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Justiça de transição e desenvolvimento : diálogos por meio da filmografia de Lúcia Murat

Sales, Eric de 30 June 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-02T20:17:39Z No. of bitstreams: 1 2016_EricdeSales.pdf: 12883313 bytes, checksum: cd46a2cc1245a838d79fda5cd693d2c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-04T21:56:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_EricdeSales.pdf: 12883313 bytes, checksum: cd46a2cc1245a838d79fda5cd693d2c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T21:56:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_EricdeSales.pdf: 12883313 bytes, checksum: cd46a2cc1245a838d79fda5cd693d2c4 (MD5) / A presente tese versa sobre um conceito aplicado a Estados que enfrentaram momentos de autoritarismo ou retrocessos político-sociais, em que diversos direitos (principalmente os Direitos Humanos) foram suprimidos. O Brasil viveu de 1964 até 1985 um período de ditadura civil-militar, um momento em que os Direitos Humanos foram colocados de lado em nome de uma “Segurança Nacional”, um momento de perseguições aos que eram contrários ao regime. O campo que estuda a transição do autoritarismo para democracia no Brasil (assim como de outros Estados) é denominado de Justiça de Transição e tem como pilares a memória, verdade, justiça e reparação e reforma das instituições. Esta tese trabalha com este conceito (e seus pilares), a partir de uma leitura realizada por meios de quatro filmes da diretora Lúcia Murat (Que Bom Te ver Viva, Quase Dois Irmãos, Uma Longa Viagem, A Memória que me Contam), de forma a observar nestas produções fílmicas para constituir o link para o ponto final desta tese, qual seja o de constituir pontes entre a Justiça de Transição e o conceito de direito ao desenvolvimento. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis deals with a concept applied to states that have faced moments of authoritarianism or political and social setbacks, in which various rights (especially human rights) were suppressed. The Brazil lived from 1964 to 1985 a period of civil-military dictatorship, a time when human rights were put aside in the name of a "national security", a time of persecution of which were against the regime. The field that studies this transition (as well as other states) is called for Transitional Justice and is founded on memory, truth, justice and reparation and institutional reform. This thesis works with this concept (and its pillars), from a reading performed by means of four films of director Lucia Murat (QueBomTever Viva, QuaseDoisIrmãos, Uma Longa Viagem, A Memóriaque me Contam) of so watching these filmic productions to be the link to the end of this thesis, namely, that of being bridges between Transitional Justice and the concept of right to development.
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Que bom viver a vida: memórias e histórias de mulheres que sobreviveram à violência da ditadura.

Souza, Jonatas Xavier de 18 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:23:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArquivoTotalJonatas.pdf: 1794355 bytes, checksum: 0d08617a92903ee8d7ffbec85c0dc48b (MD5) Previous issue date: 2013-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work is appealing for the universe of memories and feelings of women, political prisoners during the military dictatorship in Brazil (1964 - 1985), who survived the traumatic experience of lucid torture. Having as a main source movie Que Bom Te Ver Viva, full length documentar produced by Lúcia Murat from 1988 - 1989. We assume that the art of Lucia Murat in Que Bom Te Ver Viva meets, while self consciousness and memory that is human history, the function of raising individual particularities, writing it self, the generically human. In this perspective, grasp the film as an important means of production, dissemination and reception of individual and collective experiences of the past and presente, and thereby as a material linked to identity and social dimensions that are justified from their membership of a historical culture formed in the time of the events, the circumstances of film production. Indeed, analyzing the images of orality and Que Bom Te Ver Viva, means, Immediately talk to a social representation that contributes to a historical and cultural participation of women in the armed struggle against the dictatorship, the discourser of the Brazilian feminist movement in the 1980s, such as: violence against women, women's sexual freedom, gender relations and power involving sexes. / Este trabalho envereda pelo o universo das lembranças e sentimentos de mulheres, presas políticas durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), que sobreviveram lúcidas a experiência traumática da tortura. Tendo como fonte principal o filme Que Bom Te Ver Viva, documentário de longa-duração produzido por Lúcia Murat entre 1988-1989. Partimos do pressuposto de que a arte de Lúcia Murat em Que Bom Te Ver Viva cumpre, enquanto autoconsciência e memória que é da história humana, a função de elevar particularidades individuais, uma escrita de si, ao genericamente humano. Nessa perspectiva, objetivamos apreender o filme como um importante meio de produção, divulgação e recepção de experiências individuais e coletivas do presente e do passado e, desse modo, como material vinculado a dimensões sociais e identitárias que se justificam a partir de sua filiação a uma cultura histórica constituída no tempo dos eventos, na conjuntura da produção cinematográfica. Com efeito, analisar as imagens e oralidades de Que Bom Te Ver Viva significa, de imediato, dialogar com uma representação social que contribui para uma visão histórica e cultural da participação feminina na luta armada contra a ditadura, bem como, com sua representatividade na esfera de questões fundamentais que permeiam os discursos do movimento feminista brasileiro na década de 1980, tais como: a violência contra mulheres, a liberdade sexual feminina, as relações de gênero e poder que envolvem os sexos
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Memória cinematográfica : a reconstrução histórica das ditaduras brasileira e chilena através da produção fílmica de Lúcia Murat e Pablo Larraín

