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Consumo de forragem por novilhas de corte em pastagem de azevém e recebendo farelo de arroz com e sem ionóforo / Forage intake by beef heifers grazing Italian ryegrass and receiving rice bran with and without ionophore

Eloy, Lidiane Raquel 28 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The forage intake was evaluated in beef heifers at grazing exclusive ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) or receiving rice bran, with and without ionophore. We used the method of continuous grazing with variable number of animals. Rice bran in the proportion of 0.80% of body weight, was administered daily at 14 hours and showed levels of 13.80% crude protein (CP), 25.79% of neutral detergent fiber (NDF) and 12.45% ether extract (EE). The experimental design was completely randomized with repeated measures over time.Was used chromic oxide as a fecal production indicator. The dry matter intake was estimated using the technique of chromium oxide as an indicator of fecal output. The beef heifers grazing exclusively on pasture intake had a similar those receiving rice bran with or without monensin (2.63% of the BW in DM). The highest total dry matter intake was observed in heifers remained in ryegrass and received rice bran with addition of ionophore (3.42% of the BW in DM), intermediate in heifers that received rice bran (3.26% of the BW in DM) and remained lower in heifers grazing ryegrass (2.82% of the BW in DM). Average daily gain was higher for beef heifers receiving ionophore added to rice bran. The stocking rate was similar between food systems tested. / O consumo de forragem foi avaliado em novilhas de corte exclusivamente em pastagem de azevém (Lolium multiflorum Lam.) ou recebendo farelo de arroz integral, com e sem ionóforo. Foi utilizado o método de pastejo contínuo com número variável de animais. O farelo de arroz, na proporção de 0,80% do peso corporal,foi ministrado diariamente às 14 horas e apresentou teores de 13,80% de proteína bruta (PB), 25,79% de fibra em detergente neutro (FDN) e 12,45% de extrato etéreo (EE). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com medidas repetidas no tempo e foram estudadas variáveis do pasto e dos animais. O consumo de matéria seca foi estimado por meio de técnica do óxido de cromo como indicador da produção fecal. As novilhas exclusivamente em pastejo tiveram um consumo de pasto semelhante as que receberam farelo de arroz integral com ou sem monensina (2,63% do PC em MS). O maior consumo de matéria seca total foi observado nas novilhas que permaneceram em azevém e receberam farelo de arroz integral com adição de ionóforo (3,42% do PC em MS), intermediário nas novilhas que receberam farelo de arroz integral (3,26% do PC em MS) e inferior nas novilhas que permaneceram em pastagem de azevém (2,82% do PC em MS). O ganho médio diário foi superior para novilhas que receberam ionóforo adicionado ao farelo de arroz integral. A taxa de lotação foi semelhante entre os sistemas alimentares testados.
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Uso do extrato seco de barbatimão (Stryphnodendron adstringens) e óleo bruto de sucupira (Pterodon emarginatus) e monensina na dieta de vacas leiteiras / Use of dry extract of barbatimão (Stryphnodendron adstringens) and crude oil of sucupira (Pterodon emarginatus) and monensin in dairy cows diet

Jesus, Flávia Duarte de 08 October 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-02-01T15:19:59Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávia Duarte de Jesus - 2015.pdf: 1693241 bytes, checksum: ab5cab9fae770fca8acfb225c3ecbced (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-02-02T06:43:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávia Duarte de Jesus - 2015.pdf: 1693241 bytes, checksum: ab5cab9fae770fca8acfb225c3ecbced (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-02T06:43:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávia Duarte de Jesus - 2015.pdf: 1693241 bytes, checksum: ab5cab9fae770fca8acfb225c3ecbced (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-10-08 / Various synthetic additives are used in feed for ruminants with a view to improving production efficiency. However, the consumer society is increasingly criticizing the use of these products. The ever-increasing demand for healthy and safe food is causing great pressure in various sectors of agriculture. Thus, in order to develop sustainable technologies, have been used two plants of the Cerrado, the Barbatimão and Sucupira, that have proven antimicrobial activity. The objective was to evaluate the effects of natural additives Barbatimão and Sucupira on consumption and total apparent digestibility of dry matter and nutrients, ruminal fermentation, milk yield and composition and productive efficiency. The used treatments were: Control (M): Inclusion of 22,5mg / kg DM of Monensin Sodium; Barbatimão (B1000): inclusion of 1000mg / kg MS of active Ingredient of dry extract of barbatimão ; Barbatimão (B500): inclusion of 500mg / kg MS of active Ingredient of dry extract of barbatimão; Sucupira (S250): inclusion of 250 mg / kg DM of crude oil of Sucupira; Sucupira (S500): inclusion of 500mg / kg DM of crude oil of Sucupira. Where utilized five crossbred lactating cows. The design utilized was a 5x5 Latin square design with periods of 21 days, 14 for adaptation of animals and seven for data collection. For the variables consumption of crude protein (CP), ether extract (EE), non-fibrous carbohydrates (NFC), and total carbohydrate (TC), there was no statistically significant difference (p> 0.05) between neither treatment. The averages of dry matter intake for the B1000, S500 and S250 treatments did not differ (p <0.05) to the treatment M. For the variable percentage of dry matter intake relative to body weight all natural additives statistically similar means (p <0.05) M, except B500 treatment, which averaged more than M (p <0.05). The results of the fiber intake of neutral detergent fiber (NDF) and percentage of NDF intake in relation to body weight showed that only treatment S500 was able to affect these variables similarly to monensin (p <0.05). There was no statistically significant difference (p> 0.05) between treatments evaluated for the average pH and ammonia nitrogen concentration of rumen fluid. No statistically significant difference (p> 0.05) between the averages of DM, OM, CP, EE, TC and NDF in neither of the treatments. The digestibility of NFC was no statistical difference (p <005) only between treatment M and B500, in which the digestibility for B500 was smaller than M (78.62 vs 71.16). For the averages of milk production, corrected milk production and milk composition were no statistically significant differences (p> 0.05). There was also no statistically significant difference (P> 0.05) between the averages of treatments when evaluating production efficiency. / Vários aditivos sintéticos são utilizados na alimentação de ruminantes com intuito de melhorar a eficiência produtiva. No entanto, a sociedade consumidora vem cada vez mais criticando o uso desses produtos. A demanda cada vez mais crescente por alimentos saudáveis e seguros vem causando grande pressão em diversos setores da agropecuária. Deste modo, com o intuito de desenvolver tecnologias sustentáveis, foram utilizadas duas plantas do Cerrado, o Barbatimão e a Sucupira, que possuem atividade antimicrobiana comprovada. