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Nação e identidade no renascimento das literaturas periféricas da Espanha: a poesia de Rosalía de Castro

ALBUQUERQUE, Thays Keylla de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1825_1.pdf: 5844099 bytes, checksum: e10c28b5f23345db906c930aa6e7cfa7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Secretaria de Educação de Pernambuco / O presente estudo tece uma análise comparativa do renascimento literário do século XIX das literaturas da Espanha de língua não castelhana: galega, catalã e basca. Centramo-nos em três perspectivas complementares para o desenvolvimento deste trabalho: a questão da identidade e do nacional que está presente na literatura renascentista foco do estudo; a história e a historiografia literária da Espanha, fundamental para entender o conflito identitário histórico (e atual) deste país; e o exemplo único de Rosalía de Castro, com sua poesia de valorização da língua galega em Cantares Gallegos e Follas Novas. Traçamos, pois, um percurso crítico-literário a partir da noção de Espanha, nação de nações , evidenciando a luta secular das nações periféricas para a preservação, reconhecimento e valorização da língua e literatura autóctones
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Ficciones de la puertorriqueñidad

Sancholuz, Carolina January 2005 (has links) (PDF)
La pregunta por la identidad cultural puertorriqueña se ha formulado en el pasado y se sigue formulando en la actual literatura de un país que ha creado una literatura nacional a pesar de no haberse constituido como nación independiente. Si tal interrogante se repite con insistencia a lo largo del pasado siglo XX , sus respuestas en cambio se articulan desde la pluralidad de enfoques, aunque en ellas se pueda percibir también una preocupación común que se fundamenta en la condición colonial vigente hoy en día en la isla, estrechamente vinculada al problema de la identidad nacional. A contramarcha de los acercamientos teóricos que proponen el desmantelamiento de la idea de la nación mediante conceptos tales como globalización, transnacionalización, postnacionalidad, en Puerto Rico la pregunta por la identidad nacional sigue generando todavía discusiones, debates, polémicas y, desde el eje de la producción literaria, articulando diversas "ficciones de la puertorriqueñidad", algunas de las cuales procuro analizar en mi trabajo. A lo largo de este estudio me centro particularmente en la compleja relación entre nacionalismo y representación literaria atendiendo a la construcción discursiva y textual de un imaginario de lo puertorriqueño que, en este caso, implica asimismo considerar el peculiar contexto histórico colonial del país. Para concretar el análisis de esta cuestión me detengo en la narrativa de dos autores centrales cuyas ficciones de la puertorriqueñidad pretendo indagar: Edgardo Rodríguez Juliá y Manuel Ramos Otero. Ambos escritores coinciden en comenzar a publicar a comienzos de la década de los años setenta, en un momento de intensa ruptura cultural en las letras puertorriqueñas, como lo testimonia la novela de Luis Rafael Sánchez, <i>La guaracha del Macho Camacho</i> (1976), obra que proyectó de manera significativa la rica literatura puertorriqueña hacia el ámbito latinoamericano. Asimismo tanto Rodríguez Juliá como Ramos Otero se reconocen marcados por el peso histórico que tuvo en Puerto Rico el desarrollo del Partido Popular Democrático liderado por Luis Muñoz Marín, responsable en gran parte del establecimiento del Estado Libre Asociado. Sus historias vitales y textuales están atravesadas por la utopía populista pero también fuertemente signadas por su fracaso, una de cuyas consecuencias más dramáticas lo constituye la emigración forzada de miles de puertorriqueños a Nueva York desde 1952. En este sentido me interesó particularmente analizar los diferentes lugares de enunciación postulados por cada autor, ya que mientras Rodríguez Juliá escribe desde la Isla, Ramos Otero en cambio lo hace desde Nueva York, cuestión que plantea entonces la ampliación de las fronteras nacionales a la hora de pensar qué textos forman parte de la literatura puertorriqueña actual.
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A voz das mulheres no romance histórico latino-americano: leituras comparadas de Desmundo, de Ana Miranda, e Finisterre, de María Rosa Lojo / The voice of women in latin american's historical novel:compared readings of Desmundo, of Ana Miranda, and Finisterre, of María Rosa Lojo

