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A cultura da bananeira (musa sp.) Como fonte alternativa de néctar para a apicultura em períodos de escassez de alimento. / The culture of banana (Musa sp.) As an alternative source of nectar for the bee in times of shortage of food.Santiago, Ednir Oliveira January 2006 (has links)
SANTIAGO, E. O. A cultura da bananeira (musa sp.) Como fonte alternativa de néctar para a apicultura em períodos de escassez de alimento. 2006. 90 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2014-12-08T19:06:17Z
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Previous issue date: 2006 / The study was carried out in farm Frutacor, district of Lagoinha, in the county of Quixeré, state of Ceará, Brazil, from September 2004 to January 2005. The aim of this research was to evaluate irrigated banana (Musa paradisiaca.) plantation as a substitute source of food to honey bee (Apis mellifera) colonies during the dearth period in caatinga (typical scrub vegetation of NE Brazil). Three apiaries of 10, 20 and 30 hives were installed within a banana plantation and colonies were inspected every 14 days over a period of 140 days. Data on brood area, honey and pollen stores in the nest and honey stores in supers were collected and analyzed by ANOVA. Means obtained to each apiary at each date were compared a posteriori by Tukey tests (5%). Results showed no significant differences (P>0.05) among apiaries to brood area, and that brood area was reduced to half of its initial size by the end of the experiment, probably due to pollen shortage within the banana plantation. There was also no significant differences (P>0.05) among honey store areas in nest and supers among apiaries. It was concluded that banana plantations can be used to keep Apis mellifera colonies during caatinga’s dearth period, that apiaries can bear up to 30 hives and that there is potential to honey production in these areas, provided that colonies be kept under adequate nutritional conditions. / O experimento foi conduzido na fazenda Frutacor no distrito de Lagoinha, município de Quixeré - CE, no período de setembro de 2004 a janeiro de 2005. Objetivou-se avaliar o cultivo irrigado de banana (Musa paradisiaca.), como fonte substituta de alimento para as colônias de abelhas (Apis mellifera) em período de escassez de florada na caatinga. Foram utilizados três apiários com 10, 20 e 30 colônias instalados dentro da cultura de banana e acompanhadas a cada 14 dias durante um período de 140 dias. Avaliaram-se o desenvolvimento da área de cria no ninho, a área de reserva de alimento no ninho e a área de mel armazenado na melgueira. Os dados coletados foram analisados por Análise de Variância e as médias foram comparadas a posteriori pelo teste de Tukey (5%) comparando os apiários entre si a cada data de coleta. Os resultados mostraram que não houve diferenças significativas (P>0,05) na área de cria entre os apiários, e que esta diminuiu pela metade ao longo dos cinco meses de experimento, provavelmente devido à carência de pólen no bananal. As áreas ocupadas com alimento no ninho e com mel armazenado na melgueira também não apresentaram diferenças significativas (P>0,05) entre os apiários a cada data de coleta. Conclui-se que áreas cultivadas com bananeiras podem ser utilizadas para manter colônias de Apis mellifera no período de escassez de alimento na caatinga, que os apiários podem comportar até 30 colônias e que há potencial para produção de mel nessas áreas desde que as colônias sejam mantidas sob condições nutricionais adequadas.