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos dos aditivos naturais Barbatimão e Sucupira sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e nutrientes, fermentação ruminal, produção e composição do leite e eficiência produtiva. Os tratamentos utilizados foram: Controle(M): inclusão de 22,5mg/kg MS de Monensina Sódica; Barbatimão (B1000): inclusão de 1000mg/kg MS do Princípio Ativo do Extrato Seco de Barbatimão; Barbatimão (B500): inclusão de 500mg/kg MS do Princípio Ativo do Extrato Seco de Barbatimão; Sucupira(S250): inclusão de 250mg/kg MS de Óleo Bruto de Sucupira; Sucupira(S500): inclusão de 500mg/kg MS de Óleo Bruto de Sucupira. Foram utilizadas cinco vacas mestiças em lactação. O delineamento utilizado foi o quadrado latino 5x5, com períodos de 21 dias, sendo 14 para a adaptação dos animais e sete para coleta de dados. Para as variáveis consumo de proteína bruta(PB), extrato etéreo(EE), carboidrato não fibroso(CNF) e carboidrato total(CT), não foi encontrada diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre nenhum tratamento. As médias de consumo de matéria seca para os tratamentos B1000, S500 e S250 não diferiram (p<0,05) ao tratamento M. No entanto, para o tratamento B500 a média de consumo de MS e MO foi maior quando comprado ao M. Para a variável porcentagem de consumo de MS em relação ao peso vivo todos aditivos naturais apresentaram médias estatisticamente semelhantes (p<0,05) a M, com exceção do tratamento B500, cuja média foi superior a M (p<0,05). Os resultados do consumo de fibra em detergente neutro (FDN) e porcentagem de consumo de FDN em relação ao peso vivo mostraram que apenas o tratamento S500 foi capaz de afetar estas variáveis de maneira semelhante à monensina (p<0,05). Não foi observada diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os tratamentos avaliados para as médias de pH e concentração de nitrogênio amoniacal do líquido ruminal. Não ocorreu diferença estatística significativa (p>0,05) entre as médias de digestibilidade da MS, MO, PB, EE, CT e FDN em nenhum dos tratamentos utilizados. Para a digestibilidade dos CNF houve diferença estatística (p<005) apenas entre o tratamento M e B500, em que a digestibilidade para B500 foi menor que M (78,62 vs 71,16). Para as médias de produção de leite, produção de leite corrigida e composição do leite não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (P>0,05). Também não foi encontrada diferença estatisticamente significativa (P>0,05) entre as médias dos tratamentos ao se avaliar a eficiência produtiva.
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Efeitos dos diferentes suplementos minerais proteinados na dieta de bezerros da raça Nelore sob regime de pastejo / Effects of different protein mineral supplements on grazing Nelore calves diet

André Soligo Vizeu de Palma 12 December 2014 (has links)
A suplementação em pasto e utilização de aditivos nesses suplementos apresentam grande potencial para aumentar a produtividade da bovinocultura de forma sustentável, competitiva e com maior abrangência. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de bezerros Nelore no pós-desmame recebendo suplementação com aditivos nutricionais e minerais orgânicos no sal mineral proteinado em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu, na época seca. Foram utilizados 112 bezerros com idade entre 7 e 8 meses e com 252 &plusmn; 24 kg de peso corporal no início do experimento. Os animais foram divididos em lotes e manejados em pastos sob lotação rotativa recebendo suplementação no cocho de 4 tratamentos com 4 repetições, sendo eles: Controle (sal mineral proteinado), orgânico (sal mineral proteinado com Zn, Cu e Mn orgânicos), monensina (sal mineral proteinado com 300mg/kg de suplemento de monensina) e óleo (sal mineral proteinado com 1200mg/kg de suplemento de óleos essenciais). A oferta e a sobra do suplemento foram pesadas semanalmente para determinar o seu consumo. A cada ciclo também foram feitas pesagem dos animais, coletas de sangue para análise de minerais e ultrassonografia de carcaça. O consumo do suplemento foi igual para todos os tratamentos no primeiro período (P=0,125). Nos períodos 2 e 3 o consumo de matéria seca do tratamento com monensina (0,460kg/animal/dia) foi inferior (P&lt;0,001) ao dos tratamentos controle, orgânico e óleo (0,816, 0,914, 0,797 kg/animal/dia, respectivamente), o tratamento orgânico foi superior aos demais, e os tratamentos controle e óleo foram similares. O ganho de peso (0,148, 0,136, 0,073 e 0,134kg/animal/dia para os tratamentos controle, orgânico, monensina e óleo, respectivamente) não diferiu estatisticamente entre os tratamentos (P=0,36), assim como a eficiência de ganho em relação ao consumo de suplemento (17,8, 14,6, 15,4 e 16,4% para os tratamentos controle, orgânico, monensina e óleo, respectivamente) (P=0,97). Não foi observada diferença estatística para os níveis de Cu, Zn e Mn no sangue. A área de olho de lombo e a espessura de gordura subcutânea (46,78cm&sup2; 0,77mm, respectivamente) não foram diferentes entre os tratamentos, apenas a espessura de gordura subcutânea sofreu efeito de tempo. A adição de monensina diminuiu o consumo do suplemento, mas não foi suficiente para melhorar a eficiência. Os resultados de minerais oferecidos na forma orgânica foram satisfatórios, pois com a suplementação em quantidades inferiores não houve prejuizo no desempenho e na concentração sanguínea desses minerais. / Supplementation of grazing animals and use of additives in these supplements have a great potential to increase the productivity of the cattle industry in a sustainable and competitively way and with greater scope. Therefore, the aim of the study was to evaluate the performance of post-weaning Nelore calves receiving supplementation with additives and organic mineral in the protein mineral salt in Brachiaria brizantha cv. Marandu pasture, in the dry season. 112 calves aged between 7 and 8 months and 252 &plusmn; 24 kg of body weight at the beginning of the experiment were used. The animals were divided into lots and managed in pastures under rotational stocking, receiving supplementation in troughs of 4 treatments and four repetitions, as follows: Control (protein mineral salt), organic (protein mineral salt with Zn, Cu and Mn in organic form), monensin (protein mineral salt with 300mg/kg of supplement of monensin) and oil (protein mineral salt with 1200mg/kg of supplement of essential oils). The supplement offer and leftovers were weighed every week to determine its intake. Also, in each cycle, weighting of the animals were made, blood samples were taken for analysis of minerals and carcass ultrasound was made. The consumption of the supplement was the same for all treatment in the first period (P=0,125). In periods 2 and 3 the dry matter intake of treatment with monensin (0,460kg/animal/day) was lower (P&lt;0,001) than control, organic and oil (0,816, 0,914, 0,797 kg/animal/day, respectively), the organic treatment was superior to the others, and control and oil treatments were similar. The weight gain (0,148, 0,136 0,073 e 0,134kg/animal/day for control, organic, monensin and oil treatments, respectively) did not differ statistically between the treatments (P=0,36), as well as the efficiency gain relative to the supplement intake (17,8, 14,6, 15,4 e 16,4% for control, organic, monensin and oil treatments, respectively) (P=0,97). No statistical difference for Cu, Zn and Mn levels in blood was observed. The ribeye area and fat thickness (46,78cm&sup2; 0,77mm, respectively) were not different among treatments, only the fat thickness suffered time effect. The addition of monensin decreased the consumption of the supplement, but was not sufficient to improve the efficiency. The results of minerals in organic form were satisfactory because with supplementation in lower amounts, there was no prejudice on performance and blood concentration of these minerals.
