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Co-determinação e não-ação em estratégia de responsabilidade socialSauerbronn, Fernanda Filgueiras 31 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-31 / O objeto de estudo da minha tese é a agência, mais especificamente a não ação em estratégias de responsabilidade social empresarial (RSE). A partir de uma concepção estruturacionista de agência, construo um quadro teórico que desafia a perspectiva estratégica e integradora (PORTER e KRAMER, 2006) que domina grade parte dos estudos recentes em RSE, centrado no conceito de stakeholder (FREEMAN, 1984). O arcabouço teórico formulado tem como princípio: (1) uma perspectiva pluralista crítica (SCHLOSBERG, 1983 e HOONEY, 19986) à formulação do problema de tese e à combinação de diferentes perspectivas teóricas em estratégia; (1) uma orientação praxeológica, advinda da teoria da estruturação (GIDDENS, 2003) que permite o reconhecimento e a definição do objeto de estudo; (2) uma certa insistência realista (Stones , 2003 e 2005), para o estudo dos diferentes níveis de análise, por meio do bracketing conceitual viabilizado pela co-deteminação (CHILD, 1997); (3) uma perspectiva política que percebe na não-ação (BACHRACH e BARATZ, 1962, 1963) um tipo de agência que desafia o fenômeno da RSE, principalmente, quando associado a uma empresa multinacional atuando em um país emergente. Em termos metodológicos, a tese desenvolvida foi viabilizada por uma orientação processualista que combinou, em termos reflexivos, a análise de discursos narrativos e o mapeamento de eventos de ação e não-ação, ao longo da trajetória de desenvolvimento da RSE, em um estudo de caso único, realizado junto à uma grande empresa multinacional atuando no Brasil. A partir da coleta e análise dos dados, a tese traz como contribuição teórica: (a) o reconhecimento das motivações associadas ao crescente voluntarismo de ação em RSE, por parte das grande empresas (por exemplo, a auto-regulamentação), ao expor a não-ação, suas implicações e a relação com os diferentes atores sociais; (b) os limites do integracionismo em RSE, considerando as implicações de uma agenda internacional em RSE para a relação matriz-subsidiária; (c) os reflexos das estratégias de RSE sobre questões de não-mercado, anteriormente desconsideradas, a cerca de dimensões relevantes na interface público-privada em RSE.
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A gestão estratégica e o enfrentamento da ilegalidade: um estudo de caso do combate à pirataria nas empresas farmacêuticas multinacionais no BrasilMachado, Solange Gualberto da Mata 04 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-04 / Multinational companies that make investments in emerging countries where the institutions responsible (Government and Society) cannot suppress piracy suffer a loss of market and find themselves compelled to develop new strategies to create value and to improve performance in this adverse market. To study this phenomenon were studied three pharmaceutical companies, drug makers of erectile dysfunction who suffer the impact of piracy. Baron (1995) mentions that in order to succeed companies need to work in an integrated manner, combining market strategies with non-market strategies. In all three cases studied, the evidences showed that there is integration between the two types of strategies, but the integration is only consolidated at the international level. Locally companies are responsible for implementing global strategies. According to Hillman and Hitt (1999), on the formulation of the non-market strategies, companies can configure their competencies developing them internally or hiring them externally. In the case of piracy, the investigation efforts are outsourced to specialized companies, and there is therefore, no in-house skills developed. Hillman and Hitt (1999) define the institutional approach of the non-market strategies as transactional and relational. And, also propose that firms with greater financial resources and / or intangible assets such as knowledge of political influence are more likely to use individual actions regardless of the approach chosen. In Brazil, the evidences of the cases studied showed that the companies use collective actions to coordinate discussions with the government regardless of the available resources. And they use either the transactional approach of providing information to the government institutions, whenever there is an apprehension, or the relational approach to maintain an active political relationship, confirming Hillman and Hitt (1999). / As empresas multinacionais que fazem investimentos em países emergentes onde as instituições responsáveis (Governo e Sociedade) não conseguem reprimir a pirataria sofrem com a perda de mercado e se vêem compelidas a desenvolver novas estratégias para gerar valor e aumentar a sua performance neste mercado adverso. Para estudar o impacto da pirataria na gestão estratégica das empresas multinacionais, foram pesquisadas três empresas do setor farmacêutico, fabricantes de medicamentos de disfunção erétil que sofrem com a