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Transformação organizacional generativa: a investigação apreciativa para além do positivo

CABRAL, Sabrina de Melo 13 October 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-25T16:58:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE_2016_01_27_SABRINA DE MELO CABRAL.pdf: 4302905 bytes, checksum: d50edd268c742f455e08d0b6334d5dd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T16:58:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE_2016_01_27_SABRINA DE MELO CABRAL.pdf: 4302905 bytes, checksum: d50edd268c742f455e08d0b6334d5dd2 (MD5) Previous issue date: 2015-10-13 / Objetiva-se compreender como a transformação organizacional pode ser caracterizada como generativa para além do positivo delineado pela Investigação Apreciativa. O referencial apresenta conteúdos interdisciplinares que abordam temáticas tais como: mudança e transformação organizacional; investigação apreciativa, generatividade organizacional e capacidade dinâmica de inovação. A abordagem metodológica, de natureza qualitativa, focalizou o caso do Grupo Gestor de Pesquisa e Desenvolvimento (GGP&D+I) da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), como objeto de estudo. Os dados foram coletados por meio de entrevistas apreciativas, observações de campo e pesquisa documental, obtidos por meio do modelo de 5-D (1-D Definition, 2-D Discovery, 3-D Dream, 4-D Design e 5-D Destiny), que integra teoria e campo empírico, no âmbito da pesquisa colaborativa. Adotou-se um esquema descritivo-interpretativo para análise e validação dos dados, de modo participativo e interativo. Os resultados indicam que a transformação organizacional é generativa quando permite que o potencial de realização organizacional contribua para provocar a capacidade dinâmica da inovação, derivando para a inovabilidade, como valor público. Conclui-se que o processo generativo propicia conhecimento reflexivo (sabedoria) acerca da transformação organizacional, cujas dimensões abarcam desde o individual e o grupal até o organizacional, repercutindo junto à sociedade, mediante a mutualidade de benefícios, cujo valor público deve ser avaliado, por ressaltar a criatividade ainda inexplorada; a inovação social e o espírito empreendedor, numa busca colaborativa para superar as tensões da mudança e expandir as bases apreciativas que lhe dão sustentação. / The objective is to understand how organizational transformation can be characterized as generative beyond the positive outlined by the Appreciative Inquiry. The reference presents interdisciplinary contents that address topics such as organizational change and transformation; appreciative inquiry, organizational generativity and dynamic capacity for innovation. The methodological approach of a qualitative nature, focused on the case of R & D Management Group (GGP&D+I) Hydroelectric Company of San Francisco (CHESF), as an object of study. Data were collected through appreciative interviews, field observations and documentary research, obtained through the model of 5-D (1-D Definition, 2-D Discovery, 3-D Dream, 4-D Design and 5-D Destiny), which integrates theory and empirical field. We adopted a descriptive-interpretative scheme for analysis and validation of data, participatory and interactive mode. The results indicated that the organizational transformation is when allows the generative potential of organizational embodiment contributes to cause dynamic capability innovation, deriving for inovability as public value. It follows that the generative process provides reflective knowledge (wisdom) about organizational transformation, whose dimensions include from the individual and the group to the organizational, reflecting in society through the mutuality of benefits, whose public value should be assessed on the emphasize creativity unexplored; social innovation and entrepreneurship in a collaborative quest to overcome the stresses of change and expand appreciative bases that support it.
