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Bioecologia e controle microbiano de sarsina violascens (Herrich-schaeffer, 1856) (Lepidoptera: Lymantriidae) em Eucalyptus sppWinckler, Daniela Cristina Firmino [UNESP] 03 July 2010 (has links) (PDF)
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winckler_dcf_dr_botfca.pdf: 826861 bytes, checksum: 0065d6bc13ca46069b7bee48b655a961 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A espécie Sarsina violascens (Herrich–Schaeffer, 1856) (Lepidoptera: Lymantriidae) é relatada como praga primária em plantios de eucalipto e teve sua primeira ocorrência registrada em 1975. No período de 2006 a 2009 houve grandes surtos dessa praga, causando desfolhamento intenso em plantios de eucalipto no norte da Bahia. Apesar dos estudos feitos no passado terem considerado espécies de eucalipto, há pouca informação sobre a suscetibilidade de clones híbridos de eucalipto à mariposa violácea. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a biologia de S. violascens em diferentes espécies e híbridos de eucalipto e em diferentes temperaturas, além de avaliar a eficiência de entomopatógenos no controle de S. violascens. No experimento 1 a biologia de S. violascens foi determinada nas espécies Eucalyptus grandis, E. urophylla e dois híbridos de E. grandis x E. urophylla (‘urograndis’). Os parâmetros avaliados foram duração e viabilidade dos estágios larval, pupal, adulto e de ovo e do ciclo total. No experimento 2 foi selecionada a espécie E. urophylla como padrão e avaliou-se o efeito de diferentes temperaturas (18, 22, 26 e 30oC) no desenvolvimento de S. violascens, avaliando-se os mesmos parâmetros anteriores. Os resultados obtidos no experimento 1 revelaram que E. urophylla ofereceu melhores condições para odesenvolvimento de S. violascens, com maior viabilidade larval (85,3 %), pupal (78,7 %) e de ovos (72,6 %), e menor duração do ciclo total (54,4 dias). A espécie E. grandis foi considerada a menos adequada ao desenvolvimento de S. violascens, revelando baixas viabilidades larval (29,2 %) e pupal (28,9 %). Os resultados obtidos com os dois híbridos foram intermediários comparativamente com as espécies testadas. No experimento 2 as temperaturas de 18, 22 e 26°C foram adequadas para o desenvolvimento e reprodução de S. violascens, com alta viabilidade... / Defoliator lepidopterous are one of the main Eucalyptus pest groups in Brazil. There are records of caterpillars outbreaks since 1940, with important occurrences during 1980’s to 1990’s. The species Sarsina violascens (Herrich–Schaeffer, 1856) (Lepidoptera: Lymantriidae), named as violet moth, is related as pest in eucalypts plantations since 1975 and during 2006 to 2009, this species has occurred in outbreaks, causing intense defoliation in eucalypt plantations in Northern Bahia, Brazil. Despite studies in the past have considered species of eucalyptus, there is little information about susceptibility of Eucalyptus hybrid clones to violet moth. This study aimed to determine the biology of S. violascens in different species and hybrids of eucalyptus and in different temperatures. The insects were observed diary to evaluate life cycle in different species of eucalyptus (experiment 1) and in different temperatures (experiment 2). In experiment 1 were tested the following species: Eucalyptus grandis, E. urophylla and two hybrids of E. grandis x E. urophylla (‘urograndis’). The parameters evaluated were: duration and viability of larvae, pupae, adult and eggs phases and total life cycle. In experiment 2 was chose the species E. urophylla as standard and evaluated the effect of temperatures of 18, 22, 26 and 30oC, considering the same previous parameters. The results obtained in experiment 1 showed that E. urophylla offered better conditions to S. violascens development and reproduction, due the higher larvae, pupae and eggs viability, and shorter total life cycle duration. The species E. grandis was considered as less adequate to S. violascens development and reproduction, with low larvae and pupae viability. To the two hybrid clones, the results were intermediary comparatively with tested species. In experiment 2 temperature of 18°C showed the most adequate to S. violascens... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito de produtos a base de óleo de nim em diferentes formulações no controle de Plutella xylostella (L.,1758) (Lepidoptera: Plutellidae), em couveMondego, Janaina Marques [UNESP] 16 February 2011 (has links) (PDF)