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Avaliação de modelos químicos e microbiológicos para o estudo de (bio)transformações do antibiótico monensina A / Evaluation of microbiological and chemical models for the study of (bio)transformations of the antibiotic monensin A

Bruno Alves Rocha 30 May 2014 (has links)
Neste trabalho foram investigados sistemas modelos do citocromo P450 para o estudo do metabolismo da monensina A empregando três estratégias de abordagem: a) utilização de metaloporfirinas e complexos salen como catalisadores para a oxidação da monensina A por diferentes oxidantes e meios reacionais; b) utilização de fungos de diferentes cepas para estudos de biotransformação deste antibiótico e c) emprego de microssomas de fígado de ratos e humanos para o estudo do metabolismo in vitro da monensina A. Os produtos obtidos nestes três sistemas foram comparados com os metabólitos formados em estudos in vivo relatados na literatura. Os resultados obtidos com os sistemas envolvendo os catalisadores mostraram que a formação dos produtos é dependente da escolha do meio reacional e do oxidante empregado. Os estudos de biotransformação da monensina A empregando microssomas de fígado e os fungos Aspergillus awamori, Beauveria bassianna, Cunninghamella echinulata, Cunninghamella elegans, Fusarium oxysporum, M61, Mucor rouxii e Penicillium brevicompactum mostraram que estes sistemas são viáveis nos processos de biotransformação deste fármaco nas condições empregadas. Os produtos obtidos nas reações e/ou meios de cultura com os diferentes sistemas foram identificados por espectrometria de massas sequencial e também por comparação com padrões obtidos anteriormente. Foram obtidos três principais metabólitos: (i) 3-O-desmetil-monensina A, (ii) 12-hidroxi-monensina A e (iii) 12-hidroxi-3-O-desmetil-monensina A, os quais coincidem com os principais metabólitos obtidos em estudos in vivo. Assim, os resultados mostraram que os modelos estudados podem ser usados para predizer o metabolismo da monensina A. Os metabólitos 3-O-desmetil-monensina A e 12-hidroxi-monensina A puderam ser produzidos e isolados dos sistemas catalíticos envolvendo a metaloporfirina e o catalisador de Jacobsen. Os ensaios biológicos de atividade tóxica em mitocôndrias, bem como a atividade antimicrobiana da monensina A e de seus metabólitos 3-O-desmetil-monensina A e 12-hidroxi-monensina A mostraram que estes metabólitos possuem menor ou nenhuma atividade nos parâmetros biológicos testados quando comparados à monensina A. Assim, pode-se inferir que o metabolismo da monensina A corresponde a uma via de detoxicação clássica, através da qual as moléculas produzidas são mais polares, dificultando o transporte de complexos catiônicos através das membranas, diminuindo suas propriedades biológicas e facilitando a sua eliminação. / This study used model systems to investigate monensin A metabolism. More specifically, this work employed three strategies: (i) use of biomimetic systems, involving metalloporphyrins and salen complexes, to catalyze monensin A oxidation by different oxidants in distinct reaction media; (ii) application of different fungal strains to conduct biotransformation studies of this antibiotic; and (iii) use of rat and human liver microsomes as a cytochrome P450 model to monitor the in vitro metabolism of monensin A and compare the products with the metabolites generated in in vivo studies reported in the literature. Studies involving chemical catalysts showed that product formation depended on the choice of reaction medium and oxidant. Monensin A biotransformation studies employing fungi revealed that Aspergillus awamori, Beauveria bassianna, Cunninghamella echinulata, Cunninghamella elegans, Fusarium oxysporum, Marine M61, Mucor rouxii, and Penicillium brevicompactum successfully biotransformed the drug under the employed conditions. Liver microsomes also effectively transformed the target compound. Spectrometric analysis of the evaluated models attested to the formation of three main metabolites: (i) 3-O-demethyl monensin A, (ii) 12-hydroxy monensin A, and (iii) 12-hydroxy-3-O-demethyl-monensin A as the main monensin A derivatives. The products were identified by tandem mass spectrometry as well as by comparison with standards obtained in other studies. Taken together, the results demonstrated that the models studied herein could help to predict monensin A metabolismthey produced the main metabolites obtained in in vivo studies. Toxicity tests performed on mitochondria and antimicrobial assays revealed that the metabolites 3-O-demethyl-monensin A and 12-hydroxy-monensin A isolated from the reactions that employed chemical catalysts were less active or inactive as compared with monensin A. Therefore, it was possible to infer that monensin A metabolism is a classical detoxification pathway that generates polar molecules. The transport of such cationic molecules through the membrane is more difficult, decreasing their biological properties and facilitating their elimination.