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Eliminação: uma desterritorialização da violência (linhas transversais aos territórios escolares) / Élimination : une déterritorialisation de la violence (lignes transversales aux territoires des écoles)

GALLICCHIO, Gisele Soares January 2012 (has links)
GALLICCHIO, Gisele Soares. Eliminação: uma desterritorialização da violência (linhas transversais aos territórios escolares). 2012. 189f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-11T14:28:24Z No. of bitstreams: 1 2012-TESE-GSGALLICCHIO.pdf: 2082680 bytes, checksum: 62b9eb1bf3d4097edd104936e2bdccd9 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-11T17:34:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-TESE-GSGALLICCHIO.pdf: 2082680 bytes, checksum: 62b9eb1bf3d4097edd104936e2bdccd9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-11T17:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-TESE-GSGALLICCHIO.pdf: 2082680 bytes, checksum: 62b9eb1bf3d4097edd104936e2bdccd9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Esta tese procura diferenciar violência de eliminação fazendo uso do pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Inúmeros eventos vêm assinalando uma percepção diferente da vida e de seus componentes de valoração. A pesquisa busca contribuir com elementos “exteriores” àquilo que a escola, tradicionalmente, compreende em seu perímetro de práticas (e seu referencial teórico-conceitual). Um cruzamento de linhas faz romper as segmentaridades da esfera educacional. A segmentarização dispõe a escola, por escalonamento e por contigüidade, em uma sequência de etapas destinadas ao mercado. A eliminação vem indicar um investimento no processo de subjetivação, que implica a atualização do capital, caracterizando mudanças de um modo de vida. Novas escalas, provocadas pelo devir silício, geram afetos e afecções, colocando em jogo forças demarcadas em acontecimentos, que podem ser expressos pelos verbos eliminar, deletar, exterminar e selecionar. A tese procura seguir o percurso da eliminação num processo de desterritorialização da violência, quando incitada pelas práticas de consumo, reterritorializada nas estratégias de controle e absorvida pela subjetividade capitalística. A relação entre eliminar e consumir anuncia não apenas a excitação ao poder de compra e de aquisição de produtos-mercadorias, mas posturas subjetivantes geradas com a equivalência do eliminar aos atos de gastar, destruir, liquidar. A eliminação passa a engendrar as sociedades de controle que, através das máquinas comunicacionais e informacionais, investem no deletar. Ações e as condutas, sobrecodificadas em cotações e índices, reproduzem os mecanismos do capital financeiro numa espécie de pedagogia exercida nas redes sociais e nos jogos digitais. As estratégias intensificam-se, modulando os eliminar e o deletar em exterminar . Elas permeiam diferentes territórios existenciais: do funcionamento das empresas às chacinas escolares. Os vetores de desterritorialização apontam a potência de criação da eliminação através do selecionar. Esse sentido é detectado no filme Ben X, baseado na vida de um adolescente autista que sofre bullying, ao trazer uma dimensão ética e estética, demarcando as linhas de fuga capazes de afirmar a diferença e de produzir de um novo modo de vida. / L’idée de cette thèse est celle de délimiter la différence entre la violence et l’élimination , à partir de la pensée proposée par Gilles Deleuze et Félix Guattari. L’occurrence de plusieurs changements dans l’état des choses signalent une perception différente de la vie et, par conséquent, dans leurs composantes de valorisation. Cette étude cherche à apporter une contribution à partir de l’analyse d’éléments « extérieurs » à ce que l’école, de façon traditionnelle, inclut dans son périmètre de pratiques (et dans son cadre théorique). Située dans les contours de la sphère éducative, c’est dans le carrefour des lignes qu’il y a la rupture des segmentaritées. Sa segmentation configure l’école par (i) le fractionnement et par (ii) la contiguïté autour d’ une séquence destinée au marché de travail. L’action d’élimination se centre sur soi-même en produisant un investissement dans le processus de subjectivité/subjectivation, lequel met à jour du capital, en apportant des changements dans le mode de vie. De nouvelles escales, provoquées par le « devenir silice », produisent des affects et des affections, et mettent en jeu des forces marquées par des événements ; lesquels peuvent, à leur tour, se manifester par les verbes éliminer, supprimer, exterminer et sélectionner. Ceci étant établi, la présente thèse cherche à suivre le parcours de l’élimination dans une procédure de « déterritorialisation » de la violence, lors de son développement par les pratiques de consommation ; Cela conduit à sa reterritorialisation à travers les stratégies de contrôle et l’amène a être par la subjectivité du capital. De plus, le rapport entre l’action d’éliminer et de consommer n’annonce pas simplement l’abandon au pouvoir d’achat et d’acquisition de produits-marchandises, mais plutôt un comportement dont la caractéristique est la subjectivité comme engendrée par l’équivalence de l’action éliminatoire à travers des actes comme gaspiller, détruire, liquider. L’élimination devient partie composante de la société de contrôle, laquelle, à travers les machines communicationnelles et informationnelles se trouve être la principale responsable de l’investissement de l’action de supprimer. Les actions et les comportements, sur-codifiées en cotations et indices, reproduisent la mécanique du capital financier dans une sorte de pédagogie matérialisée dans les réseaux sociaux et dans les jeux numériques. Ainsi, les stratégies renforcées produisent une espèce de variation sur les actes d’éliminer et de supprimer, lesquelles se convertissent en action d’exterminer. Elles traversent divers territoires de l’existence : du fonctionnement des entreprises jusqu’aux tueries scolaires. Les vecteurs de déterritorialisation jouent un rôle non négligeable, voire déterminant, en direction du potentiel de l’élimination à travers l’acte de sélectionner. Cette appréhension est perceptible dans le film Ben X, relatant la vie d’un adolescent autiste qui souffre « du harcèlement scolaire » et portant une dimension éthique et esthétique. Ce genre d’événement produit des lignes de fuite, lesquelles rendent possible l’affirmation (ou l’émergence) de la différence et de produire, par là, une nouvelle façon de vivre.
