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Por que as exumações? : estudo critico

Zappa, José Eduardo Bueno, 1953- 19 July 2018 (has links)
Orientador: Fortunato Antonio Badan Palhares / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zappa_JoseEduardoBueno_D.pdf: 17136284 bytes, checksum: 44949723a20aaa49f6c008cec88c7fdc (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: É avaliada a razão do número elevado de exumações no Brasil. Oito casos exumados e submetidos à exame necroscópico no Departamento de Medicina Legal da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas e Instituto Médico-Legal de Campinas são apresentados como base do trabalho. Laudos, aspectos técnicos e críticos são discutidos e enfatizados no que diz respeito à formação e carreira de Médico-Legista, na estrutura dos Institutos Médico-Legais e formação médica. Conclui que no Brasil, as falhas em laudos são decorrentes de exames necroscópicos mal realizados pois os médicos ¬legistas não têm estrutura, formação e condições de trabalho. Com estes aspectos, a "solução" da Justiça é solicitar exumações às instituições mais estruturadas e tentar solucionar os erros iniciais / Abstract: The reason of the elevated number of exhumations in Brazil is appraised. Eight cases of exhumations that were being submitted to autopsies in the Medicolegal Departament of State University and Medicolegal State lnstitute of Campinas are presented as a hard base of our work. Verdicts, technical and critical aspects are discussed and emphasized in order to review the Forensic Doctor formation and career.It conc1udes that in Brazil, the imperfections in verdicts are the result of some autopsies not well done realized, because Forensic Doctors don't have basic ! structures, solid formation and good conditions to work. Because of these aspects, the "solution" from Justice is' to ask exhumations to institutions that are more prepared and doing this they try to solve the initial mistakes / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Estudo experimental de nova abordagem para remoção e fixação do encéfalo em cadáveres humanos

de Oliveira Barros, Ronivaldo 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8879_1.pdf: 6008528 bytes, checksum: f23686593f7312462b9f99e59c8d203b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O exame neuropatológico do encéfalo humano é uma etapa fundamental nas necropsias clínicas e médico-legais. Esse exame é mais efetivo quando realizado por neuropatologista e após fixação do encéfalo. Todavia, o menor tempo exigido para a fixação pela técnica padrão é de duas semanas, o que, nos casos de necropsia médico-legal, inviabiliza a entrega do laudo pericial dentro do prazo legal de dez dias. Assim, este estudo objetivou desenvolver uma nova abordagem para acelerar a fixação do encéfalo sem prejuízo ao exame macroscópico e microscópico. O material utilizado na pesquisa constituiu-se de 30 encéfalos removidos de cadáveres de indivíduos com idade entre 12 e 68 anos, de ambos os sexos, que não tiveram como causa da morte traumatismo crânio-encefálico e cuja necropsia foi realizada nas primeiras 24 horas após o óbito. O material foi dividido para o estudo em um grupo controle (Grupo C) e um grupo experimental (Grupo E), cada um com 15 encéfalos. No grupo experimental os encéfalos foram cortados in situ, com o uso de instrumento cortante, ao nível do plano horizontal de abertura da calvária, o que separou o encéfalo em dois segmentos: o superior e o inferior. Esses segmentos foram fixados com as superfícies planas, de corte, repousando sobre o fundo plano de recipiente contendo a solução fixadora. No grupo controle, os encéfalos foram removidos e fixados pela técnica padrão. Em ambos os grupos utilizaram-se como fixador formalina a 3,74%, na quantidade de cinco litros. Os encéfalos dos grupos controle e experimental foram submetidos ao exame macroscópico, com realização de cortes horizontais. Do hemisfério cerebral direito de ambos os grupos, foram coletados fragmentos de tecido nervoso, cujas preparações foram examinadas por especialista. As análises estatísticas dos escores obtidos no exame macroscópico e microscópico não revelaram diferenças significativas entre os grupos. O resultado obtido é atribuído ao fato de que a secção horizontal in situ do encéfalo, durante a sua remoção, diminui a espessura do órgão, acelerando a sua fixação, o que permite o exame entre o oitavo e décimo dia de fixação. Assim, a abordagem proposta acelera a fixação do encéfalo sem prejuízo ao exame macroscópico e microscópico, permitindo a elaboração do laudo nas necropsias médico-legais dentro do prazo legal
