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Neotectônica no Planalto de Campos do Jordão, SP

Hiruma, Silvio Takashi 11 May 1999 (has links)
O Planalto de Campos do Jordão, situado na porção sudoeste do bloco principal da Serra da Mantiqueira, apresenta várias evidências de reativações tectônicas recentes, expressas pela organização da rede de drenagem e pela presença de inúmeras feições morfotectônicas. Análises morfométricas usualmente utilizadas para estudos da morfotectônica indicam um nítido controle neotectônico na morfologia do planalto. Mapas de isovalores de densidade de drenagem, rugosidade de relevo, gradientes hidráulicos, superfícies de bases e declividade confirmam a compartimentação em blocos do planalto, delimitados pelos principais trends de lineamentos. Esta compartimentação coincide, muitas vezes, com os limites de unidades geossistêmicas estabelecidas para o planalto. As feições morfotectônicas observadas - capturas de drenagem, vales assimétricos com escarpas retilíneas, facetas triangulares e trapezoidais, vales e anfiteatros suspensos, shutter ridges e divisores pouco nítidos - estão associados diretamente aos falhamentos recentes. Estes ocorrem principalmente pela reativação tectônica ao longo de zonas de fraqueza representadas pelas foliações metamórficas (xistosidade, bandamento e foliação milonítica) das rochas pré-cambrianas. A análise estrutural, em conjunto com os dados sobre a sedimentação quaternária, permitiu reconhecer a superposição de três regimes de esforços neotectônicos. O mais antigo (Pleistoceno Superior a Holoceno), corresponde a um regime compressivo NW - SE, caracterizado por falhas transcorrentes sinistrais NNW-SSE e dextrais ENE-WSW/WNW-ESE, compatíveis com um binário transcorrente dextral, de direção E - W. Este regime seria seguido por outro de extensão E - W a NW-SE, evidenciado por falhas normais de direção NE - SW. Finalmente, um regime de esforços compressivos de direção E-W a NW-SE, definido por juntas neotectônicas subverticais que afetam stone-lines, depósitos de colúvios e turfeiras, compatível com o regime atual de esforços horizontais máximos, obtidos a partir de dados geofísicos. Observa-se, portanto, a continuidade - orientação e idade - dos regimes de esforços identificados em áreas vizinhas, como no Vale do Rio Paraíba do Sul e na região de Alto de Queluz. / The Campos do Jordão Plateau, on the southwestern border of the main block of the Serra da Mantiqueira presents evidence of recent tectonic reactivations, as expressed by the organization of the drainage network and the presence of morphotectonic features. Morphometric analyses usually used in morphotectonic studies revealed neotectonic control of the morphology of the plateau. Isovalue maps of drainage density, relief roughness, hydraulic gradients, isobase surface and slope confirm the compartimentalization of the plateau in blocks delimited by the main trend of lineaments. This compartimentalization coincides with the limits of geosystemic units established for the plateau. Morphotectonic features - river captures, assymetric valleys with straight scarps, triangular and trapezoidal facets, suspended amphitheaters, shutter ridges, indistinct drainage divides, truncated hill crests - are directly associated with recent faults caused mainly by tectonic reactivation of zones of weakness represented by metamorphic foliation in Precambrian rocks. Morphostructural analysis of the Campos do Jordão Plateau, including characterization of Quaternary deposits and brittle tectonic structures, has led to the identification of three superposed neotectonic regimes. an initial E-W right-lateral transcurrent binary with left-lateral movement of NNW-SSE and right-lateral movement of ENE-WSW/WNW-ESE transcurrent faults (Late Pleistocene/Holocene), followed by E-W extension characterized by normal faults and a final E-W/NW-SE compression that generated neotectonic joints in colluvium, organic-rich soils and peat deposits, compatible with the present-day horizontal maximum stress obtained from geophysical data. Thus, the same pattern and ages of the tectonic regimes identified in neighboring areas, such as in the Paraíba do Sul Valley and in the area of the Queluz Structural High, are confirmed for the Campos do Jordão Plateau.
