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Revisão taxonômica e análise filogenética do gênero Idiops Perty, 1833 (Araneae, Idiopidae) / Taxonomic review and phylogenetic analysis of the genus Idiops Perty, 1833 (Araneae, Idiopidae)

Yamamoto, Flávio Uemori 15 April 2013 (has links)
Idiops é um dos maiores gêneros dentre as aranhas migalomorfas, apresentando 80 espécies e uma subespécie, com distribuição nas Américas do Sul e Central, África e oeste asiático. São chamadas popularmente de aranhas-de-alçapão, escavando tocas no solo com auxílio do rastelo e protegem sua área interior com uma porta bem camuflada. As fêmeas vivem permanentemente nas tocas, enquanto os machos são errantes na fase adulta, procurando ativamente as fêmeas para cópula. O presente trabalho teve como objetivo revisar taxonomicamente as espécies de Idiops, redescrevê-las e realizar uma análise filogenética, testando o monofiletismo do gênero e analisar o relacionando das espécies. Os estudos taxonômicos resultaram nas seguintes sinonímias: Idiops crudeni é sinônimo-junior de I. flaveolus; I. gunningi e a subespécie I. gunningi elongatus são sinônimos-junior de I. pretoriae; I. munois e I. lusingius são sinôminos-junior de I. straeleni comb. nov.; I. pullus é sinônimo-junior de I. parvus comb. nov.; e I. rubrolimbatus é sinônimo-junior de I. fossor. A análise cladística contou com 54 espécies de Idiops, além de pelo menos um representante de cada gênero da subfamília Idiopinae. Em todas as análises realizadas, Idiops foi considerado parafilético. Através dos resultados filogenéticos, Idiops foi redefinido, cotando agora com dez espécies em seu elenco: I. clarus, I. germaini, I. argus, I. cambridgei, I. camelus, I. pirassununguensis, I. rastratus, I. opifex, I. fuscus e I. rohdei, todas sul americanas. Idiops possui uma sinapomorfia homoplástica: quelícera com fileira retrolateral de dentes paralela a fileira prolateral e ocupando o terço basal. Três gêneros novos são prospostos. Gen. n. 1, com as espécies Gen. n. 1 upembensis comb. nov., Gen. n. 1 wittei comb. nov., Gen. n. 1 schenkeli comb. nov., Gen. n. 1 kaperonis comb. nov., Gen. n. 1 kazibius comb. nov.; Gen. n. 2., com as espécies Gen. n. 2 kanonganus comb. nov., Gen. n. 2 fageli comb. nov., Gen. n. 2 angusticeps comb. nov.; e Gen. n. 3, com as espécies Gen. n. 3 castaneus comb. nov., Gen. n. 3 versicolor comb. nov., Gen. n. 3 yemenensis comb. nov., Gen. n. 3 parvus comb. nov., Gen. n. 3 pretoriae, Gen. n. 3 fry comb. nov. As seguintes transferências são realizadas: I. straeleni é transferida para Heligmomerus; I. crassus, I. constructor, I. fortis, I. bombayensis e I. robustos são transferidas para Titanidiops; e I. flaveolus e Gorgyrella schreineri minor são transferidas para Segregara. As espécies de Idiops não incluídas nos gêneros acima são consideradas incertae sedis ou species inquirenda / Idiops is one of the diverse genera among Mygalomorphae spiders, presenting 80 species and one subspecies, occurring in Central and South America, Africa and west Asia. They are known as trapdoor spiders, and use their rastellum to excavate burrows in the soil and protect the entrance with a well masked trapdoor. The females live permanently in burrow, while adult males usually wander around in search of mate. The present study aimed to taxonomically revise Idiops species, redescribe then and develop a phylogenetic analysis, testing Idiops monophyly, and analyze its species relationship. The taxonomic review resulted in the establishment of the following synonyms: Idiops crudeni is junior-synonym of I. flaveolus; I. gunningi and the subspecies I. gunningi elongates are junior-synonym of I. pretoriae; I. munois e I. lusingius are junior-synonym of I. straeleni; I. pullus is junior-synonym of I. parvus; .and I. rubrolimbatus is junior-synonym of I. fossor. The cladistic analysis included 54 Idiops species and at least one representative of each Idiopinae genus. Idiops was considered paraphyletic in analysis made here. Based on the phylogenetic results, Idiops is redefined with only ten species: I. clarus, I. germaini, I. argus, I. cambridgei, I. camelus, I. pirassununguensis, I. rastratus, I. opifex, I. fuscus and I. rohdei, all occurring in American continent. Three new genera are proposed based on the cladistic results: Gen. n. 1, with Gen. n. 1 upembensis comb. nov., Gen. n. 1 wittei comb. nov., Gen. n. 1 schenkeli comb. nov., Gen. n. 1 kaperonis comb. nov. and Gen. n. 1 kazibius comb. nov.; Gen. n. 2., with Gen. n. 2 kanonganus comb. nov., Gen. n. 2 fageli comb. nov. and Gen. n. 2 angusticeps comb. nov.; Gen. n. 3, with Gen. n. 3 castaneus comb. nov., Gen. n. 3 versicolor comb. nov., Gen. n. 3 yemenensis comb. nov., Gen. n. 3 parvus comb. nov., Gen. n. 3 pretoriae and Gen. n. 3 fryi comb. nov. The cladistic results also led to the following transferences: I. straeleni is transferred to Heligmomerus; I. crassus, I. constructor, I. fortis, I. bombayensis and I. robustos are transferred to Titanidiops; and I. flaveolus and Gorgyrella schreineri minor are transferred to Segregara. Idiops species that are not listed in the genera above are considered species inquirenda> or incertae sedis.
