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Acute Static Vibration-Induced Stretching Enhanced Muscle Viscoelasticity but Did Not Affect Maximal Voluntary Contractions in Footballers

Jemni, Monèm, Mkaouer, Bessem, Marina, Michel, Asllani, Arben, Sands, William A. 01 November 2014 (has links)
Acute static vibration-induced stretching enhanced muscle viscoelasticity but did not affect maximal voluntary contractions in footballers. J Strength Cond Res 28(11): 3105-3114, 2014-The aim of this study was to compare the effects of acute vibration-enhanced static stretching and/or static stretching alone on the strength and flexibility of the hamstrings and quadriceps muscles. Twenty-one male footballers participated in this study (21.9 ± 1.8 years; 75.54 ± 7.3 kg; 178.7 ± 6.5 cm). The experiment started with 5 minutes standardized warm-up followed by (a) baseline flexibility pretest (Split Test); (b) maximal voluntary flexion and extension (isokinetic strength) of the knee; (c) Treatment or Sham involving 45-second stretch with or without vibration for the hamstring and quadriceps muscle groups with 10-second rest between; and (d) posttest repeating the measures of the pretest. Each player randomly performed both trials on separate occasions. The vibration device operated at 35 Hz with 2 mm amplitude. Stretching with vibration statistically increased hamstring flexibility by 7.8% (p ≥ 0.05) when compared with stretching without vibration. No statistical differences for hamstring or quadriceps strength were noted between treatment conditions. There was no statistical correlation between flexibility and strength measurements. In conclusion, flexibility increased with vibration-enhanced static stretching; however, no change was evident in the maximal voluntary contractions of the knee flexors and extensors.
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Motor Function Responses to Induced Pain and Cryotherapy

Long, Blaine Cletus 19 May 2008 (has links) (PDF)
Objective: Establish and validate an experimental pain model that will create pain for at least 20-minutes and then use the model to determine if: 1) cryotherapy decreases experimentally induced pain, 2) experimentally induced pain contributes to arthrogenic muscle inhibition, and 3) cold application influences pain or arthrogenic muscle inhibition. To answer these questions we conducted two experiments, the results of which are presented in two manuscripts. Methods: Seventy (n = 30 for experiment I and n = 40 for experiment II), physically active healthy male subjects participated. Interventions: Independent variables used for experiment I were condition (5% hypertonic saline infusion/cryotherapy, no-saline infusion/cryotherapy, 5% hypertonic saline infusion/sham) and time (precondition, every minute during a condition, and 10 minutes following each condition). For experiment II, independent variables were treatment (saline infusion, saline infusion/cryotherapy, saline infusion/sham, and no-saline infusion) and time (pretreatment, posttreatment, and 30-minutes posttreatment). Dependent variables measured were pain perception, knee surface and ambient temperatures, and Hmax, and Mmax measures (experiment II only). Results: Saline caused more pain than no-saline at minutes 3, 4, and 5 during infusion. Pain caused by saline and sham application remained constant from 4 minutes during application through 1 minute following application. Cold application decreased pain for 16 minutes. Pain resulted in arthrogenic muscle inhibition following and 30 minutes following saline infusion. Cryotherapy removed inhibition following but not 30 minutes following application. Pain for the saline groups increased following infusion as measured with the pain rating index and visual analogue scale. According to pain rating index, cryotherapy did not decrease pain; however, cryotherapy decreased pain as measured with the visual analogue scales. No change in temperature occurred during the non-cooling conditions. Ambient temperatures fluctuated less than 1°C. Conclusion: Saline infusion caused anterior knee pain for over 20 minutes and resulted in arthrogenic muscle inhibition. Cryotherapy disinhibited the quadriceps motoneuron pool and reduced pain as measured with visual analogue scales. Cryotherapy did not decrease pain as measured with the McGill pain questionnaire.
