográfico, questionário sobre Função Paterna, aplicação da Escala sobre Crenças e Práticas Paterna (ECPP) e Escala sobre Crenças e Práticas Paterna Pretéritas (ECPP-P). Os resultados mostraram concordâncias e divergências, tanto entre os gêneros quanto entre as gerações, mas acreditamos que discussões como estas propiciam novos entendimentos acerca das práticas parentais paterna. / In the twenty-first century we can characterize the relations of its complexity, which is expressed in different ways, such as family and social relations, the values and beliefs. Thus, factors such as gender, transgenerationality and coexistence of old patterns and new relational demands, compound the construction of contemporary roles. And among the most important roles played by man, the fathers one deserves. Therefore, based on the needs and the shortage of literature about the role attributed to this "new" father, this paper was intended to investigate the similarities and differences in men and women beliefs of distinct generations. This study counted with the participation of 100 people living in the city of Magé (state of Rio de Janeiro), divided into four groups (25 per context: sex and age group, 25-35 years and 55-65 years). The study included sociodemographic questionnaire, Paternal Function questionnaire and the application of Paternal Beliefs and Practices Scale and Past-Paternal Beliefs and Practices Scale. The results show agreement and disagreement, both between genders and generations, but we believe that discussions such as these provide new understandings of paternal parenting practices.
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Modelos culturais e o comportamento de retaliação do consumidor

Rossi, Patrícia da Camara January 2011 (has links)
Os diferentes modelos culturais do consumidor (utilitário, oposicionista e relacional) tendem a influenciar seu comportamento de retaliação após experiências insatisfatórias. Para melhor entender essa relação de influência, foi desenvolvido um estudo exploratório de natureza qualitativa que contou com 18 informantes que apresentaram comportamento retaliatório. Os dados foram coletados com base na técnica storytelling e foram trabalhados a partir da análise de conteúdo. Os resultados indicaram que os consumidores, influenciados pelos seus modelos culturais, apresentaram diferentes ações de retaliação (diretas e indiretas), diferentes objetivos (econômicos e relacionais), diferentes emoções (raiva, ansiedade, tristeza e desamparo, entre outras) e diferentes papéis diante da empresa responsável pelo duplo desvio (vingador, altruísta e vítima). Especificamente, consumidores influenciados pelo modelo cultural oposicionista apresentaram comportamentos diretos e indiretos contra o provedor, motivados por objetivos essencialmente econômicos. Esses consumidores demonstraram emoções como raiva e indignação e, por isso, a tendência foi adotar o papel de vingador. Para esses consumidores, o papel de vingador representou uma alternativa para demonstrar que possuíam o controle da situação. Consumidores influenciados pelo modelo cultural utilitário preferiram comportamentos indiretos de retaliação, demonstrando emoções como raiva e desamparo. Esses indivíduos, orientados por objetivos econômicos, adotaram o papel de vingador para obter uma compensação causada pelo duplo desvio. Consumidores influenciados pelo modelo cultural relacional adotaram primordialmente o papel de vítima e seus objetivos foram predominantemente relacionais. Para esses consumidores, o engajamento em ações de retaliação ocorreu para obter do provedor o reconhecimento de que são importantes para a manutenção do negócio. Tais consumidores optaram por ações diretas e indiretas e relataram emoções de raiva, tristeza e ansiedade. / The different types of consumer cultural models (i.e., utilitarian, oppositional and relational) tend to have an influence on consumer’s retaliation behavior after dissatisfying experiences. To better understand this influence, an exploratory and qualitative study was developed, which relied on 18 informants who have engaged in retaliatory behavior. The data was collected based on storytelling technique and analyzed from a content analysis perspective. Findings indicate that consumers, influenced by their cultural models, engage in different retaliation actions (direct and indirect), present different objectives (economic and relational), different emotions (anger, anxiety, sadness, helplessness, among others), as well as different roles towards the provider (avenger, altruist and victim). Specifically, consumers with the oppositional cultural model engage in direct and indirect behaviors against the provider, motivated essentially by economic objectives. These consumers demonstrate emotions such as anger and indignation, and, because of that, they report a tendency to adopt the role of avenger, which represents an alternative to show they have the control over the situation. Consumers with the utilitarian cultural model prefer indirect retaliation behaviors and report emotions like anger and helplessness. They are oriented by economic objectives and adopt the avenger role primarily to obtain a compensation caused by the double deviation. Consumers influenced by the relational cultural model adopt mainly the victim role and their objective is basically relational. The engagement in retaliation behavior is motivated by the recognition from the provider that they are important for the maintenance of the business. Clients who act influenced by this cultural model tend to adopt direct and indirect retaliation and they report emotions such as anger, sadness and anxiety.