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Avaliação do uso de monensina sódica em rações de vacas leiteiras: desempenho produtivo e resíduos no leite / Evaluation of use of sodic monensin in dairy cows rations: Productive performance and milk residues

Jefferson Rodrigues Gandra 05 June 2009 (has links)
Objetivou-se avaliar diferentes níveis de utilização de monensina sódica na ração de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, produção e composição do leite, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, parâmetros sanguineos e resíduos de monensina no leite. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em quatro quadrados latinos 3x3 balanceados, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração basal sem adição de monensina, 2) Monensina 24 (M24), adição de 24 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado, e 3) Monensina 48 (M48), adição de 48 mg/kg MS de monensina, adicionada ao concentrado. Diariamente foram realizadas pesagens das quantidades dos volumosos e concentrados fornecidos e das sobras de cada animal, para estimativa do consumo. Nas amostras de sobras e alimentos fornecidos foram determinados os teores dos principais nutrientes para posterior cálculo do consumo. Na determinação da digestibilidade aparente total dos nutrientes a quantidade total de matéria seca fecal excretada foi estimada pela concentração de fibra em detergente ácido indigestível (FDAi). As fezes foram coletadas no 13º e 16º dias de cada período experimental, sempre antes das ordenhas da manhã e da tarde, e armazenadas em sacos plásticos em freezer à -20°C, e posteriormente submetidas a análises químico-bromatológicas. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas de dois dias alternados, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica em dois tempos, antes (tempo zero) e três horas (tempo três) após a alimentação matinal. Foram determinados no líquido ruminal o pH, as concentrações de nitrogênio amoniacal e as concentrações dos ácidos graxos de cadeia curta. As amostras utilizadas para análise de alantoína no leite foram coletadas de dois dias alternados, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras spot de urina foram obtidas de todas as vacas no 16º dia de cada período experimental, quatro horas após a alimentação matinal, durante micção estimulada por massagem na vulva. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados (vacutainer) por punção da veia e/ou artéria coccígea, sendo posteriormente obtidos o soro ou plasma para as análises laboratoriais. A monensina nas rações resultou em redução (P<0,05) do consumo de matéria seca (kg/dia e %PV) e de nutrientes, especialmente para a ração M48. Não houve efeito (P>0,05) dos níveis de monensina sódica utilizados sobre os coeficientes de digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes analisados. Com a utilização de monensina sódica nas rações houve aumento da produção de leite (P<0,05), sem e com correção, e aumento da eficiência produtiva (P<0,05). Não houve diferença (P>0,05) entre a rações avaliadas para os teores de gordura, proteína, lactose e extrato seco desengordurado, havendo, no entanto, aumento da produção de gordura e lactose no nível intermediário de utilização de monensina. As rações avaliadas não influenciaram (P>0,05) o peso e o escore de condição corporal. Não houve efeito (P>0,05) das rações utilizadas nos valores de pH e nitrogênio amoniacal nos tempos avaliados, no entanto, houve efeito linear (P<0,05) com redução da porcentagem e concentração molar dos ácidos acético e butírico nos tempos avaliados, e na relação acetato/propionato. Em relação à porcentagem e a concentração molar do ácido propiônico, foi observado desvio da linearidade (P<0,05), sendo as maiores concentrações encontradas para a ração M24, comportamento semelhante para a concentração total de ácidos graxos de cadeia curta. Não houve efeito (P>0,05) das rações utilizadas nas excreções diárias totais de urina, e dos teores de alantoína e de acido úrico na urina, de alantoína no leite, e de derivados de purinas totais. Não houve diferença (P>0,05) na porcentagem de alantoína nos derivados de purina, das purinas absorvidas e do nitrogênio microbiano para as rações experimentais. Houve efeito linear (P<0,05) para eficiência microbiana para as rações contendo monensina sódica. Não houve efeito (P>0,05) das rações experimentais sobre as concentrações dos parâmetros sanguíneos analisados. As rações experimentais influenciaram (P>0,05) a eficiência de uso da energia líquida de lactação. Também foi observado efeito linear (P<0,05) das rações experimentais sobre ao consumo de energia bruta, digestível, metabolizável e líquida, e da produção de energia líquida de ganho. Foi observado desvio da linearidade (P<0,05) para a produção de energia líquida de lactação e para o balanço energético. Observou-se efeito das rações (P<0,05) para o consumo de nitrogênio total, para a excreção de nitrogênio nas fezes (g/dia) e a eficiência da utilização do nitrogênio. Em relação à excreção de nitrogênio no leite (g/dia), observou-se desvio da linearidade (P<0,05), com maiores valores para a ração M24. No entanto, não foi observado efeito das rações experimentais (P>0,05) sobre o balanço de nitrogênio, em g/dia ou em porcentagem do nitrogênio total. Os resíduos de monensina sódica detectados no leite estão dentro do limite máximo estabelecido pela FAO/WHO. A utilização de monensina sódica nas rações de vacas leiteiras no terço médio de lactação, tendo como volumoso a silagem de milho, melhorou consideravelmente o desempenho produtivo dos animais e não deixou resíduos no leite capazes de prejudicar a saúde humana. / The objective of this study was to evaluate the use of sodic monensin in ration for dairy cows on nutrients intake, total apparent digestibility of dry matter and nutrients, milk yield and composition, ruminal fermentation parameters, microbial protein synthesis, blood parameters and milk monensin residues. Twelve Holstein cows were allocated in four balanced Latin squares 3x3, and fed with the following rations: 1) control (C), basal diet without sodic monensin addition, 2) monensin 24 (M24), addition of 24 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate, and 3) monensin 48 (M48), addition of 48 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate. Daily weights of the amounts of corn silage and concentrated supplied, and the orts refused of each animal, were recorded for estimate the nutrient intake. Samples of orts and feedstuffs were analyzed for composition and subsequent nutrient intake calculation. For determination of total apparent digestibility of nutrients, the total amount of fecal dry matter excreted was estimate by indigestible detergent acid fiber (ADFi). The feces were collected in the 13th and 16th days of each experimental period, always before milking at morning and at afternoon, and frozen in freezer at -20°C , and in the end of the collection period it was made composed sample by animal with base in the dry matter, and analyzed. The milk yield and dry matter intake were measured daily during the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected from two alternated days, and from the two daily milkings. Samples of ruminal fluid were collected with use of esophageal probe into two times, before (zero time) and three hours after morning fed (three time). Were determining pH, ammonia nitrogen and short chain fatty acids in ruminal fluid. The samples used for analysis of allantoin in milk were collected from two alternate days, and from the two daily milkings. The spot samples of urine were obtained from all cows in the 16th day of each experimental period, four hours after the morning feeding during urination stimulated by massage on the vulva. The samples of blood were collected in tubes vacuolizade (vacutainer) for puncture of the vein and/or artery coccygeal. The monensin use in the rations resulted in decrease (P<0.05) of dry matter and nutrients intake, especially for the M48 ration. There were not effect (P>0.05) of the experimental rations on the coefficients of total apparent digestibility of the dry matter and nutrients. The sodic monensin in the rations were reduced (P<0.05) the dry matter intake (kg/day and %BW), increased milk yield (P<0.05), corrected or not for fat percent, and increased production efficiency (P<0.05). Not difference (P>0.05) were observed between rations for milk fat, protein, lactose, total dry and non fat extract composition, and body weight and body condition score (P>0.05). The pH and concentrations of ruminal ammonia nitrogen were not different (P>0.05) for different levels of sodic monensin used in rations, in both times of collection. However, there was effect (P<0.05) of experimental rations on percentage and molar concentration of acetic and butyric acids in the both times, as well as for the acetate/propionate relation. The percentage and molar concentration of propionic acid was observed different between experimental rations (P<0.05), with the major concentrations found for ration M24. Similar results were obtained for total concentration of short chain fatty acids. There was no effect (P>0.05) in total daily excretion of urine, allantoin and uric acid in urine, allantoin in milk, and total purine derivatives. Not was observed effect (P>0.05) of experimental rations on the percentage of allantoin on total purines, purines absorbed, and in microbial nitrogen. It was observed effect (P<0.05) of microbial efficiency for the experimental rations that content sodic monensin. The experimental rations had no effect (P>0.05) in the blood parameters. It was observed effect (P<0.05) of sodic monensina rations on the efficiency of use of lactation net energy, and also were observed effect (P<0.05) in the intake of crude, digestible, metabolizable and liquid energy, as well as for production of net energy of gain. Was observed effect (P<0.05) of experimental rations on production of net lactation energy and for the energy balance. It was observed effect (P<0. 05) of experimental rations on total nitrogen intake, excretion of nitrogen in feces (g/day) and nitrogen efficiency. In relation to the excretion of nitrogen in milk (g/day), were observed effect (P<0.05) of monensina, with greater values for M24 ration. However, not were observed effect (P>0.05) of experimental rations for nitrogen balance, in g/day or in percentage of total nitrogen. The detected residues of sodic monensin in milk was smaller that the maximum limit established for FAO/WHO. The utilization of sodic monensin in midlactaion dairy cow, feed corn silage, improves de productive performance and do not result in residues in milk that prejudiced the human health.