Santos, Márcio Tavares dos January 2015 (has links)
Nas últimas décadas, a memória tornou-se um tema de preocupação política central em todo mundo. A produção da memória concretiza-se pelo entrecruzamento de distintas forças sociais que disputam a legitimidade de enunciar os discursos acerca dos acontecimentos do tempo passado. Desse modo, as discussões em torno da elaboração das narrativas de memória têm escapado dos limites da disciplina histórica. Cada vez mais, esse espaço vem sendo ocupado por investigações oriundas de diversas disciplinas e também por outros agentes culturais que se voltam para o passado e para a memória com interesses distintos aos dos historiadores. Um dos veículos produtores dessas narrativas alternativas sobre o passado com maior adesão popular são os meios audiovisuais, especialmente as obras cinematográficas. Na América Latina, após o fim das ditaduras instaladas das décadas de 1960, 1970, que deixaram um legado de violações de direitos humanos em vários países, a memória tornou-se um espaço de disputa e de reconstrução das identidades nacionais. Esta pesquisa busca investigar qual o potencial das obras cinematográficas para intervir na construção de um processo de memória suplementar aos processos de memória oficial. A investigação está concentrada nos contextos do Brasil e do Chile. Partindo das produções fílmicas dos cineastas Lúcia Murat e Pablo Larraín, este trabalho busca analisar como os filmes produzidos por eles, que recriam nas telas as ditaduras brasileira e chilena, atuam no processo de construção das narrativas sobre as experiências ditatoriais, contribuindo assim para os processos de reparação histórica em andamento na atualidade nesses países. / In recent decades, the memory has become a central policy concern all over the world. The production of memory takes place through different social forces that disput the legitimacy of stating the public discourses about the past time. Thus, the production of narratives about the past has escaped from the limits of the historical discipline and, increasingly, other disciplines and cultural agents who turn to the past with distinct interests than historians have occupied this space of investigation. One of producing vehicles of such alternative narratives about the past is the audiovisual with large popular accession, especially cinematographic works. In Latin America, after the end of the dictatorships installed in the 1960s, 1970s, which left a legacy of human rights violations in various countries, the memory became an area of dispute and reconstruction of national identities. This research investigates which are the film's potential to intervene in the construction of an additional memory to the process of construction of the official memory. This research is concentrated in the cases of Brazil and Chile. Starting from the filmic productions of filmmakers Lucia Murat and Pablo Larraín, this paper analyzes how the films produced by them, that recreate the Brazilian and Chilean dictatorships, act in the construction of narratives about the dictatorial experiences, thereby contributing to building the historical repair processes.
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Memória cinematográfica : a reconstrução histórica das ditaduras brasileira e chilena através da produção fílmica de Lúcia Murat e Pablo Larraín