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No compasso do moderno : o curso normal do Instituto Estadual de Educação de Santa Catarina (anos de 1960)

Vieira, Karin Sewald 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 114851.pdf: 4214955 bytes, checksum: b6a7cd94085efe7491808aac8c05154a (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study holds as its object the Curso Normal of the Instituto Estadual de Educação (IEE) from SC, which is investigated in light of the changes that took place in Brazilian society, specially, the society of Santa Catarina, from the half of the last century on, more specifically in 1960s. The configuration of the Curso Normal is analyzed through the articulation of its composing elements, taking into perspective the circulation, and the resonance of cultural and pedagogical models of the IEE through the Curso Normal, which contributed to the assertion of its own school culture. The present research is grounded on Education History and on Cultural History. In order to observe the historical intelligibility, as concerns the configuration of the Curso Normal, cultural and pedagogical models are taken into account for analysis. The study corpus consists of (1) written documents (prom invitations, newspapers, scrapbooks, legislation, written records of the institution, diplomas, and personal diaries); (2) iconic documents (photos, architectural plans, and the institution insignia) and, (3) material objects (building, monuments, and prom portraits). First, the analysis of the school space in relation to its urban space is presented, along with the constitution of the school as a mark of the modernization process. The school building is investigated regarding the organization of its architectural project and its construction project. The location of the school is analyzed in relation to Florianópolis downtown and the inauguration act as a school and political ritual. The emerge of different significant roles is discussed as an element that constitutes the configuration of the Curso Normal, such as autonomy, didactic and financial managing, instituted in 1964, along with the prom rituals and the organization of the contest A mais bela normalista. To conclude, the teaching practices of the Curso Normal are discussed in regard to the creation and the setting up of the Escola Primária de Aplicação, as a laboratory school. / Esta dissertação tem por objeto o Curso Normal do Instituto Estadual de Educação, em Florianópolis (SC), problematizado frente às transformações que atravessaram a sociedade brasileira e, especialmente, a catarinense, a partir da metade do século XX, mais especificamente na década de 1960. Analisa-se a configuração do Curso Normal do IEE por meio da articulação dos seus elementos constitutivos, na perspectiva da circulação e ressonância de modelos culturais e pedagógicos nessa instituição e na cidade de Florianópolis, no período investigado. Entende-se que a circulação e a ressonância dos modelos culturais e pedagógicos no Curso Normal contribuíram para a afirmação de uma cultura escolar própria. A pesquisa se insere no campo da História da Educação e da História Cultural. Para conferir inteligibilidade histórica à configuração do Curso Normal, os modelos culturais e pedagógicos são tomados como categoria de análise. O corpus documental é composto por documentos escritos (convites de formatura, jornais, livros de memórias, legislação, registros escritos da instituição, diplomas e diários íntimos), documentos iconográficos (fotografias, plantas arquitetônicas e insígnia da instituição) e objetos materiais (prédio, monumento e quadros de formatura). Inicia-se pela análise do espaço do prédio escolar em sua relação com o espaço urbano e sua constituição como marca do processo de modernização. Investiga-se o prédio a partir da organização do projeto arquitetônico e de seu processo de construção. Aborda-se a localização da escola em sua relação com o centro da cidade de Florianópolis e o ato da inauguração como ritual escolar e político. Discute-se a emergência de diferentes protagonismos como elementos constitutivos da configuração do Curso Normal, tais como a autonomia administrativa, didática e financeira, instituída em 1964, os rituais de formatura e a organização do concurso A mais bela normalista . Por fim, busca-se discutir a Prática de Ensino do Curso Normal em articulação com a criação e instalação da Escola Primária de Aplicação, como uma escola laboratório.