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Estudos hidrogeológicos, hidrogeoquímicos e isotópicos das águas minerais e termais de Águas de Lindóia e Lindóia, SP

Yoshinaga, Sueli 15 May 1990 (has links)
As famosas \"águas minerais\" dos municípios de Águas de Lindóia e Lindóia têm sua circulação condicionada aos fraturamentos das rochas pertencentes ao Complexo Amparo. Os estudos da geologia e sua história evolutiva são importantes para o melhor entendimento da origem, dos mecanismos de circulação e mineralização das águas exploradas na área. Desta forma, as direções de fraturas de maior ocorrência e aquelas que se encontram abertas são definidas, através de análise de fraturamento, e correlacionadas com as tendências de maior capacidade específica e vazão. As análises químicas das águas das fontes e poços tubulares indicam baixa mineralização, com teores de STD em torno de 100 mg/l. Estas classificam-se, principalmente, como bicarbonatadas mistas e cálcicas, caracterizando águas enriquecidas de elementos provenientes dos processos de alteração de minerais silicatados de rochas de composição granítica. A hidrólise é o principal processo modificador das águas, seguida secundariamente pelos processos de troca de bases e oxi-redução. Através das relações hidroquímicas nota-se que estas águas possuem curto tempo de residência. Os valores dos isótopos de \'\'delta\' POT. 18\'O e \'\'delta\' POT. 2\'H apontam a origem meteórica destas águas e áreas de recarga diferentes, bem como detectam o fenômeno da evaporação, indicando a influência climática nas águas da área. A monitoração dos pontos selecionados determinou que alguns elementos ou parâmetros físico-químicos possuem correlação direta ou inversa com os índices pluviométricos e outros parecem estar sob influência dos processos de alteração. No tocante ao Código de Águas Minerais (decreto lei n° 7841 de 08/08/45), este está sendo reestruturado e atualizado, face ao desenvolvimento tecnológico e científico adquirido nestes 45 anos. Todavia, neste trabalho se discute o uso da radioatividade do gás radônio-222 como parâmetro classificatório de águas minerais, devido a sua natureza instável e periculosidade à saúde humana. / The underground circulation of the so-called \"mineral waters\" of Águas de Lindóia and Lindóia is conditioned by fractures of Complex Amparo crystallinne rocks. The geologic studies and its evolutionary history are so important for understanding the origin, circulation and mineralization of these explored waters. The analysis of the fractures pointed to the most frequent directions and to the orientation of the opened ones. These are important parameters for knowing the highest values of water discharges and specific capacities. The chemical analysis of the waters both from springs and wells pointed to low mineralization with about 100 mg/l TDS. The bicarbonated calcic and calcic-magnesian content was interpreted as coming from alteration processes of silicate minerals. Hydrolisis is the most important alteration process following by the ionic exchange and oxi-reduction. These waters has low residence time too. The isotopes de \'\'delta\' POT. 18\'O e \'\'delta\' POT. 2\'H concentrations indicate the meteoric origin, diferent recharge zones and evaporation phenomena in the springs and wells waters on the study area. The select points of monitoration determine that some elements or parameters has direct or inverse correlation with the pluviometric values. Uncorrelated parameters and elements resulted from alteration processes. The \"Código de Águas Minerais\" (August \'8 POT. th\', 1945) are now being reestructured and put up-to-date, in view of the advanced tecnological and scientific development in the last 45 years. The Radon-222 radioactivity used to classification of mineral waters in this legislation is dubious because it is unstable (3,82 days) and may be dangerous to human health.