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mondego_jm_me_jabo.pdf: 8981924 bytes, checksum: 6a8261fa1be13bc5dde4e4f12c8a1504 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência de diferentes doses e formulações de óleo de nim, seu poder residual e a decomposição no armazenamento, visando o controle de Plutella xylostella (L.), em couve. Os experimentos foram conduzidos em laboratório, sob condições controlada de temperatura (25 ± 2°C) umidade relativa (70 ± 10%) e fotofase (12 horas). Foram utilizadas diferentes doses e formulações do produto a base de nim. As doses utilizadas para larvas de primeiro instar foram: óleo de nim 5000 nanocápsula (NC) (0,02; 0,05; 0,1 e 0,4 %), óleo de nim 5000 pó solúvel (PS) (0,02; 0,05; 0,10 e 0,4 %), óleo de nim 1000 concentrado emulsionável (CE) (0,02; 0,05; 0,1; 0,4 %), óleo de nim 4000 CE (0,006; 0,01; 0,05 e 0,10%), deltametrina 25 CE (0,005; 0,01; 0,02 e 0,05 %) e água destilada como testemunha. Para larvas de terceiro instar utilizou-se: óleo de nim 5000 NC (0,6; 0,9; 1,2 e 1,5%), óleo de nim 5000 PS (0,5; 0,8; 1,1 e 1,4 %), óleo de nim 1000 CE (0,6; 0,9; 1,2; 1,5%), óleo de nim 4000 CE (0,05; 0,25; 0,05 e 0,10%), deltametrina 25 CE (0,005; 0,01; 0,02 e 0,05%). As doses mais eficientes no controle da P. xylostella em larvas de primeiro instar foram: 0,05; 0,10; 0,02; 0,05; 0,05% e para terceiro instar foram 0,90; 0,80; 0,60; 0,25; e 0,50% respectivamente óleo de nim 5000 NC, óleo de nim 5000 PS, óleo de nim 1000 CE, óleo de nim 4000 CE e deltametrina 25 CE. Após a determinação das doses foram realizados testes para avaliar a estabilidade e o poder residual dos produtos formulados a base de óleo de nim no controle de larvas de primeiro e terceiro instar de P. xylostella, em couve. Para avaliar a estabilidade dos produtos, foram realizados seis experimentos com 0, 15, 30, 45, 60 e 75 dias, após o armazenamento dos produtos. Em cada experimento foram retiradas alíquotas de cada tratamento e encaminhados ao Laboratório de Química... / This work aimed evaluate the different doses and formulations of neem oil, its residual, as well the storing degradation, focusing the Plutella xylostella (L.) control in kale. The experiments were carried out in laboratory, under controlled temperature (25 ± 2°C), relative humidity (70 ± 10%), and photophase (12 hours) conditions. Different doses and formulations of neem-based product were used. The doses used to first-instar larvae were: neem oil 5000 nanocapsule (NC) (0.02, 0.05, 0.1, and 0.4 %), neem oil 5000 dry powder (PS) (0.02, 0.05, 0.10, and 0.4 %), neem oil 1000 concentrated emulsion (CE) (0.02, 0.05, 0.1, and 0.4 %), neem oil 4000 CE (0.006, 0.01, 0.05, and 0.10%), Deltamethrin 25 CE (0.005, 0.01, 0.02, and 0.05 %) and as a control distilled water. To third-instar larvae, the doses were: neem oil 5000 NC (0.6, 0.9, 1.2, and 1.5%), neem oil 5000 PS (0.5, 0.8, 1.1, and 1.4 %), neem oil 1000 CE (0.6, 0.9, 1.2, and 1.5%), neem oil 4000 CE (0.05, 0.25, 0.05, and 0.10%), and Deltamethrin 25 CE (0.005, 0.01, 0.02, and 0.05%). The most efficient doses to control first-instar P. xylostella larvae were 0.05, 0.10, 0.02, 0.05, and 0.05% and to third-instar were 0.90, 0.80, 0.60, 0.25, and 0.50% of neem oil 5000 NC, neem oil 5000 PS, neem oil 1000 CE, neem oil 4000 CE, and Deltamethrin 25 CE respectively. After the doses determination, tests were done to evaluate the stability and the residual of the neem oil based products to control P. xylostella first and third instar larvae in kale. To evaluate the products stability, six experiments were done at 0, 15, 30, 45, 60, and 75 days after storing. In each experiment aliquant were taken and sent to the Chemical Laboratory of Federal University of São Carlos to quantify the azadirachtin A in them. All products under different formulations were efficient to first and third instar larvae at 7 and 9 days and at 45 days after storing... (Complete abstract click electronic access below)
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Temperatura como parâmetro para armazenamento de Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae) em criação de laboratório /Otuka, Alessandra Karina. January 2011 (has links)