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Inibição muscular e propriedades neuromecânicas e morfológicas dos extensores do joelho em mulheres jovens sintomáticas e assintomáticas para síndrome de dor anterior no joelho / Knee extensors muscle inhibition and neuromechanical and morphological properties in young women symptomatic and assymptomatic for anterior knee pain syndrome

Pompeo, Klauber Dalcero January 2015 (has links)
A Síndrome da Dor Anterior no Joelho (SDAJ) caracteriza-se por uma dor difusa retropatelar e peripatelar na articulação do joelho, exacerbada por atividades de sobrecarga sobre a articulação femoropatelar. Muitos estudos têm sido realizados no sentido de compreender os mecanismos causadores da SDAJ e suas consequências. Entre os aspectos pesquisados encontram-se a ativação muscular, relação de ativação e de capacidade de geração de força entre os músculos vasto medial e vasto lateral, a força quadriciptal e dos músculos do quadril, e as alterações mecânicas do membro inferior. Segundo a literatura, um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa patologia é a fraqueza dos extensores do joelho. A fraqueza dos extensores do joelho pode estar associada à inibição muscular (IM) que o músculo quadríceps femoral sofre em função dos estímulos dolorosos. Esta alteração na geração de força e na capacidade de ativação muscular parecem alterar a morfologia do quadríceps e influenciar as alterações mecânicas ao nível da articulação femoropatelar. Para o melhor do nosso conhecimento, não foi encontrado na literatura nenhum estudo sistemático que investigasse simultaneamente os diversos aspectos da SDAJ, tentando assim estabelecer uma relação entre os aspectos morfológicos, mecânicos e elétricos dos extensores do joelho com a SDAJ. O presente estudo tem por objetivo comparar as propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho entre sujeitos acometidos pela SDAJ e um grupo controle saudável (GC). Nossa hipótese era de que os pacientes com SDAJ apresentarão uma redução nas propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho em decorrência da inibição muscular (IM) crônica produzida pela síndrome. Além disso, o estudo também tem por objetivo avaliar se existe diferença na metodologia de aplicação da técnica de interpolação de abalo para avaliação da IM do quadríceps a partir da comparação do uso de estímulos elétricos supramáximos sobre o nervo femoral (padrão ouro) com a estimulação sobre o ponto motor (nova metodologia) em sujeitos saudáveis e indivíduos com SDAJ. Nossa hipótese era de que a estimulação sobre o ponto motor será menos desconfortável que sobre o nervo femoral e os resultados de IM serão menos variáveis (com uma menor dispersão) em função desse menor desconforto. No Capítulo I, foi realizado um levantamento da literatura sobre as variáveis que foram avaliadas no decorrer do estudo, buscando informar ao leitor o que já foi feito na área, as lacunas e contradições acerca da SDAJ. No Capítulo II, foi realizado um estudo transversal sobre a avaliação da IM do quadríceps femoral, a partir da Técnica de Interpolação de Abalo (ITT), com a aplicação do abalo sobre o nervo femoral (NF) e sobre o ponto motor (PM). Vinte e nove sujeitos do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=13) para SDAJ, foram submetidas a avaliação da IM sobre o PM e NF no ângulo de 60° de flexão do joelho (0°=extensão máxima). Os resultados demonstraram que, para o grupo SDAJ, o PM apresenta resultados inferiores de IM comparado ao NF; já para o GC, os resultados foram semelhantes entre os dois pontos de estimulação. No Capítulo III foram realizadas avaliações da capacidade funcional, da IM e das propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho. Trinta e duas mulheres, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=16) para SDAJ, foram avaliadas. Os resultados apontam para uma maior IM e reduções na capacidade funcional, no torque isométrico, na espessura da cartilagem femoropatelar e na arquitetura muscular do grupo SDAJ em relação ao GC. A revisão de literatura realizada no Capítulo I demonstrou que a literatura apresenta divergências sobre as alterações neuromecânicas decorrentes da SDAJ em mulheres. Os resultados do Capítulo II indicam que a avaliação da IM por meio da ITT é melhor tolerada por mulheres jovens sintomáticas para SDAJ quando avaliada no NF em comparação ao PM. Já no Capítulo III foram observados maiores valores de IM e reduções na capacidade funcional, torque isométrico, espessura da cartilagem femoropatelar e arquitetura muscular nos sujeitos com SDAJ em comparação ao GC saudável. / The Anterior Knee Pain (AKP) syndrome is characterized by retropatellar and peripatellar diffuse pain in the knee joint, exacerbated by overloading activities on the patellofemoral joint. Many studies have been carried out to understand the causal mechanisms of AKP and its consequences. Among the researched aspects are muscle activation, relationship of activation and capacity of strength generation between the vastus medialis and the vastus lateralis muscles, the strength of quadriceps and hip muscles, and mechanical changes of the lower limb. According to the literature, one of the main risk factors for the development of this pathology is the knee extensors weakness. This knee extensors weakness might be associated with the muscle inhibition (MI) that the femoral quadriceps muscle suffers as a result of painful stimuli. These changes in strength generation and muscle activation capacity appear to change the quadriceps morphology and influence mechanical changes at the patellofemoral joint level. To the best of our knowledge, there is no systematic study in the literature that simultaneously investigated