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Revisão taxonômica e análise filogenética do gênero Homoeomma  Ausserer 1871 (Araneae, Theraphosidae) / Taxonomic review and phylogenetic analysis of genera Homoeomma Ausserer, 1871 (Araneae, Theraphosidae)

Yamamoto, Flávio Uemori 08 October 2008 (has links)
A família Theraphosidae é a maior dentre as famílias da subordem Mygalomorphae, apresentando 112 gêneros e 908 espécies. É considerada um grupo monofilético, e está dividida em nove subfamílias. A subfamília Theraphosinae é restrita ao continente americano. É caracterizada por apresentar o bulbo com êmbolo distalmente largo e grosso, com presença de quilhas, e o subtegulum largo, que se estende até a metade do tegulum, e também pela presença de pêlos urticantes de tipo I, III e IV (Raven, 1985, Pérez-Miles et al. 1996). Homoeomma foi revisado em 1972, quando possuía um elenco de dez espécies. Atualmente, o gênero apresenta 14 espécies, com distribuição restrita à América do Sul (Argentina, Brasil, Colômbia, Peru e Uruguai). O holótipo de Homoeomma pictum possui bulbo copulador e apófise tibial da perna I semelhante a Thrixopelma, sendo transferido para esse gênero. O tipo da espécie Homoeomma peruvianum também foi examinado e este provavelmente não pertence ao gênero, porém, não foi possível estabelecer um novo gênero para essa espécie. O holótipo de H. nigrum, uma fêmea com espermateca danificada, não foi examinado. Essas duas espécies são consideradas species inquirenda. As espécies H. stradlingi e H. strabo passam a ser sinônimos-júnior de Homoeomma familiare. Homoeomma hirsutum é considerada sinônimo-júnior de H. montanum. Na análise cladística, foram incluídas oito espécies de Homoeomma, além das espécies Grammostola mollicoma, Magulla obesa, Maraca cabocla, Plesiopelma flavohirtum, P. longisternalis, Tmesiphantes nubilus, Gen. n. sp.1. Para o enraizamento, foi utilizada Oligoxytre caatinga (Theraphosidae, Ischnocolinae). A análise resultou em dois cladogramas igualmente parcimoniosos, com 73 passos. O consenso estrito (75 passos) possui a seguinte topologia: (Oligoxystre caatinga ((((Homoeomma stradlingi (H. montanum (H. brasilianum (H. uruguayensis (H. elegans H. villosum)))))(Maraca humile Maraca cabocla ))(Plesiopelma longisternalis Cyriocosmus ritae (Gen. n. simoni Gen. n. sp1 Gen. n. flavohirtum )))(Tmesiphantes nubilus (Grammostola mollicoma Magulla obesa )))). Apenas seis das oito espécies de Homoeomma formam um agrupamento monofilético. Homoeomma simoni e Plesiopelma flavohirtum foram transferidas para um gênero novo, junto a uma espécie nova. O Gen. n. é bem suportado por quatro sinapomorfias. Homoeomma humile é grupo-irmão de Maraca cabocla, sendo transferida para este gênero, compartilhando três características sinapomórficas não exclusivas. O gênero Maraca é grupo-irmão de Homoeomma. As seis espécies restantes de Homoeomma formam um grupo monofilético, com três sinapomorfias não exclusivas: apófise digitiforme do bulbo grande, ângulo de 90º-135º do êmbolo em relação ao bulbo e metatarso I dos machos curvo na base. São descritas pela primeira vez as fêmeas de H. brasilianum e subtegulum. A distribuição das espécies foi atualizada e ampliada com novos registros. / Theraphosidae is the larger family within suborder Mygalomorphae, with 112 genera and 908 species. It is considered a monophyletic group, divided into nine subfamilies. The subfamily Theraphosinae is restricted to America continent. It is characterized by the presence of a papal bulb with wide and thick embulus presenting keels, wide subtegulum, extending down the bulb to half of tegulum length and by the presence of urticating hairs type I, III and IV. The present work aims the increase of the taxonomic and phylogenetic subfamily knowledge, throughout the study of Homoeomma genera Ausserer, 1871. Homoeomma was revised in 1972, including ten species on it. Nowadays, the genera has 14 species, with distribution restricted to South America (Argentina, Brazil, Colombia, Peru e Uruguay). The Homoeomma pictum holotype presents copulatory bulb and tibial apophysis of leg I that resemble Thrixopelma, so the species is transfered to these genus. The type of Homoeomma peruvianum was also examined and probably do not belong to the genus. Unfortunately, it was not possible to establish a new genus to this species. H. nigrum´s holotype, a female presenting a severed spermathecae, wasn\'t examined. These two species are considered species inquireda. H. stradlingi e H. strabo are established as junior-synonyms of H. familiare. And Homoeomma hirsutum is considered junior-synonym of. 7 The eight remaining species of Homoeomma were included in cladistic analysis, enclosed with Grammostola mollicoma, Magulla obesa, Maraca cabocla, Plesiopelma flavohirtum, P. longisternalis, Tmesiphantes nubilus, Gen. n. sp.1. Oligoxytre caatinga (subfamily Ischnocolinae) was used to set the root. The analysis resulted in two equally parsimonic trees, with 73 steps. The strict consensus (75 steps) presents this topology: (Oligoxystre caatinga ((((Homoeomma stradlingi (H. montanum (H. brasilianum (H. uruguayensis (H. elegans H. villosum)))))(Maraca humile Maraca cabocla ))(Plesiopelma longisternalis Cyriocosmus ritae (Gen. n. simoni Gen. n. sp1 Gen. n. flavohirtum )))(Tmesiphantes nubilus (Grammostola mollicoma Magulla obesa )))). The eight species of Homoeomma do not form a monophyletic group. Three transferences are proposed: Homoeomma simoni and Plesiopelma flavohirtum are transfered to a new genus, with a new species. Gen. N. is well supported by four synapomorphies. H. humile is the sister group of Maraca cabocla, sharing three non exclusive synapomorphies. The genus Maraca is considered sister group of Homoeomma. The six remaining species of Homoeomma form a monophyletic group with three non exclusive synapomorphies: a big papal bulb digitform apophysis, a 90º-135ºangle between embulus and bulb and males metatarsus I presenting a basal curvature. The females of H. brasilianum e H. elegans are described for the first time. Species distribution is updated and enlarged with new records.