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Perfil anatomopatológico e microbiológico de lesões indicativas de pielonefrites observadas ao exame necroscópico

Ferreira, Cristiane Lira 16 September 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-20T16:24:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Cristiane Lira Ferreira.pdf: 1452487 bytes, checksum: 18a8e7cebb2759fdff7762c044afd8ca (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T16:24:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Cristiane Lira Ferreira.pdf: 1452487 bytes, checksum: 18a8e7cebb2759fdff7762c044afd8ca (MD5) Previous issue date: 2014-09-16 / O exame necroscópico é um procedimento de fundamental importância e apesar dos avanços na área da imagenologia, a quantidade de resultados discrepantes entre o diagnóstico clínico e o necroscópico permanece preocupante. A pielonefrite é uma manifestação importante indicativa de infecção do trato urinário e que devido a variedade de sintomas pode não ser diagnosticada na clínica (in vivo). Nesse intuito, buscou-se neste trabalho verificar a incidência dessa doença através do exame necroscópico e identificar as bactérias presentes no rim. Coletaram-se rins de cadáveres com até 12 horas após o óbito, realizando-se análise macroscópica e após desinfecção do órgão com solução de iodo-povidine 10% fez-se uma incisão longitudinal com bisturis estéreis para aspiração da secreção presente e em seguida foram retirados fragmentos representativos da pelve e do parênquima renal para o estudo histopatológico. Os aspirados foram semeados em meios de cultura bacteriano e acondicionadas em estufa (37ºC) por até 48 horas. As bactérias isoladas foram identificadas através do instrumento Phoenix Automated Microbiology System. Os cortes histológicos renais foram fixados e emblocados em parafina e submetidos à coloração com hematoxilina–eosina. Para efeitos comparativos realizou-se coleta em rim sem secreção (controle). Todos os achados suspeitos de pielonefrite aguda foram detectados através do exame necroscópico, ou seja, não haviam sido detectados em vida. Através do exame histopatológico detectou-se 10 casos de pielonefrite aguda, sendo 4 detectados macroscopicamente e 6 foram diagnosticados exclusivamente por microscopia. Em 50% dos casos detectamos os três achados: secreção na macroscopia, crescimento bacteriano e alteração histológica indicativa de pielonefrite. Em 40% dos casos estavam presente apenas dois perfis anatomopatológicos: secreção e alteração histológica ou crescimento bacteriano e alteração histológica; Em 10% dos casos houve apenas o achado histopatológico. As espécies bacterianas prevalentes foram Escherichia coli, Pseudomonas pseudoalcaligenes, Stenotrophomonas maltophilia, Staphylococcus aureus e Micrococcus lylae. Conclui-se que o exame necroscópico é essencial para diagnosticar a pielonefrite pós-morte e que o exame histopatológico é ainda o padrão ouro, pois a alteração histológica é que definirá se há inflamação aguda indicando a doença da pelve renal. Concluímos também que a pesquisa bacteriana necroscópica deve ser incentivada, pois seguindo critérios necessários ao manipular as amostras os resultados encontrados serão relevantes e poderão esclarecer a causa do óbito, principalmente nos casos de morte súbita.
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Marcadores Sorológicos de Vírus de Transmissão Parenteral (Vírus da Hepatite B, Hepatite C e da Imunodeficiência Humana) em Cadáveres no Serviço de Necropsias do Departamento de Medicina Legal em Vitória, ES.

