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As memorias indiciarias de Pedro Nava : entre a historia, a autobiografia e a ficçãoPereira, Maria Luiza Medeiros 20 August 1993 (has links)
Orientador: Francisco Foot Hardman / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-18T13:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Não tem resumo na obra impressa.
Base IEL resumo: Mostra-se em que medida se justifica um estudo dos seis volumes das Memórias de Pedro Nava, numa analogia com os móbines de Alexander Calder. Procura-se, assim, garantir a leitura das Memórias nas suas contradições internas, não deixando de lado a heterogeneidade das narrativas que as compõem. O vínculo explícito entre história e ficção é analisado sob o viés do sentido que institucionalmente se dá à autobiografia . Sugere-se que as Memórias de Nava devam ser lidas, sempre, como se denominam - uma forma "anfíbia" entre a história e a ficção, juntando sempre, em seus seis volumes, a forte impressão que deixa seu narrador que faz o tempo todo "autoficção". / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Teoria e História Literária
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O modernista no antiquário = Pedro Nava, as Memórias e o modernismo / The modernist writer in the antiquary : the Pedro Nava's memories and the modernismVale, Julio 17 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Arnoni Prado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Este estudo pretende compreender as Memorias de Pedro Nava enquanto um produto tardio do movimento modernista. Para isto, investiga especialmente as relações desta obra com o modernismo de Mário de Andrade, de cujas ideias o memorialista julga-se devedor. Progressivamente, a análise encaminha-se de modo a demonstrar as peculiaridades da obra de Nava, notadamente a sua atração pela literatura fin de siècle e, sobretudo, a sua peculiar concepção de tempo - traço mais visível quando comparada à obra de outros colegas de movimento, como Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes (outros memorialistas tardios) ou ainda Oswald de Andrade. Esta peculiar concepção de tempo colaborará para, na "Conclusão" do trabalho, compor a feição tardia do ciclo naviano, então entendido numa chave saidiana (isto é, de acordo com Edward Said em Estilo Tardio). Com isto, espera-se justificar, mais especificamente, a posição insular das Memórias no contexto do modernismo brasileiro / Abstract: This work examines the Pedro Nava's Memorias as a late product of the Modernist movement. In this sense, we study the relationship of this text with the Modernism conceived by Mario de Andrade (whose ideas have influenced a lot Nava in the 20s). Subsequently, the analysis aims to demonstrate the peculiarities of Nava's Memorias, highlighting the importance of Symbolist-Decadent movement and the peculiar concept of time proposed in this memorial narrative. In the latter case, the Memorias are compared with other modernist works: late memoirists as Carlos Drummond de Andrade and Murilo Mendes (besides, in another chapter, Oswald de Andrade's poems) illustrate this critical path. In the "Conclusion", this peculiar conception of time is important to understand this memories as late work (according to the ideas of Edward Said in his book On Late Style). This is intended to describe the insular position of Nava's Memorias in the context of Brazilian Modernism / Doutorado / Literatura Brasileira / Doutor em Teoria e História Literária
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Memórias de uma escola :Pedro Nava e o Colégio Pedro II /Silva, Cleusa Aparecida Fogaça da, Marchi, Rita de Cassia, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2011 (has links) (PDF)
Orientador: Rita de Cássia Marchi. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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Infância e leitura na memória de escritoresCoenga, Rosemar Eurico 29 June 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Teoria Literária e Literaturas, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-12-23T13:16:20Z
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2011_RosemarEuricoCoenga.pdf: 994756 bytes, checksum: 57c6c0a9bcabef8e210cf999af4e12b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-01-02T14:10:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_RosemarEuricoCoenga.pdf: 994756 bytes, checksum: 57c6c0a9bcabef8e210cf999af4e12b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-02T14:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_RosemarEuricoCoenga.pdf: 994756 bytes, checksum: 57c6c0a9bcabef8e210cf999af4e12b0 (MD5) / Trata-se de uma pesquisa que investiga as histórias de leitura de Erico Verissimo (1905-1975) e Pedro Nava (1903-1984), tendo como eixo teórico a Sociologia da Leitura, particularmente os estudos de Jean-Claude Pompougnac e Jean Hébrard, sobre a constituição do leitor, as contribuições da abordagem autobiográfica e dos estudos de Roger Chartier e Pierre Bourdieu, que compreendem a leitura como prática cultural. Nessa perspectiva, este estudo pretende apresentar como esses escritores se constituíram leitores. Analisam-se as redes de sociabilidade que propiciaram o contato de Erico Verissimo e Pedro Nava como leitores: pessoas, família, ambientes, situações, bem como suas imagens sobre leitura, literatura e leitor focalizando mais particularmente o itinerário dos autores, a partir da mediação familiar, buscando compreender como a família pode desempenhar durante o processo de formação do leitor uma relação positiva entre eles e a leitura. A leitura é uma arte que se transmite, mais do que se ensina, é o que demonstram vários estudos como os de François de Singly (2009); Pierre Bourdieu (1998); Lahire (2004). Estes revelam que a transmissão no seio da família permanece a mais frequente. Pedro Nava e Erico Verissimo iniciaram suas participações nas culturas do escrito, transformando uma herança cultural que lhes foi disponibilizada pela família ao longo das primeiras décadas do século XX. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research presented in this paper investigates the reading histories of the authors Erico Verissimo (1905-1975) and Pedro Nava (1903-1984), having as theoretical axis the Sociology of Readin, particularly the works of Jean-Claude Pompougnac and Jean Hébrard, about the constitution of the reader, the contributions of the autobiographical approach and of the studies of Roger Chartier and Pierre Bourdieu, that comprehend reading as a cultural practice.