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Taxonomic Revision and Cladistic Analysis of Psalistops Simon, 1889 and Trichopelma Simon, 1888 (Araneae, Barychelidae) / Revisão taxonômica e análise cladística de Psalistops Simon, 1889 e Trichopelma Simon, 1888 (Araneae, Barychelidae)

Stasi, Andre Mori di 23 May 2018 (has links)
Barychelidae is a family of mygalomorph spiders that has been typically considered as consisting of three subfamilies (Barychelinae, Sasoninae and Trichopelmatinae). The subfamily Trichopelmatinae, however, has also been considered as potentially belonging to Theraphosidae. Lack of information about this subfamily has compounded many problems in the understanding of its systematic standing. Therefore, a taxonomic revision and cladistics analysis of the subfamily is presented, vying to resolve the relationships within this group. The study also aims to: redescribe the type material, provide pictures for the type material, analyze specimens from several collections, and possibly describing new species and/or unknown male or female individuals, and develop a taxonomic key of Trichopelmatinae. A cladistics analysis was performed, including all the species of Trichopelmatinae, in addition to some species of Barychelidae, Theraphosidae, Paratropididae and Nemesiidae. The data matrix with 60 taxa and 95 characters was analyzed with implied character weighting, in which six different values of concavities (k) were used. The chosen cladogram was the one obtained with the values of k for 4, 5 and 6, as they showed the shortest cladogram length and highest fit number. The results presented show that Trichopelmatinae is a monophyletic group, which is now comprised of three genera (Psalistops Simon, 1889, Reichlingia (Rudloff, 2001) and Trichopelma Simon, 1888). Additionally, Trichopelmatinae are herein transferred to Theraphosidae. Several species are synonymized: P. montigena Simon, 1889, P. tigrinus Simon, 1889 and P. zonatus Simon, 1889 with P. melanopygius Simon, 1889; T. corozalis (Petrunkevitch, 1929) with T. insulanum (Petrunkevitch, 1926); P. maculosus Bryant, 1948 with P. fulvus Bryant, 1948; P. opifex (Simon, 1889) and P. solitarius (Simon, 1889) with Schismatothele lineata Karsch, 1879. The following transfers are also done: P. fulvus, P. hispaniolensis Wunderlich, 1988, P. venadensis Valerio, 1986 andP. steini (Simon, 1889) to Trichopelma; P. gasci Maréchal, 1996 to Hapalopus Ausserer, 1875; T. astutum Simon, 1889 to Euthycaelus Simon, 1889; T. maddeni Esposito & Agnarsson, 2014 to Holothele Karsch, 1879; T. flavicomum Simon, 1891 and T. illetabile Simon, 1888 to the subfamily Sasoninae. The species T. illetabile, P. nigrifemuratus Mello-Leitão, 1939, T. spinosum (Franganillo, 1926), T. scopulatum (Fischel, 1927) and T. eucubanum Özdikmen & Demir, 2012 are considered as nomina dubia. Moreover, 1 new species of Psalistops (P. sp. nov. 1) and 11 new species of Trichopelma (T. sp. nov. 1, T. sp. nov. 2, T. sp. nov. 3, T. sp. nov. 4, T. sp. nov. 5, T. sp. nov. 6, T. sp. nov. 7, T. sp. nov. 8, T. sp. nov. 9, T. sp. nov. 10 and T. sp. nov. 11) are described. Both genera have their distribution mapped and new occurrences documented. The results of the analysis showed that the revision of Trichopelmatinae allowed for a better understanding of its systematic standing and also provided with some important information about the families Barychelidae and Theraphosidae. This highlights that a more comprehensive cladistics analysis, with even more representatives from all the included families would potentially help resolve and define better the systematic standing of both families. / Barychelidae é uma família de aranhas migalomorfas que contém tipicamente três subfamílias (Barychelinae, Sasoninae e Trichopelmatinae). A subfamília Trichopelmatinae, entretanto, também já foi considerada como pertencendo à Theraphosidae. Falta de informações sobre essa subfamília acarreta em vários problemas no entendimento de sua posição sistemática. Para tentar resolver essa questão, a revisão taxonômica e análise cladística da subfamília são aqui apresentadas, de froma a colaborar no entendimento dos relacionamentos dentro desse grupo. O estudo também pretende: redescrever o material tipo, fornecer imagens do material tipo, analisar espécimes de diversas coleções, e possivelmente descrever novas espécies e/ou indivíduos machos ou fêmeas desconhecidos, assim como desenvolver chave taxonômica de Trichopelmatinae. Foi realizada análise cladística incluindo todas as espécies de Trichopelmatinae, além de algumas espécies