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Mortalidade por câncer de cérvice uterina no Rio Grande do Sul, perído de 1979 a 1998

Kalakun, Luciane January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Tradução, adaptação e validação da escala Adherence Determinants Questionnaire para uso no Brasil / Translation, Adaptation and Validation of the Scale Adherence determinants questionnaire for use in Brazil

Lessa, Paula Renata Amorim January 2012 (has links)
LESSA, Paula Renata Amorim. Tradução, adaptação e validação da escala Adherence Determinantes Questionnaire para uso no Brasil. 2012. 134 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-02-22T13:06:42Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_pralessa.pdf: 1007571 bytes, checksum: 57a55ce745bf70a46a280aba0bd52c32 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-02-26T11:38:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_pralessa.pdf: 1007571 bytes, checksum: 57a55ce745bf70a46a280aba0bd52c32 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-26T11:38:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_pralessa.pdf: 1007571 bytes, checksum: 57a55ce745bf70a46a280aba0bd52c32 (MD5) Previous issue date: 2012 / Os tratamentos preconizados para o câncer de colo do útero e câncer de mama são agressivos e transformam significativamente as relações sociais e pessoais da mulher, motivos pelos quais muitas delas apresentam entraves na adesão ao tratamento proposto. Dentre os objetivos do estudo destacam-se: traduzir e adaptar culturalmente a escala Adherence Determinants Questionnaire para a língua Portuguesa no contexto brasileiro e verificar a confiabilidade e a validade da escala Adherence Determinants Questionnaire- Versão Brasileira para analisar os elementos da adesão dos pacientes ao tratamento clínico do câncer de mama e de colo do útero. Trata-se de um estudo metodológico realizado em dois centros de referência em oncologia do estado do Ceará. A amostra foi composta por 196 mulheres em tratamento do câncer de colo do útero e câncer de mama que foram entrevistadas no período de maio a julho de 2012. O instrumento de coleta de dados foi um formulário que abordava dados sócio demográficos, fatores de risco, comportamentais e fatores relacionados ao tratamento, além da escala Adherence Determinants Questionnaire- Versão Brasileira. Um comitê de especialistas realizou a validação de conteúdo da escala Adherence Determinants Questionnaire- Versão Brasileira, em que foram feitos ajustes para a formação da versão pré-final. A validação de construto se deu pela análise fatorial utilizando a análise dos componentes principais com rotação varimax que sugeriu a redução de sete para cinco fatores, bem como a permanência dos 38 itens semelhante à escala original. A confiabilidade da escala averiguada pelo alfa de Cronbach foi 0,829, revelando uma alta consistência interna. A validade do construto, por meio da comparação de grupos contrastados, mostrou que não houve diferença na adesão ao tratamento entre mulheres com câncer de colo do útero e de mama. Relacionando as variáveis sócio demográficas com os domínios, verificou-se que a escolaridade apresentou significância estatística com a intenção que a mulher possui de aderir ao tratamento. As mulheres em estudo mostraram uma alta adesão ao tratamento do câncer, sendo o apoio social e a percepção da severidade do câncer como as principais barreiras de adesão ao tratamento. A escolaridade também pode influenciar de forma significativa na intenção que a mulher possui de aderir ou não ao tratamento. Conclui-se, portanto, que a escala Adherence Determinants Questionnaire- Versão Brasileira é um instrumento, válido, confiável e capaz de mensurar os elementos de adesão ao tratamento do câncer, pois ela permite identificar os subcomponentes relacionados à adesão que requerem uma maior atenção por parte dos profissionais, com o propósito de reduzir as barreiras de adesão ao tratamento do câncer. Ademais, o instrumento também aponta elementos que podem ser reforçados positivamente e servirem de apoio no intuito de melhorar as dificuldades vivenciadas durante a terapêutica do câncer e, consequentemente, a qualidade de vida dessa população.