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Desempenho produtivo e resíduos no leite de vacas suplementadas com monensina sódica nas rações / Productive performance and milk residues in dairy cows supplemented of sodic monensin in the rations

Santos, Mayara Clepf Bailoni 16 December 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar diferentes concentrações de monensina sódica na ração de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, produção e composição do leite, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, parâmetros sanguíneos e resíduos de monensina no leite. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em três quadrados latinos 4x4 balanceados, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração basal sem adição de monensina, 2) Monensina 12 (M12), adição de 12 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado, 3) Monensina 24 (M24), adição de 24 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado e 4) Monensina 48 (M48), adição de 48 mg/kg MS de monensina, adicionada ao concentrado. A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16o dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Houve efeito linear decrescente do consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, carboidratos totais, fibra detergente neutro, carboidratos não fibrosos e nutrientes digestíveis totais. Não houve diferença na digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes em função das rações experimentais, excetuando-se a digestibilidade aparente total da proteína bruta e fibra detergente neutro, que foram observados efeitos linear crescente e decrescente, respectivamente. Não houve efeito das rações experimentais sobre os valores de pH ruminal. A suplementação com monensina sódica nas dietas resultou em alteração da proporção molar de propionato no líquido ruminal, além de diminuir a relação acetato:propionato. As rações contendo monensina sódica apresentaram maior proporção molar de propionato e menor de acetato em relação à ração controle, e, de forma semelhante, apresentaram menor relação acetato:propionato. Não houve efeito das dietas experimentais nas excreções diárias totais de urina, de alantoína e de acido úrico na urina, e de derivados de purinas totais. Não houve diferença na porcentagem de alantoína nos derivados de purina, das purinas absorvidas e do nitrogênio microbiano para as rações experimentais. Foi observado aumento de produção de leite para as vacas alimentadas com as concentrações intermediárias de monensina sódica nas rações. Não houve efeito da adição de monensina sódica nas rações sobre os parâmetros sangüíneos glicose, colesterol total, proteína total, albumina, aspartato aminotransferase e &gamma;-glutamiltransferase. Foi observado efeito linear crescente com a adição de monensina sódica nas rações sobre a uréia e nitrogênio uréico do soro. Os resíduos de monensina sódica detectados no leite estão dentro do limite máximo estabelecido pela FAO/WHO. A utilização de monensina sódica nas rações de vacas leiteiras no terço médio de lactação influencia o desempenho produtivo dependendo da dose utilizada, e não resulta em resíduos no leite independentemente da dose utilizada. / This aim this study was evaluate the use of different concentrations of sodic monensin the feed of dairy cows and its effects on consumption and total apparent digestibility of dry matter and nutrients, milk yield and milk composition, ruminal fermentation, synthesis microbial protein, blood parameters and sodic monensis residues in milk. Twelve Holstein cows were allocated in three balanced Latin squares 4x4, and fed with the following rations: 1) control (C), basal diet without sodic monensin addition, 2) monensin 24 (M24), addition of 24 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate, and 3) monensin 48 (M48), addition of 48 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate. Milk yield and dry matter intake were measured daily throughout the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected on the 16th day of each period, and from the two milkings. Blood samples were collected in vacuolated tubes by puncture or coccygeal vein or artery. Samples of rumen fluid were collected with use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of an internal indicator iADF. There was linear effect dry matter intake, organic matter, crude protein, ether extract, total carbohydrates, neutral detergent fiber, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrients. There was no difference on apparent total tract digestibility of dry matter, organic matter, ether extract, total carbohydrates, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrient values observed for the experimental diets. There was no difference in total apparent digestibility of dry matter and nutrients depending on the experimental diets, except for the total apparent digestibility of crude protein and neutral detergent fiber, wich effects were observed linear ascending and descending, respectively. There was no effect for ruminal pH values. Supplementation with sodic monensin in the diets resulted inchanging the molar proportion of propionate in ruminal fluid while decreasing the acetate:propionate. The rations containing monensin had higher molar ratio of acetate propionate and smaller relation to the control diet and similary had a lower acetate:propionate ratio. There was no effect in total daily urine excretion of allantoin and uric acidin urine and total purine derivates. There was no difference in the percentage of allantoin in the purine derivates, absorbed purines and microbial nitrogen to the experimental diets. We observed increase in milk yield for cows fed the intermediate concentration of monensin in the feed. There was no effect of monensin in feed on the blood parameters glucose, total cholesterol, total protein, albumin, aspartate aminotransferase and &gamma;-glutamyltransferase. Increased linearly, with the addition of monensin in the feed on the urea and serum urea nitrogen. The detected residues of sodic monensin in milk was smaller that the maximum limit established for FAO/WHO. The use of monensin in diets cows in the middle third of lactation influences growth performance depending on the dose used, and does not result in residues in milk regardless of dose.