de Barychelidae, Theraphosidae, Paratropididae e Nemesiidae. A matriz de dados com 60 táxons e 95 caracteres foi analisada com pesagem de caráter implícita, em que 6 diferentes valores de concavidades (k) foram utilizados. O cladograma escolhido foi aquele obtido com as concavidades 4, 5 e 6, pois eles demonstraram os cladogramas mais curtos e maior valor de fit. Os resultados aqui apresentados mostram que Trichopelmatinae é um grupo monofilético, que agora é composto por três gêneros, (Psalistops Simon, 1889, Reichlingia (Rudloff, 2001) e Trichopelma Simon, 1888). Adicionalmente, as espécies de Trichopelmatinae são transferidos para Theraphosidae. Várias espécies são sinonimizadas: P. montigena Simon, 1889, P. tigrinus Simon, 1889 e P. zonatus Simon, 1889 com P. melanopygius Simon, 1889; T. corozalis (Petrunkevitch, 1929) com T. insulanum (Petrunkevitch, 1926); P. maculosus Bryant, 1948 com P. fulvus Bryant, 1948; P. opifex (Simon, 1889) e P. solitarius (Simon, 1889) com Schismatothele lineata Karsch, 1879. As seguintes transferências também são feitas: P. fulvus, P. hispaniolensis Wunderlich, 1988, P. venadensis Valerio, 1986 e P. steini (Simon, 1889) para Trichopelma; P. gasci Maréchal, 1996 para Hapalopus Ausserer, 1875; T. astutum Simon, 1889 para Euthycaelus Simon, 1889; T. maddeni Esposito & Agnarsson, 2014 para Holothele Karsch, 1879; T. flavicomum Simon, 1891 e T. illetabile Simon, 1888 para a subfamília Sasoninae. As espécies T. illetabile, P. nigrifemuratus Mello-Leitão, 1939, T. spinosum (Franganillo, 1926), T. scopulatum (Fischel, 1927) e T. eucubanum Özdikmen & Demir, 2012 são consideradas como nomina dubia. Além disso, 1 nova espécie de Psalistops (P. sp. nov. 1) e 11 novas espécies de Trichopelma (T. sp. nov. 1, T. sp. nov. 2, T. sp. nov. 3, T. sp. nov. 4, T. sp. nov. 5, T. sp. nov. 6, T. sp. nov. 7, T. sp. nov. 8, T. sp. nov. 9, T. sp. nov. 10 and T. sp. nov. 11) são descritas. Espécies de ambos os gêneros têm suas distribuições mapeadas e novas ocorrências documentadas. Os resultados da análise demonstraram que a revisão de Trichopelmatinae permitiu um melhor entendimento de seu posicionamento sistemático e também forneceu algumas informações importantes sobre as famílias Barychelidae e Theraphosidae. Isso demonstra que uma análise cladística mais abrangente, com mais representantes de todas as famílias incluídas, poderia ajudar a resolver e definir melhor a sistemática de ambas as famílias.
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Revisão taxonômica e análise filogenética do gênero Homoeomma  Ausserer 1871 (Araneae, Theraphosidae) / Taxonomic review and phylogenetic analysis of genera Homoeomma Ausserer, 1871 (Araneae, Theraphosidae)

Flávio Uemori Yamamoto 08 October 2008 (has links)
A família Theraphosidae é a maior dentre as famílias da subordem Mygalomorphae, apresentando 112 gêneros e 908 espécies. É considerada um grupo monofilético, e está dividida em nove subfamílias. A subfamília Theraphosinae é restrita ao continente americano. É caracterizada por apresentar o bulbo com êmbolo distalmente largo e grosso, com presença de quilhas, e o subtegulum largo, que se estende até a metade do tegulum, e também pela presença de pêlos urticantes de tipo I, III e IV (Raven, 1985, Pérez-Miles et al. 1996). Homoeomma foi revisado em 1972, quando possuía um elenco de dez espécies. Atualmente, o gênero apresenta 14 espécies, com distribuição restrita à América do Sul (Argentina, Brasil, Colômbia, Peru e Uruguai). O holótipo de Homoeomma pictum possui bulbo copulador e apófise tibial da perna I semelhante a Thrixopelma, sendo transferido para esse gênero. O tipo da espécie Homoeomma peruvianum também foi examinado e este provavelmente não pertence ao gênero, porém, não foi possível estabelecer um novo gênero para essa espécie. O holótipo de H. nigrum, uma fêmea com espermateca danificada, não foi examinado. Essas duas espécies são consideradas species inquirenda. As espécies H. stradlingi e H. strabo passam a ser sinônimos-júnior de Homoeomma familiare. Homoeomma hirsutum é considerada sinônimo-júnior de H. montanum. Na análise cladística, foram incluídas oito espécies de Homoeomma, além das espécies Grammostola mollicoma, Magulla obesa, Maraca cabocla, Plesiopelma flavohirtum, P. longisternalis, Tmesiphantes nubilus, Gen. n. sp.1. Para o enraizamento, foi utilizada Oligoxytre caatinga (Theraphosidae, Ischnocolinae). A análise resultou em dois cladogramas igualmente parcimoniosos, com 73 passos. O consenso estrito (75 passos) possui a seguinte topologia: (Oligoxystre caatinga ((((Homoeomma stradlingi (H. montanum (H. brasilianum (H. uruguayensis (H. elegans H. villosum)))))(Maraca humile Maraca cabocla ))(Plesiopelma longisternalis Cyriocosmus ritae (Gen. n. simoni Gen. n. sp1 Gen. n. flavohirtum )))(Tmesiphantes nubilus (Grammostola mollicoma Magulla obesa )))). Apenas seis das oito espécies de Homoeomma formam um agrupamento monofilético. Homoeomma simoni e Plesiopelma flavohirtum foram transferidas para um gênero novo, junto a uma espécie nova. O Gen. n. é bem suportado por quatro sinapomorfias. Homoeomma humile é grupo-irmão de Maraca cabocla, sendo transferida para este gênero, compartilhando três características sinapomórficas não exclusivas. O gênero Maraca é grupo-irmão de Homoeomma. As seis espécies restantes de Homoeomma formam um grupo monofilético, com três sinapomorfias não exclusivas: apófise digitiforme do bulbo grande, ângulo de 90º-135º do êmbolo em relação ao bulbo e metatarso I dos machos curvo na base. São descritas pela primeira vez as fêmeas de H. brasilianum e subtegulum. A distribuição das espécies foi atualizada e ampliada com novos registros. / Theraphosidae is the larger family within suborder Mygalomorphae, with 112 genera and 908 species. It is considered a monophyletic group, divided into nine subfamilies. The subfamily Theraphosinae is restricted to America continent. It is characterized by the presence of a papal bulb with wide and thick embulus presenting keels, wide subtegulum, extending down the bulb to half of tegulum length and by the presence of urticating hairs type I, III and IV. The present work aims the increase of the taxonomic and phylogenetic subfamily knowledge, throughout the study of Homoeomma genera Ausserer, 1871. Homoeomma was revised in 1972, including ten species on it. Nowadays, the genera has 14 species, with distribution restricted to South America (Argentina, Brazil, Colombia, Peru e Uruguay). The Homoeomma pictum holotype presents copulatory bulb and tibial apophysis of leg I that resemble Thrixopelma, so the species is transfered to these genus. The type of Homoeomma peruvianum was also examined and probably do not belong to the genus. Unfortunately, it was not possible to establish a new genus to this species. H. nigrum´s holotype, a female presenting a severed spermathecae, wasn\'t examined. These two species are considered species inquireda. H. stradlingi e H. strabo are established as junior-synonyms of H. familiare. And Homoeomma hirsutum is considered junior-synonym of. 7 The eight remaining species of Homoeomma were included in cladistic analysis, enclosed with Grammostola mollicoma, Magulla obesa, Maraca cabocla, Plesiopelma flavohirtum, P. longisternalis, Tmesiphantes nubilus, Gen. n. sp.1. Oligoxytre caatinga (subfamily Ischnocolinae) was used to set the root. The analysis resulted in two equally parsimonic trees, with 73 steps. The strict consensus (75 steps) presents this topology: (Oligoxystre caatinga ((((Homoeomma stradlingi (H. montanum (H. brasilianum (H. uruguayensis (H. elegans H. villosum)))))(Maraca humile Maraca cabocla ))(Plesiopelma longisternalis Cyriocosmus ritae (Gen. n. simoni Gen. n. sp1 Gen. n. flavohirtum )))(Tmesiphantes nubilus (Grammostola mollicoma Magulla obesa )))). The eight species of Homoeomma do not form a monophyletic group. Three transferences are proposed: Homoeomma simoni and Plesiopelma flavohirtum are transfered to a new genus, with a new species. Gen. N. is well supported by four synapomorphies. H. humile is the sister group of Maraca cabocla, sharing three non exclusive synapomorphies. The genus Maraca is considered sister group of Homoeomma. The six remaining species of Homoeomma form a monophyletic group with three non exclusive synapomorphies: a big papal bulb digitform apophysis, a 90º-135ºangle between embulus and bulb and males metatarsus I presenting a basal curvature. The females of H. brasilianum e H. elegans are described for the first time. Species distribution is updated and enlarged with new records.
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Revisão taxonômica e análise filogenética do gênero Idiops Perty, 1833 (Araneae, Idiopidae) / Taxonomic review and phylogenetic analysis of the genus Idiops Perty, 1833 (Araneae, Idiopidae)

Flávio Uemori Yamamoto 15 April 2013 (has links)
