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Mortes possíveis : análise de manifestações da morte no cinema documentário ocidental

Lago, Tainah Morais 30 May 2016 (has links)
This research consists of a study about the manifestations of death on four films of the western documentary cinema: Les Maîtres Fous (1954), directed by Jean Rouch; Mondo Cane e Mondo Cane 2 (1962 e 1964), directed by Gualtiero Jacopetti e Franco Prosperi; e Nick’s Film: Lightning Over Water (1981), directed by Wim Wenders e Nicholas Ray. The filmic works here selected show different angles of mortality, approaching issues that go from the death of another person, marked by cultural otherness in relation to the filmaker, to the death inserted in a familiar context to the filmakers themselves. The exam undertaken about the set of movies is based in two fundamental elements in the filed of this cinematographic genre: the first is the insertion of the work in an ethical space sanctioned by society, the second refers to the indexation of the movie content as an assertive. The visual manifestation of death documented points to space constituted of concrete social relations that build up an appropriate basis, proportioning the questioning of moral order to the acts of producing and/or watching such images. It is important to clarify that the visual representation of death is produced through two elements: violence - practiced against a living body - and the dead body. Both elements are associated to the term when used in this study. The conceptions of death act in the structuring of the livelihood and, from this notion, historical data about the iconography of death in western society are retaken, from medieval ages to the present. The course of this trajectory of men’s confrontation with their own mortality, revealed by the different means of appropriation of the death referring to specific socio-historical groups, allows the perception of today’s notions associated to the issue as a result of a historical construction instead of absolute systematizations. From the principle that anthropology perceives cinema as a cultural product, the manifestations of the intense-image of death in documentary are understood as registers of particularities of our own culture about this matter, constituting an important field for anthropological research. / Esta pesquisa consiste em um estudo sobre as manifestações da morte em quatro obras do cinema documentário ocidental: Les Maîtres Fous (1954), dirigido por Jean Rouch; Mondo Cane e Mondo Cane 2 (1962 e 1964), dirigidos por Gualtiero Jacopetti e Franco Prosperi; e Nick’s Film: Lightning Over Water (1981), dirigido por Wim Wenders e Nicholas Ray. As obras fílmicas aqui selecionadas apresentam diferentes enfoques sobre a mortalidade, abordando desde a morte do outro, marcado pela alteridade cultural em relação ao cineasta, até a morte de si, inserida em um contexto familiar aos realizadores. O exame empreendido sobre esse conjunto de filmes se alicerça sobre dois elementos fundamentais no campo desse gênero cinematográfico: o primeiro é a questão da inserção da obra em um espaço ético sancionado pela sociedade, e o segundo é referente à indexação do conteúdo fílmico como assertivo. A manifestação visual da morte documentada aponta para um espaço constituído por relações sociais concretas que constroem uma base ética própria, conferindo problematizações de ordem moral aos atos de produzir e/ou assistir tais imagens. É importante esclarecer que a manifestação visual da morte é realizada através dos seus dois correlatos: a violência - praticada contra o corpo vivo - e o cadáver, e que esses dois elementos estão associados ao termo, quando for referido neste trabalho. As concepções de morte atuam na estruturação dos meios de vida e, a partir dessa noção, são retomados dados históricos sobre a iconografia da morte na sociedade ocidental, a partir do período medieval até os dias atuais. A trajetória da confrontação do homem com sua condição de mortal, revelada através dos diferentes meios de apropriação da morte, referentes a grupos sócio-históricos específicos, possibilita a percepção das noções atuais associadas ao tema como resultado de uma construção histórica, e não como sistematizações absolutas. Partindo do princípio de que a antropologia percebe o cinema como um produto cultural, as manifestações da imagem-intensa da morte no filme documentário são entendidas como registros das particularidades da nossa cultura acerca desta temática, constituindo um campo importante para a pesquisa antropológica.