Under that perspective, this study intends to show how these readers became writers. The social networks that allowed Erico Verissimo and Pedro Nava to be in touch with reading were analysed: people, family, environment, situations, characters, proses and poetries, as well as their images of reading, literatures and readers. The itineraries of Erico and Pedro were particularly focused on, through family mediation, seeking to understand how the family can influence a positive relationship between readers and reading during the process of constitution of the reader. Reading is an art to be passed forward, more than to be taught, it is what many studies demonstrate, like the ones by François de Singly (2009); Pierre Bourdieu (1998); Lahire (2004). These works reveal that the transmission in the family circle remains the most frequent. Pedro Nava and Erico Verissimo began their writing activities transforming a cultural inheritance presented to them by their families throughout the first of the 20 century.
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Das aparas do tempo as horas cheias : uma leitura das memorias de Pedro NavaPereira, Maria Luiza Medeiros 04 August 2002 (has links)
Orientador: Francisco Foot Hardman / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-31T19:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Sem resumo impresso na obra.
Informação Previa da obra: Pode-se dizer que o presente trabalho é uma continuação da minha dissertação de mestrado, deferida no Departamento de Teoria Literária da UNICAMP, em 1993, sob orientação do Prof. Dr. Francisco Foot Hardman. Nele investiguei as origens do gênero para tentar mostrar o quanto as Memórias escapavam de suas amarras. De fato, sempre permaneceu a inconveniência deste texto híbrido, que não deixava etiquetar. Muito me ajudou, já no doutorado, alguns livros que o Foot me trouxe de uma de suas viagens à Europa. Discutia-se, num deles, a persistência de certos lugares - comuns da autobiografia na prosa autobiográfica contemporânea. Ora, a permanência deles não significava que tivessem mantido as antigas estruturas às quais vinculavam. Então, a questão ficou interessante, pois a utilização de fórmulas estabelecidas para exprimir experiências, a princípio compreendidas como flagramente individuais, acabava jogando água no moinho da minha percepção das Memórias como um texto propositalmente ambíguo. Fórmulas que não passavam de um modo a mais do "eu" se esconder do que se exibir e, ao mesmo tempo, um lugar de entrecruzamentos de experiências eminantemente literárias, além de pessoais e coletivas. A análise da utilização de tais fórmulas fez surgir certos estranhamentos, seja em relação à tendência do leitor de autobiografia de identificar o autor, o narrador e o protagonista sem fazer as mediações necessárias, seja na operação direta entre o que é narrado e a verdade, também uma demanda que pesa em relação ao gênero autobiográfico. Em relação à primeira situação, as narrativas abrem espaço para a identificação do "eu" com várias outras personagens, independente do tempo e do espaço, projetando a questão da identidade para outros níveis e, conseqüentemente, problematizando a identificação direta de Nava com o narrador, com a personagem principal, que também tem o seu nome, assim como os alter - egos. E, quanto à segunda, a inserção flagrante da ficção, retira o peso correntemente dado ao "fato" e transfere a sua percepção para um questionamento em relação aos modos de representação da verdade em que pese a incorporação simultânea de varias perspectivas. Neste estudo sobre as Memórias de Pedro Nava, procuro investigar o modo como elas são construídas. Mais precisamente, como se articulam os seguintes registros: os lugares - comuns da prosa autobiográfica, que inscrevem o texto num determinado "gênero" ao mesmo tempo em que induzem expectativas precisas no leitor em relação ao que lê; elementos da história de vida de Nava; elementos da história de vida de outras pessoas; os registros das mais variadas fontes sujeitas a "verificações" fora do texto; tais como: documentos cartoriais, mapas, trabalhos científicos, atestado de óbito, livros de registros e, por fim, vários ingredientes trazidos do ouvi - dizer, da literatura, da pintura, cinema, fotografia, propaganda, folclore. Trata-se de um trabalho que discute os limites dessa "nova autobiografia" contemporânea, herdeira das transformações formais das artes no século XX, da psicanálise e do experimentalismo na literatura, até o desaparecimento