Orientador: Sergio Antonio De Bortoli / Banca: Antonio Sergio Ferraudo / Banca: Rogéria Inês Rosa Lara / Resumo: O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da FCAV-Unesp, para avaliar a influência de diferentes temperaturas e períodos de exposição no desenvolvimento de Plutella xylostella, para viabilizar o armazenamento de ovos, lagartas e pupas e facilitar o manejo da criação em laboratório. Avaliou-se a biologia de P. xylostella armazenando ovos e lagartas nas temperaturas de 3, 5, 8, 10, 12, 16, 20 e 24°C por 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de exposição, sendo "0" a testemunha, mantida em 25±1°C, 70±10% UR e 12 horas de fotofase. Avaliou-se também a biologia de P. xylostella armazenando pupas nas temperaturas de 3, 5 e 8°C por 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de exposição. O armazenamento de ovos e pupas de P. xylostella pode ser realizado por até 15 dias a 8ºC sem que ocorram perdas consideráveis nas suas características biológicas. O armazenamento de lagartas de 1° ínstar de P. xylostella pode ser realizado até 10 dias a 20ºC, já as de 2° ínstar podem ser armazenadas por até 15 dias a 16ºC, as de 3º ínstar por até 20 dias a 20ºC e as de 4º ínstar por até 5 dias a 20ºC, acima desses períodos e abaixo dessas temperaturas ocorrem reduções significativas no número de ovos colocados por fêmea / Abstract: The work was conducted in the Laboratory of Insect Biology and Rearing (LBCI), FCAV-Unesp, to evaluate the influence of different temperatures and exposure periods on development of Plutella xylostella, trying to enable the storage of eggs, larvae and pupae to facilitate the management of laboratory rearing. For this, we evaluated the biology of P. xylostella larvae and storing eggs at temperatures of 3, 5, 8, 10, 12, 16, 20 and 24°C for 0, 5, 10, 15, 20, 25 and 30 days of exposure, and "0" the check, maintained at 25±1°C, 70±10% RH and 12 hours photophase. We also evaluated the biology of P. xylostella storing pupae at temperatures of 3, 5 and 8°C for 0, 5, 10, 15, 20, 25 and 30 days of exposure. The storage of eggs and pupae of P. xylostella can be done 15 days at 8°C without significant losses that occur in biological characteristics. The storage of a larval first instar of P. xylostella can be performed up to 10 days at 20°C, already the second instar can be stored for 15 days at 16°C, third instar for up to 20 days at 20°C and fourth instar for 5 days at 20°C, above this periods and below these temperatures are reduced significantly the number of eggs per female / Mestre
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Plutella xylostella (Linnaeus, 1758) (Lepidoptera: Plutellidae) : efeito da sinigrina aplicada em folhas de couve e brócolis /Carvalho, Jackeline da Silva. January 2008 (has links)
Orientador: Sérgio Antonio De Bortoli / Banca: Clara Beatriz Hoffmann-Campo / Banca: Arlindo Leal Boiça Junior / Resumo: O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Unesp - Jaboticabal, SP, para estudar os efeitos de diferentes concentrações de sinigrina aplicada na superfície foliar de couve e brócolis, em alguns parâmetros biológicos de Plutella xylostella. Para realização dos testes, sinigrina foi aplicada à parte ventral/dorsal das folhas de brássicas das cultivares 'Da Geórgia' (couve-manteiga) e 'Ramoso Piracicaba Precoce' (brócolis), em solução 5% de Tween 20® em diferentes concentrações (0,0; 0,2; 0,4; 0,8; 1,6 e 3,2 mg/mL). Assim como, avaliou-se o consumo, pelas lagartas, através de medidas de peso fresco, peso seco, área foliar e escala visual de notas para os danos. Observou-se que concentração baixa de sinigrina, em couve e em brócolis, não prejudicou o desenvolvimento de P. xylostella, porém altas concentrações afetaram o parâmetro viabilidade. A análise de agrupamentos, pelo método de "cluster", mostrou que a dose 0,2mg/mL de sinigrina em ambas variedades apresentou os maiores contrastes, não pertencendo a nenhum grupo. O índice Potencial Reprodutivo Corrigido foi determinante apenas para couve, indicando boa capacidade reprodutiva das lagartas alimentadas com a menor concentração de sinigrina. Nas doses extremas, 0,2 e 3,2mg/mL, observou-se aumento no consumo foliar em couve e diminuição em brócolis. O consumo foi maior pelas lagartas alimentadas com folhas de brócolis. Em geral, o comportamento da traça foi diferente nas cultivares testadas, mas essas diferenças podem estar relacionadas com a quantidade de sinigrina presente naturalmente nas folhas de cada espécie. / Abstract: The work was carried out in the Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI), at the Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Unesp, Jaboticabal, SP, with the objective to evaluate the effect of sinigrin applied