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Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana de pastas endodônticas à base de extrato glicólico de Musa paradisiaca frente a Enterococcus faecalisSilva, Maurício Bacarin 15 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-15 / The products of Musa paradisiaca (banana plantain) are used as a sedative for dental pain, healing of tooth extraction surgical wounds, gastric ulcer, hypoglycemic, antidote for snake bites, diarrhea among other indications in communities that have a tradition of using plants as alternative medicine. In Endodontics, it aspires to be an ideal intracanal medicament against resistant strains in refractory endodontic infections. Therefore, the objective of this study was to test the antimicrobial activity of Musa paradisiaca glycolic extract. To perform the experiment, the Musa paradisiaca glycolic extract replaced Polyethylene glycol 400, which is a vehicle that makes up some pastes used as Endodontic intracanal medication. Well agar diffusion test was used to evaluate the antimicrobial activity against strains of Enterococcus faecalis usually related to refractory endodontic infections. Different materials were inserted in wells in two experimental steps as characterized in the following groups. Experiment A : Group 1, Polyethylene glycol 400 (PEG 400 - negative control); Group 2, PEG 400 and calcium hydroxide (Ca(OH)2); Group 3, Musa paradisiaca Glycolic Extract (EGB); Group 4, EGB and Ca(OH)2; Group 5, 2% chlorhexidine gel (CHX - positive control). Experiment B : Group 1, PEG 400 (negative control); Group 2, PEG 400 and zinc oxide (ZnO); Group 3, PEG 400, Ca(OH)2 and ZnO; Group 4, ZnO and EGB; Group 5, EGB, Ca(OH)2 and ZnO; Group 6, CHX (positive control). After incubation, measurements of inhibition zones were performed after 18 hours with a millimeter ruler. Just EGB and ZnO paste obtained statistically significant antimicrobial activity with similar results to the positive control and was subjected to macrodilution, a finding for minimum inhibitory concentration, but no dilution of the paste was able to prevent the growth of E. faecalis. These data were treated statistically at 95% significance using the Mann-Whitney test and Descriptive Statistics. The composition of EGB was assessed by Mass Spectrometry with Electrospray Ionization and it was found that one of the major components could be maltose. Thin Layer Chromatography (CCD) was carried out in phases of ethyl acetate, dichloromethane and aqueous partition resulting from liquid/liquid held in EGB, after drying under a hood. CCD suggested the presence of flavonoids, terpenes, tannins and steroids in EGB. The Nuclear Magnetic Resonance Spectroscopy was performed in order to also propose the composition of EGB and observed a large number of signal peaks in the region concerning the glycosides, as well as peaks corresponding to the structure of terpenes and a few characteristic of steroids. The EGB showed antimicrobial activity when combined with ZnO and can be an alternative to the composition of an intracanal medication. Every new biomaterial based on ethnobotany should be carefully tested to allow its clinical applicability, which justified the relevance of this preliminary study; however physico-chemical and biocompatibility tests are essential to future employment of herbal medicines in Endodontics / Os produtos de Musa paradisiaca (bananeira) são usados como sedativo para dor de dente, cicatrizante de feridas cirúrgicas de exodontia, úlcera gástrica, hipoglicemiante, antídoto para picada de cobras, diarréia entre outras indicações em comunidades que têm por tradição o uso das plantas como medicina alternativa. Na Endodontia, almeja-se uma medicação intracanal ideal contra cepas resistentes em infecções endodônticas refratárias. Por esse motivo, o objetivo desse trabalho foi testar a atividade antimicrobiana do extrato glicólico de Musa paradisiaca sobre Enterococcus faecalis. Para realizar o experimento, o extrato glicólico de Musa paradisiaca substituiu o Polietileno glicol 400, que é um veículo que compõe algumas pastas endodônticas usadas como medicação intracanal. Foi utilizado o teste de difusão em Ágar, pelo método do poço, para a avaliação da atividade antimicrobiana contra a cepa de Enterococcus faecalis normalmente relacionada a infecções refratárias endodônticas. Foram inseridos nos poços diferentes materiais que caracterizam os seguintes grupos em duas etapas experimentais. Experimento A : Grupo 1, Polietileno glicol 400 (PEG 400 - controle negativo); Grupo 2, PEG 400 e Hidróxido de cálcio (Ca(OH)2); Grupo 3, Extrato Glicólico de Musa paradisíaca (EGB); Grupo 4, EGB e Ca(OH)2; Grupo 5, gel de Clorexidina 2% (CHX controle positivo). Experimento B : Grupo 1, PEG 400 (controle negativo); Grupo 2, PEG 400 e Óxido de zinco (ZnO); Grupo 3, PEG 400, Ca(OH)2 e ZnO; Grupo 4, EGB e ZnO; Grupo 5, EGB, Ca(OH)2 e ZnO; Grupo 6, CHX (controle positivo). Após incubação, as medições dos halos de inibição foram realizadas após 18 horas com uma régua milimetrada. Apenas a pasta de EGB e ZnO obteve