Idiops é um dos maiores gêneros dentre as aranhas migalomorfas, apresentando 80 espécies e uma subespécie, com distribuição nas Américas do Sul e Central, África e oeste asiático. São chamadas popularmente de aranhas-de-alçapão, escavando tocas no solo com auxílio do rastelo e protegem sua área interior com uma porta bem camuflada. As fêmeas vivem permanentemente nas tocas, enquanto os machos são errantes na fase adulta, procurando ativamente as fêmeas para cópula. O presente trabalho teve como objetivo revisar taxonomicamente as espécies de Idiops, redescrevê-las e realizar uma análise filogenética, testando o monofiletismo do gênero e analisar o relacionando das espécies. Os estudos taxonômicos resultaram nas seguintes sinonímias: Idiops crudeni é sinônimo-junior de I. flaveolus; I. gunningi e a subespécie I. gunningi elongatus são sinônimos-junior de I. pretoriae; I. munois e I. lusingius são sinôminos-junior de I. straeleni comb. nov.; I. pullus é sinônimo-junior de I. parvus comb. nov.; e I. rubrolimbatus é sinônimo-junior de I. fossor. A análise cladística contou com 54 espécies de Idiops, além de pelo menos um representante de cada gênero da subfamília Idiopinae. Em todas as análises realizadas, Idiops foi considerado parafilético. Através dos resultados filogenéticos, Idiops foi redefinido, cotando agora com dez espécies em seu elenco: I. clarus, I. germaini, I. argus, I. cambridgei, I. camelus, I. pirassununguensis, I. rastratus, I. opifex, I. fuscus e I. rohdei, todas sul americanas. Idiops possui uma sinapomorfia homoplástica: quelícera com fileira retrolateral de dentes paralela a fileira prolateral e ocupando o terço basal. Três gêneros novos são prospostos. Gen. n. 1, com as espécies Gen. n. 1 upembensis comb. nov., Gen. n. 1 wittei comb. nov., Gen. n. 1 schenkeli comb. nov., Gen. n. 1 kaperonis comb. nov., Gen. n. 1 kazibius comb. nov.; Gen. n. 2., com as espécies Gen. n. 2 kanonganus comb. nov., Gen. n. 2 fageli comb. nov., Gen. n. 2 angusticeps comb. nov.; e Gen. n. 3, com as espécies Gen. n. 3 castaneus comb. nov., Gen. n. 3 versicolor comb. nov., Gen. n. 3 yemenensis comb. nov., Gen. n. 3 parvus comb. nov., Gen. n. 3 pretoriae, Gen. n. 3 fry comb. nov. As seguintes transferências são realizadas: I. straeleni é transferida para Heligmomerus; I. crassus, I. constructor, I. fortis, I. bombayensis e I. robustos são transferidas para Titanidiops; e I. flaveolus e Gorgyrella schreineri minor são transferidas para Segregara. As espécies de Idiops não incluídas nos gêneros acima são consideradas incertae sedis ou species inquirenda / Idiops is one of the diverse genera among Mygalomorphae spiders, presenting 80 species and one subspecies, occurring in Central and South America, Africa and west Asia. They are known as trapdoor spiders, and use their rastellum to excavate burrows in the soil and protect the entrance with a well masked trapdoor. The females live permanently in burrow, while adult males usually wander around in search of mate. The present study aimed to taxonomically revise Idiops species, redescribe then and develop a phylogenetic analysis, testing Idiops monophyly, and analyze its species relationship. The taxonomic review resulted in the establishment of the following synonyms: Idiops crudeni is junior-synonym of I. flaveolus; I. gunningi and the subspecies I. gunningi elongates are junior-synonym of I. pretoriae; I. munois e I. lusingius are junior-synonym of I. straeleni; I. pullus is junior-synonym of I. parvus; .and I. rubrolimbatus is junior-synonym of I. fossor. The cladistic analysis included 54 Idiops species and at least one representative of each Idiopinae genus. Idiops was considered paraphyletic in analysis made here. Based on the phylogenetic results, Idiops is redefined with only ten species: I. clarus, I. germaini, I. argus, I. cambridgei, I. camelus, I. pirassununguensis, I. rastratus, I. opifex, I. fuscus and I. rohdei, all occurring in American continent. Three new genera are proposed based on the cladistic results: Gen. n. 1, with Gen. n. 1 upembensis comb. nov., Gen. n. 1 wittei comb. nov., Gen. n. 1 schenkeli comb. nov., Gen. n. 1 kaperonis comb. nov. and Gen. n. 1 kazibius comb. nov.; Gen. n. 2., with Gen. n. 2 kanonganus comb. nov., Gen. n. 2 fageli comb. nov. and Gen. n. 2 angusticeps comb. nov.; Gen. n. 3, with Gen. n. 3 castaneus comb. nov., Gen. n. 3 versicolor comb. nov., Gen. n. 3 yemenensis comb. nov., Gen. n. 3 parvus comb. nov., Gen. n. 3 pretoriae and Gen. n. 3 fryi comb. nov. The cladistic results also led to the following transferences: I. straeleni is transferred to Heligmomerus; I. crassus, I. constructor, I. fortis, I. bombayensis and I. robustos are transferred to Titanidiops; and I. flaveolus and Gorgyrella schreineri minor are transferred to Segregara. Idiops species that are not listed in the genera above are considered species inquirenda> or incertae sedis.