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Estudo socioepidemiológico, clínico e de genotipagem do papilomavírus humano em mulheres com HIV/AIDS / Socio-epidemiological, clinical and genotypage study of human papilomavirus in women with HIV / AIDS

Carvalho, Ana Zaiz Flores Hormain Teixeira de 23 December 2016 (has links)
CARVALHO, A. Z. F. H. T. Estudo socioepidemiológico, clínico e de genotipagem do papilomavírus humano em mulheres com HIV/AIDS. 2016. 118 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-20T15:30:12Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_azfhtcarvalho.pdf: 1355980 bytes, checksum: 8fc4b31f6421e7b4035362cfaeb1d1b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-20T15:30:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_azfhtcarvalho.pdf: 1355980 bytes, checksum: 8fc4b31f6421e7b4035362cfaeb1d1b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-20T15:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_azfhtcarvalho.pdf: 1355980 bytes, checksum: 8fc4b31f6421e7b4035362cfaeb1d1b5 (MD5) Previous issue date: 2016-12-23 / This study determined the cases of Human Papillomavirus (HPV) among women living with HIV / AIDS, as well as investigated the HPV genotypes present in the cervical mucosa of these women. A cross-sectional, descriptive study developed at the Meireles School Health Center with 50 women living with HIV / AIDS treated at the center, as well as those from other services to perform the uterine cervical cancer screening test. The data were collected through an interview that investigated epidemiological variables, sexual behavior and gynecological prevention, ectocervical and endocervical cytopathological data collection for the evaluation of Papanicolau and Molecular Test of Polymerase Chain Reaction (PCR) in order to identify fragments of viral DNA in the Nucleus and / or cytoplasm of infected cells. Descriptive analyzes were used for the analyzes through the frequency distributions (uni and bivariate) and descriptive measures (means, standard deviation and / or medians). To identify the factors associated with changes in precursor lesions of the cervix, tables of association between the dependent variable in question and the other independent variables were elaborated. Associations were checked by chi-square or Fisher exact test, when necessary. Odds Ratio (OR) and respective confidence intervals (95% CI) were determined to expose the strength of the association with the outcome. In all tests, a significance level of 0.05 (5%) was adopted, and a P value <0.05 was considered statistically significant. In the results, the majority of the women were aged ≥ 40 years (62.0%), average of eight years of study (62.0%), browns (52.0%), unemployed (74.0%), Of a minimum wage (74.0%), did not live with their partner (54.0%) and had children (78.0%). There was a predominance of the category of sexual exposure (92.0%) as a mode of HIV acquisition, heterosexual (92.0%), HIV diagnosis time in five years (46.0%), CD4 + (74.0%) and viral load lower than 50 copies / ml (94.0%) and the use of licit drugs such as alcohol and tobacco (66.0%). About preventive measures against cervical cancer most performed the exam at least once throughout life and the minority were immunized against HPV. Cytopathological results indicated that a significant percentage (66.0%) presented a positive result for the schiller test and some type of inflammation between mild, moderate and marked (90.0%). Three women (6.0%) had HPV test results and low grade intraepithelial lesion and one (2.0%) high grade intraepithelial lesion. There was a statistically significant association between the age of Coitarca and history of STI and between atypias of squamous cells and the use of condoms. Of the 50 women with HIV / AIDS who composed the sample, 44 were tested for HPV, identifying a negative HPV result in 30 (68.0%) women and a positive result in 14 (32.0%). Of the 14 women with a positive HPV test, 12 (86.0%) had subgroup A types considered high oncogenic risk, one (7.0%) presented only type 16 and one (7.0%) presented Type 16 and associated subgroup A. Four (100%) women identified with cervical intraepithelial lesions (ILE) also had HPV, three (6.0%) of