the various aspects of AKP, trying to establish a relationship between the morphological, mechanical and electrical aspects of the knee extensors in subjects with AKP. This study aimed to compare the knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties between subjects affected by AKP and a control group (CG). Our hypothesis was that patients with AKP should present a reduction in the knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties due to chronic muscle inhibition (MI) produced by the syndrome. In addition, the study also aimed to evaluate whether there are differences in methodology for application of the interpolated twitch technique for evaluation of the quadriceps MI by comparing the use of supramaximal electrical stimulation on the femoral nerve (gold standard) with stimulation on the motor point (new methodology) in healthy subjects and subjects affected by AKP. Our hypothesis was that the stimulation on the motor point should be less uncomfortable than on the femoral nerve and MI results should be less variable (with lower dispersion) due to such lower discomfort. In Chapter I, a literature review on the variables that were evaluated throughout the study was carried out, seeking to inform the reader on what has already been done in the area, on gaps and contradictions regarding AKP. Chapter II presents a transversal study on the assessment of the quadriceps MI with the use of the Interpolated Twitch Technique (ITT), with application of twitch on the femoral nerve (FN) and on the motor point (MP). Twenty-nine women, aged between 20 and 40 years, symptomatic (AKP, n=16) and asymptomatic (CG, n=13) for AKP, were subjected to evaluation of MI on the MP and FN at an angle of 60° of knee flexion (0°=fully extended). Results showed that, for the AKP group, MP has inferior results of MI when compared to FN; results are similar between the two stimulation points for the CG. In Chapter III, evaluations of functional capacity, MI and knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties were carried out. Thirty-two women, aged between 20 and 40 years, symptomatic (AKP, n =16) and asymptomatic (CG, n =16) for AKP were evaluated. Results indicated greater MI and reductions in functional capacity, in isometric torque, in patellofemoral cartilage thickness and in muscle architecture in the AKP group compared to CG. Results from literature review conducted in Chapter I showed disagreement about neuromechanics changes resulting from SDAJ in women. Chapter II results indicated that the evaluation of IM through ITT is better tolerated by young women symptomatic for SDAJ when evaluated in the NF compared to the PM. Chapter III showed higher MI values and reductions in functional capacity, isometric torque, patellofemoral cartilage thickness and muscle architecture in subjects with SDAJ compared to a healthy GC.
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Inibição muscular e propriedades neuromecânicas e morfológicas dos extensores do joelho em mulheres jovens sintomáticas e assintomáticas para síndrome de dor anterior no joelho / Knee extensors muscle inhibition and neuromechanical and morphological properties in young women symptomatic and assymptomatic for anterior knee pain syndrome

Pompeo, Klauber Dalcero January 2015 (has links)
A Síndrome da Dor Anterior no Joelho (SDAJ) caracteriza-se por uma dor difusa retropatelar e peripatelar na articulação do joelho, exacerbada por atividades de sobrecarga sobre a articulação femoropatelar. Muitos estudos têm sido realizados no sentido de compreender os mecanismos causadores da SDAJ e suas consequências. Entre os aspectos pesquisados encontram-se a ativação muscular, relação de ativação e de capacidade de geração de força entre os músculos vasto medial e vasto lateral, a força quadriciptal e dos músculos do quadril, e as alterações mecânicas do membro inferior. Segundo a literatura, um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa patologia é a fraqueza dos extensores do joelho. A fraqueza dos extensores do joelho pode estar associada à inibição muscular (IM) que o músculo quadríceps femoral sofre em função dos estímulos dolorosos. Esta alteração na geração de força e na capacidade de ativação muscular parecem alterar a morfologia do quadríceps e influenciar as alterações mecânicas ao nível da articulação femoropatelar. Para o melhor do nosso conhecimento, não foi encontrado na literatura nenhum estudo sistemático que investigasse simultaneamente os diversos aspectos da SDAJ, tentando assim estabelecer uma relação entre os aspectos morfológicos, mecânicos e elétricos dos extensores do joelho com a SDAJ. O presente estudo tem por objetivo comparar as propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho entre sujeitos acometidos pela SDAJ e um grupo controle saudável (GC). Nossa hipótese era de que os pacientes com SDAJ apresentarão uma redução nas propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho em decorrência da inibição muscular (IM) crônica produzida pela síndrome. Além disso, o estudo também tem por objetivo avaliar se existe diferença na metodologia de aplicação da técnica de interpolação de abalo para avaliação da IM do quadríceps a partir da comparação do uso de estímulos elétricos supramáximos sobre o nervo femoral (padrão ouro) com a estimulação sobre o ponto motor (nova metodologia) em sujeitos saudáveis e indivíduos com SDAJ. Nossa hipótese era de que a estimulação sobre o ponto motor será menos desconfortável que sobre o nervo femoral e os resultados de IM serão menos variáveis (com uma menor dispersão) em função desse menor desconforto. No Capítulo I, foi realizado um levantamento da literatura sobre as variáveis que foram avaliadas no decorrer