Santos, Márcio Tavares dos January 2015 (has links)
Nas últimas décadas, a memória tornou-se um tema de preocupação política central em todo mundo. A produção da memória concretiza-se pelo entrecruzamento de distintas forças sociais que disputam a legitimidade de enunciar os discursos acerca dos acontecimentos do tempo passado. Desse modo, as discussões em torno da elaboração das narrativas de memória têm escapado dos limites da disciplina histórica. Cada vez mais, esse espaço vem sendo ocupado por investigações oriundas de diversas disciplinas e também por outros agentes culturais que se voltam para o passado e para a memória com interesses distintos aos dos historiadores. Um dos veículos produtores dessas narrativas alternativas sobre o passado com maior adesão popular são os meios audiovisuais, especialmente as obras cinematográficas. Na América Latina, após o fim das ditaduras instaladas das décadas de 1960, 1970, que deixaram um legado de violações de direitos humanos em vários países, a memória tornou-se um espaço de disputa e de reconstrução das identidades nacionais. Esta pesquisa busca investigar qual o potencial das obras cinematográficas para intervir na construção de um processo de memória suplementar aos processos de memória oficial. A investigação está concentrada nos contextos do Brasil e do Chile. Partindo das produções fílmicas dos cineastas Lúcia Murat e Pablo Larraín, este trabalho busca analisar como os filmes produzidos por eles, que recriam nas telas as ditaduras brasileira e chilena, atuam no processo de construção das narrativas sobre as experiências ditatoriais, contribuindo assim para os processos de reparação histórica em andamento na atualidade nesses países. / In recent decades, the memory has become a central policy concern all over the world. The production of memory takes place through different social forces that disput the legitimacy of stating the public discourses about the past time. Thus, the production of narratives about the past has escaped from the limits of the historical discipline and, increasingly, other disciplines and cultural agents who turn to the past with distinct interests than historians have occupied this space of investigation. One of producing vehicles of such alternative narratives about the past is the audiovisual with large popular accession, especially cinematographic works. In Latin America, after the end of the dictatorships installed in the 1960s, 1970s, which left a legacy of human rights violations in various countries, the memory became an area of dispute and reconstruction of national identities. This research investigates which are the film's potential to intervene in the construction of an additional memory to the process of construction of the official memory. This research is concentrated in the cases of Brazil and Chile. Starting from the filmic productions of filmmakers Lucia Murat and Pablo Larraín, this paper analyzes how the films produced by them, that recreate the Brazilian and Chilean dictatorships, act in the construction of narratives about the dictatorial experiences, thereby contributing to building the historical repair processes.
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Memória cinematográfica : a reconstrução histórica das ditaduras brasileira e chilena através da produção fílmica de Lúcia Murat e Pablo Larraín

Santos, Márcio Tavares dos January 2015 (has links)
Nas últimas décadas, a memória tornou-se um tema de preocupação política central em todo mundo. A produção da memória concretiza-se pelo entrecruzamento de distintas forças sociais que disputam a legitimidade de enunciar os discursos acerca dos acontecimentos do tempo passado. Desse modo, as discussões em torno da elaboração das narrativas de memória têm escapado dos limites da disciplina histórica. Cada vez mais, esse espaço vem sendo ocupado por investigações oriundas de diversas disciplinas e também por outros agentes culturais que se voltam para o passado e para a memória com interesses distintos aos dos historiadores. Um dos veículos produtores dessas narrativas alternativas sobre o passado com maior adesão popular são os meios audiovisuais, especialmente as obras cinematográficas. Na América Latina, após o fim das ditaduras instaladas das décadas de 1960, 1970, que deixaram um legado de violações de direitos humanos em vários países, a memória tornou-se um espaço de disputa e de reconstrução das identidades nacionais. Esta pesquisa busca investigar qual o potencial das obras cinematográficas para intervir na construção de um processo de memória suplementar aos processos de memória oficial. A investigação está concentrada nos contextos do Brasil e do Chile. Partindo das produções fílmicas dos cineastas Lúcia Murat e Pablo Larraín, este trabalho busca analisar como os filmes produzidos por eles, que recriam nas telas as ditaduras brasileira e chilena, atuam no processo de construção das narrativas sobre as experiências ditatoriais, contribuindo assim para os processos de reparação histórica em andamento na atualidade nesses países. / In recent decades, the memory has become a central policy concern all over the world. The production of memory takes place through different social forces that disput the legitimacy of stating the public discourses about the past time. Thus, the production of narratives about the past has escaped from the limits of the historical discipline and, increasingly, other disciplines and cultural agents who turn to the past with distinct interests than historians have occupied this space of investigation. One of producing vehicles of such alternative narratives about the past is the audiovisual with large popular accession, especially cinematographic works. In Latin America, after the end of the dictatorships installed in the 1960s, 1970s, which left a legacy of human rights violations in various countries, the memory became an area of dispute and reconstruction of national identities. This research investigates which are the film's potential to intervene in the construction of an additional memory to the process of construction of the official memory. This research is concentrated in the cases of Brazil and Chile. Starting from the filmic productions of filmmakers Lucia Murat and Pablo Larraín, this paper analyzes how the films produced by them, that recreate the Brazilian and Chilean dictatorships, act in the construction of narratives about the dictatorial experiences, thereby contributing to building the historical repair processes.

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