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Defining Need for Recovery for I-O Psychology Use and Application

Coleman, Kelly 10 May 2021 (has links)
No description available.
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Need for Recovery and Ineffective Self-Management

Cunningham, Christopher J. L. 04 June 2007 (has links)
No description available.
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Återhämtning i ett flexibelt arbetsliv : – en registerstudie om behov av återhämtning utifrån föräldrastatus

Pettersson, Emelie January 2022 (has links)
Flexible working arrangements have increased significantly, especially as a result of Covid-19. Previous research has described the deregulation of traditional work forms as an opportunity to increase control among employees. On the other hand, research also shows that more flexibility increases the individuals’ responsibility to set boundaries and make time for sufficient recovery. The purpose of this study was to investigate differences in the need for recovery among workers with flextime and non-regulated work hours, while also comparing the employees based on parental status.The study also investigates whether the need for recovery differs among flexible workers parental status, while controlling for the perception of control. A registry study was conducted using a cross-sectional design and data from 830 flexible workers have been analyzed. Results show no significant difference in the need for recovery among employees with flextime compared to non-regulated work hours. Neither did the results show a significant difference among flexible workers based on their parental status. Lastly, results showed that the employees’ perception of control was associated with the need for recovery. In conclusion, no significant differences were found among the groups, but findings suggest that employees’ perception of control is associated with their need for recovery. Keywords: flexible work arrangements, need for recovery, control, parental status
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Cochilos durante o trabalho noturno, necessidade de recuperação após o trabalho e percepção da fadiga entre profissionais de enfermagem / Napping during night work, need for recovery from work and fatigue perception among nursing professionals