Marques, Gracielle [UNESP] 08 July 2016 (has links)
Submitted by GRACIELLE MARQUES null (gracielleletras@hotmail.com) on 2016-08-19T13:18:57Z No. of bitstreams: 1 TESE COMPLETA GRACIELLE MARQUES 2016.pdf: 1950795 bytes, checksum: 86c28d01fe14fbb1b4aa86d6f9fc437b (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-08-22T20:54:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marques_g_dr_assis.pdf: 1950795 bytes, checksum: 86c28d01fe14fbb1b4aa86d6f9fc437b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T20:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marques_g_dr_assis.pdf: 1950795 bytes, checksum: 86c28d01fe14fbb1b4aa86d6f9fc437b (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / O presente trabalho realiza uma análise comparativa entre os romances Desmundo (1996), da escritora brasileira Ana Miranda, e Finisterre (2005) da escritora argentina María Rosa Lojo. Propomos demonstrar como os romances selecionados apresentam uma afinidade no modo de conceber a reconstrução das heroínas, por meio da revisão de episódios históricos traumáticos dos séculos XVI e XIX, que outorgam às figuras da órfã e da cativa branca, respectivamente, um papel emblemático na construção do ideal do que futuramente seriam as modernas nações latino-americanas. O questionamento dos mitos raciais e culturais é feito a partir das memórias individuais e das compartilhadas com o imaginário coletivo que apresentam uma versão inédita da história, pelo olhar marginal da voz feminina. Ademais, pretendemos verificar as tensões entre o Outro e a mulher, nas quais podemos ver refletidas as relações entre as protagonistas e os discursos que legitimam a autoridade das identidades dominantes. Nesse sentido, podemos ler importantes discussões de cunho ideológico que atravessam os romances e confirmam a desconstrução da univocidade dos discursos fundacionais da Nação, assim como o desejo de refundação de suas bases pela conciliação entre pares, tradicionalmente opostos. Tomamos como base teórica os estudos sobre a metaficção historiográfica, de Linda Hutcheon (1991) e os estudos sobre novo romance histórico latino-americano (PERKOWSKA, 2008), entre outros, a fim de avaliarmos os aspectos culturais de gênero, o diálogo com a tradição literária e historiográfica, as identificações ideológicas e a construção das personagens ficcionais. / This work makes a comparative analysis of Desmundo novels (1996), by the Brazilian writer Ana Miranda and Finisterre (2005) by the Argentine writer, María Rosa Lojo. We propose to show how the selected novels have an affinity in the way of conceiving the reconstruction of the heroines, through of the traumatic historical episodes review of the Sixteenth and Nineteenth century, which allow to figures of the orphan and white slave woman an emblematic role in the ideal of building which in the future would be the modern Latin American nations. The questioning of the racial and cultural myths is done from the individual memories and shared with the collective imagination that present a unique version of the story, through of the woman's voice marginal eye. Furthermore, we intend to verify the tensions between the Other and the woman, in which we see reflected the relationships between the protagonists and the discourses that legitimize the authority of the dominant identities. In this sense, we can read important ideological discussions that cross the novels and confirm the nation deconstruction of the univocity of the founding discourses and the desire to re-foundation of its bases for reconciliation between pairs traditionally opposed. We take as theoretical basis the studies of Historiographical Metafiction by Linda Hutcheon (1991) and studies about Latin American's New Historical Novel (PERKOWSKA, 2008), among others, to assess the gender cultural aspects, the dialogue with literary and historiographical tradition, the ideological identifications and the fictional characters construction.
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Tecidos e tessituras: representação do feminino em María Rosa Lojo / Tejidos y tesituras: representación del femenino en María Rosa Lojo / Fabric and tessitures: representation of the feminine in María Rosa Lojo