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Nas asas da borboleta: filosofia de Bergson e educação

Torreão, Rita Célia Magalhães January 2010 (has links)
278 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-06T15:56:07Z No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-10T19:24:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-10T19:24:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta é uma tese de doutoramento em educação do Programa de Pesquisa e Pósgraduação da Faculdade de Educação (FACED/UFBA). Apesar de ser fundamentada na filosofia bergsoniana, ela não se constitui como um recorte nas obras nem no pensamento de Henri Bergson, isso porque se sua filosofia é uma filosofia da vida e seu pensamento algo vivo, não poderia ser repartido sem matá-lo ou torcê-lo; logo, ele precisa ser inteiro, intuído, absolutamente. Como esta não é uma tese em filosofia, mas em filosofia da educação, não pretendo fazer interpretações do pensamento de Bergson, sendo que às vezes isso foi inevitável. Então, ela é um transbordamento do pensamento de Bergson para dar subsídio a uma filosofia da educação que considere a duração. Partindo da diferenciação que Bergson faz entre o que é vivo e o construído, realizei uma viragem interna; por isso a tese foi antes intuída, e depois construída. Para Bergson, o construído vai da periferia para o centro e o vivo do centro para a periferia, essa diferença é muito importante no meu trabalho, pelo fato do construído permitir uma ação de análise da inteligência, já que tudo que ele possui veio de fora, e ao reparti-lo encontraremos esses componentes, mas o vivo explode de um centro para a periferia, criando, e não se submete à analise da inteligência, a não ser deformando-o. O vivo é inteiro e só pode ser apreendido de um só golpe. Juntando a isso o entendimento de que consciência é algo vivo, foi preciso refazer tudo que entendia sobre Educação. Outra ideia fundamental para esta tese é a de tempo real como duração; em Bergson o tempo é qualidade pura, contínuo e heterogêneo, não pode ser contado; assim, o que importa não são as horas vividas mas o que se viveu nessas horas. Isso revoluciona os conceitos de currículo, carga horária e hora-aula. Também foi de grande utilidade para mim a ideia de Henri Bergson de que construímos nossa personalidade a partir de nossas escolhas, essa idéia destrói as mentalidades tribais, os grupos sociais, culturais, sexuais ou étnicos como pressuposto para uma Educação bergsoniana. Foi feito um esforço para utilizar a intuição como método, pois a inteligência possui o hábito da analise e de espacializar e quantificar, além da própria linguagem ser uma espacialização do pensamento. De início, segui os conselhos de Bergson, colocando na perspectiva temporal os entes educativos: o aluno, o professor, a escola e a atividade de ensinar e aprender. Desse esforço resultou um novo entendimento desses entes e a compreensão de que a educação se dá individualmente e de maneira irrepetível, ela é mudança contínua e heterogênea; mudança vital que resulta das escolhas e da vocação. Mostramos o desmoronamento da escola em todos os seus sentidos, estrutura física, pensamento pedagógicos e teorias educacionais. Verificamos o papel central do professor como ente privilegiado do encontro do educar, pois ele não desmorona com o tempo, ele devém, ele cria. Esse movimento em direção ao pensamento de Bergson levou-me à intimidade, ao indizível do eu profundo. Isso impôs a utilização de linguagens para além do discurso filosófico-científico, e foi preciso recorrer à poesia e a conceitos da teologia para tentar dizer o indizível. Assim, após uma reconceituação dos entes educativos, conforme a metafísica de Bergson, cheguei aos últimos capítulos através da obra As duas fontes da moral e da religião ao ensinamento do moral e da ética, realizando um passeio pelo misticismo bergsoniano e suas relações com a educação e a moral. / Salvador

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