do estudo, buscando informar ao leitor o que já foi feito na área, as lacunas e contradições acerca da SDAJ. No Capítulo II, foi realizado um estudo transversal sobre a avaliação da IM do quadríceps femoral, a partir da Técnica de Interpolação de Abalo (ITT), com a aplicação do abalo sobre o nervo femoral (NF) e sobre o ponto motor (PM). Vinte e nove sujeitos do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=13) para SDAJ, foram submetidas a avaliação da IM sobre o PM e NF no ângulo de 60° de flexão do joelho (0°=extensão máxima). Os resultados demonstraram que, para o grupo SDAJ, o PM apresenta resultados inferiores de IM comparado ao NF; já para o GC, os resultados foram semelhantes entre os dois pontos de estimulação. No Capítulo III foram realizadas avaliações da capacidade funcional, da IM e das propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho. Trinta e duas mulheres, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=16) para SDAJ, foram avaliadas. Os resultados apontam para uma maior IM e reduções na capacidade funcional, no torque isométrico, na espessura da cartilagem femoropatelar e na arquitetura muscular do grupo SDAJ em relação ao GC. A revisão de literatura realizada no Capítulo I demonstrou que a literatura apresenta divergências sobre as alterações neuromecânicas decorrentes da SDAJ em mulheres. Os resultados do Capítulo II indicam que a avaliação da IM por meio da ITT é melhor tolerada por mulheres jovens sintomáticas para SDAJ quando avaliada no NF em comparação ao PM. Já no Capítulo III foram observados maiores valores de IM e reduções na capacidade funcional, torque isométrico, espessura da cartilagem femoropatelar e arquitetura muscular nos sujeitos com SDAJ em comparação ao GC saudável. / The Anterior Knee Pain (AKP) syndrome is characterized by retropatellar and peripatellar diffuse pain in the knee joint, exacerbated by overloading activities on the patellofemoral joint. Many studies have been carried out to understand the causal mechanisms of AKP and its consequences. Among the researched aspects are muscle activation, relationship of activation and capacity of strength generation between the vastus medialis and the vastus lateralis muscles, the strength of quadriceps and hip muscles, and mechanical changes of the lower limb. According to the literature, one of the main risk factors for the development of this pathology is the knee extensors weakness. This knee extensors weakness might be associated with the muscle inhibition (MI) that the femoral quadriceps muscle suffers as a result of painful stimuli. These changes in strength generation and muscle activation capacity appear to change the quadriceps morphology and influence mechanical changes at the patellofemoral joint level. To the best of our knowledge, there is no systematic study in the literature that simultaneously investigated the various aspects of AKP, trying to establish a relationship between the morphological, mechanical and electrical aspects of the knee extensors in subjects with AKP. This study aimed to compare the knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties between subjects affected by AKP and a control group (CG). Our hypothesis was that patients with AKP should present a reduction in the knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties due to chronic muscle inhibition (MI) produced by the syndrome. In addition, the study also aimed to evaluate whether there are differences in methodology for application of the interpolated twitch technique for evaluation of the quadriceps MI by comparing the use of supramaximal electrical stimulation on the femoral nerve (gold standard) with stimulation on the motor point (new methodology) in healthy subjects and subjects affected by AKP. Our hypothesis was that the stimulation on the motor point should be less uncomfortable than on the femoral nerve and MI results should be less variable (with lower dispersion) due to such lower discomfort. In Chapter I, a literature review on the variables that were evaluated throughout the study was carried out, seeking to inform the reader on what has already been done in the area, on gaps and contradictions regarding AKP. Chapter II presents a transversal study on the assessment of the quadriceps MI with the use of the Interpolated Twitch Technique (ITT), with application of twitch on the femoral nerve (FN) and on the motor point (MP). Twenty-nine women, aged between 20 and 40 years, symptomatic (AKP, n=16) and asymptomatic (CG, n=13) for AKP, were subjected to evaluation of MI on the MP and FN at an angle of 60° of knee flexion (0°=fully extended). Results showed that, for the AKP group, MP has inferior results of MI when compared to FN; results are similar between the two stimulation points for the CG. In Chapter III, evaluations of functional capacity, MI and knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties were carried out. Thirty-two women, aged between 20 and 40 years, symptomatic (AKP, n =16) and asymptomatic (CG, n =16) for AKP were evaluated. Results indicated greater MI and reductions in functional capacity, in isometric torque, in patellofemoral cartilage thickness and in muscle architecture in the AKP group compared to CG. Results from literature review conducted in Chapter I showed disagreement about neuromechanics changes resulting from SDAJ in women. Chapter II results indicated that the evaluation of IM through ITT is better tolerated by young women symptomatic for SDAJ when evaluated in the NF compared to the PM. Chapter III showed higher MI values and reductions in functional capacity, isometric torque, patellofemoral cartilage thickness and muscle architecture in subjects with SDAJ compared to a healthy GC.