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Caracterização das relações entre depressão pós-parto, modelos culturais de self, etnoteorias e práticas maternas em uma amostra paulistana atendida pelo sistema público de saúde / Characterization of the relationship among postpartum depression, cultural models, maternal ethnotheories and practices in a sample attended by the public health system of São Paulo city

DeFelipe, Renata Pereira 25 March 2014 (has links)
Como a literatura dificilmente investiga variáveis culturais e situacionais em conjunto, o presente trabalho procurou conjugar tais variáveis (depressão pós-parto, fatores ecossociais, modelos culturais de self, etnoteorias e práticas de cuidado) a fim de caracterizar uma amostra de mães paulistanas atendidas pelo sistema público de saúde do Butantã. Estas mães já faziam parte do projeto temático e longitudinal da FAPESP (No. 06/59192) que deu origem a este trabalho. Partiu-se da premissa de que etnoteorias (metas de socialização e crenças sobre práticas) e práticas de cuidado maternas, além de serem influenciadas pelo contexto ecossocial e modelos culturais de self, também poderiam ser afetadas por uma variável situacional materna mais específica: depressão pós-parto (DPP). Dividiu-se a amostra (N=91) em função da intensidade da DPP: (1) Menor intensidade (escores 0-24): N=46; e (2) Maior intensidade (escores 24-67): N=45. Foram utilizadas: (1) Entrevistas estruturadas; (2) Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo; (3) Escala de Apoio Social; (4) Critério de Classificação Econômica Brasil; (5) Escala de Metas de Socialização; (6) Escala de Crenças sobre Práticas; (7) Escala de Importância Atribuída às Atividades Realizadas; e (8) Escala de Atividades Realizadas. As mães foram de modo geral autônomo-relacionais e strictu sensu mais interdependentes em suas metas e mais autônomas em suas crenças e práticas de cuidado. Encontraram-se as seguintes variáveis (1) associadas e (2) preditivas da intensidade da DPP: (1) relação empobrecida com a mãe na infância e adolescência; menarca precoce; maior número de homens com quem já teve filhos; conflito conjugal; história prévia de doença psiquiátrica; menor religiosidade; gravidez não desejada; e percepção de se dedicar menos do que o suficiente à criança, de considerar os cuidados infantis difíceis, de vivenciar impaciência com a criança e de receber menos apoio social principalmente do companheiro; (2) relação empobrecida com a mãe na infância; percepção de vivenciar impaciência com a criança; percepção de receber menos apoio social; e menor realização de práticas autônomas. As mães não se diferenciaram em função da intensidade da DPP quanto aos modelos culturais e metas de socialização, tendo se diferenciado quanto às crenças e práticas de cuidado. Mães de ambos os grupos valorizaram e realizaram igualmente cuidados primários, mas apenas mães mais deprimidas: (1) valorizaram menos práticas de cuidado interdependentes (fazer massagem; tentar evitar que se acidente; abraçar e beijar) e autônomas (responder perguntas; ficar olho no olho; ver livrinhos juntos); e (2) realizaram menos práticas de cuidado autônomas (jogar jogos; pendurar brinquedos no berço; ver livrinhos juntos; mostrar coisas interessantes; responder a perguntas). Os resultados sugerem que devemos considerar o quadro completo onde experiências estressantes vivenciadas na infância, adolescência e início da vida adulta das mães, ao se associarem e/ou predizerem a maior intensidade de DPP, podem afetar parcialmente a cognição e o comportamento materno. Tais resultados apontam ainda que em um único contexto urbano de criação podem coexistir cenários de risco e de proteção regidos por estratégias reprodutivas quantitativas e qualitativas, respectivamente / As literature hardly investigates cultural and situational variables together, we conjugate these variables (postpartum depression, ecosocial factors, cultural models, and maternal ethnotheories and practices of care) in order to characterize a sample of mothers who were attended by public health system of Butantã (city of São Paulo). Those mothers had already taken part of FAPESP´s thematic and longitudinal project (No. 06/59192) which gave rise to this work. The starting point was that maternal ethnotheories (socialization goals and beliefs about practices) and practices of care besides being influenced by ecosocial context and cultural models, they could also be affected by a specific maternal situational variable: postpartum depression (PPD). The sample was divided (N=91) according to intensity of PPD: (1) Lower intensity (scores 0-24): N=46; e (2) Higher intensity (scores 24-67): N=45. It was applied: (1) Structured interviews; (2) Brazilian Edinburgh