Costa, Aline Silva da 06 August 2010 (has links)
Introdução: A privação do sono noturno decorrente da atuação dos profissionais de enfermagem em plantões noturnos pode levar a queixas de fadiga e a dificuldade de recuperação após trabalho. No entanto, a permissão para dormir durante a jornada noturna, tem sido comum entre as equipes de enfermagem. Objetivo: Verificar se a ocorrência dos cochilos no trabalho, bem como a sua duração, eficiência, latência, alocação e qualidade subjetiva, estão associadas à necessidade de recuperação após o trabalho e à percepção de fadiga entre profissionais de enfermagem de plantões noturnos. Métodos: Esse estudo transversal foi realizado em um hospital público da cidade de São Paulo, onde o cochilo durante o trabalho noturno é permitido. Profissionais de enfermagem do sexo feminino que trabalhavam há mais de um ano em plantões noturnos (19:00h-07:00h) e não referiram queixas em relação ao sono responderam o questionário (n=49) com dados sociodemográficos, informações sobre o trabalho (profissional e doméstico) e sintomas de saúde (percepção da fadiga, com escore que variava de 30 a 150 pontos, e necessidade de recuperação após o trabalho, com escore de 0 a 100 pontos). Elas também utilizaram o actímetro e preencheram o diário de atividades por até 10 dias consecutivos, para avaliação do ciclo vigília-sono. Resultados: A maioria das participantes (87%) apresentou episódios de sono no trabalho em todas as noites trabalhadas. A duração média do sono noturno no trabalho foi de 136 minutos (dp=39,8 minutos). A maior duração do sono noturno no trabalho foi encontrada entre as trabalhadoras que cochilaram na primeira metade da noite (00:00h-03:00h), quando comparadas àquelas que cochilaram entre 03:00h-06:00h. A qualidade subjetiva do sono noturno durante o trabalho foi significativamente inferior à qualidade do sono noturno em casa, nos 27 dias de folga. Já a latência do sono noturno no trabalho não apresentou duração média significantemente distinta quando comparada aos demais episódios de sono. A eficiência do sono noturno no trabalho foi semelhante à do sono noturno no dia de folga, porém superior quando comparada à eficiência do sono diurno. A maior duração do sono noturno no trabalho esteve associada às longas horas de trabalho doméstico e à maior sobrecarga doméstica. A média da necessidade de recuperação após o trabalho e da percepção de fadiga foi de 43,6 pontos e 63,5 pontos, respectivamente. As trabalhadoras mais jovens, aquelas que realizavam menor jornada de trabalho doméstico e as enfermeiras referiram maior percepção de fadiga. A ocorrência dos cochilos no trabalho, bem como a sua duração, latência, alocação e qualidade não foram associadas à necessidade de recuperação e à fadiga. No entanto, observou-se que entre os participantes que trabalhavam 6 ou mais noites/quinzena, houve maior eficiência do sono noturno no trabalho entre os mais fatigados e com maior necessidade de recuperação. Conclusões: Embora as diferentes durações do cochilo noturno no trabalho não tenham se mostrado associadas à fadiga e à necessidade de recuperação, sua ocorrência se mostrou benéfica para as participantes do presente estudo no que tange à eficiência do sono e às demandas da vida social. / Introduction: Sleep deprivation due to night work among nursing professionals can compromise their health. Fatigue complaints are often mentioned, as well as difficulty to recover from work. Aim: To evaluate if napping during night work (duration, latency, allocation and quality) is associated with need for recovery from work, and fatigue perception among nursing professionals. Methods: A cross-sectional study was conducted among nursing professionals in a public hospital of the city of São Paulo, Brazil. At this hospital, napping was allowed during night work. Female nurses and nursing assistants who worked night shifts (19:00h 7:00h) and did not report sleep complaints (N = 49) filled in a questionnaire. The questionnaire included sociodemographic data, aspects of professional and domestic work and health (need for recovery from work - the total score ranged from 0 to 100 - and fatigue perception - the total score ranged from 30 to 150). As a second step, they used an actigraph for 10 consecutive days that allow us to evaluate their wake-sleep cycle. Activity diaries were also filled out during this period of time. Results: The majority of participants (87%) nap during all working nights. The mean duration of napping at work was 136 minutes (sd= 39.8 min). Those who nap in the first half of the night (00:00h-03:00h) showed the longest napping duration, compared to those who nap between 03:00h-06:00h. The perception of sleep quality during night work (napping) was lower compared to night sleep at home during off-days. The sleep latency, either at work, or at home did not show significant differences. The sleep efficiency at work was similar of night sleep efficiency at home, but was higher 29 when compared with sleep efficiency of day sleep at home. The longest duration of napping was associated with long hours of domestic work and higher domestic overload. The mean need for recovery from work was 43.6 points and perception of fatigue was 63.5 points. The younger workers, those who performed short hours of domestic work and registered nurses reported a higher perception of fatigue. There were no associations between sleep during night work (duration, latency, allocation and quality) and need for recovery from work and fatigue perception. However, among participants who worked six or more nights every 15 days, the higher the perception of fatigue and need for recovery from work, the higher the efficiency of sleep during night work. Conclusions: In spite of different napping durations were not associated with fatigue and need for recovery, napping showed positive effects to participants in relation to sleep efficiency and social aspects of their lives.
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Cochilos durante o trabalho noturno, necessidade de recuperação após o trabalho e percepção da fadiga entre profissionais de enfermagem / Napping during night work, need for recovery from work and fatigue perception among nursing professionals

