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“Rodas de conversa” e educação escolar quilombola : arte do falar saber fazer : o programa Brasil quilombola em Restinga Seca/RS

Lopes, Dilmar Luiz January 2012 (has links)
A pesquisa objetiva conhecer os elementos que sustentam a política do território e da educação do Programa Brasil Quilombola (2008/2011), derivados da relação dialética entre economia e política, mediada pela cultura (Gramsci), sob a qual se desenvolve a análise da questão social quilombola. Materializa-se nas práticas sociais e pedagógicas da comunidade de São Miguel na Escola Municipal Manoel Albino Carvalho, Restinga Seca, Estado do Rio Grande do Sul. A abordagem metodológica é a qualitativa, com os recursos da observação participante, da aplicação de questionários (levantamento sócio econômico e educacional), e entrevista com 21 participantes. A interpretação dialoga com as contribuições gramscianas e de Munanga, Marx, Triviños, Benjamin, Gilroy e Freire. As principais contradições em relação ao Programa se referem à diminuição do orçamento, a partir do ano 2008, no tocante à demarcação e titulação do território. A decisão orçamentária vincula-se diretamente às decisões políticas. Economia e política não se separam. A comunidade obteve no ano de 2009 o Decreto de Desapropriação por Interesse Social, que não garantiu a titulação da área (11/2012). A educação escolar quilombola se concretizou no marco legal das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, e o que a torna possível são os saberes práticos que brotam do território, das casas, das rodas de conversas e servem como ponto de partida para uma teoria da educação. Pelas narrativas e metáforas, temos a origem da comunidade onde o escravo da diáspora atua como negociador entre a tradição e a modernidade. Ser quilombola passa pelo processo de aprendizado que chega até a educação escolar. Aqui, não basta saber, ensinar, aprender. É preciso um saber fazer que unifique teoria/prática, casa/escola, ensino/aprendizagem, palavra/ação, oralidade/escrita, memória/experiência, domínio/emancipação. Os resultados demonstram que, no momento da escola ausente, os saberes da casa serviam como principal recurso para a aprendizagem. A escola como instituição é reivindicada pela comunidade para criar as condições de cidadania; se estrutura a partir das relações raciais que dominam o contexto social, produz avanços e, muitas vezes, desaprendizagens. A roda de conversa funciona como uma estratégia política em oposição ao sistema colonial que não permitia a participação do negro nas escolas. Sua dinamicidade potencializa os valores civilizatórios da cultura afro- brasileira onde o quilombola reconstrói de maneira criativa seu mundo existencial em sintonia com a memória da diáspora africana. Todos esses aspectos estabelecem o ponto de partida/chegada da interpretação e compreensão da educação escolar quilombola que precisa se dar na/com a comunidade tradicional em “rodas de conversa”. / The research aims to know the elements that support the policy of territory and education of Brazil Quilombola Programme (2008/2011), derivatives of the dialectical relationship between economics and politics, mediated by culture (Gramsci), which develops under the consideration of the question social quilombola. The research materializes in social and pedagogical practices of the community of São Miguel at the Municipal School Manoel Albino Carvalho, Restinga Seca, State of Rio Grande do Sul. The methodological is qualitative, with the resources of participant observation, the use of questionnaires (survey social economic and educational), and interviews with 21 participants. The interpretation dialogues with Gramscian and Munanga contributions, Marx, Triviños, Benjamin, Gilroy and Freire. The main contradictions related to the Program refer to the reduction of the budget, since 2008, regarding the demarcation and titling of territory. The budget decision is directly linked to political decisions. Economy and politics are inseparable. The community obtained in 2009 by the Decree of Condemnation by Social Interest, which did not guarantee the titling of the area (11/2012). The quilombola education materialized in the legal framework of the National Curriculum Guidelines for Quilombola school and what makes it possible is the practical knowledge that sprout from the territory, the houses, the conversation and serve as a starting point for a theory of education. By the narratives and metaphors, we have the origin of the community where the slave acts as negotiator between tradition and modernity. Being quilombola through the learning process that reaches the education. Here, it is not enough to know, teach, learn. It is necessary to unify theory / practice, home / school, teaching / learning, word / action, oral / written, memory / experience, domain / emancipation. The results show that, when absent from school, the knowledge of the house served as the main resource for learning. The school as an institution is claimed by the community to create the conditions for citizenship if structure from race relations that dominate the social context, and produces advances. The circle of conversation works as a political strategy in opposition to the colonial system that did not allow the participation of black in schools. Its dynamics enhances the civilizing values of african-Brazilian culture where quilombola creatively reconstructs its existential world in tune with the memory of the African. All these aspects make the point of departure / arrival of interpretation and understanding of school education quilombola who needs to give in / to the community in traditional "circle of conversation”.
