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Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares / Prevalence of osteomuscular pain complaints among truck drivers who work in irregular shifts

Lemos, Lucia Castro 05 October 2009 (has links)
Introdução: Os motoristas profissionais estão expostos a agravos em seu meio de trabalho que podem interferir em sua saúde física e mental. Objetivo: Estimar a prevalência de queixas de dores osteomusculares nos últimos 12 meses em motoristas de caminhão que trabalham em uma transportadora de cargas em horários irregulares e em motoristas que trabalham em horários fixo- diurno. Métodos: A população desse estudo constituiu-se de motoristas de caminhão do sexo masculino (n=460) com idade média de 39,8 anos. Os dados coletados, a partir de questionários, corresponderam a informações sobre aspectos sociodemográficos, estilo de vida, condições de saúde e aspectos do sono. A prevalência das queixas de dores osteomusculares foi estimada por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e sua associação com as variáveis estudadas foi verificada pela análise de regressão uni e multivariada. O teste Hosmer- Lemeshow foi realizado para medir o ajuste (goodness-of-fit) do modelo de regressão logística da variável dor com um nível de significância de p menor que 0,05. Resultados: A maioria dos motoristas estudados (53,5 por cento) referiu algum tipo de sintoma de dor e 22 por cento relataram dores na semana antecedente à pesquisa. Os motoristas do horário irregular apresentaram prevalência mais elevada de queixas de dor quando comparados aos do horário diurno. Qualidade de sono e hábito de cochilar, assim como desconforto ao dirigir o caminhão foram fatores de risco independentes para dor nos últimos 12 meses na maioria dos modelos de regressão obtidos. Conclusões: O trabalho em horário irregular está relacionado à presença de queixas de dores osteomusculares. A associação das queixas de dores nos últimos 12 meses com a baixa qualidade de sono e o hábito de não cochilar, observada neste estudo, sugere que o sono de má qualidade contribui para a presença de dores nesta população. / Introduction: Truck drivers are exposed to risks of their work environment that can affect their physical and mental health. Objective: To estimate the prevalence of osteomuscular pain complaints, for the last 12 months, among truck drivers who work in irregular shifts compared to those who work in diurnal fixed shifts. Methods: The population studied included male truck drivers (n=460), mean age of 39.8 years old. The workers filled out questionnaires about socio-demographic aspects, life style, health status, and sleep characteristics. The prevalence of osteomuscular pain complaints was estimated using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and its association to the variables studied was analyzed through univariate and multivariate regression. The Hosmer-Lemeshow was chosen to measure the adjustment (goodness-of-fit) of the logistic regression model of the variable pain with a significance level of p less than 0.05. Results: Most of the drivers studied (53.5 per cent) mentioned some kind of pain symptom, and 22 per cent reported pain during the week before the research. The higher prevalence of pain complaint was reported by drivers who work in irregular hours when compared to those who work in fixed shifts. Sleep quality and taking naps, as well as discomfort when driving a truck were independent risk factors for pain during the previous 12 months for most of the regression models obtained. Conclusions: Irregular working time is related to osteomuscular pain. The association of pain complaints during the previous 12 months with low sleep quality and not taking naps contributed to the manifestation of pain in this population.
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Fatores que influenciam a prevalência de queixas osteomusculares em trabalhadores de diferentes setores de uma indústria / Factors that influence the prevalence of musculoskeletal complaints among workers in different sectors of an industry