Aline Silva da Costa 06 August 2010 (has links)
Introdução: A privação do sono noturno decorrente da atuação dos profissionais de enfermagem em plantões noturnos pode levar a queixas de fadiga e a dificuldade de recuperação após trabalho. No entanto, a permissão para dormir durante a jornada noturna, tem sido comum entre as equipes de enfermagem. Objetivo: Verificar se a ocorrência dos cochilos no trabalho, bem como a sua duração, eficiência, latência, alocação e qualidade subjetiva, estão associadas à necessidade de recuperação após o trabalho e à percepção de fadiga entre profissionais de enfermagem de plantões noturnos. Métodos: Esse estudo transversal foi realizado em um hospital público da cidade de São Paulo, onde o cochilo durante o trabalho noturno é permitido. Profissionais de enfermagem do sexo feminino que trabalhavam há mais de um ano em plantões noturnos (19:00h-07:00h) e não referiram queixas em relação ao sono responderam o questionário (n=49) com dados sociodemográficos, informações sobre o trabalho (profissional e doméstico) e sintomas de saúde (percepção da fadiga, com escore que variava de 30 a 150 pontos, e necessidade de recuperação após o trabalho, com escore de 0 a 100 pontos). Elas também utilizaram o actímetro e preencheram o diário de atividades por até 10 dias consecutivos, para avaliação do ciclo vigília-sono. Resultados: A maioria das participantes (87%) apresentou episódios de sono no trabalho em todas as noites trabalhadas. A duração média do sono noturno no trabalho foi de 136 minutos (dp=39,8 minutos). A maior duração do sono noturno no trabalho foi encontrada entre as trabalhadoras que cochilaram na primeira metade da noite (00:00h-03:00h), quando comparadas àquelas que cochilaram entre 03:00h-06:00h. A qualidade subjetiva do sono noturno durante o trabalho foi significativamente inferior à qualidade do sono noturno em casa, nos 27 dias de folga. Já a latência do sono noturno no trabalho não apresentou duração média significantemente distinta quando comparada aos demais episódios de sono. A eficiência do sono noturno no trabalho foi semelhante à do sono noturno no dia de folga, porém superior quando comparada à eficiência do sono diurno. A maior duração do sono noturno no trabalho esteve associada às longas horas de trabalho doméstico e à maior sobrecarga doméstica. A média da necessidade de recuperação após o trabalho e da percepção de fadiga foi de 43,6 pontos e 63,5 pontos, respectivamente. As trabalhadoras mais jovens, aquelas que realizavam menor jornada de trabalho doméstico e as enfermeiras referiram maior percepção de fadiga. A ocorrência dos cochilos no trabalho, bem como a sua duração, latência, alocação e qualidade não foram associadas à necessidade de recuperação e à fadiga. No entanto, observou-se que entre os participantes que trabalhavam 6 ou mais noites/quinzena, houve maior eficiência do sono noturno no trabalho entre os mais fatigados e com maior necessidade de recuperação. Conclusões: Embora as diferentes durações do cochilo noturno no trabalho não tenham se mostrado associadas à fadiga e à necessidade de recuperação, sua ocorrência se mostrou benéfica para as participantes do presente estudo no que tange à eficiência do sono e às demandas da vida social. / Introduction: Sleep deprivation due to night work among nursing professionals can compromise their health. Fatigue complaints are often mentioned, as well as difficulty to recover from work. Aim: To evaluate if napping during night work (duration, latency, allocation and quality) is associated with need for recovery from work, and fatigue perception among nursing professionals. Methods: A cross-sectional study was conducted among nursing professionals in a public hospital of the city of São Paulo, Brazil. At this hospital, napping was allowed during night work. Female nurses and nursing assistants who worked night shifts (19:00h 7:00h) and did not report sleep complaints (N = 49) filled in a questionnaire. The questionnaire included sociodemographic data, aspects of professional and domestic work and health (need for recovery from work - the total score ranged from 0 to 100 - and fatigue perception - the total score ranged from 30 to 150). As a second step, they used an actigraph for 10 consecutive days that allow us to evaluate their wake-sleep cycle. Activity diaries were also filled out during this period of time. Results: The majority of participants (87%) nap during all working nights. The mean duration of napping at work was 136 minutes (sd= 39.8 min). Those who nap in the first half of the night (00:00h-03:00h) showed the longest napping duration, compared to those who nap between 03:00h-06:00h. The perception of sleep quality during night work (napping) was lower compared to night sleep at home during off-days. The sleep latency, either at work, or at home did not show significant differences. The sleep efficiency at work was similar of night sleep efficiency at home, but was higher 29 when compared with sleep efficiency of day sleep at home. The longest duration of napping was associated with long hours of domestic work and higher domestic overload. The mean need for recovery from work was 43.6 points and perception of fatigue was 63.5 points. The younger workers, those who performed short hours of domestic work and registered nurses reported a higher perception of fatigue. There were no associations between sleep during night work (duration, latency, allocation and quality) and need for recovery from work and fatigue perception. However, among participants who worked six or more nights every 15 days, the higher the perception of fatigue and need for recovery from work, the higher the efficiency of sleep during night work. Conclusions: In spite of different napping durations were not associated with fatigue and need for recovery, napping showed positive effects to participants in relation to sleep efficiency and social aspects of their lives.
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Adaptação cultural e avaliação dos parâmetros psicométricos da versão brasileira da Need for Recovery Scale

