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Perfil clínico e molecular de pacientes portadores de neoplasia endócrina múltipla tipo 1

Pinheiro, Daniel Pascoalino January 2012 (has links)
PINHEIRO, Daniel Pascoalino. Perfil clínico e molecular de pacientes portadores de neoplasia endócrina múltipla tipo 1. 2012. 94 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-18T13:12:15Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_dppinheiro.pdf: 2292524 bytes, checksum: 1a26225cf587f0dd66f29b67bb3addc2 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-18T13:12:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_dppinheiro.pdf: 2292524 bytes, checksum: 1a26225cf587f0dd66f29b67bb3addc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-18T13:12:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_dppinheiro.pdf: 2292524 bytes, checksum: 1a26225cf587f0dd66f29b67bb3addc2 (MD5) Previous issue date: 2012 / MEN-1 is a rare autosomal dominantly inherited syndrome caused by a mutation that inactivates the MEN1 gene (tumor suppressor gene). The clinical manifestation of MEN-1 is defined by the associated occurrence of at least two of the three main endocrine tumors related to MEN1: primary hyperparathyroidism (PHP), pituitary adenoma (PA) and gastroenteropancreatic tumors (GEPs). The MEN1 gene, involved in the syndrome, consists of 10 exons (exon 1 and 832 bases of exon 10 are not translated) encoding a protein that contains 610 amino acids called MENIN. Over 459 different germline mutations have been identified in families with MEN1. A total of eight families and two sporadic cases were studied, resulting in 33 patients with MEN1, with 31 familiar MEN1 and two sporadic MEN1. Four milliliters of peripheral blood were collected for DNA and RNA extraction using the QIAamp DNA Blood Mini and QIAamp RNA Blood Mini Kits from QIAGEN®. Each of the nine coding exons of the MEN1 gene was amplified by the Polymerase Chain Reaction (PCR). The PCR products were purified and standard protocols were used for cycle sequencing. Sequences were determined after capillary electrophoresis and analyzed using the software CondonCode Aligner®, in order to draw a mutational profile. RNA samples were converted into cDNA and analyzed in real time PCR. The average age of patients was 40.7 ± 12.7 years, and the prevalence of tumors associated with MEN1 was: PHP, 87.8% (29/33), pituitary adenoma, 81.8% (27/33); GEPs, 54.5% (18 / 33), other tumors associated with MEN1, 63.6% (21/33). As the first manifestation in these patients, the pituitary adenomas prevailed, occurring in 57.5% (19/33). After automated sequencing of the entire coding region of the MEN1 gene, germline mutations were found in seven MEN1 families and in one of the sporadic cases. Three different mutations were identified: two missense mutations, c.597 C>T (H199H) e c.830 C>G (P277R); and one splice-site mutation, c.654 +1 G>T (IVS3+1G→T). We could not find any association between genotype-phenotype in these MEN1 patients. Differences in the gene expression profile were observed. The MEN1 gene in the studied patients was down regulated, when compared to healthy individuals. / A NEM1 é uma síndrome rara com padrão de transmissão autossômico dominante, causada por uma mutação que inativa o gene MEN1 (gene supressor tumoral). Define-se sua presença pela ocorrência associada de dois dos três principais tumores endócrinos relacionados à NEM-1: hiperparatireoidismo primário (HPT), adenomas hipofisários (AH) e tumores gastroenteropancreáticos (TEPs) secretores ou não. O gene MEN1, envolvido nessa síndrome, consiste de 10 exons (exon 1 e 832 bases do exon 10 não são traduzidos), codificando uma proteína que contem 610 aminoácidos, denominada MENIN. Mais de 459 diferentes mutações germinativas já foram identificadas em famílias com NEM1. Um total de 8 famílias e 2 casos esporádicos foram estudados, perfazendo um total de 33 pacientes com NEM1. Foram coletados 4mL de sangue periférico para extração de DNA e RNA utilizando os kits QIAamp DNA Blood Mini e QIAamp RNA Blood Mini, respectivamente, ambos da QIAGEN®. Os nove exons da região codificadora do gene MEN1 foram amplificados por PCR e submetidos, após purificação, à reação de sequenciamento. Em seguida as amostras foram analisadas através de eletroforese capilar. As sequências geradas foram analisadas utilizando o software CondonCode Aligner, afim de traçar um perfil mutacional. As amostras de RNA foram convertidas em cDNA e analisadas em PCR tempo real. A idade média dos pacientes estudados foi de 40,7±12,7 anos, onde a prevalência dos tumores associados a NEM1 foi: HPT, 87,8% (29/33); adenoma hipofisário, 81,8% (27/33); TEPs, 54,5% (18/33); outros tumores associados a NEM1, 63,6% (21/33). Como primeira manifestação nesses pacientes, os adenomas hipofisários prevaleceram, ocorrendo em 57,5% (19/33). Após sequenciamento automático de toda a região codificadora do gene MEN1, foram encontradas mutações germinativas em sete famílias portadoras de NEM1 estudadas e em um dos casos esporádicos. Três diferentes mutações foram identificadas, estando presentes nos exons 3 e 6: duas do tipo misssense (mutações pontuais), c.597 C>T (H199H) e c.830 C>G (P277R); e uma do tipo splice-site (mutações nas regiões de junção exon-intron), c.654 +1 G>T (IVS3+1G→T). Não foi possível estabelecer uma associação entre genótipo-fenótipo nesses pacientes portadores de NEM1. Foram observadas diferenças no perfil de expressão. O gene MEN1, nos pacientes com NEM1 estudados, estava regulado negativamente, quando comparado ao grupo controle.