them with low-grade cervical LV and high-risk HPV and one (2.0%) with High-grade cervical LIE and HPV 16. It is concluded that women with HIV are vulnerable to cytological alterations, among them cervical intraepithelial lesions and because they present HPV and among them oncogenic subtypes, it is demonstrated that women living with HIV / AIDS of the sample studied are at risk for the development of cervical cancer. / Esta pesquisa determinou os casos de Papilomavírus Humano (HPV) entre mulheres que vivem com HIV/aids, bem como investigou os genótipos de HPV presentes na mucosa cervical destas mulheres. Estudo transversal, descritivo desenvolvido no Centro de Saúde Escola Meireles com 50 mulheres que vivem com o HIV/aids atendidas no referido centro, bem como aquelas advindas de outros serviços para realização do exame de prevenção de câncer cérvico uterino. Os dados foram coletados mediante entrevista que investigou variáveis epidemiológicas, de comportamento sexual e prevenção ginecológica, coleta Citopatológica do raspado ectocervical e endocervical para avaliação de Papanicolau e Teste molecular de Reação Cadeia Polimerase (PCR) com o intuito de identificar fragmentos de DNA-viral no núcleo e/ou citoplasma de células infectadas. Para análises utilizaram-se análises descritivas mediante as distribuições de frequências (uni e bivariada) e medidas descritivas (médias, desvio padrão e/ou medianas). Para identificar os fatores associados às alterações das lesões precursoras do colo uterino, foram elaboradas tabelas de associação entre a variável dependente em questão e as demais variáveis independentes. As associações foram verificadas por meio do teste qui-quadrado ou exato de Fisher, quando necessário. Foram determinadas as Odds Ratio (OR) e respectivos intervalos de confiança (IC95%) para expor a força da associação com o desfecho. Em todos os testes foi adotado o nível de significância de 0,05 (5%), sendo considerado estatisticamente significante um valor P < 0,05. Nos resultados a maioria das mulheres tinham idade ≥ 40 anos (62,0%), média de oito anos de estudo (62,0%), pardas (52,0%), desempregadas (74,0%), renda média familiar de um salário mínimo (74,0%), não viviam com o companheiro (54,0%) e possuíam filhos (78,0%). Houve predomínio da categoria de exposição sexual (92,0%) como modo de aquisição do HIV, heterossexuais (92,0%), tempo de diagnóstico do HIV em média de cinco anos (46,0%), contagem de linfócitos T CD4+ superior a 500 células/mm³ (74,0%) e carga viral inferior a 50 cópias/ml (94,0%) e o uso de drogas lícitas como álcool e tabaco (66,0%). Acerca de medidas preventivas contra o câncer de colo do útero a maioria realizou o exame pelo menos uma vez ao longo da vida e a minoria foram imunizadas contra o HPV. Os resultados citopatológicos apontaram que uma parcela significativa (66,0%) apresentou resultado positivo para o teste de schiller e algum tipo de inflamação entre leve, moderada e acentuada (90,0%). Três mulheres (6,0%) tiveram resultados de exames indicando HPV e lesão intraepitelial de baixo grau e um (2,0%) lesão intraepitelial de alto grau. Houve associação estatisticamente significante entre a idade da Coitarca e histórico de IST e entre atipias de células escamosas e o uso de preservativo. Das 50 mulheres com HIV/aids que compuseram a amostra, 44 foram testadas para o HPV, identificando-se resultado negativo de HPV em 30 (68,0%) mulheres e positivo em 14 (32,0%). Das 14 mulheres com teste positivo para o HPV, 12 (86,0%) apresentaram os tipos do subgrupo A considerados de alto risco oncogênico, uma (7,0%) apresentou apenas o tipo 16 e uma (7,0%) o tipo 16 e o subgrupo A associados. Quatro (100%) mulheres identificadas com Lesões Intraepiteliais (LIE) cervical, também apresentavam o HPV, sendo três (6,0%) delas com resultado LIE cervical de baixo grau e HPV de alto risco e uma (2,0%) com LIE cervical de alto grau e HPV 16. Conclui-se que as mulheres com HIV são vulneráveis a alterações citológicas, dentre estas as Lesões Intraepiteliais cervicais, e por apresentarem HPV e entre eles subtipos oncogênicos, demonstra-se que as mulheres vivendo com HIV/aids da amostra estudada possuem risco para o desenvolvimento do câncer do colo do útero.