Postnatal Depression Scale; (3) Brazil Economic Classification Criterion; (4) Brazilian Social Support Scale; (5) Brazilian Socialization Goals Scale; (6) Brazilian Parenting Ethnotheories Scale; (7) Brazilian Scale of Importance Assigned to Accomplished Parental Practices; and (8) Brazilian Scale of Accomplished Parental Practices. The mothers were broadly considered autonomy-relatedness and strictu sensu more interdependent in their socialization goals and more autonomous in their beliefs and practices of care. We found the following (1) associated and (2) predictive variables of the intensity of PPD: (1) poor relationship with the mother in childhood and adolescence; early menarche; the highest number of sex partners with mothers had children with; marital conflict; previous history of psychiatric illness; lower religiosity; unwanted pregnancy; and perception of devoting less than enough to the child, considering childcare a difficult task, experiencing impatience with the child, and receiving less social support especially from their partners; (2) poor relationship with the mother in childhood; perception of experiencing impatience with the child; perception of receiving less social support; and less autonomous practices performed. The mothers did not differ according to the intensity of PPD regarding cultural models and socialization goals, they only differed concerning their beliefs and practices of care. Mothers of both groups valued and performed primary care practices equally, but only more depressed ones: (1) valued less interdependent (do massage; try to avoid child accident; hug and kiss) and autonomous (answer questions; make eye contact; see books together) practices of care; and (2) performed less autonomous practices of care (playing games; hanging toys in the crib; seeing books together, showing interesting things, answering questions). The results suggest that we must consider the \"whole picture\" in which stressful events experienced in mothers childhood, adolescence and early adulthood when associated and/or predictive to higher intensity of PPD can partially affect maternal cognition and behavior. These results also show that in a single urban context of child rearing can coexist risky and protective scenarios which are governed by quantitative and qualitative reproductive strategies, respectively
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Caracterização das relações entre depressão pós-parto, modelos culturais de self, etnoteorias e práticas maternas em uma amostra paulistana atendida pelo sistema público de saúde / Characterization of the relationship among postpartum depression, cultural models, maternal ethnotheories and practices in a sample attended by the public health system of São Paulo city

Renata Pereira DeFelipe 25 March 2014 (has links)
Como a literatura dificilmente investiga variáveis culturais e situacionais em conjunto, o presente trabalho procurou conjugar tais variáveis (depressão pós-parto, fatores ecossociais, modelos culturais de self, etnoteorias e práticas de cuidado) a fim de caracterizar uma amostra de mães paulistanas atendidas pelo sistema público de saúde do Butantã. Estas mães já faziam parte do projeto temático e longitudinal da FAPESP (No. 06/59192) que deu origem a este trabalho. Partiu-se da premissa de que etnoteorias (metas de socialização e crenças sobre práticas) e práticas de cuidado maternas, além de serem influenciadas pelo contexto ecossocial e modelos culturais de self, também poderiam ser afetadas por uma variável situacional materna mais específica: depressão pós-parto (DPP). Dividiu-se a amostra (N=91) em função da intensidade da DPP: (1) Menor intensidade (escores 0-24): N=46; e (2) Maior intensidade (escores 24-67): N=45. Foram utilizadas: (1) Entrevistas estruturadas; (2) Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo; (3) Escala de Apoio Social; (4) Critério de Classificação Econômica Brasil; (5) Escala de Metas de Socialização; (6) Escala de Crenças sobre Práticas; (7) Escala de Importância Atribuída às Atividades Realizadas; e (8) Escala de Atividades Realizadas. As mães foram de modo geral autônomo-relacionais e strictu sensu mais interdependentes em suas metas e mais autônomas em suas crenças e práticas de cuidado. Encontraram-se as seguintes variáveis (1) associadas e (2) preditivas da intensidade da DPP: (1) relação empobrecida com a mãe na infância e adolescência; menarca precoce; maior número de homens com quem já teve filhos; conflito conjugal; história prévia de doença psiquiátrica; menor religiosidade; gravidez não desejada; e percepção de se dedicar menos do que o suficiente à criança, de considerar os cuidados infantis difíceis, de vivenciar impaciência com a criança e de receber menos