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“Rodas de conversa” e educação escolar quilombola : arte do falar saber fazer : o programa Brasil quilombola em Restinga Seca/RS

Lopes, Dilmar Luiz January 2012 (has links)
A pesquisa objetiva conhecer os elementos que sustentam a política do território e da educação do Programa Brasil Quilombola (2008/2011), derivados da relação dialética entre economia e política, mediada pela cultura (Gramsci), sob a qual se desenvolve a análise da questão social quilombola. Materializa-se nas práticas sociais e pedagógicas da comunidade de São Miguel na Escola Municipal Manoel Albino Carvalho, Restinga Seca, Estado do Rio Grande do Sul. A abordagem metodológica é a qualitativa, com os recursos da observação participante, da aplicação de questionários (levantamento sócio econômico e educacional), e entrevista com 21 participantes. A interpretação dialoga com as contribuições gramscianas e de Munanga, Marx, Triviños, Benjamin, Gilroy e Freire. As principais contradições em relação ao Programa se referem à diminuição do orçamento, a partir do ano 2008, no tocante à demarcação e titulação do território. A decisão orçamentária vincula-se diretamente às decisões políticas. Economia e política não se separam. A comunidade obteve no ano de 2009 o Decreto de Desapropriação por Interesse Social, que não garantiu a titulação da área (11/2012). A educação escolar quilombola se concretizou no marco legal das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, e o que a torna possível são os saberes práticos que brotam do território, das casas, das rodas de conversas e servem como ponto de partida para uma teoria da educação. Pelas narrativas e metáforas, temos a origem da comunidade onde o escravo da diáspora atua como negociador entre a tradição e a modernidade. Ser quilombola passa pelo processo de aprendizado que chega até a educação escolar. Aqui, não basta saber, ensinar, aprender. É preciso um saber fazer que unifique teoria/prática, casa/escola, ensino/aprendizagem, palavra/ação, oralidade/escrita, memória/experiência, domínio/emancipação. Os resultados demonstram que, no momento da escola ausente, os saberes da casa serviam como principal recurso para a aprendizagem. A escola como instituição é reivindicada pela comunidade para criar as condições de cidadania; se estrutura a partir das relações raciais que dominam o contexto social, produz avanços e, muitas vezes, desaprendizagens. A roda de conversa funciona como uma estratégia política em oposição ao sistema colonial que não permitia a participação do negro nas escolas. Sua dinamicidade potencializa os valores civilizatórios da cultura afro- brasileira onde o quilombola reconstrói de maneira criativa seu mundo existencial em sintonia com a memória da diáspora africana. Todos esses aspectos estabelecem o ponto de partida/chegada da interpretação e compreensão da educação escolar quilombola que precisa se dar na/com a comunidade tradicional em “rodas de conversa”. / The research aims to know the elements that support the policy of territory and education of Brazil Quilombola Programme (2008/2011), derivatives of the dialectical relationship between economics and politics, mediated by culture (Gramsci), which develops under the consideration of the question social quilombola. The research materializes in social and pedagogical practices of the community of São Miguel at the Municipal School Manoel Albino Carvalho, Restinga Seca, State of Rio Grande do Sul. The methodological is qualitative, with the resources of participant observation, the use of questionnaires (survey social economic and educational), and interviews with 21 participants. The interpretation dialogues with Gramscian and Munanga contributions, Marx, Triviños, Benjamin, Gilroy and Freire. The main contradictions related to the Program refer to the reduction of the budget, since 2008, regarding the demarcation and titling of territory. The budget decision is directly linked to political decisions. Economy and politics are inseparable. The community obtained in 2009 by the Decree of Condemnation by Social Interest, which did not guarantee the titling of the area (11/2012). The quilombola education materialized in the legal framework of the National Curriculum Guidelines for Quilombola school and what makes it possible is the practical knowledge that sprout from the territory, the houses, the conversation and serve as a starting point for a theory of education. By the narratives and metaphors, we have the origin of the community where the slave acts as negotiator between tradition and modernity. Being quilombola through the learning process that reaches the education. Here, it is not enough to know, teach, learn. It is necessary to unify theory / practice, home / school, teaching / learning, word / action, oral / written, memory / experience, domain / emancipation. The results show that, when absent from school, the knowledge of the house served as the main resource for learning. The school as an institution is claimed by the community to create the conditions for citizenship if structure from race relations that dominate the social context, and produces advances. The circle of conversation works as a political strategy in opposition to the colonial system that did not allow the participation of black in schools. Its dynamics enhances the civilizing values of african-Brazilian culture where quilombola creatively reconstructs its existential world in tune with the memory of the African. All these aspects make the point of departure / arrival of interpretation and understanding of school education quilombola who needs to give in / to the community in traditional "circle of conversation”.