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Estratégias de Enfrentamento Vivenciadas Por Mulheres Com Diagnósticode Cancêr de Mama em Uso de Tamoxifeno

LEITE, F. M. C. 07 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3008_2007_Franciéle Marabotti Costa.pdf: 956071 bytes, checksum: 5e03dc981c401a8119f48fa72db74303 (MD5) Previous issue date: 2008-11-07 / A neoplasia mamária gera na mulher um conjunto de esforços cognitvos e comportamentais que tem como objetivo desencadear estratégias de enfrentamento a fim de lidar com as demandas internas e externas. Por ser um processo dinâmico e exigir respostas em cada fase da doença torna-se fundamental que a mulher adquira habilidades de enfrentamento para lidar com o contexto estressante da doença. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivos: identificar as estratégias de enfrentamento vivenciadas por mulheres com diagnóstico de câncer de mama em uso de tamoxifeno e examinar a relação entre as modalidades de enfrentamento e as variáveis sócio-demográficas, clínicas e ginecológicas. Trata-se de um estudo descritivo, transversal de caráter quantitativo. Foram entrevistadas 270 mulheres atendidas no ambulatório do Hospital Santa Rita de Cássia, Vitória-ES. Para coleta dos dados foi utilizada a técnica de entrevista com registro em formulário, Escala de Modo de Enfrentamento de Problema e instrumento de classificação econômica (ABEP). A variável estadiamento foi obtida tendo como fonte o prontuário. Os dados foram analisados por meio do Pacote Estatístico para Ciências Sociais (SPSS) versão 13.0 (2004). Os resultados demonstram que a estratégia de enfrentamento focado no problema é a mais utilizada pelas mulheres e as variáveis idade, escolaridade, local de residência, renda familiar, PREMMA, efeitos colaterais quanto ao uso do tamoxifeno, classe econômica, tipo de tratamento, fase de início do tratamento e estadiamento influenciam quanto ao tipo de estratégia de enfrentamento utilizada uma vez que apresentaram significância estatística (p<0,0001). Verificou-se que aspectos sócio-demográficos e clínicos podem influenciar no tipo de estratégia predominantemente utilizada pela mulher, visto que os mesmos podem ser fatores estressores percebidos no dia-a-dia.