apoio social principalmente do companheiro; (2) relação empobrecida com a mãe na infância; percepção de vivenciar impaciência com a criança; percepção de receber menos apoio social; e menor realização de práticas autônomas. As mães não se diferenciaram em função da intensidade da DPP quanto aos modelos culturais e metas de socialização, tendo se diferenciado quanto às crenças e práticas de cuidado. Mães de ambos os grupos valorizaram e realizaram igualmente cuidados primários, mas apenas mães mais deprimidas: (1) valorizaram menos práticas de cuidado interdependentes (fazer massagem; tentar evitar que se acidente; abraçar e beijar) e autônomas (responder perguntas; ficar olho no olho; ver livrinhos juntos); e (2) realizaram menos práticas de cuidado autônomas (jogar jogos; pendurar brinquedos no berço; ver livrinhos juntos; mostrar coisas interessantes; responder a perguntas). Os resultados sugerem que devemos considerar o quadro completo onde experiências estressantes vivenciadas na infância, adolescência e início da vida adulta das mães, ao se associarem e/ou predizerem a maior intensidade de DPP, podem afetar parcialmente a cognição e o comportamento materno. Tais resultados apontam ainda que em um único contexto urbano de criação podem coexistir cenários de risco e de proteção regidos por estratégias reprodutivas quantitativas e qualitativas, respectivamente / As literature hardly investigates cultural and situational variables together, we conjugate these variables (postpartum depression, ecosocial factors, cultural models, and maternal ethnotheories and practices of care) in order to characterize a sample of mothers who were attended by public health system of Butantã (city of São Paulo). Those mothers had already taken part of FAPESP´s thematic and longitudinal project (No. 06/59192) which gave rise to this work. The starting point was that maternal ethnotheories (socialization goals and beliefs about practices) and practices of care besides being influenced by ecosocial context and cultural models, they could also be affected by a specific maternal situational variable: postpartum depression (PPD). The sample was divided (N=91) according to intensity of PPD: (1) Lower intensity (scores 0-24): N=46; e (2) Higher intensity (scores 24-67): N=45. It was applied: (1) Structured interviews; (2) Brazilian Edinburgh Postnatal Depression Scale; (3) Brazil Economic Classification Criterion; (4) Brazilian Social Support Scale; (5) Brazilian Socialization Goals Scale; (6) Brazilian Parenting Ethnotheories Scale; (7) Brazilian Scale of Importance Assigned to Accomplished Parental Practices; and (8) Brazilian Scale of Accomplished Parental Practices. The mothers were broadly considered autonomy-relatedness and strictu sensu more interdependent in their socialization goals and more autonomous in their beliefs and practices of care. We found the following (1) associated and (2) predictive variables of the intensity of PPD: (1) poor relationship with the mother in childhood and adolescence; early menarche; the highest number of sex partners with mothers had children with; marital conflict; previous history of psychiatric illness; lower religiosity; unwanted pregnancy; and perception of devoting less than enough to the child, considering childcare a difficult task, experiencing impatience with the child, and receiving less social support especially from their partners; (2) poor relationship with the mother in childhood; perception of experiencing impatience with the child; perception of receiving less social support; and less autonomous practices performed. The mothers did not differ according to the intensity of PPD regarding cultural models and socialization goals, they only differed concerning their beliefs and practices of care. Mothers of both groups valued and performed primary care practices equally, but only more depressed ones: (1) valued less interdependent (do massage; try to avoid child accident; hug and kiss) and autonomous (answer questions; make eye contact; see books together) practices of care; and (2) performed less autonomous practices of care (playing games; hanging toys in the crib; seeing books together, showing interesting things, answering questions). The results suggest that we must consider the \"whole picture\" in which stressful events experienced in mothers childhood, adolescence and early adulthood when associated and/or predictive to higher intensity of PPD can partially affect maternal cognition and behavior. These results also show that in a single urban context of child rearing can coexist risky and protective scenarios which are governed by quantitative and qualitative reproductive strategies, respectively

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