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Idade do vulcanismo acido-intermediário na região Amazônica

Basei, Miguel Angelo Stipp 27 December 1977 (has links)
No presente trabalho, com base principalmente na interpretação de mais de uma centena de resultados radiométricos do vulcanismo ácido-intermediário, foi possível a caracterização de quatro unidades vulcânicas regionais com idades entre 1900 e 1100 milhões de anos. Essas vulcânicas são associadas a unidades sedimentares, definindo os conjuntos vulcano-sedimentares aqui apresentados. As idades são caracterizadas por isócronas Rb-Sr em rocha total, apresentando sempre valores mais novos à medida que se avança para SW. Desta forma, o conjunto SURU-MU-RORAIMA é o mais antigo com cerca de 1860 m.a., seguido do IRIRI-GOROTIRE de 1715 m.a., do TELES PIRES-BENEFICENTE com 1560 m.a. e por último do SÃO LOURENÇO- PALMEIRAL com 1140 milhões de anos. São também caracterizadas e delimitadas o que se julga serem as principais províncias radiométricas da Amazônia, denominadas de Transamazônica, Juruena-Rio Negro, Rondônia e Brasiliana. Isócronas Rb-Sr em rocha total definem as principais fases de cristalização metamórfica, respectivamente ao redor de 2100-1800, 1650 e 1400 milhões de anos. A província Brasiliana conta somente com determinações K-Ar, sempre próximas de 500 milhões de anos. Na evolução tectônica aqui proposta, a cratonização da região, formando a Plataforma Amazônica, teria ocorrido somente após a estabilização da Província Rondônia, e não ao término do Ciclo Transamazônico. Nesse esquema os conjuntos vulcano-sedimentares são considerados como molassóides, representando eventos finais dos processos tectono-magmáticos envolvidos na instalação das respectivas províncias radiométricas. O conjunto IRIRI-GOROTIRE não se encaixa no modelo, sendo interpretado como reativação de plataforma do tipo reflexo. O vulcanismo ácido-intermediário ter-se-ia formado sobre uma crosta continental espessa e às custas da fusão de material crustal. O mecanismo formador pode ser explicado por falhamentos profundos associados a zonas de alto gradiente térmico. As falhas por onde o magma ascendeu criaram em superfície feições tipo \"rift\" nas quais tanto o material vulcânico como as coberturas sedimentares associadas foram preservados. / Not available.
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Os dados geocronológicos do escudo sul-rio-grandense e suas implicações de ordem geotectônica / Not available.

Soliani Junior, Enio 18 December 1986 (has links)
Em base a 250 análises radiométricas pelos métodos K-Ar, Rb-Sr, Pb-Pb e Traços de Fissão, interpretadas em conjunto com o acervo geocronológico pré-existente, este trabalho subdivide o Escudo do Rio Grande do Sul em províncias tectônicas e procura estabelecer o posicionamento temporal dos grandes eventos geradores de rocha. Constata-se que o Ciclo Brasiliano parece ter perdurado por um intervalo de tempo maior do que o até então imaginado, tem do seus limites sido ampliados para 850 a 550 m.a., com eventos tardios de até 450 m.a.. Exposições de terrenos pré-brasilianos são conhecidas de forma restrita nos domínios do Escudo, sendo uma expressiva percentagem das áreas atribuídas ao Ciclo Brasiliano. Estas podem ser compartimentadas em duas entidades geotectônicas maiores: (1) o Batólito Pelotas, multi-intrusivo e polifásico, a leste, composto por suítes granitóides com idades de 850 a 550 m.a. e (2) sua Bacia Marginal, a oeste, representada por supracrustais dos tipos para e ortognaisses, metamáfica-ultramáficas e metavulcano-sedimentares, com idades K-Ar e Rb-Sr concentradas entre 760 e 640 m.a.. Intrusivas nesses termos litológicos, suítes graníticas polifásicas e seus correspondentes vulcânicos, às vezes intercalados a depósitos molassóides, desenvolveram-se no intervalo de 650 a 460 m.a.. Por fim, tenta-se o enquadramento do Escudo Sul-rio-grandense no contexto geológico do Brasil Meridional e Uruguai, sendo que o estabelecimento de um quadro cronoestratigráfico permite que se vislumbre um modelo de evolução regional segundo a Tectônica de Placas. / Based om 250 new radiometric analyses using K-Ar, Rb-Sr, Pb-Pb and Fission Tracks methods, all of then interpreted with the eexisting geochronological data, this paper divides the Rio Grande do Sul Shield (Southern Brazil) into geotectonic provinces, as well as presents the ages