atividade antimicrobiana estatisticamente significante com resultados similares ao controle positivo e foi submetida à macrodiluição para que fosse verificada a concentração inibitória mínima, mas nenhuma diluição da pasta foi capaz de evitar o crescimento de E. faecalis. Esses dados foram tratados estatisticamente a 95% de significância usando o teste de Mann-Whitney e a Estatística Descritiva. A composição do EGB foi avaliada por Espectrometria de Massas com Ionização por Electrospray e foi verificado que um dos componentes majoritários poderia ser a maltose. A Cromatografia de Camada Delgada (CCD) foi realizada nas fases de acetato de etila, diclorometano e aquosa resultantes da partição líquido/líquido realizada no EGB, depois de seco em capela. A CCD sugeriu a presença de flavonóides, terpenos, taninos e esteróides no EGB. A Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear foi realizada com o propósito de supor a composição do EGB e foi observado grande número de picos de sinais na região referente aos glicosídeos, assim como picos referentes à estrutura molecular de terpenos e um sinal característico de esteróides. O EGB apresentou atividade antimicrobiana quando associado ao ZnO, podendo ser uma propriedade importante para a composição de um novo medicamento intracanal. Todo novo biomaterial baseado na etnobotânica deve ser testado criteriosamente para viabilizar sua aplicabilidade clínica, o que justificou a pertinência deste estudo preliminar, no entanto testes físico-químicos e de biocompatibilidade são imprescindíveis para futuro emprego de fitoterápicos na Endodontia
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MUTAGENICIDADE DO EXTRATO DE CASCA DE Musa paradisiaca (MUSACEAE) EM CÉLULAS DE SANGUE PERIFÉRICO DE CAMUNDONGOS IN VIVO / Mutagenicity of the Musa paradisiaca (Musaceae) fruit peels extract in mice peripheral blood cells in vivoAndrade, Cláudia Umbelina Baptista 08 November 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-11-08 / Plants are a source of many biologically active products and nowadays they are of great interest to the pharmaceutical industry. In the present study, the mutagenic potential of the fruit peels extract from Musa paradisiaca was assessed using the single cell gel electrophoresis (Comet assay) and micronucleus assays. Animals were treated orally with three different concentrations of the extract (1000, 1500 and 2000 mg/kg of body weight). Peripheral blood cells of Swiss mice were collected 24 h after the treatment for the comet assay and 48 and 72 h for the micronucleus test. The results showed that the extract of M. paradisiaca induced statistically significant increases in the average numbers of DNA damage in peripheral blood leukocytes for the two higher doses and a significant increase in the mean of the micronucleated polychromatic erythrocytes at three tested doses. The polychromatic/normochromatic erythrocytes ratio (PCE/NCE) scored in the tested groups was not statistically different from the negative control, showing that the extract presented no cytotoxic effects. The data obtained indicate that fruit peels extract from M. paradisiaca showed mutagenic effect in the peripheral blood cells of Swiss albino mice. / As plantas em geral são fontes de muitos produtos com atividades biológicas, e atualmente são de grande interesse para a indústria farmacêutica. Musa paradisíaca é uma dessas plantas, cuja casca vem sendo utilizada para tratamento de fissuras na pele, devido ao seu poder cicatrizante, e, devido aos seus altos valores energéticos e nutritivos, também tem servido de alimentação alternativa através da farinha. Visto que nunca foi investigado o efeito da casca desta planta sobre o genoma de mamíferos, foi objetivo deste trabalho analisar o potencial mutagênico do extrato de cascas de Musa paradisíaca sobre células sangüíneas de camundongos Swiss in vivo. Para esta avaliação, foram utilizados o ensaio cometa e o teste do micronúcleo. Os animais foram separados em cinco grupos de seis animais cada, onde em três deles foram testadas, por via oral, três diferentes concentrações do extrato (1000, 1500 e 2000 mg/kg de peso corpóreo). As células do sangue periférico foram coletadas 24 horas após o tratamento para a realização do ensaio cometa e 48 e 72h para o teste do micronúcleo. Os resultados obtidos com o ensaio cometa mostraram que o extrato de Musa paradisíaca induziu aumento estatisticamente significativo na quantidade de danos no DNA dos leucócitos de sangue periférico nas duas maiores concentrações do extrato, e, pelo teste do micronúcleo, um aumento também significativo na média de eritrócitos policromáticos micronucleados nas três doses testadas. A relação de eritrócitos policromáticos e normocromáticos (PCE/NCE) em 1000 células por animal não mostrou diferença significativa em relação ao grupo controle negativo, indicando que o extrato não apresenta citotoxicidade. Com base nas condições do ensaio desenvolvido, os dados obtidos revelaram que o extrato de cascas de Musa paradisíaca apresentou efeito mutagênico em células de sangue periférico de camundongos Swiss albinos.