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PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO A PARTIR DE SORO DE LEITE E ÁGUA DE MACERAÇÃO DE MILHO

Farias, Fabiane Oliveira 03 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:53:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiane Oliveira Farias.pdf: 4861334 bytes, checksum: b41f3ca0b56fc7eb85a8c92905626358 (MD5) Previous issue date: 2015-02-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The agro-business growth beyond creating positive impacts generates the concern with the high level of by-products generation that require proper disposal. Cheese whey and corn steep liquor are among these by-products with high pollution potential if are simply discarded, but if considered the nutrients present in both of them, they are potential raw materials for obtaining new products. One possible use of those by-products is as substrates for bioethanol production, decreasing the impacts in high waste generation as well as the use of fossil fuels. The aim of this work was to produce bioethanol using the by-products whey and corn steep liquor. Experimental design tools were used to examine their technical viability for secondgeneration ethanol production. The worts, containing 100% corn steep liquor and 25% whey with 75% corn steep liquor, supplemented with glucose were considered superior for bioethanol production with fermentation efficiency reaching around 90 % for both of them. The worts also showed satisfactory results when supplemented with sugar cane molasses or brown sugar. One of the main problems found in ethanol fermentation was the lactic acid generation resulting from contamination with lactic acid bacteria, and in order to overcome that difficulty, pasteurization and use of antibiotics were made and showed good results in controlling contaminants. The use of antibiotics, especially of sodium monensin showed advantages by reducing the maximum rate of growth of yeast (μmax), and as reported elsewhere lower μmax values reflects in higher rates of fermentation efficiency. In general the results were considered satisfactory reaching high level of ethanol productivity (above 1 g L-1 h-1) and maximum fermentation efficiency (Nb) of 93.85 % for the experiment with 100 % of corn steep liquor using monensin sodium antibiotic how to contaminants control. / O crescimento da agroindústria gera além de impactos positivos, a preocupação pela alta geração de subprodutos que necessitam de uma disposição adequada. O soro de leite e a milhocina estão entre estes subprodutos que podem ser considerados de alto potencial poluidor se simplesmente forem descartados no ambiente, ou matérias primas potenciais para obtenção de novos produtos se considerarmos os nutrientes que ambos apresentam. Uma possível utilização destes subprodutos é na produção de bioetanol diminuindo os impactos tanto da alta geração de resíduos quanto do uso de combustíveis fósseis. O objetivo deste trabalho foi produzir etanol via fermentativa utilizando os subprodutos soro de leite e água de maceração de milho. Foram utilizadas ferramentas de planejamento de experimentos, para se estudar diferentes meios para produção de etanol de segunda geração a partir destes subprodutos. Neste estudo, dois meios fermentativos, um deles contendo 100 % de milhocina e o outro 25 % de soro de leite com 75 % de milhocina, ambos suplementados com glucose foram considerados os melhores para produção de bioetanol atingindo-se eficiência de fermentação em torno de 90 % para ambos. Os referidos meios também apresentaram resultados satisfatórios quando suplementados com melaço de cana de açúcar ou com açúcar mascavo, condições próximas às utilizadas para fermentações em escala industrial. Um dos principais problemas encontrados na produção de etanol foi a geração de ácido lático resultante da contaminação do processo com bactérias ácido-láticas, sendo que tanto a pasteurização quanto o uso de antibióticos foram eficientes para controlar esses contaminantes. O uso de antibióticos, principalmente da monensina sódica, apresentou vantagens reduzindo a velocidade máxima de crescimento da levedura (μmax), visto que menores valores para μmax, segundo estudos, refletem em maiores índices de eficiência da fermentação. De maneira geral os resultados obtidos foram considerados satisfatórios, atingindo-se alto índice de produtividade em etanol (acima de 1 g L-1 h-1) e eficiência máxima de fermentação (Nb) de 93,85 % para o experimento contendo 100 % de milhocina utilizando o antibiótico monensina sódica como controle de contaminantes.
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Aditivos fitogênicos e ionóforos na degradabilidade da fibra e parâmetro metabólicos em bovinos / Addives phytogenic andionophores in the degradabilityfiber and parameters cattle metabolic

Almeida, Jean Sardinha de 01 March 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-07-29T18:15:18Z No. of bitstreams: 2 Disssertação - Jean Sardinha de Almeida - 2016.pdf: 1339332 bytes, checksum: 418c173cb4b8d6405108b91607c5d13d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-01T13:32:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Disssertação - Jean Sardinha de Almeida - 2016.pdf: 1339332 bytes, checksum: 418c173cb4b8d6405108b91607c5d13d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-01T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Disssertação - Jean Sardinha de Almeida - 2016.pdf: 1339332 bytes, checksum: 418c173cb4b8d6405108b91607c5d13d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-01 / The objective this paper was evaluate the inlcusion of crude extract of Croton urucurana Baillon or composed of essential oil of cashew and castorbean oil or monensin on the degradability of dry matter and fiber in vitro and dry matter in situ and fermentation ruminal metabolic parameters in beef cattle. The experiment was conducted in the Institute of Biological Sciences (ICB) and the School of Veterinary and Animal Science of the Federal University of Goiás – GO, from August 2015 until January 2016. There were four treatments through in vitro technique: control, monensin, Croton urucurana Baillon, biophytus (functional oil composed of cashew and castorbean), with five repetitions. Were evaluated the parameters of degradability of dry matter. Metabolic analysis and in situ was through four animals distributed in a Latin square, were measured glucose, urea, urea nitrogen in the blood, aspartate aminotransferase, alkaline phosphatase, gamma glutamyl transpeptidase, albumin, total bilirubin and factions, creatinine, Total cholesterol, HDL, LDL, VLDL, triglyceride and lactate dehydrogenase. Ruminal parameters were determined by protozoa count, ammonia nitrogen, pH, short chain fatty acids, bacterial reductive activity. The experimental design was completely at random. The data were submitted to analysis of variance and compared by Tukey test at 5% probability. The treatments did not increase the IVDMD (P> 0.05). There was no significant effect (P> 0.05) of the treatments on in vitro degradation parameters of DM and NDF in all evaluated times. For MS degradability in situ parameters, there was a significant effect (P <0.05) between treatments for soluble and effective degradation fraction with 2% by pass rate. The DM intake, had significant difference (P <0.05) between treatments, with lower consumption for monensin with admission was independent of diet type, either directly via the rumen cannula, it can be show that the lower consumption of diet with monensin supplementation is not by means of sensory but physiological and metabolic mechanisms. There was no significant effect (P> 0.05) for pH between treatments, but the collections after feeding was significant (P <0.05) monensin treatment, occurring up before feeding up two hours. Acetic acid levels were significant (P <0.05) for the hours of collection. The levels of butyric acid was affected by treatments (P <0.05) and not the hours of collection (P> 0.05). The concentrations of AST, GGT, LDH FA and was not affected by treatments (P> 0.05). The inclusion of essential oils, Croton urucurana Baillon and monensin in beef cattle diets hay base has not improved the evaluated parameters. The effective degradability of dry matter had better results with the inclusion of functional oils composed cashews and castorbeans. The intake was influenced by monensin and functional oil in addition the fuction of the two are similar, can be used one over the other. / Objetivou-se por meio do presente trabalho avaliar a inclusão de extrato bruto de Croton urucurana Baillon, e composto de óleo essencial de caju e mamona e monensina sódica sobre a degradabilidade da matéria seca e fibra in vitro e matéria seca in situ, e a fermentação ruminal e parâmetros metabólicos em bovinos de corte. O experimento foi conduzido no Instituto de Ciências Biológicas (ICB) e na Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás – GO no período de agosto de 2015 a janeiro de 2016. Foram quatro tratamentos por meio da técnica in vitro: controle, monensina, sangra d’água, Biophytus (óleo funcional composto de caju e mamona), com cinco repetições onde foram avaliados os parametros da degradabilidade da matéria seca. As análises metabólicas e em in situ foram por meio de quatro animais distribuídos em um quadrado latino, onde foram mensuradas glicose, ureia, nitrogênio ureico no sangue, aspartato aminotransferase, fosfatase alcalina, gama glutamil transpeptidase, albumina, bilirrubina total, bilirrubina direta e indireta, creatinina, colesterol total, HDL, LDL, VLDL, lactato desidrogenase e triacilglicerol. Os parâmetros ruminais foram determinados por meio da contagem de protozoários, nitrogênio amoniacal, pH, ácidos graxos de cadeia curta, atividade redutiva bacteriana. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado. As médias foram submetidas à análise de variância e comparadas pelo teste de Tuckey a 5% probabilidade. Os tratamentos não aumentaram a DIVMS, (P>0,05). Não houve efeitos significativo (P>0,05) dos tratamentos sobre os parâmetros de degradação in vitro de MS e FDN em nenhum dos tempos avaliados. Para os parâmetros de degradabilidade da MS in situ, houve efeito significativo (P<0,05), entre os tratamentos para a fração solúvel e degradação efetiva com 2% de taxa de passagem. O consumo de MS apresentou diferença significativa (P < 0,05) entre os tratamentos, com um menor consumo para monensina, visto que a sua admissão foi de forma independente da dieta, os seja diretamente no rúmen via cânula, pode-se afirmar que o menor consumo da dieta com suplementação de monensina não se dá por meio de mecanismos sensoriais e sim fisiológicos e metabólicos. Não houve efeito significativo (P > 0,05) para o pH entre os tratamentos, mas para as coletas após a alimentação foi significativo (P < 0,05) para o tratamento monensina, ocorrendo um aumento de antes da alimentação até duas horas após. Os níveis do ácido acético foram significativos (P<0,05) para a horas de coletas. Os níveis do ácido butírico foi afetado pelos tratamentos (P<0,05) e não pelas horas de coleta (P>0,05). As concentrações das enzimas AST, GGT, FA e LDH não foram influenciados pelos tratamentos (P>0,05). A inclusão de óleo funcional, sangra d’ água e monensina em dietas de bovinos de corte a base de feno não melhorou os paramentos avaliados. A degradabilidade efetiva da matéria seca apresentou melhores resultados com a inclusão de óleos funcionais compostos caju e mamona. O consumo foi influenciado pela monensina e o óleo funcional, além disso, o comportamento dos dois foram similares e podem ser usados um em detrimento ao outro.
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Desempenho produtivo e resíduos no leite de vacas suplementadas com monensina sódica nas rações / Productive performance and milk residues in dairy cows supplemented of sodic monensin in the rations

Mayara Clepf Bailoni Santos 16 December 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar diferentes concentrações de monensina sódica na ração de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, produção e composição do leite, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, parâmetros sanguíneos e resíduos de monensina no leite. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em três quadrados latinos 4x4 balanceados, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração basal sem adição de monensina, 2) Monensina 12 (M12), adição de 12 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado, 3) Monensina 24 (M24), adição de 24 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado e 4) Monensina 48 (M48), adição de 48 mg/kg MS de monensina, adicionada ao concentrado. A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16o dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Houve efeito linear decrescente do consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, carboidratos totais, fibra detergente neutro, carboidratos não fibrosos e nutrientes digestíveis totais. Não houve diferença na digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes em função das rações experimentais, excetuando-se a digestibilidade aparente total da proteína bruta e fibra detergente neutro, que foram observados efeitos linear crescente e decrescente, respectivamente. Não houve efeito das rações experimentais sobre os valores de pH ruminal. A suplementação com monensina sódica nas dietas resultou em alteração da proporção molar de propionato no líquido ruminal, além de diminuir a relação acetato:propionato. As rações contendo monensina sódica apresentaram maior proporção molar de propionato e menor de acetato em relação à ração controle, e, de forma semelhante, apresentaram menor relação acetato:propionato. Não houve efeito das dietas experimentais nas excreções diárias totais de urina, de alantoína e de acido úrico na urina, e de derivados de purinas totais. Não houve diferença na porcentagem de alantoína nos derivados de purina, das purinas absorvidas e do nitrogênio microbiano para as rações experimentais. Foi observado aumento de produção de leite para as vacas alimentadas com as concentrações intermediárias de monensina sódica nas rações. Não houve efeito da adição de monensina sódica nas rações sobre os parâmetros sangüíneos glicose, colesterol total, proteína total, albumina, aspartato aminotransferase e &gamma;-glutamiltransferase. Foi observado efeito linear crescente com a adição de monensina sódica nas rações sobre a uréia e nitrogênio uréico do soro. Os resíduos de monensina sódica detectados no leite estão dentro do limite máximo estabelecido pela FAO/WHO. A utilização de monensina sódica nas rações de vacas leiteiras no terço médio de lactação influencia o desempenho produtivo dependendo da dose utilizada, e não resulta em resíduos no leite independentemente da dose utilizada. / This aim this study was evaluate the use of different concentrations of sodic monensin the feed of dairy cows and its effects on consumption and total apparent digestibility of dry matter and nutrients, milk yield and milk composition, ruminal fermentation, synthesis microbial protein, blood parameters and sodic monensis residues in milk. Twelve Holstein cows were allocated in three balanced Latin squares 4x4, and fed with the following rations: 1) control (C), basal diet without sodic monensin addition, 2) monensin 24 (M24), addition of 24 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate, and 3) monensin 48 (M48), addition of 48 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate. Milk yield and dry matter intake were measured daily throughout the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected on the 16th day of each period, and from the two milkings. Blood samples were collected in vacuolated tubes by puncture or coccygeal vein or artery. Samples of rumen fluid were collected with use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of an internal indicator iADF. There was linear effect dry matter intake, organic matter, crude protein, ether extract, total carbohydrates, neutral detergent fiber, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrients. There was no difference on apparent total tract digestibility of dry matter, organic matter, ether extract, total carbohydrates, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrient values observed for the experimental diets. There was no difference in total apparent digestibility of dry matter and nutrients depending on the experimental diets, except for the total apparent digestibility of crude protein and neutral detergent fiber, wich effects were observed linear ascending and descending, respectively. There was no effect for ruminal pH values. Supplementation with sodic monensin in the diets resulted inchanging the molar proportion of propionate in ruminal fluid while decreasing the acetate:propionate. The rations containing monensin had higher molar ratio of acetate propionate and smaller relation to the control diet and similary had a lower acetate:propionate ratio. There was no effect in total daily urine excretion of allantoin and uric acidin urine and total purine derivates. There was no difference in the percentage of allantoin in the purine derivates, absorbed purines and microbial nitrogen to the experimental diets. We observed increase in milk yield for cows fed the intermediate concentration of monensin in the feed. There was no effect of monensin in feed on the blood parameters glucose, total cholesterol, total protein, albumin, aspartate aminotransferase and &gamma;-glutamyltransferase. Increased linearly, with the addition of monensin in the feed on the urea and serum urea nitrogen. The detected residues of sodic monensin in milk was smaller that the maximum limit established for FAO/WHO. The use of monensin in diets cows in the middle third of lactation influences growth performance depending on the dose used, and does not result in residues in milk regardless of dose.