on foliar surface of cabbage and broccoli, on the biological aspects of Plutella xylostella. It was evaluated: the biology aspects of diamondback moth feeding on cabbage 'Da Georgia' and broccoli 'Ramoso Piracicaba Precoce' treated with different sinigrin concentrations (0.0, 0.2, 0.4, 0.8, 1.6 e 3.2mg/mL in 5% of Tween 20® solution, as well as, the consumption, measuring fresh weight, dry weight, foliar area and visual grade scale to the damage. It was observed that low sinigrin concentration, in cabbage and broccoli, does not affect P. xylostella development, however, high concentrations affect the viability. The group analysis by "cluster method", showed that 0.2mg/mL of sinigrin of both varieties presented the biggest contrast, not belonging any group. The Corrected Reproductive Potential index was determinate just for cabbage, indicating good reproductive capacity with low sinigrin concentration. The extreme sinigrin doses, 0.2, 0.4 and 3.2mg/mL, increase the cabbage leafs consumption and decrease in broccoli. The consumption was bigger by the caterpillars fed on broccoli leafs. In general, the insect behavior was different in the tried cultivars, but these differences can be related to sinigrin quantity present naturally in the leaves of each specie. / Mestre
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Influência de gerações de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) e de radiação no desempenho de isolados de Bacillus thuringiensis Berliner /Viana, Cácia Leila Tigre Pereira January 2010 (has links)
Resumo: O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da FCAV - Unesp com objetivo geral de estudar influência de gerações de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) e de radiação no desempenho de isolados de Bacillus thuringiensis Berliner. A linhagem e os isolados foram provenientes do estoque do Laboratório de Biologia de Bactéria e Biotecnologia Aplicada da FCAV - Unesp. A concentração de esporo-cristal para iniciar a metodologia de pressão de seleção foi determinada pela análise de probit, sendo o valor de 6x106 esporos/mL. Esta população foi submetida a bioensaios com diferentes concentrações da linhagem HD-1, do isolado T08.024 e do produto comercial Agree® (Bacillus thuringiensis var. aizawai e proteína cristal de B. thuringiensis var. kurstaki) em várias gerações da seleção. Paralelamente, avaliou-se a suscetibilidade de lagartas de P. xylostella da criação mantida no LBCI a diferentes isolados patogênicos e com potencial de virulência. Também se realizou um estudo sobre ação da radiação ultravioleta na patogenicidade do isolado T08.024 por diferentes intervalos de exposição a radiação em laboratório e em campo. A metodologia de pressão de seleção foi estabelecida a partir da oitava geração onde se obteve mais que 50% de sobrevivência. Da geração 8 em diante passou-se a pulverizar concentrações mais altas desta linhagem, de acordo com o padrão de mortalidade apresentado em cada bioensaio na geração anterior. A viabilidade larval foi significativamente influenciada pelos tratamentos dentro das gerações. Entre gerações houve redução na mortalidade para o tratamento HD-1 na concentração de 3x108 esporos/mL. O padrão de suscetibilidade da criação estoque do LBCI foi alto (100% de mortalidade) para todas as concentrações testadas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This work was conducted at the Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) of FCAV - Unesp (LBCI), with the general objective of studying the influence of generations of Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) and the radiation performance of Bacillus thuringiensis Berliner. The strain and the isolates were from the Laboratório de Biologia de Bactéria e Biotecnologia Aplicada da FCAV-Unesp stock. The concentration of sporecrystal to the method of selection pressure was determined by probit analysis, and the value used was 6x106 spores / mL. This population was subjected to bioassays using different concentrations of HD-1 strain, Agree® and of T08.024 strain on several generations of selection. In parallel, it was evaluated the susceptibility of larvae of P. xylostella maintained in the LBCI different to pathogenic isolates and virulence potential. Also it was conducted a study in verify he action of ultraviolet radiation on the isolate T08.024 pathogenicity for different intervals of exposure to radiation in laboratory and field. The methodology of selection pressure was