that seem to be of the major rock generator events. It is suggested that the Brasiliano Cycle (Upper Precambrian) was active during a time interval greater than has been thought and its chronological limits could be extended fron 850 to 550 Ma with late and local magmatic episodes reaching the 450 Ma ago. Outcrops of Early Proterozoic or older terranes are rare, being the most areas related to the Late Proterozoic. These areas can be divided into two tectonic entities: (1) the Pelotas Batholit, a multi-intrusive and polyphase granitoid body, in the eastern shield, pointing out ages that range from 850 to 550 Ma and (2) its Marginal Basin in the west represented by supracrustal rocks such as gneisses, mafic-ultramafic and volcano-sedimentary equences showing a complex structural pattern and green schists to amphibolite metamorphic facies. Their K-Ar and Rb-Sr ages are mainly concentrated between 760 and 640 Ma, though values of 800 Ma may be found.Polyphase granitic suites and their volcanic correspondents, sometimes interbanded with molassoid sediments, are being attributed to the 650 - 450 Ma time interval.Finally, it tries to enclose the Rio Grande do Sul Shield in the regional geologic context (Southern Brazil and Uruguay), which is supposed to have developed in agreement with the Plate Tectonic concepts.
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Hidrogeoquímica das águas do Rio Paraguai em Corumbá (Estado de Mato Grosso do Sul): caracteristicas fisicas, fisico-quimicas e quimicas / Not available.

Alexandre, Gisela Angelina Levatti 20 October 1982 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Sólidos hidrotransportados na bacia hidrográfica do Rio Ivai: aplicação de balanços hidrogeoquimicos na compreensão dos processos da dinâmica externa / Not available.

Bittencourt, Andre Virmond Lima 08 December 1978 (has links)
Não disponível. / Not available.
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A evolução mineralógica, micromorfológica e química da bauxita e materiais correlatos da região a nordeste de Miraí, Minas Gerais / Not available.

Lopes, Luciana Maria 23 December 1987 (has links)
Os depósitos de bauxita da região de Miraí, MG, inserem-se entre aqueles que compõem um extenso cinturão aluminoso que se inicia a sudoeste de Cataguases, Minas Gerais, estendendo-se a e ao nordeste deste estado. Os depósitos da faixa em questão constituem-se na primeira grande reserva brasileira de minério de alumínio desenvolvida sobre uma variedade de rochas metamórficas de alto grau (gnaisses e granulitos) variadamente cataclasadas pré-Cambrianas integrantes do \"Complexo Juiz de Fora\". Desde que a área pesquisada insere-se numa faixa nordeste de morros meia-laranja em cujos topos ocorre sistematicamente a bauxita, decidiu-se pelo estudo de um morro-tipo representativo de seu padrão de ocorrência. No morro escolhido, optou-se pelo estudo de toposseqüências, desde que ao longo das mesmas tem-se demonstrado haver diferenciação nos fenômenos de alteração. A bauxita apresenta-se como fragmentos róseos e avermelhados em sua maioria com estrutura gnáissica conservada, com densidade aparente variando de 1.6 a 2.0 e teores médios de Al2O3 da ordem de 42%. Sua mineralogia consta essencialmente de gibbsita e goethita, hematita e quantidades subordinadas de quartzo e caolinita. Tanto na bauxita isalterítica como na isalterita estéril que prevalece nas encostas e baixadas, a estrutura gnáissica foi conservada. São notáveis as pseudomorfoses de gibbsita a partir dos feldspatos, de goethita a partir dos piroxênios e anfibólios e de caolinita derivada da biotita. Na bauxita, a caolinita sofreu uma dessilicificação, ao passo que o quartzo foi em parte dissolvido, o que elevou relativamente os teores de alumínio. Tanto a bauxita isalterítica como a isalterita formaram-se por alitização direta da rocha. Constatou-se, na bauxita, a presença de uma camada na qual houve um expressivo aporte de material iluvionar, propiciando a formação de numerosos cutans do tipo ferri-argilans. Em tal nível houve uma perda das estruturas gerando a bauxita aloterítica, que não demonstra mais sua derivação gnáissica, tendo se formado por alitização indireta da rocha. A formação da bauxita deu-se de forma sistemática nos topos e encostas superiores dos morros meia-laranja que compõe o relevo da área. Para que tal ocorresse a topografia e, conseqüentemente, a