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Intervenções por telefone para adesão ao exame colpocitológico

Lima, Thais Marques January 2015 (has links)
LIMA, Thais Marques. Intervenções por telefone para adesão ao exame colpocitológico. 2015. 112 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Ondologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-05-12T14:07:59Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_tmlima.pdf: 1399186 bytes, checksum: 40d07be237609074adff31c9e2745aef (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-05-12T14:17:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_tmlima.pdf: 1399186 bytes, checksum: 40d07be237609074adff31c9e2745aef (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-12T14:17:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_tmlima.pdf: 1399186 bytes, checksum: 40d07be237609074adff31c9e2745aef (MD5) Previous issue date: 2015 / The objective was to test the effects of behavioral and educational interventions by the phone on the adherence of women with an inadequate smear test periodicity. Therefore, we performed a quasi-experimental study comparing two groups: behavioral intervention (telephone reminder) and educational intervention ( educational session by the phone). The study was conducted at the Family Development Cente r (CEDEFAM) from January to August 2014. The studied population was composed of 524 women who underwent the Pap smear at the above-mentioned Center and their testi ng periodicity was not in compliance with the recommendations of the Ministry of Health. The sample population was selected according to the following criteria: women must hav e initiated their sexual activity, have an inadequate examination frequency, are aged between 25 and 64 years and have a mobile phone number recorded in their chart. The CAP (know ledge, attitude and practice) tool used in the investigation had been previously validated in an experimental study. Additionally, a socio-demographic data collection tool and an inter vention script made according to the principles of a Motivational Interview were also us ed. Data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS), ver sion 20.0. The data showed that almost the entire sample (98.1%) had heard about prevention of cervical cancer, but 68.7% had an inadequate knowledge of the test. It was found that the average time since the last examination was 31.7 months and the main reason for the inadequate periodicity was the difficulty in scheduling an appointment (40.8%). Th e comparison of their knowledge, attitude and practice before and after the behavioral and ed ucational interventions showed that there was a statistically significant change (p = 0.0283) in the knowledge of women who participated in the educational intervention, there was no proven change in the attitude of women of either group, and there was a significant change toward an increased adherence to the Pap smear in both groups (p < 0.0001), with the women who participated in the behavioral group showing a greater adherence (66.8%). Only the knowledge of the proper goal of the Pap smear was statistically associated with the knowled ge, attitude and practice of the test (p <0.05). Knowledge and attitude were statistically a ssociated with the women having a previous experience with any educational cervical c ancer prevention activity. A history of cancer of any origin in the family was associated w ith the knowledge and practice of the test. With regard to practice, educational level, marital status and the presence of a chronic disease were factors significantly associated with it. From the observed changes we can conclude that the different interventions were effective in incre asing smear test compliance among women, confirming the initial hypothesis. Therefore, it is important for the nursing professionals to conduct permanent health education activities aimed to promote the prevention of cervical cancer / Objetivou-se testar os efeitos de intervenção comportamental e educativa por telefone na adesão das mulheres com periodicidade inadequada ao exame colpocitológico. Para tanto, foi realizado um estudo quase-experimental de comparação entre dois grupos: intervenção comportamental (lembrete por telefone) e intervenção educativa (sessão educativa por telefone). A coleta de dados foi realizada no Centro de Desenvolvimento Familiar (CEDEFAM), no período de janeiro a agosto de 2014. A amostra foi constituída de 524 mulheres que realizaram o exame colpocitológico na referida unidade, e estavam com a periodicidade inadequada de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, conforme os seguintes critérios de inclusão: estarem na faixa etária entre 25 e 64 anos, terem iniciado atividade sexual, estarem com a periodicidade do exame inadequada e com o número de seu telefone móvel no prontuário. O instrumento aplicado referente ao inquérito CAP (conhecimento, atitude e prática) havia sido validado anteriormente em um estudo experimental. Além desse foi utilizado um instrumento para a coleta de dados sociodemográficos e um roteiro de intervenção segundo os preceitos da Entrevista Motivacional. Os dados foram analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Os dados deixaram em evidência que 98,1% da amostra já havia ouvido falar sobre a prevenção do CCU, e 68,7% haviam sido inadequadamente classificadas em relação ao conhecimento sobre o exame. Observou-se que o tempo médio em relação ao último exame realizado era de 31,7 meses e que o principal motivo para a inadequação da periodicidade foi a dificuldade para marcação do exame (40,8%). Ao serem comparados o conhecimento, atitude e prática antes e após as intervenções comportamental e educativa constatou-se que houve uma mudança estatisticamente significativa (p=0,0283) no aumento do conhecimento das mulheres que participaram da intervenção educativa; não houve mudança comprovada na atitude das mulheres de nenhum dos grupos e houve mudança significativa no aumento da adesão ao exame colpocitológico nos dois grupos (p<0,0001), com maior adesão das mulheres que participaram do grupo comportamental (66,8%). Apenas o conhecimento acerca do objetivo correto do exame colpocitológico associou-se estatisticamente ao conhecimento, atitude e prática do exame (p<0,05). O conhecimento e a atitude associaram-se estatisticamente com o fato de a mulher ter vivência prévia de experiência educativa sobre prevenção do CCU. Ter histórico de câncer de qualquer origem na família foram associados ao conhecimento e prática do exame. Relacionados apenas à prática, observou-se que escolaridade, estado conjugal e presença de doença crônica eram fatores que apresentavam associação significativa. Conclui-se, a partir das mudanças ocorridas, que as diferentes intervenções foram eficazes na adesão das mulheres ao exame colpocitológico, comprovando-se a hipótese inicialmente apresentada. Por esta razão, considera-se relevante que os profissionais da enfermagem realizem a educação permanente em saúde com atividades que venham a promover a atenção para a prevenção do CCU.