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Parâmetros Metabólicos e Ruminais de Ovelhas Induzidas à Acidose Ruminal Sub-Clínica, Suplementadas com Probiótico, Monensina e Selênio Levedura / Ruminal and metabolic parameters of sheep induced to sub-acute ruminal acidosis and fed with probiotic, monensin and selenium yeast

SCHWEGLER, Elizabeth 17 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_elizabeth_schwegler.pdf: 314372 bytes, checksum: 5a87d95b17fb4dee0132cf2f5b7f0824 (MD5) Previous issue date: 2009-03-17 / The aim of this study was to observe the efficiency of probiotics, monensin and selenium yeast fed to sheep induced to sub-acute ruminal acidosis (SARA) on the maintenance of normal ruminal and metabolic parameters. Thirty six sheep that averaged 12 months old and 31 ± 8 kg of body weight were used. The sheep were kept in a confinement system, receiving a diet based on tifton hay (Cynodon sp.) and concentrate. The sheep were divided in six groups, each one containing six animals. The treatments were: CO group, control, receiving the diet without any supplement; CS, with the addition of 1.5 g/animal/day of Sel-Plex® (selenium yeast); CM, with the addition of 11 ppm/kg of diet dry matter (DM) of monensin; CSM, with the addition of 11 ppm/kg of diet DM of monensin and 1.5 g/animal/day of Sel-Plex®; CY, with the addition of 3 g/animal/day of Yea-Sacc® (probiotic Saccharomyces cerevisiae); CSY, with the addition 3 g/animal/day of Yea-Sacc® and 1.5 g/animal/day of Sel-Plex®. The sheep receive this diet for 21 days before the start of the experiment. After the adaptation period the sheep were submitted to 2 days of fasting, receiving just the supplement and water ad libitum. After this, the sheep were submitted to 4 days of induced SARA, with concentrate ad libitum and received in the first morning meal the supplement specific for each group. Three days after the induction period, the sheep received the usual diet, but still receiving the supplements. Ruminal fluid collections were performed four times daily (8 and 12 AM and 4 and 7 PM) during the induction period and once daily (12 AM) in the recuperation period. The ruminal fluid was evaluated for pH, number of protozoa and chlorides concentration. Blood collection was performed once daily in the last day of adaptation, on the four days of induction and on the three days of recuperation. The metabolic parameters evaluated were: aspartate aminotransferase (AST), gamma glutamil transferase (GGT), lactate desidrogenase (LDH), glucose, calcium, chlorides, phosphorus, magnesium, sodium and potassium. The results showed that control group was superior regarding ruminal pH (P<0.05). Ruminal chlorides and number of protozoa did not differ between groups (P>0.05), only between day of the experiment (P<0.05). Also, there was no difference in the blood metabolic parameters between groups (P>0.05), but only between day of the experiment (P<0.05). Thus, the supplements used in this experiment were not efficient in maintaining ruminal and metabolic parameters at physiological levels in sheep submitted to sub-acute ruminal acidosis. / O objetivo do estudo foi determinar a eficácia do uso de probiótico (Saccharomyces cerevisiae), monensina e selênio levedura, sobre parâmetros ruminais e metabólicos de ovinos em situações de acidose ruminal sub-clínica (ARS). Foram utilizados 36 ovinos sem raça definida, com idade média de 12 meses e peso médio de 31 ± 8 kg. Os animais foram mantidos em sistema de confinamento, recebendo dieta a base de feno de tifton (Cynodon sp.) e concentrado. O experimento possuía 6 grupos experimentais, com 6 animais em cada grupo, tendo sido diferenciados pelo seu suplemento, sendo a dieta básica a mesma. Os tratamentos utilizados foram: grupo CO: controle, apenas a dieta básica; CS: com adição de 1,5 g /animal/ dia Sel-Plex® (selênio orgânico); CM: 11 ppm/ kg matéria seca da dieta de monensina sódica; CSM: 11ppm/kg matéria seca da dieta de monensina sódica, juntamente com 1,5 g/ animal/ dia de Sel-Plex®; CY: 3 g/ animal/ dia de Yea-Sacc® (probiótico a base de Saccharomyces cerevisiae); CSY: 3 g/ animal/ dia de Yea-Sacc® e ainda 1,5 g/ animal/ dia de Sel-Plex®. Os animais receberam esta dieta durante 21 dias, antes do início das coletas. Após o período de adaptação, os ovinos foram submetidos a 2 dias de restrição ao concentrado e volumoso, recebendo apenas o suplemento e água a vontade. Posteriormente os animais passaram por 4 dias de indução de ARS, com livre acesso à fração concentrada da dieta, recebendo no primeiro arraçoamento do dia os suplementos de cada tratamento. Nos três dias subseqüentes ao período de indução, os animais retornavam a dieta do período de adaptação recebendo os respectivos suplementos de acordo com cada tratamento (período de recuperação). Foram realizadas coletas de líquido ruminal 4 vezes ao dia (8, 12, 16 e 19 h), no período de indução, e às 12 h no período de recuperação. No líquido ruminal foi avaliado pH, contagem total de protozoários e teor de cloretos. A coleta de sangue foi realizada 1 vez ao dia no último dia de adaptação da dieta, nos quatro dias de indução e nos três dias de recuperação. Os parâmetros metabólicos avaliados foram: aspartato amino transferase (AST), gama glutaril transferase (GGT), desidrogenase láctica (LDH), glicose, cálcio, cloretos, fósforo, magnésio, sódio, potássio. Os resultados demonstram que o grupo controle se mostrou superior aos demais quanto ao pH do fluido ruminal (p<0,05). Os cloretos ruminais e a contagem total de protozoários não tiveram diferença entre grupos, apenas entre dias de indução. Nos parâmetros metabólicos, os resultados não tiveram diferença entre os tratamentos utilizados, apenas entre os dias de coleta. Conclui-se que os suplementos utilizados não foram eficazes em manter os parâmetros ruminais e metabólicos em níveis fisiológicos em animais submetidos à acidose ruminal sub-clínica.

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