drenagem, desempenharam papel decisivo, desde que suplantaram a variada natureza das rochas parentais bandadas e foliadas, convertendo-as num produto final com teores similares de Al2O3. No entanto, o caráter máfico de determinados níveis parentais conferiu, à bauxita deles derivada, teores médios de Fe2O3 da ordem de 18%. Assim sendo, nos topos e encostas superiores formaram-se crostas aluminosas e alumino-ferruginosas (minério) que chegam a ter 8 m de espessura, ao passo que nas encostas e baixadas prevalece material mais argiloso e/ou areno-argiloso (estéril). Na evolução da bauxita no tempo as condições de alteração variaram, gerando perfis polifásicos com bauxita isalterítica (de estrutura conservada) e aloterítica (sem preservação das estruturas). A tendência da fase atual de alteração é o da monossialitização. Ressalta-se a interessante associação da área bauxitizada com movimentos tectônicos recentes (Terciários) e com a ulterior incisão dos rios Pomba e Muriaé que, dissecando seus cursos, erodiram parte da bauxita, ausente nos vales dos rios supramencionados. Afastando-se dos mesmos, ressurgem as áreas bauxitizadas. / The bauxite deposits in the Miraí region, Minas Gerais, Brazil, are among those that constitute a long aluminum belt beginning southwest of Cataguases and stretching into the northeast of Minas Gerais State. The above mentioned deposits constitute Brazil\'s major reserve of aluminun ore evolved from a variety of pre-Cambrian cataclased high grade metamorphic rocks (gneiss and granulites) with integrate the Juiz de Fora Complex. The study area is located in a northeastern strip of \"half-oranges\" hills which are systematically topped by bauxite. It was therefore decided to study a model hill representative of this pattern of occurence. Toposequences have been studied along the selected hill, since generally evidences in different alteration phenomena have been shown following differences in topography. The bauxite appears in the form of rose-colored or reddish fragments generally preserving gneissic structure, with bulk density between 1.6 to 2.0 and average content of Al2O3 around 42%. The mineralogy of bauxite consists essentially of gibbsite and goethite, hematite and subordinate quantities of quartz and kaolinite. Gneissic structure has been preserved both in isalterite bauxite and in the sterile isalteritic which predominates along hillsides. The pseudomorphic textures of gibbsite from feldspars, of goethite from pyroxenes and amphiboles, and of Kaolinite from biotite are remarkable. In bauxite, kaollnite suffered dessilicification, while quartz was partly dissolved, resulting in relatively high aluminum content. Both isalteritic bauxite and isalterite were formed through direct alitization of the rock. In the bauxite has been detected a layer where a considerable quantity of illuvial material has been accumulated, causing the formation of numerous ferri-argillic cutans. In this layer, the structure has been destroyed generating aloteric bauxite, which no longer shows his gneissic derivation, having been formed by indirect alitization of the rock. The formation of bauxite took place systematically on the tops and upper slopes of the \"half-orange\" hills that make up the local relief. In order for that to have occurred, topography and, consequently, drainage have played a decisive rele, since they have supplanted the diverse nature of banded and foliated parent rocks, converting them into a final product with similar Al2O3 content. However, the maphic character of certain parent levels caused the derived bauxite to present average Fe203 content around 18%. Any how, on tops and upper - slopes aluminous and alumino-ferruginous (ore) crusts have formed with a thickness of as much as 8 meters, while on slopes and on lower areas more argillous and/or areno-argillous (sterile) material prevails. During the evolution of bauxite conditions of alteration have changed, forming polyphasic profiles with isalteritic bauxite (with preserved structure) and aloteritic bauxite (whithout structure preservation) . The present alteration phase tends towards monossialitization. It is pointed out the interesting association of the bauxitized area with recent (Tertiary) tectonic movements. The later incision of Pomba and Muriaé rivers eroded away part of the bauxite which any way reappears along the valleys sides.