Harari, Denise 18 September 2012 (has links)
Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) representam mais de 30% das doenças ocupacionais no mundo. A fim de organizar as ações estratégicas que serão desenvolvidas para prevenção de DORT, é fundamental analisar previamente as situações peculiares dos diferentes setores de um local de trabalho. Os objetivos deste trabalho foram verificar a prevalência de queixas musculoesqueléticas em trabalhadores de uma indústria de porte médio, comparando seus setores entre si, e investigar a influência de fatores ocupacionais e não ocupacionais no aumento das queixas. Foram aplicados o questionário nórdico para avaliação de sintomas musculoesqueleticos e questionários sobre hábitos de vida e condições relacionadas ao trabalho em 185 trabalhadores distribuidos em três setores de uma indústria (fábrica microeletrônica, escritório e logística). Constatou-se que há prevalência massiva de queixas osteomusculares (85.4%) nessa população, com variação das regiões afetadas em cada setor analisado. Os fatores ocupacionais que mais influenciaram as queixas de dores em diferentes regiões do corpo foram: trabalhar na fábrica, sofrer de estresse/pressão/prazos curtos no trabalho, ter histórico de DORT, ter sido afastado por DORT e considerar o trabalho arriscado. Quanto aos fatores não ocupacionais: ser mulher, ser cuidadora de criança em idade pré-escolar, ter baixa escolaridade e sofrer de insônia/descanso inadequado foram os mais influentes. Conclui-se que as regiões do corpo mais afetadas por dores diferem para cada setor desta indústria e há fatores individuais e ocupacionais que influenciam a alta prevalência das queixas osteomusculares. Programas que abordem esses aspectos podem contribuir para o controle de DORT. / Work-related musculoskeletal disorders (WMSDs) comprise more than 30% of occupational diseases in the world. This study aimed to determine the prevalence of musculoskeletal complaints among workers in a medium-sized industry by comparing its different sectors and investigate the influence of occupational and non-occupational factors in complaints increase. 185 industry workers divided in three sectors (factory, office and logistics) were assessed using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and lifestyle and work-related conditions questionnaires. Massive prevalence of musculoskeletal complaints (85.4%) was detected in this population, with different affected body parts in each sector. The most influential occupational factors were: working at the factory, job strain, pre-existing history of MSD and considering the job risky. Being female, low education level and inadequate rest were the most influential non-occupational factors. The body parts most affected by musculoskeletal complaints differ among each sector and are influenced by individual and occupational factors. Programs addressing these aspects can contribute to control WMSDs.
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Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares / Prevalence of osteomuscular pain complaints among truck drivers who work in irregular shifts

Lucia Castro Lemos 05 October 2009 (has links)
Introdução: Os motoristas profissionais estão expostos a agravos em seu meio de trabalho que podem interferir em sua saúde física e mental. Objetivo: Estimar a prevalência de queixas de dores osteomusculares nos últimos 12 meses em motoristas de caminhão que trabalham em uma transportadora de cargas em horários irregulares e em motoristas que trabalham em horários fixo- diurno. Métodos: A população desse estudo constituiu-se de motoristas de caminhão do sexo masculino (n=460) com idade média de 39,8 anos. Os dados coletados, a partir de questionários, corresponderam a informações sobre aspectos sociodemográficos, estilo de vida, condições de saúde e aspectos do sono. A prevalência das queixas de dores osteomusculares foi estimada por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e sua associação com as variáveis estudadas foi verificada pela análise de regressão uni e multivariada. O teste Hosmer- Lemeshow foi realizado para medir o ajuste (goodness-of-fit) do modelo de regressão logística da variável dor com um nível de significância de p menor que 0,05. Resultados: A maioria dos motoristas estudados (53,5 por cento) referiu algum tipo de sintoma de dor e 22 por cento relataram dores na semana antecedente à pesquisa. Os motoristas do horário irregular apresentaram prevalência mais elevada de queixas de dor quando comparados aos do horário diurno. Qualidade de sono e hábito de cochilar, assim como desconforto ao dirigir o caminhão foram fatores de risco independentes para dor nos últimos 12 meses na maioria dos modelos de regressão obtidos. Conclusões: O trabalho em horário irregular está relacionado à presença de queixas de dores osteomusculares. A associação das queixas de dores nos últimos 12 meses com a baixa qualidade de sono e o hábito de não cochilar, observada neste estudo, sugere que o sono de má qualidade contribui para a presença de dores nesta população. / Introduction: Truck drivers are exposed to risks of their work environment that can affect their physical and mental health. Objective: To estimate the prevalence of osteomuscular pain complaints, for the last 12 months, among truck drivers who work in irregular shifts compared to those who work in diurnal fixed shifts. Methods: The population studied included male truck drivers (n=460), mean age of 39.8 years old. The workers filled out questionnaires about socio-demographic aspects, life style, health status, and sleep characteristics. The prevalence of osteomuscular pain complaints was estimated using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and its association to the variables studied was analyzed through univariate and multivariate regression. The Hosmer-Lemeshow was chosen to measure the adjustment (goodness-of-fit) of the logistic regression model of the variable pain with a significance level of p less than 0.05. Results: Most of the drivers studied (53.5 per cent) mentioned some kind of pain symptom, and 22 per cent reported pain during the week before the research. The higher prevalence of pain complaint was reported by drivers who work in irregular hours when compared to those who work in fixed shifts. Sleep quality and taking naps, as well as discomfort when driving a truck were independent risk factors for pain during the previous 12 months for most of the regression models obtained. Conclusions: Irregular working time is related to osteomuscular pain. The association of pain complaints during the previous 12 months with low sleep quality and not taking naps contributed to the manifestation of pain in this population.
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Fatores que influenciam a prevalência de queixas osteomusculares em trabalhadores de diferentes setores de uma indústria / Factors that influence the prevalence of musculoskeletal complaints among workers in different sectors of an industry