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Contribuição da tomografia computadorizada no estadiamento e acompanhamento de pacientes com carcinoma espinocelular de lábio, boca e orofaringe

Figueiredo, Paulo Tadeu de Souza January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Bárbara Gomes (barbara.lrg@gmail.com) on 2010-02-04T19:32:28Z No. of bitstreams: 1 2007_PauloTadeudeSouzaFigueiredo.pdf: 9187336 bytes, checksum: 65c97c7f467a0249f692f8f7ea642eed (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2010-02-04T19:40:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_PauloTadeudeSouzaFigueiredo.pdf: 9187336 bytes, checksum: 65c97c7f467a0249f692f8f7ea642eed (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-04T19:40:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_PauloTadeudeSouzaFigueiredo.pdf: 9187336 bytes, checksum: 65c97c7f467a0249f692f8f7ea642eed (MD5) Previous issue date: 2007 / A tomografia computadorizada (TC) representa um grande avanço no diagnóstico de neoplasias malignas. Por isso, o objetivo principal deste trabalho foi avaliar a contribuição da TC no estadiamento e acompanhamento de pacientes com carcinoma espinocelular de lábio, boca e orofaringe. Como objetivos específicos, o trabalho avaliou a importância deste exame no estadiamento (definição do TNM), comparou o estadiamento clínico com o tomográfico e também caracterizou os principais aspectos visualizados em exames tomográficos de pacientes em acompanhamento pós-tratamento. A amostra constituiu-se de pacientes atendidos no Centro de Câncer Bucal do Hospital Universitário de Brasília e foi dividida em dois grupos distintos. Nos dois grupos estudados, o estadiamento clínico foi realizado por um médico cirurgião de cabeça e pescoço e comparado com o estadiamento tomográfico, este último realizado por três radiologistas (dois cirurgiões-dentistas e um médico). O primeiro grupo foi composto de 16 pacientes com diagnóstico inicial de carcinoma de lábio, boca e orofaringe. No grupo 1, além da comparação do estadiamento clínico com o tomográfico, foram analisadas as concordâncias para a avaliação tomográfica dos três observadores. O outro grupo foi composto de 16 pacientes em acompanhamento pós-tratamento. No grupo 2, além da comparação da avaliação clínica com a tomográfica para presença de recidiva clínica, osteorradionecrose e metástase em linfonodos, foi realizada avaliação das concordâncias intra-observador e interobservadores para a análise tomográfica. Na tomografia foi verificada a presença de alterações musculares. Foram utilizados os testes estatísticos de Mcnemar e Qui-quadrado, com níveis de significância de 95%. Em relação ao grupo 1, verificou-se que a tomografia computadorizada foi capaz de delimitar e definir lesões avançadas, detectar linfonodos clinicamente negativos e verificar a presença de infiltrações ósseas não observadas clinicamente. Não houve concordância entre o estadiamento clínico e o tomográfico. No grupo 2, a tomografia computadorizada detectou alterações musculares, presença de recidiva tumoral e de metástases em linfonodos. Houve concordância interobservador para os aspectos estudados. A tomografia computadorizada demonstrou, portanto, ser uma ferramenta auxiliar importante no diagnóstico e acompanhamento.
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Malignidade em pólipos endometriais : revisão sistemática e meta-análise

Sasaki, Lizandra Moura Paravidine 02 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências Médicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-16T15:08:41Z No. of bitstreams: 1 2016_LizandraMouraSasakiParavidine.pdf: 973079 bytes, checksum: def2b0b65c3331256e708909566be4d1 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-03-17T17:20:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LizandraMouraSasakiParavidine.pdf: 973079 bytes, checksum: def2b0b65c3331256e708909566be4d1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T17:20:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LizandraMouraSasakiParavidine.pdf: 973079 bytes, checksum: def2b0b65c3331256e708909566be4d1 (MD5) / Introdução: Os pólipos endometriais são em sua maioria benignos, entretanto o risco de malignidade não é desprezível. Não há consenso na literatura sobre quais fatores estão associados à malignidade nestas lesões. Objetivo: Estimar a frequência de lesões pré-malignas e malignas em pólipos endometriais de pacientes submetidas à histeroscopia e investigar a associação da malignidade com fatores clínicos e demográficos. Métodos: Uma revisão da literatura foi realizada, pesquisando-se estudos nas bases científicas MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, Web of Science, Google Acadêmico, Banco de Teses Brasileiras, Clinical Trials e outras fontes relevantes, desde sua inserção até março de 2016. Foi utilizada a estratégia de busca ("polyps"[Mesh] OR "endometrial polyp" OR "endometrial polyps") AND ("Endometrial Neoplasms"[Mesh] OR "Endometrial Cancer" OR "Endometrial Hyperplasia"[Mesh] OR “malignan*”[Tiab]) modificada para cada base de dados, sem limite de data ou idioma. Os estudos considerados elegíveis descreviam a frequência de pólipos endometriais e fatores associados à malignidade. Dois pesquisadores independentes extraíram os dados e avaliaram a qualidade do estudo. A meta-análise foi calculada utilizando modelo de efeitos randômicos e metarregressões foram realizadas para investigação de heterogeneidade. Resultados: Foram incluídos na revisão sistemática e na meta-análise, 37 estudos contendo no total 21.057 mulheres com pólipos endometriais. A prevalência de lesões prémalignas e malignas em pólipos endometriais foi 3,4% (IC 95%: 3,0 – 4,0). Dentre os fatores estudados, sangramento uterino anormal (RP: 1,47; IC95% 1,27-1,69), pós-menopausa (RP: 1,67; IC95% 1,48-1,89), idade superior a 60 anos (RP: 2,41; IC95% 1,84-3,16), diabetes mellitus (RP: 1,76; IC95% 1,43-2,16), hipertensão arterial sistêmica (RP: 1,50; IC95% 1,20- 1,88), obesidade (RP: 1,41; IC95% 1,13-1,76) e uso de tamoxifeno (RP: 1,53; IC95% 1,06- 2,21) foram associados à malignidade em pólipos endometriais. Já o uso de terapia de reposição hormonal combinada (RP: 0,93; IC95% 0,67-1,30), a presença de câncer de mama (RP: 0,83; IC95% 0,44-1,57), a nuliparidade (RP: 0,87; IC95% 0,39-1,96) e tamanho do pólipo endometrial igual ou maior que 2,0 cm (RP: 1,05; IC95% 0,70-1,57) não se mostraram associados à presença de lesão pré-maligna ou maligna em pólipos endometriais. Conclusão: Aproximadamente três em cada cem mulheres, apresentam lesões prémalignas ou malignas em pólipos endometriais. Esse agravo é mais frequente nas mulheres pós-menopausadas, com idade igual ou superior a 60 anos, com sangramento uterino anormal, com hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, obesidade ou usuárias de tamoxifeno em relação àquelas sem tais fatores estudados. Sugere-se, portanto, abordagem efetiva e individualizada nas pacientes com pólipos endometriais, considerando a associação da lesão pré-maligna e maligna com fatores clínicos e demográficos. / Introduction: Endometrial polyps are usually benign, however the risk of malignancy is not negligible. There is no consensus in the literature regarding which factors are associated with malignancy in these lesions. Objective: To estimate the frequency of premalignant and malignant lesions on endometrial polyps in patients undergoing hysteroscopy and to assess the association of malignancy with clinical and demographic factors. Methods: Studies were searched in MEDLINE, EMBASE, Scopus, LILACS, Web of Science, Google Scholar, Brazilian Bank of Theses and Clinical Trials, using the search strategy ( "polyps" [Mesh] OR "endometrial polyp" OR "endometrial polyps") AND ( "endometrial Neoplasms" [Mesh] OR "endometrial Cancer" OR "endometrial Hyperplasia" [Mesh] OR "malignan *" [Tiab]). This strategy was slightly modified for each database, with no date or language limits. The eligible studies had to describe the frequency of endometrial polyps and the factors associated with malignancy. Two independent researchers extracted data and assessed study quality. The meta-analysis was calculated using a random effects model and meta-regressions were carried out to search for heterogeneity. Results: We included in the systematic review and meta-analysis 37 studies comprising a total of 21,057 women with endometrial polyps. The prevalence of premalignant and malignant lesions was 3.4% (95% CI: 3.0 to 4.0). Among the factors studied, abnormal uterine bleeding (OR: 1.47; 95% CI: 1.27 to 1.69), post-menopausal (PR: 1.67; 95% CI: 1.48 to 1.89), age over 60 years (PR: 2.41, 95% CI: 1.84 to 3.16), diabetes mellitus (PR: 1.76; 95% CI: 1.43 to 2.16), hypertension (PR: 1.50; 95% CI: 1.20 -1.88), obesity (PR: 1.41; 95% CI: 1.13 to 1.76), and tamoxifen (PR: 1.53; 95% CI: 1.06 to 2.21) were associated with malignancy in endometrial polyps. However, the use of hormone combined replacement therapy (OR: 0.93; 95% CI: 0.67 to 1.30), the presence of breast cancer (OR: 0.83; 95% CI: 0.44 to 1.57), the nulliparity (PR: 0.87; 95% CI: 0.39 to 1.96) and endometrial polyps with sizes equal to or greater than 2.0 cm (RP: 1.05; 95% CI: 0.70 to 1.57) were not associated with the presence of premalignant or malignant lesions in endometrial polyps. Conclusion: Approximately 3 in each 100 women present premalignant or malignant lesions in endometrial polyps. This condition is most commonly presented in postmenopausal women, who are aged 60 years and over, with abnormal uterine bleeding, hypertension, diabetes mellitus, obesity or who use tamoxifen compared to those without such factors. Therefore, it is suggested an effective and individualized approach towards patients with endometrial polyps, as premalignant and malignant lesions are associated with clinical and demographic factors.