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Petrologia dos complexos máfico-ultramáficos de Mangabal I e Mangabal II, Sanclerlândia, Goiás / Not available.

Cândia, Maria Ângela Fornoni 16 September 1983 (has links)
Os complexos de Mangabal I e Mangabal II constituem dois pequenos corpos máfico-ultramáficos diferenciados, originados da cristalização fracionada de magma basáltico toleítico a baixa pressão, em câmaras magmáticas individuais, que se posicionaram num determinado nível de um substrato siálico, representado, na área, por rochas gnáissicas e calcossilicatadas, atribuidas ao Complexo Basal Goiano. Embora tectonicamente deformados e parcialmente recristalizados, os complexos preservam feições ígneas reliquiares correlacionáveis às descritas em complexos ígneos estratiformes. Em função das feições ígneas presentes, e dentro do modelo existente para complexos ígneos estratiformes, reconstitui-se o seguinte empilhamento estratigráfico original: a) em Mangabal I, a sequência basal é constituída pelos olivina-cromo espinélio cumulatos (periotitos feldspáticos), à qual se segue os olivina-plagioclásio cumulatos (olivina gabronoritos) sobrepostos aos quais ocorrem os piroxênio-plagioclásio cumulatos (gabronoritos); b) em Mangabal II, a sequência basal é representada pela alternância de dois tipos de cumulatos ultramáficos, os olivina-cromo espinélio cumulatos (harzburgitos feldspáticos), predominantes, e os bronzita cumulatos (bronzititos feldspáticos); a sequência intermediária é representada pelos olivina-plagioclásio cumulatos (olivina gabronoritos) e a sequência superior, pelos piroxênio-plagioclásio cumulatos (gabronoritos). A olivina varia de \'Fo IND. 83\' a \'Fo IND. 77\' nos cumulatos ultramáficos, alcançando composições dee \'Fo IND. 71\' nos olivina gabronoritos. Os ortopiroxênios apresentam composições no campo das bronzitas nos cumulatos ultramáficos, estendendo-se até o campo do hiperstênio nos gabronoritos. O plagioclásio apresenta composições em torno de \'An IND. 64\' nos cumulatos ultramáficos, alcançando teores de \'An IND. 56\' nos gabronoritos. O clinopiroxênio situa-se no campo das augitas, mostrando ) \"trend\" de enriquecimento em ferro, dos cumulatos ultramáficos para os máficos. Os processos tectônicos subsequentes são responsáveis pela atual configuração geológica dos complexos, que se apresentam deformados, com sequências litológicas deslocadas e falhadas. Em Mangabal I, as deformações tectônicas levaram à inversão da sequência estratigráfica original. Após a atuação dos processos tectônicos, seguiram-se os reequilíbrios mineralógicos responsáveis pela recristalização das rochas dos complexos, originando meta peridotitos (coroníticos, a espinélio e clorita), meta harzburgitos (coroníticos, a espinélio e a clorita), meta bronzititos, meta olivina gabronoritos (coroníticos e a espinélio), meta gabronorítos, bronzita xistos e antofilita xistos. Tais reequilíbrios ocorreram em condições metamórficas de alto grau, a temperaturas da ordem de 700 - \'780 GRAUS\'C e a pressões mínimas da ordem de 6,0 e 6,5 Kbar. O estudo do comportamento da fase fluida, fundamentado principalmente na análise de inclusões fluidas, permitiu estabelecer um modelo através do qual se explica a coexistência de paragêneses mais hidratadas, em razão da influência da fase fluida, mais rica em \'H IND. 2\'O, ao lado de