Moriguchi, Cristiane Shinohara 05 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2265.pdf: 523337 bytes, checksum: 2477d159e27f57cd16b0c9b6babbf96e (MD5) Previous issue date: 2009-03-05 / Financiadora de Estudos e Projetos / OBJECTIVE: To translate and culturally adapt the Need for Recovery Scale (NFR) to Brazilian Portuguese and to assess the psychometric properties of the Brazilian version among industrial workers. METHODS: The translation process followed a guideline for cultural adaptation of questionnaires, which included the stages of translation, synthesis, back-translation, committee review and pretesting. The NFR Portuguese final version (Br-NFR) was evaluated regarding reliability by tests of stability (n=52) and internal consistency (n=192); convergent validity by simultaneously assessment with other instruments: the Borg Scale (n=59); the Chalder Fatigue Questionnaire (n=57) and 3 subscales of the SF-36 (n=56). RESULTS: Stability and internal consistency achieved the criterion for a reliable measure (ICC=0.80 and Cronbach s α =0.87, respectively). The convergent validity between Br-NFR and other instruments also showed good results: Borg Scale (r=0.64); Chalder Questionnaire (r=0.67); SF-36 subscales: Vitality (r=-0.84), Physical Functioning (r=-0.54), and Role- Physical (r=-0.47). CONCLUSIONS: The Br-NFR revealed to be a reliable instrument to evaluate work-related fatigue symptoms in industrial workers. Furthermore, it showed significant and good correlations with accepted instruments in the field like the Borg Scale, the Chalder Questionnaire and SF-36 Vitality subscale, providing support for the validity of the scale. / OBJETIVO: Traduzir e adaptar culturalmente a Need for Recovery Scale (NFR) para a Língua Portuguesa do Brasil e investigar os parâmetros psicométricos da versão Brasileira em trabalhadores industriais. MÉTODOS: A tradução da escala seguiu um guia para adaptações culturais de questionários, que envolveu as etapas de tradução, síntese, tradução reversa, revisão por Comitê e pré-teste. A versão final em Português da escala (Escala de Necessidade de Descanso - ENEDE) foi avaliada quanto a confiabilidade pelos testes de estabilidade (n=52) e consistência interna (n=192) e quanto a validade convergente em avaliações simultâneas com outros instrumentos: Escala de Borg (n=59), Questionário de Fadiga de Chalder (n=57) e 3 Escalas do SF-36 (n=56).RESULTADOS: A estabilidade e consistência interna da escala atingiram o critério de medida confiável (ICC=0.80 e α de Cronbach=0.87, respectivamente). A validade convergente entre a ENEDE e os outros instrumentos também apresentaram bons resultados: Escala de Borg (r=0.64); Questionário de Fadiga de Chalder (r=0.67); escalas do SF36: Vitalidade (r=-0.84), Capacidade Funcional (r=-0.54) e Aspectos Físicos (r=-0.47). CONCLUSÕES: A ENEDE apresentou boa confiabilidade para avaliação de sintomas de fadiga relacionada ao trabalho em trabalhadores industriais. Além disto, a ENEDE também apresentou correlações satisfatórias e significativas com outros instrumentos aceitos pela literatura, como a Escala de Borg, o Questionário de Chalder e a Escala Vitalidade do SF-36, que fornecem suporte para a sua validade.

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