JARSKE, R. D. 17 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5804_.pdf: 1988817 bytes, checksum: 5923359d031775b590a43387b53e9ea6 (MD5) Previous issue date: 2012-08-17 / Introdução. Manipulação de material biológico originado de necropsias é fator de risco para infecção com microorganismos de transmissão parenteral. Esse risco aumenta para os necroscopistas e médicos legistas que necessitam às vezes fazer dissecções manuais para a retirada de projetis de arma de fogo o que aumenta o risco de acidente com fragmentos de ossos ou do próprio projetil. É demonstrado que os vírus da imunodeficiência humana (HIV), da hepatite B (VHB) e da hepatite C (VHC) permanecem viáveis por variáveis períodos após a morte. Objetivos. Pesquisar o HIV, VHB e VHC no sangue de cadáveres necropsiados no Departamento Médico Legal de Vitória/ES. Métodos. Foi retirado sangue da veia subclávia ou das cavidades cardíacas de 338 cadáveres necropsiados com menos de 24 horas de óbito. Após centrifugação, o soro foi armazenado a -20º C. Foram utilizados testes rápidos para pesquisa do HIV (Rapid Check HIV 1 e 2® NDI Núcleo de Doenças Infecciosas/UFES), VHB (Imuno-Rápido HBsAg®, WAMA Diagnostica) e VHC (HCV rapid test Bioeasy®, Bioeasy Diagnostica LTDA). Todos os casos positivos foram confirmados pelo método de Imunoensaio Quimioluminescente por Micropartículas CMIA Architect® (Abbott Laboratories USA). Foram anotados a idade aparente, o gênero, a raça/cor, a causa do óbito e a presença de tatuagens em cada corpo necropsiado. Resultados: Dos 338 soros examinados, 17 (5,02%) foram positivos para um dos vírus investigados, sendo sete (2,1%) positivos para HIV, sete (2,1%) para VHC e três (0,9%) para VHB. Não houve nenhum caso com reação positiva para mais de um vírus concomitantemente. Conclusão: Comprovou-se o risco de contágio com os vírus pesquisados na realização das necropsias, o que reforça a necessidade do uso de medidas de segurança e de métodos auxiliares como os radiológicos, reduzindo a necessidade de dissecção manual na procura e recuperação de projetis de arma de fogo. Palavras-chave: Necropsia; HIV; Hepatite B; Hepatite C; medicina legal.
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Deposição gordurosa em ventrículo esquerdo Cardíaco: estudo em necropsias

SILVA, Ricella Maria Souza da 04 July 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-04-11T18:25:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO MESTRADO RICELLA SOUZA - VERSÃO VIRTUAL.pdf: 2804252 bytes, checksum: da5d4ca93155ec9c8899bcf86b40732a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T18:25:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO MESTRADO RICELLA SOUZA - VERSÃO VIRTUAL.pdf: 2804252 bytes, checksum: da5d4ca93155ec9c8899bcf86b40732a (MD5) Previous issue date: 2016-07-04 / O coração humano contém quantidades variáveis de depósitos de gordura. A gordura fisiológica cardíaca ocorre predominantemente no ventrículo direito, estando presente em mais de 50% dos idosos saudáveis. O achado e a caracterização de tecido adiposo ao longo do ventrículo esquerdo têm sido raramente relatados e permanecem pouco conhecidos. Na última década, tem havido crescente evidência da presença de células de gordura no coração esquerdo. Neste intuito, o presente estudo, através do exame necroscópico, buscou: determinar a ocorrência de depósitos de gordura nos compartimentos epicárdico, pericoronariano e miocárdico do ventrículo esquerdo, traçar o perfil epidemiológico e as associações clínicas com esse achado. Dados epidemiológicos, morfológicos e amostras cardíacas foram coletados de 40 cadáveres submetidos a necropsia no Serviço de Verificação de Óbito de Recife, Pernambuco, Brasil. As amostras cardíacas foram fixadas, emblocadas em parafina e submetidas à coloração com hematoxilina–eosina para estudo microscópico. A média de idade dos cadáveres foi de 68,2 anos; 52,2% dos indivíduos tinham histórico de tabagismo; 20% de etilismo; 43,59% dos casos analisados apresentaram causa cardíaca como causa de óbito (o infarto agudo do miocárdio foi a causa imediata de óbito mais frequente) e 82,5% dos cadáveres apresentaram doença aterosclerótica na artéria aorta ascendente. A deposição adiposa no ventrículo esquerdo foi observada em 95% das amostras cardíacas e foi associada com etilismo (Teste de Fisher 0,04; odds ratio [OR] 0.161 [IC 95% 0,072–0,36]; p<0,05); tabagismo (Teste de Fisher 0,508; OR 0.581 [IC 95% 0,431–0,73]; p<0,05); presença do Sinal de Frank (Teste de Fisher 0,502; OR 0.567 [IC 95% 0,414–0,775]; p<0,05); doença aterosclerótica na artéria aorta ascendente (OR 0.774 [IC 95% 0,6405–0,936]; p<0,05); infarto agudo do miocárdio (OR 0.730 [IC 95% 0,600– 0,888]; p<0,05) e achado macroscópico de hipertrofia cardíaca (OR 0.700 [IC 95% 0,525– 0,933]; p<0,05). A deposição de gordura no ventrículo esquerdo cardíaco correlaciona-se com a espessura do coxim adiposo abdominal. Observou-se que a adiposidade epicárdica e a adiposidade pericoronariana constituem as topografias mais frequentes para acúmulo gorduroso na câmara cardíaca esquerda e que o depósito de gordura epicárdico