established from the eight generation where was obtained more than 50% of survival. From generation eight began the spray higher concentrations of HD-1 strain, according to the standard mortality presented in each test in the previous generation. The larval survival was significantly influenced by treatments within the generations. Between generations, mortality has been reduced to the HD-1 treatment at a concentration of 3x108 spores / mL. The susceptibility of LBCI standard population was high (100% mortality) for all concentrations tested to the eight strains. Ultraviolet radiation did not affect the pathogenicity of the T08.024 strain. / Orientador: Sergio Antonio De Bortoli / Coorientador: Manoel Victor Franco Lemos / Banca: Geraldo Andrade de Carvalho / Banca: Luis Garrigós Leite / Banca: Janete Apparecida Desidério / Banca: Ricardo Antônio Polanczyk / Doutor
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Izolace a chromosomální lokalizace genů pro acetylcholinesterázu u obaleče jablečného \kur{(Cydia pomonella)} / Isolation and chromosomal localization of acetylcholinesterase genes in the codling moth, \kur{Cydia pomonella}SÝKOROVÁ, Miroslava January 2011 (has links)
The codling moth, Cydia pomonella (Lepidoptera; Tortricoidea) is a major pest of pome fruitand walnut orchards in the world. Due to the intensive chemical control C. pomonella has developed a high resistance to various insecticides. One of the mechanisms of the resistance is acetylcholinesterase insensitivity to carbamates and organophosphates. The insensitivity is based on mutations in one of two genes for acetylcholinesterase. This study deals with testing a hypothesis suggesting that one gene coding for acetylcholinesterase in the codling moth was translocated to the Z sex chromosome. The hypothesis has been latersupported by sex-linked inheritance of insecticide resistance in a related species, Grapholita molesta, and also by a large size of sex hromosomes in the codling moth.
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Esfingofilia e polinização por engano em Aspidosperma pyrifolium Mart., uma Apocynaceae arbórea endêmica de caatingaQUEIROZ, Joel Araújo 18 February 2009 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-06T15:28:32Z
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Previous issue date: 2009-02-18 / CNPQ / A Caatinga apresenta espécies vegetais com sistemas de polinização reconhecidamente diversificados,
com recursos e tipos florais especializados e com freqüências de síndromes semelhantes a ambientes
mais úmidos. Aspidosperma pyrifolium é uma arbórea endêmica de Caatinga, regionalmente, utilizada
como fonte de madeira, sendo indicada na restauração florestal de áreas degradadas do semi-árido.
Neste estudo, as seguintes questões, relacionadas à biologia floral e reprodutiva de A. pyrifolium,
foram propostas - (1) quem são os visitantes florais e os polinizadores efetivos? (2) há recurso floral
para os polinizadores? (3) há dependência de vetor biótico de pólen na formação de frutos? (4) como
ocorre o processo de polinização? (5) como é o sistema reprodutivo? As observações de campo foram
realizadas no período de abril/2007 a dezembro/2008, em populações naturais ocorrentes na RPPN
Fazenda Almas (7°28'45"S e 36°54'18"W), Paraíba, Brasil. Aspidosperma pyrifolium apresentou
floração anual, restrita ao período de seca (novembro-fevereiro), sendo os indivíduos caracterizados
pela produção massiva de flores. As flores, cujos atributos estão relacionados as síndromes de
esfingofilia e fanelofilia, apresentam corola hipocrateriforme, a qual é formada de cinco lobos
esbranquiçados e um tubo floral esverdeado e curto, que pode ser acessado pela estreita fauce
pentagonal. O início de antese é crepuscular, estando as flores abertas às 18:00hs. Há emissão de odor
nos lobos da corola, principalmente, na primeira noite de antese. As anteras agrupam-se numa
estrutura em formato de cone no interior do tubo floral, estando deiscentes já nos botões em préantese,
sendo o pólen apresentados no interior do cone de anteras, permitindo assim, uma deposição
eficiente destes na probóscide dos visitantes. A cabeça do estilete está envolvida na dupla função de
produção de substância pegajosa e de estigma, não participando, porém, do mecanismo de
apresentação secundária de pólen. As flores de A. pyrifolium são desprovidas de néctar, sendo a
polinização realizada por engano. Lepidópteros noturnos (Sphingidae) são os polinizadores de A.