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Associação entre o percentual de fragmentos acometidos por neoplasia na biópsia e os achados histopatológicos na prostatectomia radical

Tenorio de Andrade, Rogerson 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2829_1.pdf: 2254336 bytes, checksum: ffee3b4759ae3cbc7c91b5707a6ac712 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: Na avaliação do câncer de próstata localizado, a gradação histológica de Gleason combinada à dosagem do PSA são os principais fatores prognósticos. Recentemente, autores têm sugerido que a aferição da quantidade de câncer na biopsia tem valor preditivo aos achados patológicos adversos na peça cirúrgica e ao risco de recorrência bioquímica. Objetivo: Avaliar a associação do percentual de fragmentos acometidos por câncer na biopsia prostática com a extensão tumoral na peça cirúrgica. Métodos: Estudo retrospectivo de 159 pacientes submetidos à prostatectomia radical. Coletado dados clínicos e patológicos. Análise estatística com os testes T de Student, qui-quadradro, e uma regressão logística múltipla avaliaram a associação do percentual de fragmentos acometidos com a extensão tumoral e o seu valor preditivo. Resultados: A avaliação histopatológica revelou 20,8% de pacientes com doença extraprostática, 8,2% com invasão das vesículas seminais e 35,8% com margens comprometidas. O percentual de fragmentos acometidos foi estratificado em três grupos: menor que 34%, 34 a 50%, e maior que 50%, e em cada grupo foi estudada a incidência de extensão extraprostática, invasão das vesículas seminais e comprometimento das margens cirúrgicas, sendo verificado que com o aumento do percentual de fragmentos acometidos ocorreu também um aumento nas alterações patológicas identificadas. Conclusões: Concluiu-se que o percentual de fragmentos acometidos na biópsia é um importante fator preditor do estágio patológico no espécime da prostatectomia radical, e deve ser utilizado na prática diária, em conjunto com os outros parâmetros já consagrados, para oferecer uma melhor condução prognóstica e terapêutica aos pacientes
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Arteterapia y bienestar en el paciente con cáncer : una intervención de arteterapia en una paciente con cáncer

Trumper, Sigal January 2013 (has links)
Postítulo de especialización en arteterapia / No autorizada para ser publicada a texto completo / Esta monografía tiene como objetivo describir la experiencia de una intervención de arteterapia realizada a una paciente del servicio de oncología de un hospital de Santiago, durante un periodo de cuatro meses desde octubre a enero del año 2013. La paciente, Sra. V, sufre de cáncer al colon, es una mujer de 56 años, casada con cuatro hijos y un nieto y es pastor de su iglesia en la que dirige a un grupo de fieles. La presente monografía incluye un marco teórico con la definición de cáncer y cáncer al colon; definición de arteterapia y cómo puede apoyar al paciente en tratamiento de cáncer, conceptos de proceso arte terapéutico y enfoque terapéutico que sirvieron de base en esta intervención. Luego, se incorpora el estudio de caso incluyendo: información general sobre el hospital; información general sobre la paciente; un resumen y análisis de las 14 sesiones de intervención arteterapéutica realizadas a la paciente, incluyendo imágenes de los resultados del trabajo; y, finalmente una discusión y conclusiones derivadas de esta intervención de arteterapia.