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Avaliação do seguimento de mulheres com diagnóstico de câncer de colo ulteríno / Evaluation of follow-up of women diagnosed with cervical cancer

Oliveira, Nancy Costa de January 2011 (has links)
OLIVEIRA, Nancy Costa de. Avaliação do seguimento de mulheres com diagnóstico de câncer de colo uterino. 2011. 83 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-23T16:00:06Z No. of bitstreams: 1 2011_tese_ncoliveira.pdf: 6261426 bytes, checksum: 85cadcfc07f8c6ae08c4723ddbbd6e3f (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-27T11:46:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_tese_ncoliveira.pdf: 6261426 bytes, checksum: 85cadcfc07f8c6ae08c4723ddbbd6e3f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-27T11:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_tese_ncoliveira.pdf: 6261426 bytes, checksum: 85cadcfc07f8c6ae08c4723ddbbd6e3f (MD5) Previous issue date: 2011 / A ideia de seguimento, na perspectiva de acompanhar de mulheres com diagnóstico de Câncer de Colo Uterino (CCU), identificar como estão sendo encaminhadas e tratadas no Sistema Único de Saúde (SUS), possibilita conhecer variáveis, eventos e condições que proporcionam uma avaliação dessa área do cuidado e do sistema. É elevado o número de casos de CCU, que apesar de preveníveis e controláveis com os conhecimentos e as tecnologias existentes, apresenta taxas de morbidade e de mortalidade elevadas, sendo os aspectos associados ao acesso e à qualidade do seguimento fatores estreitamente relacionados a esse desfecho. Diante do exposto, o trabalho objetivou avaliar o seguimento de mulheres com CCU na perspectiva dos sistemas de informação de saúde e de mulheres que não obtiveram registros de seguimento nestes sistemas. Trata-se de pesquisa documental, avaliativa e de campo, realizada em quatro etapas: listagem nominal de mulheres com diagnóstico de CCU, residentes em Fortaleza-CE, registradas em 2008 no SISCOLO de Fortaleza; busca nominal de mulheres com diagnóstico de CCU nas APAC-Onco, AIH e Declaração de óbito (DO); busca nominal de mulheres com diagnóstico de CCU no prontuário eletrônico das pacientes; e realização das entrevistas com mulheres não identificadas na 2ª e 3ª etapas. As entrevistas foram realizadas por meio de visita domiciliária, de setembro a dezembro de 2010. Os resultados evidenciaram 80 casos de mulheres com diagnóstico de CCU, residentes em Fortaleza-CE, em 2008. Destas, 2,6% encontravam-se abaixo de 25 anos, 61,2% na faixa de 25 a 59 anos e 36,2% apresentaram idade acima de 60 anos. O carcinoma epidermóide invasivo acometeu 81,2% das mulheres, enquanto que o adenocarcinoma apresentou-se em 18,2% dos casos. A análise nos sistemas de informação SIA/SUS, SIH/SUS e SIM identificou procedimentos que caracterizaram seguimento de mulheres com diagnóstico de CCU, em 50% das mulheres diagnosticadas. Da outra metade, 16,2% obtiveram seguimento identificado no prontuário eletrônico; 33,7% não apresentaram informações de seguimento em nenhuma das fontes citadas, tendo estas sido selecionadas para entrevista. No entanto, destas, apenas 20% foram entrevistas, pois as demais não ofereciam informações suficientes para o acesso à pesquisadora. As entrevistas revelaram baixas condições