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“Rodas de conversa” e educação escolar quilombola : arte do falar saber fazer : o programa Brasil quilombola em Restinga Seca/RS

Lopes, Dilmar Luiz January 2012 (has links)
A pesquisa objetiva conhecer os elementos que sustentam a política do território e da educação do Programa Brasil Quilombola (2008/2011), derivados da relação dialética entre economia e política, mediada pela cultura (Gramsci), sob a qual se desenvolve a análise da questão social quilombola. Materializa-se nas práticas sociais e pedagógicas da comunidade de São Miguel na Escola Municipal Manoel Albino Carvalho, Restinga Seca, Estado do Rio Grande do Sul. A abordagem metodológica é a qualitativa, com os recursos da observação participante, da aplicação de questionários (levantamento sócio econômico e educacional), e entrevista com 21 participantes. A interpretação dialoga com as contribuições gramscianas e de Munanga, Marx, Triviños, Benjamin, Gilroy e Freire. As principais contradições em relação ao Programa se referem à diminuição do orçamento, a partir do ano 2008, no tocante à demarcação e titulação do território. A decisão orçamentária vincula-se diretamente às decisões políticas. Economia e política não se separam. A comunidade obteve no ano de 2009 o Decreto de Desapropriação por Interesse Social, que não garantiu a titulação da área (11/2012). A educação escolar quilombola se concretizou no marco legal das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, e o que a torna possível são os saberes práticos que brotam do território, das casas, das rodas de conversas e servem como ponto de partida para uma teoria da educação. Pelas narrativas e metáforas, temos a origem da comunidade onde o escravo da diáspora atua como negociador entre a tradição e a modernidade. Ser quilombola passa pelo processo de aprendizado que chega até a educação escolar. Aqui, não basta saber, ensinar, aprender. É preciso um saber fazer que unifique teoria/prática, casa/escola, ensino/aprendizagem, palavra/ação, oralidade/escrita, memória/experiência, domínio/emancipação. Os resultados demonstram que, no momento da escola ausente, os saberes da casa serviam como principal recurso para a aprendizagem. A escola como instituição é reivindicada pela comunidade para criar as condições de cidadania; se estrutura a partir das relações raciais que dominam o contexto social, produz avanços e, muitas vezes, desaprendizagens. A roda de conversa funciona como uma estratégia política em oposição ao sistema colonial que não permitia a participação do negro nas escolas. Sua dinamicidade potencializa os valores civilizatórios da cultura afro- brasileira onde o quilombola reconstrói de maneira criativa seu mundo existencial em sintonia com a memória da diáspora africana. Todos esses aspectos estabelecem o ponto de partida/chegada da interpretação e compreensão da educação escolar quilombola que precisa se dar na/com a comunidade tradicional em “rodas de conversa”. / The research aims to know the elements that support the policy of territory and education of Brazil Quilombola Programme (2008/2011), derivatives of the dialectical relationship between economics and politics, mediated by culture (Gramsci), which develops under the consideration of the question social quilombola. The research materializes in social and pedagogical practices of the community of São Miguel at the Municipal School Manoel Albino Carvalho, Restinga Seca, State of Rio Grande do Sul. The methodological is qualitative, with the resources of participant observation, the use of questionnaires (survey social economic and educational), and interviews with 21 participants. The interpretation dialogues with Gramscian and Munanga contributions, Marx, Triviños, Benjamin, Gilroy and Freire. The main contradictions related to the Program refer to the reduction of the budget, since 2008, regarding the demarcation and titling of territory. The budget decision is directly linked to political decisions. Economy and politics are inseparable. The community obtained in 2009 by the Decree of Condemnation by Social Interest, which did not guarantee the titling of the area (11/2012). The quilombola education materialized in the legal framework of the National Curriculum Guidelines for Quilombola school and what makes it possible is the practical knowledge that sprout from the territory, the houses, the conversation and serve as a starting point for a theory of education. By the narratives and metaphors, we have the origin of the community where the slave acts as negotiator between tradition and modernity. Being quilombola through the learning process that reaches the education. Here, it is not enough to know, teach, learn. It is necessary to unify theory / practice, home / school, teaching / learning, word / action, oral / written, memory / experience, domain / emancipation. The results show that, when absent from school, the knowledge of the house served as the main resource for learning. The school as an institution is claimed by the community to create the conditions for citizenship if structure from race relations that dominate the social context, and produces advances. The circle of conversation works as a political strategy in opposition to the colonial system that did not allow the participation of black in schools. Its dynamics enhances the civilizing values of african-Brazilian culture where quilombola creatively reconstructs its existential world in tune with the memory of the African. All these aspects make the point of departure / arrival of interpretation and understanding of school education quilombola who needs to give in / to the community in traditional "circle of conversation”.

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