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Efeito do uso de revestimento na conservação pós-colheita de Banana musa paradisiaca L. (Banana prata). / Effect of coating use on post-harvest conservation of Banana musa paradisiaca L. (Banana prata).SILVA, Élida Ramalho da. 30 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2017 / A conservação de alimentos consiste em métodos que visam prolongar a vida útil dos mesmos, diversas alternativas são empregadas no âmbito de se minimizar desperdícios, na área das frutas e hortaliças são evidenciados em toda cadeia produtiva grandes perdas. Objetivou-se avaliar o efeito da aplicação combinada de revestimento a base de fécula de mandioca com adição de diferentes concentrações de óleo Essencial do cravo-da-índia (Eugenia Caryophyllata) e citronela (Cymbopogon nardus) na conservação pós-colheita de Banana Musa Paradisíaca L. (Banana Prata) armazenada em diferentes temperaturas, ambiente (≈35°C) e refrigerada (16°C). Foram elaborados os tratamentos: amostras controle (T0), fécula de mandioca a 3,0% (T1), fécula de mandioca (3,0%), associados a Óleos Essenciais (OEs) do cravo-da-índia e citronela nas concentrações 0,5%, 1,0%, 1,5% cada (T2, T3, T4, T5, T6, T7) respectivamente, totalizando oito ensaios armazenados em diferentes temperaturas. Foram realizadas análises físico-químicas no inicio e fim dos tratamentos, monitoramento da qualidade pós-colheita e avaliações microbiológicas realizadas em três etapas para ambas as temperaturas de armazenamento no intervalo doze dias. As bananas avaliadas obtiveram média de 130 (mm) de circunferência e 17,20 (cm) de comprimento. Os valores para cinzas oscilaram de 0,85% a 0,89%; lipídios 0,11% a 0,32%; proteínas 0,80% a 1,59% não havendo diferença estatística em nenhum destes parâmetros. Houve diferença estatística entre os tratamentos nas diferentes etapas de monitoramento de perda de massa, com aumento gradativo em ambos os armazenamentos, a interação temperatura, tempo e revestimento (fécula de mandioca 3%) se mostrou mais eficiente que os demais tratamentos enquanto que tratamento armazenado a temperatura de refrigeração com maior percentual de OEs de citronela ocasionou as maiores perdas. De modo geral, os valores para umidade variaram de 95,57% a 96,68% sendo que os fatores temperatura e concentrações de óleos essenciais não resultaram em grandes variações nos teores obtidos ao longo do monitoramento. Os valores descritos para acidez total tilulavel variaram de 0,08% a 0,84% entre todas as etapas ao longo do período de armazenamento, contudo, apenas três valores referentes a amostras armazenadas a ≈35°C encontram-se acima da faixa padrão de ATT estabelecida para banana que corresponde a 0,22% a 0,65%. A Temperatura de 16°C alterou o metabolismo de amadurecimento das amostras, ocasionou retardo no processo de degradação do amido em açúcares totais, o revestimento do T1 (3% fécula de mandioca) resultou no menor índice, 1,75 (g/100g), ao final da terceira etapa, assim como tratamentos que foram empregados baixas concentrações de OEs, T2 (0,5% OEs cravo-da-índia) 2,95(g/100g) e T5 (05% OEs citronela) 3,71 (g/100g). O fator temperatura de refrigeração influenciou positivamente em teores de açúcares redutores mais baixos, as concentrações de 0,5% e 1,0% de OEs do cravo-da-índia ao final dos 12 dias de armazenamento a 16°C resultou nos menores índices (T2 0,21 g/100g e T3 0,29 g/100g), contudo nenhuma amostra avaliada ao final do experimento atingiu o nível máximo de hidrolise dos açúcares. Não houve crescimento microbiológico para o parâmetro coliformes 30°C, desta forma não houve necessidade da realização de análise de Coliformes a 45°C. Quanto à avaliação de bolores e