pyrifolium. A reduzida freqüência de visitas de polinizadores, o mecanismo de polinização por engano,
que pode desestimular visitas freqüentes, e o comportamento dos noctuídeos, que promovem o fluxo
de pólen entre as flores do mesmo indivíduo, resultam na baixa produção de frutos em A. pyrifolium. / Caatinga presents vegetable species with undeniably diverse pollination systems, with specialized
floral types and resources, besides the frequence syndromes similary to more humid enviroments.
Aspidosperma pyrifolium is an endemic tree from Caatinga, it is regionally, used as a source of
wood, it is indicated to reforestation in degraded areas in the semi-árido. In this study, the following
questions, related to the reproductive and floral biology of the A. pyrifolium, were proposed – (1)
who are its floral visitors and its effective pollinators? (2) Is there floral resource to the pollinators?
(3) Does the formation of fruit depend on a biotic vector of pollen? (4) How does its process of
pollination(5) How does its reproductive system? The research was carried out in the natural
populations from RPPN Fazenda Almas (7028’45’’S and 36054’18’’W), Paraíba, Brazil.
Aspidosperma pyrifolium have presented an annual flowering period, restricted to the dry season
(November-February), its individuals are characterized by the massive production of flowers. The
flowers, which presents attributes related to the sphingophily and phanelophily syndromes,
presenting an salveforme corolla, that is formed by five pale segments and a short greenish floral
tube, that can be entered through its narrow pentagonal throat. The beginning of its lifespan is
crepuscular, its flowers bloom at 18:00hs. The segments of its corolla give off a sweet-smelling
odour, mainly, at its very first night of life. The anthers form cone-shaped structure into the floral
tube, becoming unfolded in the buds in pre-lifespan, the pollen is presented into the cone of anthers,
making possible an effective deposition of pollen on the visitor’s tongue. The style head has the
bouble function of producing a sticky substance and stigma, however, it does not take part in
secondary presentation of pollen mechanism. Aspidosperma pyrifolium don’t produce nectar, so its
pollination is a deceptive. Nocturnal lepidopterous (Sphingidae) are the pollinators of the
Aspidosperma pyrifolium. The few number of visits of pollinators; the deceptive pollination
mechanism, that can discourage frequent visits; and the nocturnal’s behaviour, which promotes the
pollen flow between flowers in the same individual, causing loss of pollen, resulted in low rate of
fruit production in A. pyrifolium.
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Avaliação da patogenicidade e atividade enzimática de fungos entomopatogênicos para o controle de Plutella xylostella (Lepidoptera: Plutellidae) / ENZYME CHARACTERIZATION AND PATHOGENICITY OF ENTOMOGENOUS FUNGI ON PLUTELLA XYLOSTELLA (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE).Bianchini, Flávio Gabriel 26 March 2010 (has links)
Plutella xylostella, commonly known as diamondback moth, causes great damages in collard greens and broccolis crops of Itabaiana municipality in Sergipe State-BR. Alternative control techniques are being researcher s goals because the intensive use of chemicals has enhancing resistance problems, intoxication of workers, beside the pollution of environment and residues in the products, making difficult their commercialization. Entomogenous fungi have been used widespread in biological control of agriculture pests and have a remarkable role among micro-organisms as an alternative method to control the moth. This work aims to evaluate the pathogenicity of ten isolates of Beauveria and Paecilomyces, from different research institutions, on diamondback moth and also to identify and quantify extra cell enzyme patterns made by the mentioned fungi. The rearing of the moths will be at lab conditions starting from young crawlers and pupae picked up in field crops of collard and broccolis. The enzyme activities will be evaluated in extra cell fluids filtrated from entomogenous fungi reared in aqueous medium. The results obtained from the bioassays will give contribution in the identification of the most efficient genera or isolates to be used in IPM of diamondback moth. Moreover, it is expected that the relationship pathogenicity x enzyme activity be one other tool to characterizing these micro-organisms. / A traça-das-crucíferas tem causado grandes danos a produtores de couve e brócolis do município de Itabaiana-SE. O uso indiscriminado de agrotóxicos para o controle desta praga tem causado problemas quanto à resistência a determinados ingredientes ativos, além de comprometer a saúde dos aplicadores e o consumo dos produtos pela veiculação de resíduos desses produtos. Os fungos entomopatogênicos são uma alternativa de controle para a traça. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a patogenicidade de fungos entomopatogênicos sobre a traça-das-crucíferas (Plutella xylostella), observando sua interação com a quantificação e tipos de enzimas proteases produzidas pelos isolados. Foi realizado no Laboratório de Controle Biológico da Embrapa Tabuleiros Costeiros usando 9 isolados de Beauveria bassiana e 1 isolado de Paecilomyces fumosoroseus, provenientes de diferentes instituições para o controle da traça-das-crucíferas. Foi realizado um bioensaio, com os 10 isolados em uma mesma concentração (1x108 conídios/ml). Folhas de couve foram banhadas com a solução de conídios dos fungos e oferecidas como alimentação as lagartas. Análises da atividade enzimática de duas proteases degradadoras de cutícula, Pr1 e Pr2, enzimas relacionadas diretamente com o processo de infecção do inseto pelo patógeno foram realizadas no Laboratório de Enzimologia da Universidade Federal de Sergipe. Os isolados 447© e 1213 apresentaram as maiores médias de mortalidade, sendo o 447© o mais virulento. Não foi confirmada uma correlação entre patogenicidade e atividadade enzimática para os isolados de fungos entomopatogênicos estudados. Este resultado não contradiz a influencia da atividade enzimática no processo de infecção e patogenicidade destes microrganismos, porém, confirma o quanto é complexo o estudo desta relação na interação patógeno hospedeiro. Os períodos de avaliação de 96 e 144 horas apresentaram os maiores valores de atividade para as duas enzimas avaliadas, coincidindo com o período de maior número de lagartas mortas.
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Capacidade reprodutiva e preferência da traça-das-crucíferas, Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae), para diferentes brassicáceas ao longo de gerações / Reproductive capacity and preference of diamondback moth, Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae), to different brassics over generations.Dagmara Gomes Ramalho 21 July 2014 (has links)
A traça das crucíferas, Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), é uma das pragas mais importantes de Brassicaceae no Brasil e no mundo, causando sérios danos em repolho, couve-flor e couve comum, entre outras. O objetivo desta pesquisa foi estudar os parâmetros populacionais e a resposta comportamental de P. xylostella criada por dezoito gerações, utilizando três variedades: Brassica oleracea var. acephala couve manteiga hibrida HS-20, B. oleracea var. italica couve brócolis Piracicaba e B. oleracea var. capitata repolho Bob Cat. Para condução dos experimentos foram separados três lotes de pupas de P. xylostella da criação mantida no laboratório, no qual foram utilizadas apenas folhas de couve para sua manutenção. Cada lote foi mantido em substrato diferente, ou seja, a criação inicial foi dividia em três populações tendo como variável o substrato alimentar e de oviposição utilizado na criação (couve, brócolis ou repolho). Com os dados biológicos de P. xylostella foram estimados os parâmetros populacionais de tabela de vida de fertilidade a cada três gerações, comparando-se as cultivares testadas em relação ao desenvolvimento, sobrevivência e reprodução da praga. Além disso, lotes de insetos oriundos de cada substrato de criação foram separados a cada três gerações para realização de testes de dupla e múltipla chance de escolha (preferência para alimentação e oviposição). Os parâmetros populacionais de P. xylostella indicam que as brassicáceas testadas permitem o crescimento populacional do inseto nos respectivos hospedeiros. O comportamento de seleção hospedeira na fase pré-imaginal e imaginal de P. xylostella não é afetado pela experiência alimentar e de oviposição nos substratos testados até a geração F18. / The diamondback moth (DBM), Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), is one of the most important pests of Brassicaceae in Brazil and worldwide, causing serious damage to cabbage, cauliflower and kale common, among others. The aim of this research was to study the population parameters and the behavioral response of P. xylostella reared for eighteen generations, using three varieties: Brassica oleracea var. acephala - cabbage hybridizes HS-20, B. oleracea var. italica - Piracicaba broccoli and B. oleracea var. capitata - cabbage Bob Cat. To conduct the experiments were separate three batches of DBM from pupae held in the laboratory setting, in which only kale leaves were used for maintenance. Each batch was kept at different substrate, namely the initial rearing was divided into three populations having as variable the feeding and oviposition substrate used in rearing (kale, broccoli, and cabbage). With biological data of P. xylostella were estimated the population parameters of fertility life table every three generations, comparing the tested cultivars in relation to the development, survival and reproduction of the pest. Moreover, lots of insects derived from each rearing substrate were separated every three generations for performing dual choice and multiple-choice tests (preference for feeding and oviposition). The population parameters of P. xylostella indicate that brassicas tested allow the insect population growth in their hosts. The host selection behavior in pre-imaginal and imaginal stage of P. xylostella is not affected by food and oviposition experience on substrates up to F18 generation.