associações coroníticas e de associações ígneas reliquiares, causadas pela existência de uma fase fluida mais rica em C\'O IND. 2\' / The Mangabal I and Mangabal II complexes comprise two mafic-ultramafic differentiated bodies, originated in separate chambers by processes of low pressure fractional crystallization of a tholeiitic basaltic magma. They intruded a definite level of the sialic basement, represented in the area by gneissic and calc-silicate rocks, interpreted as belonging to the Goiás Basal Complex. Although tectonically deformed and partially recrystallized, the complexes still preserve relict igneous features, similar to those described for stratiform igneous complexes. In conformity with such features and according to the existing models for igneous stratiform complexes, the original stratigraphyc sequence can reconstructed as follows: (a) in Mangabal I, the basal sequence is represented by olivine-chrome spinel cumulates (feldspar peridotites) followed by a sequence of olivine-plagioclase cumulates (olivine gabbronorites) above which are found pyroxene-plagioclase cumulates (gabbronorites); B) in Mangabal II, the basal sequence is represented by two alternating ultramafic cumulates: (a) predominant olivine-chrome spinel cumulates (feldspatic harzburgites) and (b) subordinate bronzite cumulates (feldspatic bronzitites). An intermediate sequence is represented by olivine-plagioclase cumulates (olivine gabbronorites) while the upper sequence is represented by pyroxene-plagioclase cumulates (gabbronorites). Olivine varies from \'Fo IND. 83\' to \'Fo IND. 77\' in the ultramafic cumulates, reaching compositions of \'Fo IND. 71\' in olivine gabbronorites. Orthopyroxene has bronzite composition in ultramafic cumulates, but becomes hiperstene in gabbronorites. Plagioclase has composition of calcic labradorite (\'An IND. 64\') in the ultramafic cumulates, being as sodic as \'An IND. 56\' in the gabbronorites. The composition of clinopyroxene plots in the augite field, with an iron-enrichment trend from ultramafic to mafic cumulates. Subsequent tectonic processes are responsable for the present geologic configuration of the complexes, as shown by their deformed bodies, and faulted dislocated litologic sequence. At Mangabal I, the tectonic deformations led to the inversion of the original stratigraphic sequence. After the tectonic episode, mineralogical re-equilibrations caused the recrystallization of the mafic-ultramafic suite, originating metaperidotites (coronitic-, spinel- and chloritic-); meta hartzburgites (coronitic-, spinel-, and chloritic-); meta bronzitites, meta olivine gabbroronites (coronitic-, spinel-); meta gabbronorites, bronzite schists and anthophyllite schists. These re-equilibrations occurred at high grade metamorphic conditions, at temperatures of 700-780°C, and at minimum pressures of 6,0-6,5 Kbar. The study of the fluid phase composition, based mainly on fluid inclusion analysis, led to the establishment of a model which explains the coexistence of a more hidrated paragenesis, originated due to the influence of an \'H IND. 2\'O-rich fluid phase, with coronitic and relict igneous associations, which are due to a C\'O IND. 2\'-rich fluid phase.
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A Formação Pariquera-Açu e depósitos relacionados: sedimentação, tectônica e geomorfogênese / Not available.