da voz narrativa e da focalização, atingindo em cheio a (re)composição da identidade. No capítulo 1 faço um sobrevôo sobre os lugares -comuns da autobiografia e um resumo dos seis livros de memórias de Nava, para mostrar como os elementos fora do texto orientam a leitura das Memórias. Depois abordo o tratamento dado a uma das imagens - chaves da autobiografia pós - romântica, a "cena da memória involuntária". No capítulo 2 analiso um outro momento não menos importante na autobiografia: o modo de iniciá-la. Em seguida, mostro como o ritmo da fase transforma-se num forte aliado do narrador no sentido de convencer o leitor a respeito da veracidade do relato que faz de si mesmo baseado em outro lugar - comum, a genealogia. O auto - retrato, entretanto, mostra-se, ao mesmo tempo, incompleto e contraditório, mas a favor da herança cultural humanista ameaçada pela cultura de massas. No capítulo 3 discuto duas questões centrais e amalgamadas nas Memórias: a velhice e a espera da morte. Situação que remete ao trabalho da escrita outro lugar - comum da prosa autobiográfica: o desejo de dizer tudo, desde as mais fragmentárias e fugazes lembranças à confissão do esquecimento. Favorecendo-se das teses sobre a recuperação das lembranças da infância em Freud, o narrador encena a sua luta contra as dificuldades de apreender as tênues lembranças do passado e confessa os tropeços da empreitada. Ambas são estratégias de convencimento, funcionando como "provas de veracidade" discursiva. E, ao mesmo tempo, se encontram na base da teoria de rememoração elaborada pelo velho narrador das Memórias. É por meio de tais estratégias que vai justificando, paulatinamente, os recorrentes recursos à ficção. Neste capítulo ainda mostro como ousar dizer tudo significa para o "eu" expor-se como outro(s), justamente para dar conta da passagem do tempo e da impossibilidade do sujeito de reconhecer-se o mesmo desde o seu nascimento até a sua velhice; além da impossibilidade de falar de sua própria morte. A questão da identidade pessoal é transportada para a esfera narrativa. Aqui essa questão é abordada a partir de uma das características mais marcantes de José Egon Barros da Cunha, um dos alter - egos de Pedro Nava, sua vida sexual. Não podemos nos iludir, tanto Pedro Nava quanto Egon são personagens das Memórias. Ademais, essa exposição (indireta) do "eu" está baseada elementos recorrentes na literatura erótica, que, por sua vez, nas Memórias, aliam-se ao conhecimento da anatomia humana que o autor empresta às personagens e ao narrador. No capítulo 4 discuto como ousar dizer tudo significa também a exposição mais crua do retrato do velho, a confissão do desespero da solidão e a opção pela fuga declarada do presente por meio da escrita. Um dos modos indiretos de exposição do "eu" é abordado através de um outro lugar - comum, só que este relativo ao elogio médico. Os elementos dessa forma retórica são encontrados tanto nos retratos dos professores de Medicina, quanto na prosa intimista, o auto - retrato esboçado em "Negro", em Galo - das - Trevas. As personagens se apresentam como alimento e patrimônio para as gerações seguintes; ou seja, as ações modelares dos professores foram incorporadas e prepararam Egon/Nava para a vida. A escrita vai espelhar o outro lado desse procedimento. Do mesmo modo que ensinamentos médicos teriam conduzido a personagem para a ação, as personagens de Rosa e tio Salles (presentes nos primeiros volumes das Memórias) representariam o método de contar histórias do narrador das Memórias, pois "ensinam" a mesclar ficção e história. É o que se vê nas narrativas das Memórias, ou seja, o embaralhamento dos acontecimentos do cotidiano com elementos emprestados da literatura e da pintura, a busca de adequação entre o mundo da personagem e a história. Sob esse aspecto, foi muito interessante ter tido acesso às cartas de Nava a Mário de Andrade, no IEB. Apesar de ser uma correspondência minguada, nota-se desde cedo, no jovem Nava, que a percepção da realidade, em especial a vida humana, estava mediada pelas artes visuais e pela literatura. A estratégia de embaralhar elementos heterogêneos está baseada na concepção da escrita como montagem, usando aqui os conceitos de Nava: dar ao "esqueleto" um "corpo". O primeiro refere-se ao projeto pré - determinado do escritor consigo mesmo, antes da escrita, na coleção heterogênea de materiais e o segundo, ao processo de seleção, organização, releitura do material e da escrita. Em ambos momentos se misturam elementos pessoais e coletivos e