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Revisão taxonômica das espécies neotropicais de Masteriinae Simon, 1889 (Araneae, Dipluridae, Masteriinae) / Taxonomic revision of neotropical Masteriinae Simon, 1889 (Araneae, Dipluridae, Masteriinae)

Passanha, Victor 25 September 2015 (has links)
O objetivo principal deste trabalho é a revisão das espécies neotropicais de Masteriinae. Após análise de um extenso material de coleções, Masteriinae é redefinida e apresenta hoje três gêneros: Masteria L. Koch, 1873 com 21 espécies neotropicais, Striamea Raven, 1981 com duas e Siremata gen. nov. com três espécies, são exclusivas da região Neotropical. Masteria é revisada e diagnosticada com base na espécie-tipo e separa-se dos demais gêneros por apresentar padrão ocular retangular em um cômoro baixo, presença de processo prolateral na tíbia da perna I dos machos e depressão basal e megaespinho basal no metatarso I dos machos. Masteria hirsuta L. Koch, 1873 é aqui redescrita e diagnosticada para comparação, uma vez que é da fauna asiática. A genitália da fêmea é estudada com detalhes, uma vez que pela primeira vez seus caracteres internos foram analisados. As espécies neotropicais de Masteria são separadas em quatro grupos, definidos pelo formato do bulbo, exceto M. pecki, da qual o macho é desconhecido. As fêmeas de M. golovatchi Alayón, 1995 e M. aimeae (Alayón, 1995) são descritas pela primeira vez. As espécies M. tovarensis (Simon, 1889) e M. cyclops (Simon, 1889) são sinonimizadas com M. lucifuga (Simon, 1889), baseada em análise de material próximo à localidade-tipo. Sete novas espécies são descritas: Masteria amarumayu sp. nov. para o estado do Amazonas, M. locandiani sp. nov. do Pará, M. aguaruna sp. nov. para a Amazônia peruana, M. tayrona sp.nov. para Colômbia, M. soucouyant sp. nov. de Trinidad e Tobago, M. sabrinae sp. nov. para Martinica e M. galipote sp. nov. para República Dominicana. O gênero Striamea é redescrito baseado em análise do material-tipo e diagnosticado pelo ausência do australotheline crescente na base da fiandeira, oito olhos sob um cômoro, mega espinho ventral apical na tíbia da perna I dos machos, depressão ventral apical na tíbia do palpo dos machos, cefalotórax e abdômen com padrão de coloração, uma fila de tricobótrios nos metatarsos e dentes da unha tarsal inferior emergindo de uma base projetada. O gênero é representado aqui por Striamea gertschi Raven, 1981 e S. magna Raven, 1981, ambas para Sierra Nevada de Santa Marta, Colômbia. O gênero novo Siremata é proposto baseado em um grupo de espécies exclusivas da Amazônia brasileira e definido por apresentar micro-espinhos localizados na região dos olhos, padrão quadrangular dos olhos, com os medianos posteriores sobre um cômoro e machos com mega espinho ventral na região mediana da tíbia da perna I. Três espécies novas pertencem a este gênero, Siremata vovalteri (espécie-tipo) e S. lucasae do estado do Amazonas e S. juruti do Pará / The main objective of this paper is a review of the neotropical species of Masteriinae. After analyzing an extensive material of the collections, Masteriinae is redefined and now comprisess three genera: Masteria L. Koch, 1873 with 21 neotropical species, Striamea Raven, 1981 with two and Siremata gen. n. with three species, are unique to the Neotropics. Masteria is revised and diagnosed based on the type-species and separates itself from other genus to present a rectangular eye pattern on a low dome, presence of prolateral process in the tibia of leg I of males and a basal depression and basal megaspine on the metatarsi I of males. Masteria hirsuta L. Koch, 1873 is herein redescribed and diagnosed for comparison, since it is of Asian fauna. The female genitalia is studied in detail, since for the first time its internal characters were analyzed. Neotropical species Masteria are separated into four groups defined by the palpal bulb shape, except M. pecki Gertsch, 1982, of which the male is unknown. The females of M. golovatchi Alayón, 1995 and M. aimeae (Alayón, 1995) is first described. The species M. tovarensis (Simon, 1889) and M. cyclops (Simon, 1889) are synonymized with M. lucifuga (Simon, 1889), based on analysis of material near the type locality. Seven new species are described: Masteria amarumayu sp. n. for the state of Amazonas, M. locandiani sp. n. from Pará, M. aguaruna sp. n. to the Peruvian Amazon, M. tayrona sp.nov. from Colombia, M. soucouyant sp. n. from Trinidad and Tobago, M. sabrinae sp. n. from Martinica and M. galipote sp. n. to Dominican Republic. The Striamea genus is redescribed based on analysis of the material-type and diagnosed by the absence of australotheline crescent at the base of the spinneret, eight eyes under a dome, megaspine apical ventral in the tibia of leg I of the males, apical ventral depression in the tibia of palp males, carapace and abdomen with color pattern, one trichobothria row in metatarsi and teeth of the internal tarsal claw emerging from a projected basis. The genus is represented here by Striamea gertschi Raven, 1981 and S. magna Raven, 1981, both for Sierra Nevada de Santa Marta, Colombia. The Siremata gen. n. is proposed based on a group of species exclusives to the Brazilian Amazon and defined by present micro-spines located around the eyes, eye square pattern, with posterior median eyes on a dome and males with megaspine ventral in the middle region of tibia I. Three new species belong to this genus, Siremata vovalteri (type species) and S. lucasae to the state of Amazonas and S. juruti from Pará
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Revisão taxonômica das espécies neotropicais de Masteriinae Simon, 1889 (Araneae, Dipluridae, Masteriinae) / Taxonomic revision of neotropical Masteriinae Simon, 1889 (Araneae, Dipluridae, Masteriinae)

Victor Passanha 25 September 2015 (has links)