está associado a adiposidade miocárdica (Teste de Fisher 0,019; OR 0.097 [IC 95% 0,033–0,284]; p<0,05). Dessa feita, a deposição adiposa no ventrículo esquerdo é frequente e está associada a fatores de risco de doença cardiovascular. Evidencia-se que a adiposidade cardíaca não pode ser considerada um achado necroscópico aleatório, necessitando de investigação diagnóstica e de mais estudos para averiguação das implicações clínicas. / The human heart contains varying amounts of fat deposits. Cardiac physiological fat occurs predominantly in the right ventricle and is present in over 50% of healthy elderly. The discovery and characterization of adipose tissue along the left ventricle have been reported rarely and remain little known. In the last decade, there has been growing evidence of the presence of fat cells in the left heart. This study, through the autopsy, aimed: to determine the occurrence of fatty deposits in epicardial compartments, pericoronay and myocardial the left ventricle, to trace the epidemiological profile and clinical associations with this finding. Data epidemiological, data morphological and heart samples were collected from 40 corpses autopsied in Death Verification Service of Recife, Pernambuco, Brazil. Cardiac samples were fixed, embedded in paraffin and subjected to hematoxylin-eosin for microscopic study. The mean age of cadavers was 68.2 years, 52.2% of subjects had a history of smoking, 20% alcohol consumption, 43.59% of the cases analyzed showed cardiac cause as a cause of death (acute myocardial infarction was the most frequent death immediate cause), 82.5% of the corpses showed atherosclerotic disease in the ascending aorta. The fat deposition was observed in the left ventricle in 95% of heart samples and was associated with alcoholism (Fisher test 0.04, odds ratio [OR] 0.161 [95% CI 0.072 to 0.36]; p <0.05) ; smoking (Fisher Test 0.508; OR 0581 [95% CI 0.431 to 0.73]; p <0.05), presence of Frank's sign (Fisher Test 0.502; OR 0.567 [95% CI 0.414 to 0.775]; p <0.05); atherosclerosis of the ascending aorta (0.774 OR [95% CI 0.6405 to 0.936]; p <0.05); acute myocardial infarction (OR 0.730 [95% CI 0.600 to 0.888]; p <0.05) and macroscopic finding of cardiac hypertrophy (OR 0.700 [95% CI 0.525 to 0.933]; p <0.05). It was observed that the epicardial fat and pericoronary adipose tissue are the most frequent topographies in fat accumulation in the left heart chamber and the epicardial fat deposition are associated with myocardial adiposity (Fisher test 0.019; 0.097 OR [95% CI 0.033 to 0.284 ]; p <0.05). Fat deposition in the cardiac left ventricle related with the thickness of the abdominal fat cushion. We conclude that the fat deposition in the left ventricle is common and is associated with cardiovascular disease risk factors. It is evident that cardiac adiposity can not be considered a random autopsy finding, requiring diagnostic research and more studies to investigate the clinical implications.
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Impacto da necropsia na definição da infecção fúngica e avaliação epidemiológica

Elisabeth Pereira Lopes, Nadja 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1599_1.pdf: 10160665 bytes, checksum: 18093a04cd5f95193e064e8b75b921af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / O resultado de óbitos mal-definidos torna indispensável à necropsia para que seja elucidada a causa morte. Dessa forma, este estudo visou verificar infecções fúngicas isoladas ou em associação com outras doenças relacionadas ao óbito, bem como dados epidemiológicos que possam ter contribuído. Durante a necropsia, foram realizados exames micológicos e histopatológicos. Os órgãos acometidos por fungos foram pulmões, cérebro, rim, meninges, fígado e coração, sendo diagnosticadas post mortem aspergilose, candidíase, fusariose e trichosporonose. Os indivíduos eram de ambos os sexos, com idade variando de 29 a 91 anos e desempenhavam variadas ocupações. Diabetes mellitus, tuberculose, esquistossomose, cardiopatia, hipertensão intracraniana, neoplasia cerebral, insuficiência renal foram doenças de base associadas às infecções fúngicas. Os dados refletem a dificuldade diagnóstica e terapêutica dessas infecções e confirmam a importância da necropsia
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Óbitos por causas externas em menores de 18 anos na cidade de Campinas - SP / Deaths by external causes in children under 18 years in the city of Campinas - SP