têm como premissa a metáfora da digestão, na qual a leitura desempenha um papel preponderante na escrita. Para quem escreve, seguindo a metáfora, há um determinado momento em que desaparecem os limites que separam o lido daquilo que foi escrito. Entre essas duas operações, o leitor, agora escritor, assimilou e esqueceu, "apropriando-se" e, conseqüentemente, produzindo algo "novo": "esquecendo para lembrar", dirá Nava. Ora, essa estratégia cria no mínimo, duas tensões: a primeira, diz respeito à posição do autor na prosa autobiográfica, na medida em que ele deixa de ser a instância última e explicativa do que produz; a segunda, refere-se ao tratamento dado a acontecimentos que escapam da ordem "pessoal" e atingem mais pessoas, como um conflito, uma guerra, uma revolução. São estas duas últimas questões abordadas na parte final deste último capítulo. No final, em Anexos, achei interessante incluir a reprodução de caricaturas relativas às personagens da pensão Moss, pois me refiro a elas no meio do capítulo 4 (o método: conversa a três). Ela foi retirada de um artigo de Flora Süssekind, publicado na Folha de São Paulo, Folhetim, de 5 de fevereiro de 1988, que atualmente se encontra publicado em Papéis Colados. Nessa mesma seção há uma reprodução das primeiras páginas de um artigo de Nava sobre a "mão reumática", que nos ajuda a perceber o grau de interferência entre a especialidade profissional, a técnica do pintor e do caricaturista e o trabalho da escrita nas Memórias, em especial, na atenção para as formas, as cores, as sali6encias e os detalhes de uma das partes do corpo humano. Há também a reprodução de uma foto de Flávio de Barros, fotógrafo militar que escreve na Campanha de Canudos. Nava se refere a ela numa das cartas a Mário de Andrade (e que se encontram no IEB - USP), salientando o interesse de fazer a estilização de duas de suas "figuras". Inclui também a reprodução de um auto - retrato de Leonardo da Vinci já sexagenário, retirado de Os Escritos de Leonardo da Vinci sobre a arte da pintura, organizado, traduzido e comentado por Eduardo Carreira. O olhar de tristeza desse auto - retrato traduz o do velho narrador das Memórias. Por fim, há uma reprodução de algum, as páginas de O Círio Perfeito, que abordo na última seção do capítulo 4, quando comento o tratamento dado por Nava a um dos momentos de sua história recente, a Revolução de 1930. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Literatura e Outras Produções Culturais / Doutor em Teoria e História Literária
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GALO-DAS-TREVAS: um diálogo entre ciência e literatura - aspectos de tempo e memória na obra de Pedro NavaCerqueira, Luciana dos Santos 22 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-22 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This study follows the line of research History, Science and Culture and
it´s objective is to study the memoirs work of Pedro Nava, specifically the fifth
tome of his memories Galo das trevas.
Along of humanity history, the time has been target of intense reflexions
in several fields of knowledge. Science and literature are two areas in which the
mankind has bend to think about the theme.
Our work, following an interdisciplinary approach which the history of
science allows, intends to place and to reflect the memoirs tessitura of Pedro
Nava as result of a dialogical scientific-literary from the end of XIX century,
which influenced the literature, in general, until this author´s memories written
from the second half of century XX, as a reading resulting from the dialogue
between science and literature / Esta dissertação segue linha de pesquisa História, Ciência e Cultura e
terá como objetivo estudar a obra memorialística de Pedro Nava, mais
especificamente o quinto volume de suas memórias Galo-das-trevas.
Ao longo da história da humanidade, o tempo tem sido alvo de intensas
reflexões em diversas áreas do conhecimento. A ciência e a literatura são dois
campos do saber com os quais o homem tem se debruçado para pensar sobre
o tema.
Nosso trabalho, dentro de um enfoque interdisciplinar que a história da
ciência permite, propõe situar e refletir a tessitura memorialística de Pedro
Nava como resultado de um processo dialógico científico-literário do final do
século XIX, que influenciou a literatura, no geral, até as memórias do autor
escritas a partir segunda metade do século XX, como uma leitura fruto do
diálogo entre ciência e literatura
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