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Identificação precoce de neoplasia trofoblástica pós-molar pela curva de regressão normal da gonadotrofina coriônica humana

Delmanto, Lúcia Regina Marques Gomes [UNESP] 19 January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-01-19Bitstream added on 2014-06-13T19:56:27Z : No. of bitstreams: 1 delmanto_lrmg_me_botfm_prot.pdf: 1711857 bytes, checksum: 2ec370367716e8bbe7aaf35d7c70e19a (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / Objetivo: avaliar a utilidade da curva de regressão normal da gonadotrofina coriônica humana no diagnóstico de neoplasia trofoblástica pós molar (NTG). Metodologia: Foi construída curva de regressão normal considerando-se a média e o limite superior de confiança a 95% dos valores quinzenais de -hCG sérico de 80 pacientes com mola hidatiforme completa (MHC) e remissão espontânea. Nesta curva de regressão normal foram identificados o primeiro valor de -hCG acima do limite superior de confiança a 95% das 25 pacientes com MHC e evolução para NTG. Curvas individuais das 105 pacientes foram estabelecidas e analisadas sobre a curva de regressão normal, verificando-se o comportamento destas curvas. Os valores de 3-hCG que excederam o limite superior da curva normal foram considerados anormais. Resultados: As 25 pacientes que desenvolveram NTG pós-molar tiveram desvio da curva de regressão normal de 3-hCG em 3,84 l 2,57 semanas, enquanto platô ou ascensão ocorreu em 8,40 l 2,94 semanas, pós-esvaziamento uterino, com diferença significativa (p< 0,001). Do total de 25 pacientes com MHC e evolução para NTG, 20 (80%) apresentaram valores de -hCG acima do limite superior da curva de regressão normal dentro de quatro semanas, pós-esvaziamento uterino, enquanto nenhuma apresentou platô ou ascensão. Em seis semanas pós esvaziamento uterino, 23 pacientes com NTG (92%) apresentaram valores anormais, acima do limite superior da curva de regressão normal, enquanto somente 11 (44%) mostraram evolução com platô ou ascensão. Houve diferença no comportamento das curvas individuais dos dois grupos quando analisadas sobre a curva de regressão normal. Conclusões: A identificação de pacientes com MHC e evolução para NTG é mais rápida através da curva de regressão normal de 3-hCG, comparada ao platô ou ascensão. A curva de regressão normal de -hCG é útil no diagnóstico precoce de NTG pós molar. / To evaluate the usefulness of the normal 3-human chorionic gonadotrophin (p-hCG) regression curve in the diagnosis of post-molar trophoblastic neoplasia (PMTN). Methods: The normal regression curve was constructed by taking into account the mean and the 95% confidence limit of the bi-weekly values of serum 3-hCG from 80 patients with uneventful complete hydatidiform mole. In this normal regression curve, the first í3-hCG value over the 95% confidence upper limit of the 25 patients with complete hidatidiform mole (CHM) and the development to PMTN were identified. Individual curves of the 105 patients were established and analyzed over the normal regression curve, and the behavior of such curves was analyzed. The 3-hCG values exceeding the upper limit of the normal curve were regarded as abnormal. Results: The 25 patients who developed PMTN showed a devíance in the -hCG normal regression curve in 3.84 l 2.57 weeks while the plateau or increase occurred in 8.40 l 2.94 weeks after evacuation with a significant difference (p< 0.001). Of the total of 25 patients with CHM and development to PMTN, 20 (80%) showed -hCG values over the normal regression curve upper limit within four weeks postevacuation while none showed a plateau or increase. In six weeks post-uterine emptying, 23 patients with PMTN (92%) showed abnormal values over the normal regression curve upper limit while only 11(44%) showed development with a plateau or increase. A difference was noted in the behavior of indívidual curves in the two groups when they were analyzed over the normal regression curve. Conclusions: The identification of patients with CHM and development to PMTN is quicker when using the -hCG normal regression curve as compared to the plateau or increase. The -hCG normal regression curve is useful in the early diagnosis of post-molar NTG.