socioeconômicas destas mulheres. Os resultados de Papanicolaou foram entregues com cerca de um mês e na data agendada. Na identificação de aspectos relacionados ao encaminhamento da paciente com CCU para outros níveis de referência, 87,5% recebeu encaminhamento para algum tipo de instituição com nível de complexidade mais alto; quanto ao estado atual de seguimento, das mulheres entrevistadas, apesar da maioria ter realizado procedimentos que caracterizaram seguimento, ainda foi evidente a necessidade da educação permanente para a qualificação profissional, a fim de evitar iniquidades no atendimento à mulher acometida pelo CCU. Houve evidência de subregistro no SIH. Confirmou-se a tese de que as informações de seguimento das mulheres com CCU, em Fortaleza-CE, não refletem a real magnitude de seguimento das mulheres que obtiveram diagnóstico de CCU, uma vez que se constatou o acesso destas à realização dos procedimentos necessários para o seguimento adequado.
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ANÁLISE DA SOBREVIDA DE MULHERES COM CÂNCER DO COLO DO ÚTERO ATENDIDAS EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA PARA ONCOLOGIA NO ESPÍRITO SANTO ENTRE 2000 E 2005

MASCARELLO, K. C. 04 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5569_.pdf: 1183614 bytes, checksum: 55ac33efaff969b3e8e2aba282d4611c (MD5) Previous issue date: 2012-04-04 / O câncer do colo do útero corresponde a uma das principais causas de morte por neoplasias na população feminina mundial. Objetivos: descrever o perfil sóciodemográfico e clínico de mulheres atendidas no HSRC/AFECC entre 2000 e 2005 com câncer do colo uterino associando com estadiamento inicial e analisar a sobrevida dessas mulheres. Metodologia: trata-se de um estudo analítico com utilização de dados secundários retrospectivos. A amostra foi constituída por 964 mulheres. Foram utilizados a curva de Kaplan-Meier e o modelo de Cox para avaliação da sobrevida e para análise logística múltipla, respectivamente. Resultados: houve predominância de mulheres na faixa etária de 40 a 59 anos (49,3%), cor não branca (76,8%), com até primeiro grau incompleto (70,9%), casadas (48.3%), com encaminhamento do SUS (84,2%). O estadiamento III esteve presente em 44% das mulheres, seguido do II (31,4%). A maioria das mulheres realizou radioterapia exclusiva (52,1%), 133 (28,2%) tiveram recidiva local e 218 (43,4%) metástases à distância. As variáveis significantes com o estadiamento inicial foram faixa etária, escolaridade, tipo histológico, recidiva, presença de metástase, número de metástases e desfecho (p<0,05). Ocorreram 421 (43,6%) óbitos no período mínimo de 5 anos de seguimento, com sobrevida global de 58,8% em 5 anos. Após análise multivariada identificou-se como risco a procedência Região Serrana (1,94 vezes, IC: 1,09-3,45) e estadiamento crescente. As mulheres com estadiamento III e IV apresentaram risco de 4,33 (IC: 3,00-6,24) e 15,40 (IC: 9,72- 24,39) vezes maior, respectivamente, de terem menor sobrevida quando comparadas ao estadio I. Conclusões: Os resultados demonstram que o diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais na redução da mortalidade por câncer do colo do útero e que novas políticas de saúde devem ser implementados para a redução da doença.