Denise Harari 18 September 2012 (has links)
Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) representam mais de 30% das doenças ocupacionais no mundo. A fim de organizar as ações estratégicas que serão desenvolvidas para prevenção de DORT, é fundamental analisar previamente as situações peculiares dos diferentes setores de um local de trabalho. Os objetivos deste trabalho foram verificar a prevalência de queixas musculoesqueléticas em trabalhadores de uma indústria de porte médio, comparando seus setores entre si, e investigar a influência de fatores ocupacionais e não ocupacionais no aumento das queixas. Foram aplicados o questionário nórdico para avaliação de sintomas musculoesqueleticos e questionários sobre hábitos de vida e condições relacionadas ao trabalho em 185 trabalhadores distribuidos em três setores de uma indústria (fábrica microeletrônica, escritório e logística). Constatou-se que há prevalência massiva de queixas osteomusculares (85.4%) nessa população, com variação das regiões afetadas em cada setor analisado. Os fatores ocupacionais que mais influenciaram as queixas de dores em diferentes regiões do corpo foram: trabalhar na fábrica, sofrer de estresse/pressão/prazos curtos no trabalho, ter histórico de DORT, ter sido afastado por DORT e considerar o trabalho arriscado. Quanto aos fatores não ocupacionais: ser mulher, ser cuidadora de criança em idade pré-escolar, ter baixa escolaridade e sofrer de insônia/descanso inadequado foram os mais influentes. Conclui-se que as regiões do corpo mais afetadas por dores diferem para cada setor desta indústria e há fatores individuais e ocupacionais que influenciam a alta prevalência das queixas osteomusculares. Programas que abordem esses aspectos podem contribuir para o controle de DORT. / Work-related musculoskeletal disorders (WMSDs) comprise more than 30% of occupational diseases in the world. This study aimed to determine the prevalence of musculoskeletal complaints among workers in a medium-sized industry by comparing its different sectors and investigate the influence of occupational and non-occupational factors in complaints increase. 185 industry workers divided in three sectors (factory, office and logistics) were assessed using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and lifestyle and work-related conditions questionnaires. Massive prevalence of musculoskeletal complaints (85.4%) was detected in this population, with different affected body parts in each sector. The most influential occupational factors were: working at the factory, job strain, pre-existing history of MSD and considering the job risky. Being female, low education level and inadequate rest were the most influential non-occupational factors. The body parts most affected by musculoskeletal complaints differ among each sector and are influenced by individual and occupational factors. Programs addressing these aspects can contribute to control WMSDs.

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