Fraga, Andrea de Melo Alexandre, 1968- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Joaquim Murray Bustorff-Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T07:02:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fraga_AndreadeMeloAlexandre_D.pdf: 1835249 bytes, checksum: adcb75e4140a6b909cecdf5644ace0fe (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A doença trauma é considerada, mundialmente, a primeira causa de óbito na população entre um e 44 anos de idade. Entre as causas de trauma incluem-se os acidentes e a violência, correspondendo a causas externas intencionais ou não intencionais. Na infância, as principais causas externas que cursam com óbito em países desenvolvidos, estão relacionadas a acidentes de trânsito, seguidas por afogamento. O objetivo deste estudo retrospectivo baseado em laudos de necropsia foi descrever o perfil epidemiológico de óbitos por causas externas em menores de 18 anos de idade na cidade de Campinas, Brasil, no período entre 2001 e 2008. Entre os 2170 óbitos observados em menores de 18 anos, independente da causa, constatou-se que 530 foram por causas externas, com predomínio do sexo masculino, na proporção de 3.4:1. Houve um predomínio de óbitos no grupo etário de 10-17 anos (76%). O principal mecanismo observado foi ferimento por projétil de arma de fogo (FPAF - 47%). No período entre 2005-2008, houve uma diminuição no número de óbitos em consequência da redução dos homicídios. Outros mecanismos frequentes foram acidentes relacionados a trânsito (26%; sendo a maioria vítima de atropelamento - 57,2%) seguido por afogamento (10,4%). Asfixia/sufocação foi o mecanismo de morte em 72% dos casos com idade inferior a um ano; afogamento predominou entre 1-4 anos (30,8%); acidentes relacionados a trânsito foram frequentes nos grupos de 5-9 anos (56%) e de 10-14 anos (40,4%) e FPAF teve a maior incidência (68%) no grupo 14-17 anos. Cinquenta e um porcento dos óbitos ocorreram na própria cena e 15%, durante o atendimento pré hospitalar. Conclui-se que houve um predomínio de óbitos em crianças e adolescentes do sexo masculino, na faixa etária de 15-17 anos, principalmente por FPAF, sendo homicídio a intenção predominante / Abstract: Trauma disease is considered the first cause of death worldwide in the population from 1 to 44 years of age. Among trauma causes are accidents and violence, comprising intentional and non-intentional external causes. In childhood, in developed countries, the major external causes resulting in death are traffic accidents, followed by drowning. This retrospective study based in autopsy examinations describes the epidemiology profile of death by external causes in individuals younger than 18 years from 2001 to 2008 in Campinas city, Brazil. There were 2170 deaths of all causes in < 18 years, 530 of which were due to external causes, with male predominance 3.4:1. The age distribution reveled 76% of deaths in the group 10-17 years. The most predominant trauma mechanism was firearm injuries (47%), but there was a decrease of deaths in the period 2005-2008 in consequence of homicides reduction. Other frequent mechanisms were transport related injuries (138 - 26%; pedestrian struck in 57.2% of these deaths) and drowning (55 - 10.4%). Asphyxia/suffocation was the mechanism of injury in 72% of deaths in group < 1 year; drowning (30.8%) was predominant in group 1-4; transport related deaths were frequent in the groups 5-9 (56%) and 10-14 (40.4%); and firearm had the highest frequency (68%) in the group 14-17 years. 51% of deaths occurred at the scene and 15% at the pre-hospital care. In conclusion, there was predominance of death in children and adolescents males, between 15-17 years old, mainly by firearm mechanism, predominantly due to homicide intent / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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Comparação entre espessura miocárdica esquerda e direita em hipertensos: base patogênica para a hipertrofia cardíaca. Um estudo necroscópico

Pessoa SAnt'anna, Mirella 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2816_1.pdf: 1132843 bytes, checksum: eac2d5ff7eadfbffeea667c168fc9c49 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) figura entre as doenças mais prevalentes no nosso meio; as complicações cardiovasculares e sistêmicas a ela associadas possuem impacto social e econômico significativo à sociedade. A doença relaciona-se à hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e alguns estudos, em especial avaliações ecocardiográficas, têm revelado correlação também à hipertrofia ventricular direita (HVD). Objetivos: Medir a espessura das paredes ventriculares direita e esquerda e determinar a existência de HVE e sua associação à HVD, em pacientes submetidos a necropsias clínicas. Métodos: Noventa casos foram selecionados do Serviço de Verificação de Óbitos de Recife- Pernambuco. Foram avaliados homens e mulheres com história de HAS essencial, em relação à espessura das paredes cardíacas, além da correlação com outros achados de necropsia e informes clínicos. Resultados: Observou-se associação significativa (p< 0,001) entre a presença de HVE e HVD e entre cardiopatia hipertrófica hipertensiva grave e presença de HVD; houve predomínio das HVD e HVE em homens, nas faixas etárias dos 60-69 e dos 70-79 anos, naqueles de etnia parda e negra e com estado nutricional adequado, com sobrepeso ou obesos. Conclusões: Nossa avaliação mostra que a presença de HVD relaciona-se à HVE, sugerindo haver fatores patogênicos semelhantes no desenvolvimento da hipertrofia bilateral; a HVD parece associar-se à doença cardíaca mais grave, podendo, a partir de outros estudos, ser considerada novo fator prognóstico na avaliação dos pacientes hipertensos.