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Efeito de alguns inseticidas sobre a mariposa Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae) por meio de iscas esterilizantes. / Inseticide effects on the diamondback moth Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae) by using sterilizing baits.Leticia Mika Tiba 04 April 2008 (has links)
A mariposa Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae), conhecida popularmente como traça das crucíferas, é uma importante praga da cultura das brássicas no Brasil e em diversos países. Seu controle normalmente é realizado com aplicações freqüentes de inseticidas convencionais, porém esse controle tem se mostrado ineficiente, além dos problemas ambientais, econômicos e de resistência de insetos que pode causar. A quimioesterilização apresenta-se como uma alternativa para o manejo desta praga, utilizando inseticidas modernos, mais seletivos aos inimigos naturais e de menor impacto ambiental. O objetivo deste trabalho foi estudar o emprego de alguns inseticidas com propriedades esterilizantes sobre a fase adulta de Plutella xylostella determinando as dosagens adequadas que atuaram sobre sua reprodução. Os produtos foram fornecidos às mariposas em forma de iscas que consistiram em: solução do produto + melaço 10%. Os inseticidas utilizados e suas respectivas dosagens foram abamectina (0,0025 g i.a./L calda), diflubenzurom (0,005 g i.a./L calda), lufenurom (0,005 g i.a./L calda) e piriproxifem (0,01 g i.a./L calda), além da testemunha. Apenas o tratamento com abamectina afetou a fecundidade de Plutella xylostella, apresentando 10,23 ± 4,41 ovos em média, enquanto na testemunha obteve-se 64,54 ± 15,11 ovos, porém a fertilidade foi afetada por todos os produtos. A viabilidade média dos ovos dos tratamentos com abamectina, diflubenzurom, lufenurom e piriproxifem foi, respectivamente 3,35%; 46,69%; 9,31% e 12,47%; todos diferiram estatisticamente da testemunha que apresentou viabilidade de 83,89%. A longevidade dos insetos tratados com os produtos não diferiu dos não tratados, com exceção dos indivíduos tratados com abamectina que apresentaram uma redução no tempo de vida. Quando os produtos testados foram oferecidos isoladamente para machos e fêmeas, a ação esterilizante apenas pode ser observada em fêmeas desta espécie, os machos não apresentaram nenhuma diferença com relação à testemunha quando alimentados com as iscas esterilizantes. / Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae), commonly known as diamondback moth, is an important pest of Brassicaceae in Brazil and several other countries. Its control is usually done with frequent applications of conventional insecticides. However, this approach is sometimes ineffective, besides some drawbacks such as environmental contamination, the high cost of application and the development of insecticides resistance. Chemosterilization using modern insecticides presents an alternative for this pest management. The aim of this study was to evaluate a range of insecticides with sterilizing properties on the adult reproduction of Plutella xylostella. Pesticides were provided to moths in baits, diluted in 10% molasses water solution. The insecticides used and respective doses were: abamectin (0.0025 g a.i./L), diflubenzuron (0.005 g a.i./L), lufenuron (0.005 g a.i./L) and pyriproxyfen (0.01 g a.i./L). A 10% molasses solution was used as a control treatment. Only abamectin affected the fecundity of Plutella xylostella, with a reduction from 64.54 ± 15.11 eggs/moth obtained in the control treatment to 10.23 ± 4.41 eggs/moth, when adults were fed this pesticide. However, fertility was affected by all pesticides. Egg viability when adults were feed abamectin (3.35%), diflubenzuron (46.69%), lufenuron (9.31%) and pyriproxyfen (12.47%) were reduced when compared to the control (83.89%). Only adults that were abamectin fed had their longevity reduced as compared to all other treatments. When the tested pesticides were offered isolated to males or females, their sterilizing activity was observed only when females had access to treated baits.
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