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Inibição muscular e propriedades neuromecânicas e morfológicas dos extensores do joelho em mulheres jovens sintomáticas e assintomáticas para síndrome de dor anterior no joelho / Knee extensors muscle inhibition and neuromechanical and morphological properties in young women symptomatic and assymptomatic for anterior knee pain syndrome

Pompeo, Klauber Dalcero January 2015 (has links)
A Síndrome da Dor Anterior no Joelho (SDAJ) caracteriza-se por uma dor difusa retropatelar e peripatelar na articulação do joelho, exacerbada por atividades de sobrecarga sobre a articulação femoropatelar. Muitos estudos têm sido realizados no sentido de compreender os mecanismos causadores da SDAJ e suas consequências. Entre os aspectos pesquisados encontram-se a ativação muscular, relação de ativação e de capacidade de geração de força entre os músculos vasto medial e vasto lateral, a força quadriciptal e dos músculos do quadril, e as alterações mecânicas do membro inferior. Segundo a literatura, um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa patologia é a fraqueza dos extensores do joelho. A fraqueza dos extensores do joelho pode estar associada à inibição muscular (IM) que o músculo quadríceps femoral sofre em função dos estímulos dolorosos. Esta alteração na geração de força e na capacidade de ativação muscular parecem alterar a morfologia do quadríceps e influenciar as alterações mecânicas ao nível da articulação femoropatelar. Para o melhor do nosso conhecimento, não foi encontrado na literatura nenhum estudo sistemático que investigasse simultaneamente os diversos aspectos da SDAJ, tentando assim estabelecer uma relação entre os aspectos morfológicos, mecânicos e elétricos dos extensores do joelho com a SDAJ. O presente estudo tem por objetivo comparar as propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho entre sujeitos acometidos pela SDAJ e um grupo controle saudável (GC). Nossa hipótese era de que os pacientes com SDAJ apresentarão uma redução nas propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho em decorrência da inibição muscular (IM) crônica produzida pela síndrome. Além disso, o estudo também tem por objetivo avaliar se existe diferença na metodologia de aplicação da técnica de interpolação de abalo para avaliação da IM do quadríceps a partir da comparação do uso de estímulos elétricos supramáximos sobre o nervo femoral (padrão ouro) com a estimulação sobre o ponto motor (nova metodologia) em sujeitos saudáveis e indivíduos com SDAJ. Nossa hipótese era de que a estimulação sobre o ponto motor será menos desconfortável que sobre o nervo femoral e os resultados de IM serão menos variáveis (com uma menor dispersão) em função desse menor desconforto. No Capítulo I, foi realizado um levantamento da literatura sobre as variáveis que foram avaliadas no decorrer do estudo, buscando informar ao leitor o que já foi feito na área, as lacunas e contradições acerca da SDAJ. No Capítulo II, foi realizado um estudo transversal sobre a avaliação da IM do quadríceps femoral, a partir da Técnica de Interpolação de Abalo (ITT), com a aplicação do abalo sobre o nervo femoral (NF) e sobre o ponto motor (PM). Vinte e nove sujeitos do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=13) para SDAJ, foram submetidas a avaliação da IM sobre o PM e NF no ângulo de 60° de flexão do joelho (0°=extensão máxima). Os resultados demonstraram que, para o grupo SDAJ, o PM apresenta resultados inferiores de IM comparado ao NF; já para o GC, os resultados foram semelhantes entre os dois pontos de estimulação. No Capítulo III foram realizadas avaliações da capacidade funcional, da IM e das propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho. Trinta e duas mulheres, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=16) para SDAJ, foram avaliadas. Os resultados apontam para uma maior IM e reduções na capacidade funcional, no torque isométrico, na espessura da cartilagem femoropatelar e na arquitetura muscular do grupo SDAJ em relação ao GC. A revisão de literatura realizada no Capítulo I demonstrou que a literatura apresenta divergências sobre as alterações neuromecânicas decorrentes da SDAJ em mulheres. Os resultados do Capítulo II indicam que a avaliação da IM por meio da ITT é melhor tolerada por mulheres jovens sintomáticas para SDAJ quando avaliada no NF em comparação ao PM. Já no Capítulo III foram observados maiores valores