leveduras, apenas os tratamentos T0 da segunda etapa e T0, T1 na última etapa exibiram um leve crescimento, no entanto não existe legislação que estabelece padrões para este contaminante. Todos os resultados foram negativos na avaliação do parâmetro Salmonella. / The conservation of food consists of methods that aim to prolong the useful life of the same, several alternatives are used in the scope of minimizing waste, in the area of fruits and vegetables are evidenced throughout the productive chain great losses. The objective of this study was to evaluate the effect of the combined application of manioc starch-based coating with the addition of different oil concentrations of clove (Eugenia Caryophyllata) and citronella (Cymbopogon nardus) in the post-harvest conservation of Banana Musa Paradisíaca L. (Banana Silver) stored at different temperatures, ambient (≈35 °C) and refrigerated (16 °C). The treatments were: control (T0), manioc starch at 3,0% (T1), manioc starch (3,0%), associated with Essential Oils (OEs) of clove and citronella at concentrations 0,5%, 1,0%, 1,5% each (T2, T3, T4, T5, T6, T7) respectively, totaling eight assays stored at different temperatures. Physical and chemical analyzes were performed at the beginning and end of treatments, post-harvest quality monitoring and microbiological evaluations performed in three stages for both storage temperatures in the twelve-day interval. The evaluated bananas obtained average of 130 (mm) of circumference and 17,20 (cm) of length. The ash values ranged from 0,85% to 0,89%; Lipids 0,11% to 0,32%; 0,80% to 1,59%, with no statistical difference in any of these parameters. There was a statistical difference between treatments in the different stages of mass loss monitoring, with a gradual increase in both storage, temperature, time and coating interaction (3% manioc starch) was more efficient than the other treatments, whereas stored treatment the cooling temperature with a higher percentage of OEs of citronella caused the greatest losses. In general, the values for humidity ranged from 95,57% to 96,68%, and the temperature factors and concentrations of essential oils did not result in large variations in the levels obtained during the monitoring. The values reported for tiltable total acidity ranged from 0.08% to 0.84% across all steps over the storage period, however, only three values for samples stored at ≈35 ° C are above the standard range Of ATT established for banana corresponding to 0,22% to 0,65%. The temperature of 16 °C altered the ripening metabolism of the samples, caused delay in the starch degradation process in total sugars, the coating of T1 (3% cassava starch) resulted in the lowest index, 1,75 (g/100g) , At the end of the third stage, as well as treatments that were employed low concentrations of OEs, T2 (0,5% OEs cloves) 2,95 (g/100g) and T5 (05% OEs citronella) 3,71 (g/100g). The coolant temperature factor positively influenced lower reducing sugar contents, 0.5% and 1,0% OE concentrations of clove at the end of the 12 days storage at 16 °C resulted in the lowest rates (T2 0,21 g /100 g and T3 0,29 g/100 g), yet no sample evaluated at the end of the experiment reached the maximum level of sugar hydrolysis. There was no microbiological growth for the coliform parameter 30 °C, so there was no need to perform Coliform analysis at 45 °C. Regarding the evaluation of molds and yeasts, only the treatments T0 of the second stage and T0, T1 in the last stage showed a slight growth, however there is no legislation that establishes standards for this contaminant. All the results were negative in the evaluation of the Salmonella parameter.
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