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Decisões éticas na terminalidade da vida : conhecimentos e condutas de médicos intensivistas de Goiás e Distrito Federal

Batista, Kátia Tôrres 10 February 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-23T22:11:47Z No. of bitstreams: 1 2010_katiaTorresBatista.pdf: 437422 bytes, checksum: d5d99d8288962f88b17b13c492ff5f47 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-23T22:12:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_katiaTorresBatista.pdf: 437422 bytes, checksum: d5d99d8288962f88b17b13c492ff5f47 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-23T22:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_katiaTorresBatista.pdf: 437422 bytes, checksum: d5d99d8288962f88b17b13c492ff5f47 (MD5) / Nos dias atuais, a morte ocorre principalmente em hospitais, nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). O atendimento a pessoas na terminalidade da vida pode representar situação de extrema dificuldade para os médicos, sobretudo, os intensivistas. Na tentativa de dirimir esses dilemas, o Conselho Federal de Medicina emitiu a Resolução 1.805/2006, que dispõe sobre a legalização da ortotanásia; no entanto, essa resolução tem gerado dúvidas e foi suspensa por decisão liminar pelo Ministério Público. Esse estudo teve por objetivos: (1) descrever conhecimentos e condutas e médicos intensivistas em situações de limitação de suporte vital de acientes no final da vida; (2) analisar, à luz da bioética, os conhecimentos e as condutas concernentes à morte encefálica e à prática da ortotanásia. Realizou-se estudo descritivo, exploratório, com aplicação de questionário anônimo durante evento sobre terapia intensiva realizado na região Centro-Oeste. Técnicas quantitativas e qualitativas foram usadas na coleta e na análise de dados. Participaram quinze médicos que trabalhavam em UTI, dez homens e cinco mulheres, com idade entre 20 e 40 anos. Os participantes relataram conceitos diferentes para ortotanásia, indicando desconhecimento sobre o tema. Foram apontados como aspectos norteadores para a tomada de decisão no final da vida, em maior frequência, o prognóstico da doença e a irreversibilidade da morte. Constatou-se o desconhecimento da referida Resolução de cerca da metade dos participantes. Quanto às limitações para a sua aplicação, citaram-se os aspectos legais, a falta capacitação e de consenso da equipe, a insegurança para decidir sobre a questão e a dificuldade para confirmar o diagnóstico de morte encefálica. O estudo aponta para a necessidade de discussão, à luz da bioética, dos temas referentes à limitação do suporte vital, tendo em vista a dignidade do processo de morrer. A ortotanásia é ética e moral quando for baseada em coordenações consensuais de ações que defendam a autonomia dos pacientes e seus familiares em situações de terminalidade da ida. Concluiu-se que a linguagem dos profissionais para definir os termos referentes às situações do final da vida pode confundi-los e, principalmente, a comunidade leiga, em especial quando a relação médico-paciente ocorre de forma assimétrica. Evidenciou-se também a necessidade do entendimento e do esclarecimento relativamente a seus conceitos e definições. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Nowadays, death mainly occurs in hospitals, at Intensive Care Units (ICUs). Care delivery in the terminality of life can represent an extremely complex situation for physicians, mainly for those working in intensive care. In the attempt to solve these dilemmas, the Federal Medicine Council issued Resolution 1.805/2006, about the legalization of orthotanasia; this resolution has generated doubts though, and was suspended after an injunction by the Public Prosecution Service. This research aimed to: (1) describe knowledge and conducts of intensive care physicians in situations of endof- life limitation of life support to patients; (2) analyze, in the light of bioethics, knowledge and conducts related to brain death and orthotanasia. A descriptive and exploratory research was carried out. An anonymous questionnaire was applied during an intensive care event in the Central-West of Brazil. Quantitative and qualitative techniques were used for data collection and analysis. Fifteen physicians participated with worked at ICU, ten men and five women, between 20 and 40 years of age. Participants reported different concepts for orthotanasia, indicating lack of knowledge on the theme. The aspects more frequently appointed to guide decision making at the end of life were the disease prognosis and the irreversibility of death. Almost half of the participants did not know the above mentioned resolution. As to limitations for its application, legal aspects were mentioned, as well as lack of training and consensus in the team, insecurity to decide on the issue and difficulty to confirm the diagnosis of brain death. The study points towards the need for discussion, in the light of bioethics, about themes related to the limitation of life support, in view of the dignity of the dying process. Orthotanasia is ethical and moral when based on consensual coordination of actions that defend the autonomy of patients and their relatives in life terminality situations. In conclusion, the professionals’ language to define the terms related to endof- life situations can confuse them and, mainly, the lay community, particularly when the physician-patient relation occurs asymmetrically. The need to understand and clarify these concepts and definitions was also evidenced.