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Avaliação da concordância em diferentes fases do processo diagnóstico, embasada na necropsia, no HCFMRPUSP, nos anos de 1980, 1990 e 2000 / Assessment of the agreement on different phases of the diagnostic process, based on necropsy, at HCFMRPUSP, in 1980, 1990 and 2000.

Grade, Márcio Henrique Carvalho 04 June 2007 (has links)
O processo diagnóstico na medicina traduz-se por uma complexa interação entre conhecimentos, habilidades e procedimentos técnicos em condições de incerteza. As variáveis que o cercam são inúmeras e de difícil caracterização, dificultando o desenvolvimento de estudos mais aprofundados sobre o processo de elaboração do diagnóstico. O papel da necropsia na avaliação da performance do diagnóstico clínico já está bem demonstrado, sendo geralmente aceito que ela pode ser usada como uma ferramenta para analisar possíveis discrepâncias. A literatura médica vem apresentando com maior freqüência a questão dos erros no cuidado à saúde, e têm proposto que novos estudos são necessários para avaliar os erros diagnósticos e com isto propiciar condições para uma melhora desta questão. Nós propusemos um estudo para verificar a concordância diagnóstica em três fases deste processo, em pacientes do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Analisamos retrospectivamente todos os diagnósticos de trezentos pacientes que faleceram em nosso hospital, sendo cem pacientes para cada ano escolhido para este estudo (1980, 1990 e 2000). Classificamos os diagnósticos em: clínicos iniciais, considerados aqueles de entrada do paciente sem o apoio de exames complementares dentro do hospital; clínicos finais, todos os realizados durante a internação e após o óbito; necroscópicos, todos os diagnósticos elencados no relatório final deste procedimento. Utilizamos três grandes grupos para comparar estas fases: concordância, discordâncias maiores e discordâncias menores. Com estes achados realizamos uma avaliação do processo diagnóstico. As doenças do aparelho circulatório formaram o maior grupo de causas básicas de óbito seguido pelas neoplasias. O percentual de realização de necropsias foi ao redor de 75%. O número total de procedimentos diagnósticos pesquisados aumentou de 236 em 1980 para 366 em 2000, principalmente devido a exames não invasivos como as ultrassonografias e as tomografias. As discrepâncias maiores não apresentaram melhora percentual, mantendo-se estáveis ao redor de 21% no período do estudo.Houve um aumento das concordâncias diagnósticas (de 41 para 55%) confrontando o diagnóstico clínico final e o necroscópico, porém às custas de diminuição das discrepâncias menores. Das variáveis analisadas de idade, gênero, tempo de estadia hospitalar, admissões anteriores, vulnerabilidade, exames comuns, modernos e totais, apenas a de admissões apresentou diferença estatística na comparação de pacientes com discrepâncias maiores em relação aos demais, com p=0,006, tendo o grupo dos demais pacientes uma média maior (de 1,85 x 1,35).A avaliação do processo diagnóstico através da comparação entre o diagnóstico clínico inicial e o clínico final mostrou concordância entre os passos em cerca de 80%. Os casos com discrepâncias maiores à necropsia em relação ao diagnóstico clínico final, apresentaram 90% de concordância entre o diagnóstico clínico inicial e o final. Este achado reforça a tese de que o encerramento prematuro do diagnóstico parece ser o principal fator relacionado com a manutenção destas discrepâncias. O aumento de concordância diagnóstica deu-se, portanto, com a diminuição de discrepâncias menores, sem alteração nas maiores que são aquelas que poderiam ter influenciado no prognóstico do paciente. A disponibilidade de novos exames e tecnologias de ponta não foi suficiente para alterar este quadro. / The diagnostic process in medicine is a complex interaction of cognitive skills and technical procedures in conditions of uncertainty. The variables around of it are innumerable and with difficult characterization. Because of this, there is not a good development of studies concerning the elaboration of diagnoses. The role of autopsy in auditing clinical diagnosis performance it is well demonstrated and it is generally accepted that autopsy may be used as a tool for quality management to analyze diagnostic discrepancies. The medical literature presents more frequently the question of medical errors. It has been proposed that studies are needed to assess how and when diagnostic errors occur and this might improve diagnostic performance further. We propose a study to verify the agreement of medical diagnostics, based