de IM e reduções na capacidade funcional, torque isométrico, espessura da cartilagem femoropatelar e arquitetura muscular nos sujeitos com SDAJ em comparação ao GC saudável. / The Anterior Knee Pain (AKP) syndrome is characterized by retropatellar and peripatellar diffuse pain in the knee joint, exacerbated by overloading activities on the patellofemoral joint. Many studies have been carried out to understand the causal mechanisms of AKP and its consequences. Among the researched aspects are muscle activation, relationship of activation and capacity of strength generation between the vastus medialis and the vastus lateralis muscles, the strength of quadriceps and hip muscles, and mechanical changes of the lower limb. According to the literature, one of the main risk factors for the development of this pathology is the knee extensors weakness. This knee extensors weakness might be associated with the muscle inhibition (MI) that the femoral quadriceps muscle suffers as a result of painful stimuli. These changes in strength generation and muscle activation capacity appear to change the quadriceps morphology and influence mechanical changes at the patellofemoral joint level. To the best of our knowledge, there is no systematic study in the literature that simultaneously investigated the various aspects of AKP, trying to establish a relationship between the morphological, mechanical and electrical aspects of the knee extensors in subjects with AKP. This study aimed to compare the knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties between subjects affected by AKP and a control group (CG). Our hypothesis was that patients with AKP should present a reduction in the knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties due to chronic muscle inhibition (MI) produced by the syndrome. In addition, the study also aimed to evaluate whether there are differences in methodology for application of the interpolated twitch technique for evaluation of the quadriceps MI by comparing the use of supramaximal electrical stimulation on the femoral nerve (gold standard) with stimulation on the motor point (new methodology) in healthy subjects and subjects affected by AKP. Our hypothesis was that the stimulation on the motor point should be less uncomfortable than on the femoral nerve and MI results should be less variable (with lower dispersion) due to such lower discomfort. In Chapter I, a literature review on the variables that were evaluated throughout the study was carried out, seeking to inform the reader on what has already been done in the area, on gaps and contradictions regarding AKP. Chapter II presents a transversal study on the assessment of the quadriceps MI with the use of the Interpolated Twitch Technique (ITT), with application of twitch on the femoral nerve (FN) and on the motor point (MP). Twenty-nine women, aged between 20 and 40 years, symptomatic (AKP, n=16) and asymptomatic (CG, n=13) for AKP, were subjected to evaluation of MI on the MP and FN at an angle of 60° of knee flexion (0°=fully extended). Results showed that, for the AKP group, MP has inferior results of MI when compared to FN; results are similar between the two stimulation points for the CG. In Chapter III, evaluations of functional capacity, MI and knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties were carried out. Thirty-two women, aged between 20 and 40 years, symptomatic (AKP, n =16) and asymptomatic (CG, n =16) for AKP were evaluated. Results indicated greater MI and reductions in functional capacity, in isometric torque, in patellofemoral cartilage thickness and in muscle architecture in the AKP group compared to CG. Results from literature review conducted in Chapter I showed disagreement about neuromechanics changes resulting from SDAJ in women. Chapter II results indicated that the evaluation of IM through ITT is better tolerated by young women symptomatic for SDAJ when evaluated in the NF compared to the PM. Chapter III showed higher MI values and reductions in functional capacity, isometric torque, patellofemoral cartilage thickness and muscle architecture in subjects with SDAJ compared to a healthy GC.
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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The Influence of Focal Knee Joint Cooling on Thigh Neuromechanical Function

Westdorp, Clayton Mathew 29 August 2019 (has links)
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