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Mortalidade por câncer de cérvice uterina no Rio Grande do Sul, perído de 1979 a 1998

Kalakun, Luciane January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Carcinoma adenoescamoso versus adenocarcinoma de colo uterino estádio inicial em pacientes submetidas à histerectomia radical : uma análise prognóstica

Reis, Ricardo dos January 2007 (has links)
Objetivo: com o intuito de avaliar se a histologia (adeno carcinoma vs carcinoma adenoescamoso) é um indicador prognóstico independente em pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 após histerectomia radical. Método: todas as pacientes com adenocarcinoma ou carcinoma adenoescamoso que foram submetidas à histerectomia radical entre outubro de 1990 e dezembro de 2006, na Universidade do Texas M.D. Anderson Cancer Center, foram avaliadas. Dados clínico-patológicos coletados incluíram idade, estádio da doença, grau histológico, status dos linfonodos pélvicos, envolvimento parametrial, profundidade de invasão estromal, evidência de invasão dos espaços linfo-vasculares (IELV) e terapia adjuvante. As pacientes foram categorizadas como doença de “baixo risco” ou “alto risco” dependendo dos achados patológicos finais.Resultados: nós identificamos 126 pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 de carcinoma adenoescamoso (n = 29) ou adenocarcinoma (n = 97). O seguimento (mediana) das pacientes foi de 79 meses (variação 1,7-184,6). A idade (mediana) foi 40,3 anos para pacientes com adenocarcinoma e 35,2 anos para pacientes com carcina adenoescamoso (P = 0,88). Grau histológico III e IELV foram mais comuns em pacientes com tumores adenoescamosos, do que em pacientes com adenocarcinoma (85 % vs 16 %; P < 0,01 e 56,5 % vs 32,8 %; P = 0,04 respectivamente). Histologia não foi associada com envolvimento de linfonodos pélvicos ou envolvimento parametrial. Não havia diferença nos índices de recorrência entre os dois grupos histológicos, porém o tempo até a recorrência foi menor para pacientes com carcinoma adenoescamoso (7,9 meses vs 15 meses; P = 0,01). Não havia diferença entre os tipos celulares com relação aos índices derecorrência e sobrevida livre de recorrência nos grupos de baixo e alto risco. Conclusão: não evidenciamos que subtipo histológico afeta o prognóstico; entretanto, o tempo até a recorrência foi menor em pacientes com carcinoma adenoescamoso. Nosso estudo sugere que em paciente com carcinoma adenoescamoso ou adenocarcinoma estádio IB1, a presença de fatores de alto risco é mais importante do que o subtipo histológico.
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Carcinoma adenoescamoso versus adenocarcinoma de colo uterino estádio inicial em pacientes submetidas à histerectomia radical : uma análise prognóstica

Reis, Ricardo dos January 2007 (has links)
Objetivo: com o intuito de avaliar se a histologia (adeno carcinoma vs carcinoma adenoescamoso) é um indicador prognóstico independente em pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 após histerectomia radical. Método: todas as pacientes com adenocarcinoma ou carcinoma adenoescamoso que foram submetidas à histerectomia radical entre outubro de 1990 e dezembro de 2006, na Universidade do Texas M.D. Anderson Cancer Center, foram avaliadas. Dados clínico-patológicos coletados incluíram idade, estádio da doença, grau histológico, status dos linfonodos pélvicos, envolvimento parametrial, profundidade de invasão estromal, evidência de invasão dos espaços linfo-vasculares (IELV) e terapia adjuvante. As pacientes foram categorizadas como doença de “baixo risco” ou “alto risco” dependendo dos achados patológicos finais.Resultados: nós identificamos 126 pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 de carcinoma adenoescamoso (n = 29) ou adenocarcinoma (n = 97). O seguimento (mediana) das pacientes foi de 79 meses (variação 1,7-184,6). A idade (mediana) foi 40,3 anos para pacientes com adenocarcinoma e 35,2 anos para pacientes com carcina adenoescamoso (P = 0,88). Grau histológico III e IELV foram mais comuns em pacientes com tumores adenoescamosos, do que em pacientes com adenocarcinoma (85 % vs 16 %; P < 0,01 e 56,5 % vs 32,8 %; P = 0,04 respectivamente). Histologia não foi associada com envolvimento de linfonodos pélvicos ou envolvimento parametrial. Não havia diferença nos índices de recorrência entre os dois grupos histológicos, porém o tempo até a recorrência foi menor para pacientes com carcinoma adenoescamoso (7,9 meses vs 15 meses; P = 0,01). Não havia diferença entre os tipos celulares com relação aos índices derecorrência e sobrevida livre de recorrência nos grupos de baixo e alto risco. Conclusão: não evidenciamos que subtipo histológico afeta o prognóstico; entretanto, o tempo até a recorrência foi menor em pacientes com carcinoma adenoescamoso. Nosso estudo sugere que em paciente com carcinoma adenoescamoso ou adenocarcinoma estádio IB1, a presença de fatores de alto risco é mais importante do que o subtipo histológico.