on detailed, ongoing comparison of three steps of the clinical diagnoses with autopsy diagnoses over 20 years, in patients of the Ribeirão Preto Clinics Hospital. We analyzed retrospectively diagnostic errors, with use of necropsy as the gold standard for diagnosis. We randomly selected 300 patients who died at a tertiary-care teaching hospital in Brazil—100 in each of 1980, 1990, and 2000. We classified discrepancies between admission diagnosis, clinical diagnosis and necropsy findings, into three categories, major and minor discrepancies and concordance. With these findings we made an evaluation of the diagnostic process. The cardiovascular diseases were the major group of basic causes of death, and the neoplasias were the second. The percentage of necropsy was around 75%. The total number of diagnostics procedures increase from 236 in 1980 to 366 in 2000, mainly because of non invasive exams such ultrassonography and tomography. The major discrepancies maintained 21% over the studied period. There was an increase of the diagnostic concordance over the studied period (from 41 to 55%), when we compare the final clinical diagnostics and the necropsy, however only with the reduction of minor discrepancies. We analyzed variables like age, sex, days of stay on hospital, previous admissions, vulnerability, common exams, modern exams and total exams. Only previous admissions presented significant statistically difference, when comparing patients with major discrepancies with the others, p=0,006. The others group presented a higher media (1,85 x 1,35) of previous admissions. The assessment of the diagnostic process with the comparison of admission and the final clinical diagnoses revealed 80% of concordance. The cases of major discrepancies presented 90% of concordance between the admission and the final clinical diagnoses. This reinforces the thesis that the premature closure of the diagnostic is the principal factor related with the maintenance of these discrepancies. The increase of diagnostics concordances was due to the decrease of minor discrepancies, without alterations of majors. These ones are that with some influence in the prognostic of the patients. The availability of new exams and technologies were not sufficient to change the rate of discrepancies.
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Avaliação da concordância em diferentes fases do processo diagnóstico, embasada na necropsia, no HCFMRPUSP, nos anos de 1980, 1990 e 2000 / Assessment of the agreement on different phases of the diagnostic process, based on necropsy, at HCFMRPUSP, in 1980, 1990 and 2000.

Márcio Henrique Carvalho Grade 04 June 2007 (has links)
O processo diagnóstico na medicina traduz-se por uma complexa interação entre conhecimentos, habilidades e procedimentos técnicos em condições de incerteza. As variáveis que o cercam são inúmeras e de difícil caracterização, dificultando o desenvolvimento de estudos mais aprofundados sobre o processo de elaboração do diagnóstico. O papel da necropsia na avaliação da performance do diagnóstico clínico já está bem demonstrado, sendo geralmente aceito que ela pode ser usada como uma ferramenta para analisar possíveis discrepâncias. A literatura médica vem apresentando com maior freqüência a questão dos erros no cuidado à saúde, e têm proposto que novos estudos são necessários para avaliar os erros diagnósticos e com isto propiciar condições para uma melhora desta questão. Nós propusemos um estudo para verificar a concordância diagnóstica em três fases deste processo, em pacientes do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Analisamos retrospectivamente todos os diagnósticos de trezentos pacientes que faleceram em nosso hospital, sendo cem pacientes para cada ano escolhido para este estudo (1980, 1990 e 2000). Classificamos os diagnósticos em: clínicos iniciais, considerados aqueles de entrada do paciente sem o apoio de exames complementares dentro do hospital; clínicos finais, todos os realizados durante a internação e após o óbito; necroscópicos, todos os diagnósticos elencados no relatório final deste procedimento. Utilizamos três grandes grupos para comparar estas fases: concordância, discordâncias maiores e discordâncias menores. Com estes achados realizamos uma avaliação do processo diagnóstico. As doenças do aparelho circulatório formaram o maior grupo de causas básicas de óbito seguido pelas neoplasias. O percentual de realização de necropsias foi ao redor de 75%. O número total de procedimentos diagnósticos pesquisados aumentou de 236 em 1980 para 366 em 2000, principalmente devido a exames não invasivos como as ultrassonografias