Hernandes, Luciana Carneiro [UNESP] 31 January 2017 (has links)
Submitted by LUCIANA CARNEIRO HERNANDES null (lucahernandes@hotmail.com) on 2017-03-31T20:54:59Z No. of bitstreams: 1 TESE LUCIANA CARNEIRO HERNANDES.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-04-06T17:20:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 hernandes_lc_dr_arafcl.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T17:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 hernandes_lc_dr_arafcl.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) Previous issue date: 2017-01-31 / Centralizando-se nos relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) e nos romances Finesterre (2005), Árbol de família (2010) e Todos éramos hijos (2014), o presente trabalho aborda como María Rosa Lojo articula o conceito de texto com a metáfora do tecido e como esse tecido/texto também está associado à vestimenta, às máscaras e à atuação performática dos personagens em geral, sempre associada ao ato de escrever e ao ato de apropriar-se, em especial no caso das mulheres, ou de outros personagens ex-cêntricos (HUTCHEON, 1991), de seu próprio corpo. A opção pela obra da escritora argentina contemporânea Maria Rosa como corpus desta tese justifica-se pelo painel que traça, em seus livros, da história argentina e pela maneira peculiar como constrói a sua teia narrativa, como elabora o seu bordado. Ao desconstruir mitos fundacionais e questionar a constituição identitária rio-platense, Lojo propõe ressignificar o próprio conceito de humanidade. Envolvendo os leitores, proporciona fruição poética e reflexão profunda. Ao resgatar autoras do século XIX, conta uma nova história da história e possibilita demonstrar como a mulher vai construindo uma forma própria de se colocar na literatura. Portanto, a questão que norteia o presente trabalho é em que medida a autora tece a história da Argentina para recriar-se argentina? Como ela constrói sensorial e sinestesicamente a trama–teia–texto de sua própria argentinidade? Também ela teria sido beneficiária do poder curativo do bordar e do narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando o sentimento da “exilada-filha” tantas vezes mencionado em entrevistas e artigos (também textos, também teias) e o da loucura, tema anunciado do próximo livro? Como principal suporte teórico da investigação foram utilizados textos de Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) e Bonnici (2007), no que tange a estudos de gênero e autoria feminina; de Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) e Rivas (2004) sobre narrativas de extração histórica; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) e Marques (2016), a respeito da estética e da autoria lojeana, além de textos críticos da própria escritora. / Focusing on the reports of Amores insólitos de nuestra história (2001, 2011) and the novels Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) and Todos éramos hijos (2014), this paper addresses how María Rosa Lojo articulates the concept of text with the metaphor of the fabric and how this fabric/text is also associated with the dress, the masks and the performance of the characters in general always associated with the act of writing and the act of appropriation, especially in the case of women, or other excentric characters (HUTCHEON, 1991), of his/her own body. The option for the work of the contemporary Argentine writer Maria Rosa as a corpus of this thesis is justified by the panel that traces, in her books, the history of Argentina and the peculiar way in which she constructs her narrative web, how she elaborates her chain-stitch.By deconstructing foundational myths and questioning the rioplatense identity constitution, Lojo proposes to re-signify the very concept of humanity. Involving readers, provides poetic enjoyment and deep reflection. By rescuing authors from the nineteenth century, she tells a new history of history and makes it possible to demonstrate how women are building their own way of putting themselves in the literature. Therefore the question that guides this work is to what extent the author weaves the history of Argentina to recreate herself an Argentinian? How does she construct sensory and sinesthetically the webtext-plot of her own argentinity? Had she also been benefited from the curative power of embroidery and narration (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expunging the feeling of the "exile-child" so often mentioned in interviews and articles (also texts, also webs) and of madness, the theme of the next book announced? As the main theoretical support of the research, texts from Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) and Bonnici (2007) were used in gender studies and female authorship; Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) and Rivas (2004) on historical extraction narratives; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) and Marques (2016), regarding aesthetics and Lojeana authorship, as well as critical texts by the writer herself. / Centralizándose en los relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) y en los romances Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) y Todos éramos hijos (2014), el presente estudio aborda cómo María Rosa Lojo articula el concepto de texto con la metáfora de tejido y como ese tejido/texto también se asocia con la vestimenta, con las máscaras y la actuación performativa de los personajes en general, siempre vinculada al acto de escribir y al acto de apropiarse, en especial en el caso de las mujeres, o de otros personajes ex céntricos (HUTCHEON, 1991), de su propio cuerpo. La opción por la obra de la escritora argentina contemporánea María Rosa como corpus de esta tesis se justifica por el panel que describe, en sus libros, de la historia argentina y por la manera peculiar como construye su tela narrativa, como elabora su bordado. Al deconstruir mitos fundacionales y cuestionar la constitución de identidad rioplatense, Lojo propone replantear el propio concepto de humanidad. Envolviendo a los lectores, proporciona disfrute poético y reflexión profunda. Al rescatar autoras del siglo XIX, cuenta una nueva historia de la historia y permite demostrar como la mujer va construyendo una forma propia de colocarse en la literatura. Por lo tanto, la pregunta que guía el presente trabajo es: ¿en qué medida la autora teje la historia de Argentina para recrearse argentina? ¿Cómo ella construye sensorial y sinestésicamente la trama–tela–texto de su propia argentinidad? ¿También ella habría sido beneficiaria del poder curativo de bordar y narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando el sentimiento de ―exilada-hija‖ tantas veces mencionado en entrevistas y artículos (también textos, también telas) y el de la locura, tema anunciado del próximo libro? Como principal soporte teórico de la investigación fueron utilizados textos de Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) y Bonnici (2007), con respecto a los estudios de género y autoría femenina; de Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) y Rivas (2004) sobre narrativas de extracción histórica; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) y Marques (2016), con respecto a la estética y a la autoría lojeana, además de textos críticos de la propia escritora.

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