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Mortes possíveis : análise de manifestações da morte no cinema documentário ocidental

Lago, Tainah Morais 30 May 2016 (has links)
This research consists of a study about the manifestations of death on four films of the western documentary cinema: Les Maîtres Fous (1954), directed by Jean Rouch; Mondo Cane e Mondo Cane 2 (1962 e 1964), directed by Gualtiero Jacopetti e Franco Prosperi; e Nick’s Film: Lightning Over Water (1981), directed by Wim Wenders e Nicholas Ray. The filmic works here selected show different angles of mortality, approaching issues that go from the death of another person, marked by cultural otherness in relation to the filmaker, to the death inserted in a familiar context to the filmakers themselves. The exam undertaken about the set of movies is based in two fundamental elements in the filed of this cinematographic genre: the first is the insertion of the work in an ethical space sanctioned by society, the second refers to the indexation of the movie content as an assertive. The visual manifestation of death documented points to space constituted of concrete social relations that build up an appropriate basis, proportioning the questioning of moral order to the acts of producing and/or watching such images. It is important to clarify that the visual representation of death is produced through two elements: violence - practiced against a living body - and the dead body. Both elements are associated to the term when used in this study. The conceptions of death act in the structuring of the livelihood and, from this notion, historical data about the iconography of death in western society are retaken, from medieval ages to the present. The course of this trajectory of men’s confrontation with their own mortality, revealed by the different means of appropriation of the death referring to specific socio-historical groups, allows the perception of today’s notions associated to the issue as a result of a historical construction instead of absolute systematizations. From the principle that anthropology perceives cinema as a cultural product, the manifestations of the intense-image of death in documentary are understood as registers of particularities of our own culture about this matter, constituting an important field for anthropological research. / Esta pesquisa consiste em um estudo sobre as manifestações da morte em quatro obras do cinema documentário ocidental: Les Maîtres Fous (1954), dirigido por Jean Rouch; Mondo Cane e Mondo Cane 2 (1962 e 1964), dirigidos por Gualtiero Jacopetti e Franco Prosperi; e Nick’s Film: Lightning Over Water (1981), dirigido por Wim Wenders e Nicholas Ray. As obras fílmicas aqui selecionadas apresentam diferentes enfoques sobre a mortalidade, abordando desde a morte do outro, marcado pela alteridade cultural em relação ao cineasta, até a morte de si, inserida em um contexto familiar aos realizadores. O exame empreendido sobre esse conjunto de filmes se alicerça sobre dois elementos fundamentais no campo desse gênero cinematográfico: o primeiro é a questão da inserção da obra em um espaço ético sancionado pela sociedade, e o segundo é referente à indexação do conteúdo fílmico como assertivo. A manifestação visual da morte documentada aponta para um espaço constituído por relações sociais concretas que constroem uma base ética própria, conferindo problematizações de ordem moral aos atos de produzir e/ou assistir tais imagens. É importante esclarecer que a manifestação visual da morte é realizada através dos seus dois correlatos: a violência - praticada contra o corpo vivo - e o cadáver, e que esses dois elementos estão associados ao termo, quando for referido neste trabalho. As concepções de morte atuam na estruturação dos meios de vida e, a partir dessa noção, são retomados dados históricos sobre a iconografia da morte na sociedade ocidental, a partir do período medieval até os dias atuais. A trajetória da confrontação do homem com sua condição de mortal, revelada através dos diferentes meios de apropriação da morte, referentes a grupos sócio-históricos específicos, possibilita a percepção das noções atuais associadas ao tema como resultado de uma construção histórica, e não como sistematizações absolutas. Partindo do princípio de que a antropologia percebe o cinema como um produto cultural, as manifestações da imagem-intensa da morte no filme documentário são entendidas como registros das particularidades da nossa cultura acerca desta temática, constituindo um campo importante para a pesquisa antropológica.

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