e as tomografias. As discrepâncias maiores não apresentaram melhora percentual, mantendo-se estáveis ao redor de 21% no período do estudo.Houve um aumento das concordâncias diagnósticas (de 41 para 55%) confrontando o diagnóstico clínico final e o necroscópico, porém às custas de diminuição das discrepâncias menores. Das variáveis analisadas de idade, gênero, tempo de estadia hospitalar, admissões anteriores, vulnerabilidade, exames comuns, modernos e totais, apenas a de admissões apresentou diferença estatística na comparação de pacientes com discrepâncias maiores em relação aos demais, com p=0,006, tendo o grupo dos demais pacientes uma média maior (de 1,85 x 1,35).A avaliação do processo diagnóstico através da comparação entre o diagnóstico clínico inicial e o clínico final mostrou concordância entre os passos em cerca de 80%. Os casos com discrepâncias maiores à necropsia em relação ao diagnóstico clínico final, apresentaram 90% de concordância entre o diagnóstico clínico inicial e o final. Este achado reforça a tese de que o encerramento prematuro do diagnóstico parece ser o principal fator relacionado com a manutenção destas discrepâncias. O aumento de concordância diagnóstica deu-se, portanto, com a diminuição de discrepâncias menores, sem alteração nas maiores que são aquelas que poderiam ter influenciado no prognóstico do paciente. A disponibilidade de novos exames e tecnologias de ponta não foi suficiente para alterar este quadro. / The diagnostic process in medicine is a complex interaction of cognitive skills and technical procedures in conditions of uncertainty. The variables around of it are innumerable and with difficult characterization. Because of this, there is not a good development of studies concerning the elaboration of diagnoses. The role of autopsy in auditing clinical diagnosis performance it is well demonstrated and it is generally accepted that autopsy may be used as a tool for quality management to analyze diagnostic discrepancies. The medical literature presents more frequently the question of medical errors. It has been proposed that studies are needed to assess how and when diagnostic errors occur and this might improve diagnostic performance further. We propose a study to verify the agreement of medical diagnostics, based on detailed, ongoing comparison of three steps of the clinical diagnoses with autopsy diagnoses over 20 years, in patients of the Ribeirão Preto Clinics Hospital. We analyzed retrospectively diagnostic errors, with use of necropsy as the gold standard for diagnosis. We randomly selected 300 patients who died at a tertiary-care teaching hospital in Brazil—100 in each of 1980, 1990, and 2000. We classified discrepancies between admission diagnosis, clinical diagnosis and necropsy findings, into three categories, major and minor discrepancies and concordance. With these findings we made an evaluation of the diagnostic process. The cardiovascular diseases were the major group of basic causes of death, and the neoplasias were the second. The percentage of necropsy was around 75%. The total number of diagnostics procedures increase from 236 in 1980 to 366 in 2000, mainly because of non invasive exams such ultrassonography and tomography. The major discrepancies maintained 21% over the studied period. There was an increase of the diagnostic concordance over the studied period (from 41 to 55%), when we compare the final clinical diagnostics and the necropsy, however only with the reduction of minor discrepancies. We analyzed variables like age, sex, days of stay on hospital, previous admissions, vulnerability, common exams, modern exams and total exams. Only previous admissions presented significant statistically difference, when comparing patients with major discrepancies with the others, p=0,006. The others group presented a higher media (1,85 x 1,35) of previous admissions. The assessment of the diagnostic process with the comparison of admission and the final clinical diagnoses revealed 80% of concordance. The cases of major discrepancies presented 90% of concordance between the admission and the final clinical diagnoses. This reinforces the thesis that the premature closure of the diagnostic is the principal factor related with the maintenance of these discrepancies. The increase of diagnostics concordances was due to the decrease of minor discrepancies, without alterations of majors. These ones are that with some influence in the prognostic of the patients. The availability of new exams and technologies were not sufficient to change the rate of discrepancies.

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