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Crianças e Adolescentes Com Câncer e Suas Mães: Vivência do Tratamento da Doença, Redes de Apoio e Processos Proximais Durante e Após a Hospitalização

HOSTERT, P. C. C. P. 10 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5915_tese pdf paulacoimbra20170109-101232.pdf: 2881831 bytes, checksum: 02193d62157d6847caba17f046bfa2e4 (MD5) Previous issue date: 2015-12-10 / A hospitalização, especialmente em decorrência de doenças crônicas como o câncer, afeta o comportamento e o desenvolvimento infantil, além de gerar impactos na família, que precisa lidar com essa nova realidade. Diante disso, este trabalho teve como objetivo investigar aspectos interpessoais da rede de apoio e da vivência do tratamento da doença durante a hospitalização e após a alta hospitalar de crianças e adolescentes com câncer e suas mães. Participaram 12 crianças e adolescentes, sendo quatro meninas e oito meninos, com idades entre 6 e 15 anos, com diagnóstico de câncer e internadas para tratamento em hospital público de Vitória (ES). Além deles, participaram as mães, perfazendo um total de 24 sujeitos. A pesquisa foi realizada em dois contextos, hospital e casa, sendo que o período de tempo entre as coletas realizadas nesses contextos variou de seis a 10 meses, dependendo das necessidades físicas e sociais de cada família. Foram utilizados cinco instrumentos para coleta de dados: ficha de dados sociodemográficos, roteiro de investigações sobre o histórico da doença; dois roteiros de entrevista semiestruturada e o mapa dos cinco campos. Os resultados mostraram que quanto maior e mais significativa foi a rede de apoio, melhor era a adesão e o estado de ânimo dos participantes e de suas mães frente ao tratamento. A rede de apoio no ambiente domiciliar foi maior em oito participantes, porém o apoio obtido no hospital foi reconhecido pelos 12 internados. Além disso, os processos proximais estabelecidos entre mães e filhos durante a hospitalização foram fortalecidos após o tratamento da doença e permaneceram após a alta hospitalar, pois nos relatos de oito mães e sete crianças/adolescentes a interação por meio dos cuidados e da companhia fez com que desenvolvessem amizade e intimidade, tornando a hospitalização menos dolorosa. Em casa, dez duplas de mãe e filho reconheceram que os benefícios dessas interações foram estendidos a toda família, minimizando os impactos da hospitalização. Quanto ao manejo da doença, foram descritas quatro categorias: vivência da doença e da hospitalização, sentimentos relacionados ao tratamento, relacionamentos com familiares e equipe médica, e enfrentamento da doença. Conclui-se que o apoio da mãe e da família, dos amigos e da equipe médica foi fator determinante para tornar o processo de hospitalização mais fácil e adaptativo. Assim, espera-se com este estudo fornecer subsídios para reforçar a contribuição das redes de apoio no tratamento do câncer, de modo a favorecer o enfrentamento da doença, o desenvolvimento dos acometidos e a recuperação da hospitalização.
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Chromosomal aberrations in high grade prostatic intraepithelial neoplasia and prostate cancer in African American men

Ramos, Kristina 11 October 2019 (has links)
Recent advances in whole genome sequencing have led to many discoveries in the mechanisms involved in carcinogenesis. Genomic characterization of premalignant lesions in numerous cancers has led to new prevention strategies, early detection, and treatment options that have saved lives and improved the quality of life for the people suffering from these cancers. Prostate cancer (PCa) is the most common cancer in men in the United States (US) and the second leading cause of death in men from all cancers. However, in African American men (AAM) the mortality rate from PCa is 2.4 times higher than European American men (EAM). In addition, AAM are more likely to get PCa and have a higher PCa burden at diagnosis than their EAM counterparts. This may suggest that there are racial/ethnic differences in the mechanism of carcinogenesis in PCa. PCa and its premalignant lesion, high grade prostatic intraepithelial neoplasia (HGPIN), are one of the most heterogeneous and complex cancers for scientists to determine the mechanisms of carcinogenesis. Due to this complexity, research on HGPIN and PCa has been difficult to carry out and interpret. Projects have been undertaken and progress has been made in the discovery of some genes involved in PCa and potential drivers of initiation, progression and aggressiveness of PCa. However, these studies have mostly been conducted among EAM and have little ethnic diversity. Discovery of new prevention, early detection and treatment methods for PCa will not be possible without advances in the genetic characterization of the pathways of carcinogenesis of PCa among ethnically diverse study populations. To date there are no known genetic characterizations of HGPIN and PCa in AAM. This study aims to characterize chromosomal copy number aberrations (CNA) in paired HGPIN and PCa in AAM. By utilizing advanced microarray techniques, we will determine the degree to which HGPIN and PCa share CNA and identify CNA that may be involved in PCa progression. This study will lay the foundation for future research into CNA that may be used as potential biomarkers for early detection of neoplasms of high-risk for development into PCa in AAM. The discovery of biomarkers and the characterization of the mechanisms involved in PCa progression may lead to treatment options for the prevention of PCa and an overall better outcome for AAM suffering from PCa.
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An evaluation of the use of laparoscopic techniques for the resection of colorectal carcinoma

Hartley, John Edward January 1999 (has links)
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