O objetivo principal deste trabalho é a revisão das espécies neotropicais de Masteriinae. Após análise de um extenso material de coleções, Masteriinae é redefinida e apresenta hoje três gêneros: Masteria L. Koch, 1873 com 21 espécies neotropicais, Striamea Raven, 1981 com duas e Siremata gen. nov. com três espécies, são exclusivas da região Neotropical. Masteria é revisada e diagnosticada com base na espécie-tipo e separa-se dos demais gêneros por apresentar padrão ocular retangular em um cômoro baixo, presença de processo prolateral na tíbia da perna I dos machos e depressão basal e megaespinho basal no metatarso I dos machos. Masteria hirsuta L. Koch, 1873 é aqui redescrita e diagnosticada para comparação, uma vez que é da fauna asiática. A genitália da fêmea é estudada com detalhes, uma vez que pela primeira vez seus caracteres internos foram analisados. As espécies neotropicais de Masteria são separadas em quatro grupos, definidos pelo formato do bulbo, exceto M. pecki, da qual o macho é desconhecido. As fêmeas de M. golovatchi Alayón, 1995 e M. aimeae (Alayón, 1995) são descritas pela primeira vez. As espécies M. tovarensis (Simon, 1889) e M. cyclops (Simon, 1889) são sinonimizadas com M. lucifuga (Simon, 1889), baseada em análise de material próximo à localidade-tipo. Sete novas espécies são descritas: Masteria amarumayu sp. nov. para o estado do Amazonas, M. locandiani sp. nov. do Pará, M. aguaruna sp. nov. para a Amazônia peruana, M. tayrona sp.nov. para Colômbia, M. soucouyant sp. nov. de Trinidad e Tobago, M. sabrinae sp. nov. para Martinica e M. galipote sp. nov. para República Dominicana. O gênero Striamea é redescrito baseado em análise do material-tipo e diagnosticado pelo ausência do australotheline crescente na base da fiandeira, oito olhos sob um cômoro, mega espinho ventral apical na tíbia da perna I dos machos, depressão ventral apical na tíbia do palpo dos machos, cefalotórax e abdômen com padrão de coloração, uma fila de tricobótrios nos metatarsos e dentes da unha tarsal inferior emergindo de uma base projetada. O gênero é representado aqui por Striamea gertschi Raven, 1981 e S. magna Raven, 1981, ambas para Sierra Nevada de Santa Marta, Colômbia. O gênero novo Siremata é proposto baseado em um grupo de espécies exclusivas da Amazônia brasileira e definido por apresentar micro-espinhos localizados na região dos olhos, padrão quadrangular dos olhos, com os medianos posteriores sobre um cômoro e machos com mega espinho ventral na região mediana da tíbia da perna I. Três espécies novas pertencem a este gênero, Siremata vovalteri (espécie-tipo) e S. lucasae do estado do Amazonas e S. juruti do Pará / The main objective of this paper is a review of the neotropical species of Masteriinae. After analyzing an extensive material of the collections, Masteriinae is redefined and now comprisess three genera: Masteria L. Koch, 1873 with 21 neotropical species, Striamea Raven, 1981 with two and Siremata gen. n. with three species, are unique to the Neotropics. Masteria is revised and diagnosed based on the type-species and separates itself from other genus to present a rectangular eye pattern on a low dome, presence of prolateral process in the tibia of leg I of males and a basal depression and basal megaspine on the metatarsi I of males. Masteria hirsuta L. Koch, 1873 is herein redescribed and diagnosed for comparison, since it is of Asian fauna. The female genitalia is studied in detail, since for the first time its internal characters were analyzed. Neotropical species Masteria are separated into four groups defined by the palpal bulb shape, except M. pecki Gertsch, 1982, of which the male is unknown. The females of M. golovatchi Alayón, 1995 and M. aimeae (Alayón, 1995) is first described. The species M. tovarensis (Simon, 1889) and M. cyclops (Simon, 1889) are synonymized with M. lucifuga (Simon, 1889), based on analysis of material near the type locality. Seven new species are described: Masteria amarumayu sp. n. for the state of Amazonas, M. locandiani sp. n. from Pará, M. aguaruna sp. n. to the Peruvian Amazon, M. tayrona sp.nov. from Colombia, M. soucouyant sp. n. from Trinidad and Tobago, M. sabrinae sp. n. from Martinica and M. galipote sp. n. to Dominican Republic. The Striamea genus is redescribed based on analysis of the material-type and diagnosed by the absence of australotheline crescent at the base of the spinneret, eight eyes under a dome, megaspine apical ventral in the tibia of leg I of the males, apical ventral depression in the tibia of palp males, carapace and abdomen with color pattern, one trichobothria row in metatarsi and teeth of the internal tarsal claw emerging from a projected basis. The genus is represented here by Striamea gertschi Raven, 1981 and S. magna Raven, 1981, both for Sierra Nevada de Santa Marta, Colombia. The Siremata gen. n. is proposed based on a group of species exclusives to the Brazilian Amazon and defined by present micro-spines located around the eyes, eye square pattern, with posterior median eyes on a dome and males with megaspine ventral in the middle region of tibia I. Three new species belong to this genus, Siremata vovalteri (type species) and S. lucasae to the state of Amazonas and S. juruti from Pará
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Neoichnology of the Burrowing Spiders <i>Gorgyrella inermis</i> (Araneae: Mygalomorphae) and <i>Hogna lenta</i> (Araneae: Araneomorphae)

Hils, John M. 24 September 2014 (has links)
No description available.
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Karyotypová evoluce afrických linií sklípkanů čeledi Theraphosidae / Karyotype evolution of African clades of theraphosid mygalomorphs

Košátko, Prokop January 2019 (has links)
Karyotypes of mygalomorph spiders are not satisfactorily known. This thesis is focused on the basic cytogenetic analysis of selected species of African clades of theraphosid mygalomorphs. It includes four subfamilies: Eumenophorinae, Harpactirinae, Ischnocolinae and Stromatopelminae. Diploid numbers, chromosome morphology, sex chromosome systems and chromosome behaviour in male germline in the selected species of African theraphosid subfamilies were studied. The findings support published results, that refer of high karyotype diversity in Theraphosidae. Diploid chromosome number reduction is probably a basic trend of theraphosid karyotype evolution. The majority of analysed species exhibited one, two or three sex chromosomes. In some species neo-sex chromosome systems were found. In some species one or two sex chromosome pairs (SCP), composed of chromosomes which lack morphological differentiation were detected. Nucleolus organizer regions were detected by fluorescent in situ hybridization in several species. Constitutive heterochromatin detection was performed by C-banding in two species. Keywords: constitutive heterochromatin, diploid number, karyotype, fluorescence in situ hybridization, Mygalomorphae, nucleolus organizer region, SCP, sex chromosome, spider, Theraphosidae

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