ilegalidade. Baron (1995) menciona que para se obter sucesso, as empresas precisam trabalhar de forma integrada, unindo as estratégias de mercado com as estratégias de não-mercado. Nos três casos estudados, as evidências mostraram que existe a integração entre os dois tipos de estratégias – mercado e não-mercado – porém, ela só se consolida no âmbito internacional. Localmente as empresas são responsáveis pela implementação das estratégias globais de nãomercado. Na formulação das estratégias de não-mercado, segundo Hillman e Hitt (1999), as empresas podem configurar as suas competências desenvolvendo-as internamente ou contratando-as externamente. No caso da pirataria, as evidências mostraram que as ações de investigação são terceirizadas para as empresas especializadas, não havendo, portanto, competências desenvolvidas internamente. Hillman e Hitt (1999) denominam o relacionamento institucional das estratégias de não-mercado em transacional e relacional. Os autores também constatam que as firmas com maiores recursos financeiros e/ou recursos intangíveis, tais como conhecimento de influência política, têm maior probabilidade de usar a participação individual independente da abordagem escolhida. No Brasil, as evidências mostraram que as empresas pesquisadas usam as ações coletivas coordenadas para dialogar com o Governo independente dos recursos disponíveis. E, utilizam a estratégia de prover informação para as Instituições Governamentais. Através da abordagem transacional, no caso de apreensão, ou a abordagem relacional para manter um relacionamento político ativo, confirmando Hillman e Hitt (1999).
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Redes estratégicas no contexto luso-brasileiro: estudo de caso na indústria do petróleoSeixas, Eduardo January 2009 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2013-07-23T13:50:35Z
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Previous issue date: 2009 / Desde seu surgimento, a área de estratégia apresenta como características centrais a criação, uso e difusão de modelos que ajudam a construir e manter a autoridade do estrategista da grande empresa e o forte embasamento nas teorias econômicas e no paradigma da entidade autônoma. No cenário teórico dessa disciplina, predominam os referenciais produzidos no ambiente anglo-americano, a prescrição de modelos estratégicos universais e a falta profundidade teórica e conceitual que ajude a melhor compreender o fenômeno das redes. Esse arcabouço teórico dominante na disciplina designa maior relevância e foco à tese da mercadização, que reproduz os princípios do neoliberalismo e marginaliza as demais teorias de mercado que também são de fundamental importância para a compreensão do desempenho das empresas e das redes. Exemplos de teorias marginalizadas são as que endereçam o reconhecimento das interfaces entre poder, política, mercado, Estado e sociedade. Especialmente em economias emergentes assim como em economias em transição, como é o caso do Brasil e de Portugal respectivamente, essas teorias marginalizadas revelam o reconhecimento de que estratégias de não-mercado são tão importantes quanto estratégias de mercado. Dada a atual relevância das operações envolvendo as organizações híbridas Petrobras e Galp, em especial na indústria petrolífera de Brasil e Portugal, por meio de um estudo de caso a presente dissertação busca identificar como e porque são formadas redes de organizações híbridas na indústria petrolífera luso-brasileira e como estratégias de mercado e de não-mercado interagem nessas redes. / Since discipline was born, strategy presents as its central characteristics the creation, the use and difusion of models that help to build and keep the major company’s strategist authority and the strong basement in economic theories and in the autonomous entity paradigm. Within its theoretical scenario, prevail the anglo american theories produced, the prescription of universal strategic models and the lack of theoretical and conceptual deepness that enables to better comprehend the network phenomenon. This dominant theoretical framework within the discipline gives more relevance and focus to the market thesis, that reproduces the neoliberalism principles and marginalizes the other market theories also important for the comprehension of the organizations and network performance. Some examples of marginal theories are those who address the recognizing of power, politics, market, State and society interfaces. Specially in emergent and transition economies, as Brasil and Portugal respectively, these marginal theories reveal the recognizing of non-market strategies are as important as market strategies. Considering the present relevance of operations involving the hybrid organizations Petrobras and Galp, in special in the Brazilian and Portuguese oil industries, through a case study this dissertation aims to identify how and why hybrid organizations networks are formed in the Brazilian-Portuguese oil industry and how market and non-market strategies interact in among these networks.
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