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A integralidade no cuidado às mulheres idosas com câncer do colo do útero no Sistema Único de Saúde

COSTA, Náiade Melo 01 July 2016 (has links)
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Recentes pesquisas vêm encontrando cobertura para o exame de Papanicolaou insuficiente e concentrada em mulheres mais jovens, ao mesmo tempo em que os diagnósticos mais graves, tanto de citologias quanto de biópsias, prevalecem em mulheres com idade mais avançada. O presente estudo é do tipo avaliativo e se ancora na abordagem de pesquisa qualitativa. Tem como objetivo avaliar a atenção integral às mulheres idosas no SUS, a partir da narrativa de mulheres idosas acometidas pelo CCU. A pesquisa foi realizada no Hospital do Câncer de Pernambuco, no Serviço da Pélvis, no período de janeiro a março de 2016. As participantes da pesquisa foram cinco mulheres idosas, com idades variando de 62 até 89 anos; todas estavam em seguimento para o CCU. Os dados foram coletados por meio de entrevista não estruturada, em profundidade. Para a análise dos dados foi utilizada a narrativa e a análise de conteúdo. Os dados revelaram que o cuidado prestado a essas mulheres tem suas raízes no modelo de atenção médico-assistencial-privatista, assim, há uma ênfase na assistência, em detrimento de ações preventivas. A saúde é compreendida mais como ausência de doenças e há uma visão segmentada do corpo das idosas e da doença. A trajetória dessas mulheres em busca por cuidados em saúde é permeada por caminhos difusos, nos quais a porta de entrada se configura, em sua maioria, já na alta complexidade. Ao mesmo tempo, o acesso em tempo oportuno (no serviço terciário) e a confirmação diagnóstica, com o consumo do sistema de apoio e diagnóstico, foram garantidos. Conclui-se que a integralidade precisa ser efetivada como diretriz para o cuidado ao CCU, pois, possibilita outra compreensão da saúde, capaz de produzir mudanças na vida dos sujeitos. / Among the principles which support the SUS, integrality is the structural axis for effecting a network that meets the health needs of the population. Its application determines how the health care model implemented will respond to these needs. By considering the increase in the number of elderly people, and the conditions that one grows older there is also an increase in the number of chronic diseases of the population. Among these diseases, cancer is one that most affects the elderly, and specially in this group of people for female gender population the cervical cancer has confirmed high rates of incidence and mortality, despite its high degree of prevention and cure. The most recent researches found that the coverage for the examination of Papanicolaou test is insufficient and concentrated in younger women, while the more severe diagnosis, both biopsy as well cytology, prevails in women over age. The study was constructed using the evaluation type and is based on qualitative research approach. It aims to evaluate the comprehensive care to elderly women in SUS, from the narrative of older women committed by cervical cancer. The survey was conducted at the Hospital do Câncer de Pernambuco in the Pelvis service, from January to March 2016. The participants were five elderly women, their ages ranged from 62 to 89 years old, all of them were in segment for cervical cancer. The data were collected through unstructured in-depth interview. Analysis was made by using the narrative and content analysis. The findings revealed that the care provided to these women is rooted in the model of medical care - privatizing attention, so there is an emphasis on assistance rather on preventive actions. Health is understood as the absence of disease, also women view as disconnected their body from the disease. The trajectory of these women looking for health care consists of several ways in which the gateway is mostly configured of high complexity medical care. At the same time, timely access (in the third party services) and the diagnostic confirmation, with the consumption of support and diagnostic system were provided. Therefore the integrality must be performed as a guideline of health care to cervical cancer. It allows a more profound understanding of health which enables to enhance population life quality.

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