Melo, Mário Sérgio de 13 June 1990 (has links)
O objetivo dos estudos realizados foi a determinação das correlações entre sedimentação, tectônica, paleoclimas e feições morfológicas (Níveis de terraços) na área de afloramento da Formação Pariquera-Açu, cobertura sedimentar continental cenozoica no bairro vale do Rio Ribeira do Iguape, no litoral sul do Estado de São Paulo. Com base nas características litológicas e relações estratigráficas observadas, os depósitos cenozoicos anteriormente atribuídos à Formação Pariquera-Açu foram separados em cinco unidades principais distintas: Formação Sete Barras (definida durante a realização do presente estudo); Formação Pariquera-Açu (para a qual apresenta-se proposta de redefinição no presente estudo), compreendendo uma fácies fanglomerática de leques aluviais coalescentes, uma fácies de planície fluvial meandrante, e uma fácies lacustre; depósitos de cascalhos em nível superior de terraços (situados em posição topográfica mais elevada); depósitos de cascalhos em nível intermediário de terraços (rebaixados em relação aos anteriores); e depósitos colúvio-aluviais. A Formação Sete Barras é constituída de depósitos rudáceos de leques aluviais aparentemente gradando para depósitos finos, lacustres, formados provavelmente no Paleógeno, sob condições de clima seco. Preenche o Gráben de Sete Barras, uma depressão tectônica de direção N50E, formada na interseção da Zona de Cisalhamento de Cubatão (pré-cambriana a cambro-ordoviciana) com o Alinhamento de Guapiara (mesozoico), durante fase de esforços trativos na direção WNW-ESSE, contemporâneos da sedimentação. A reativação de falhas WNW-ESE paralelas ao Alinhamento de Guapiara no Neógeno, sob ação de esforços trativos reorientados na direção E-W, acarretou basculamentos de blocos e barramentos da paleofrenagem, ensejando a acumulação da Formação Pariquera-Açu, sob condições de clima úmido, e com o nível relativo do mar abaixo do atual. Junto às falhas desenvolveu-se sistema de leques aluviais coalescentes, gradando lateralmente para planície fluvial meandrante e lago. Durante o final do Neógeno e o Pleistoceno a região foi submetida a soerguimento diferencial, com entalhamento progressivo da drenagem, mais pronunciado no bloco relativamente mais elevado, a SW do Alinhamento de Guapiara. Fases de clima seco possivelmente conjugadas com fases de quiescência tectônica ensejaram então a elaboração de dois níveis escalonados de terraços com cascalhos, estes depositados em sistema fluvial entrelaçado. Formaram-se ainda na área depósitos colúvio-aluviais no final do Neógeno e no Pleistoceno, quando o paleo-relevo já era muito semelhante ao atual. Estes depósitos aparentemente refletem remobilizações maciças do regolito durante oscilações climáticas, e apresentam-se truncados por falhas, indicando tectônica sin e pós-sedimentar. Esta última é testemunhada principalmente por falhas inversas e com rejeito direcional cortando os depósitos colúvio-aluviais, que indicam fase de esforços compressivos de direção NE-SW, ativos provavelmente no Pleistoceno Inferior. Diferenças nas cotas dos aluviões em baixos terraços nos dois blocos separados pelo Alinhamento de Guapiara sugerem que discreta tectônica residual possa estar determinando soerguimento diferenciado dos blocos até os tempos geológicos mais recentes. / Cenozoic deposits previously attributed to the Pariquera-Açu Formation (a continental sedimentary cover of the low Ribeira do Iguape River valley, Southern São Paulo State, Brazil) can be separated in five different units: Sete Barras Formation (proposed in this study); Pariquera-Açu Formation (reviewed in this study); two topographic levels of gravels in fluvial terraces; and colluvial-alluvial deposits. The Sete Barras Formation is constituted of coarse fanglomeratic deposits probably grading to clayey lacustrine layers. They were formed probably in the Palaeogene, under dry climate. This sedimentary unit fills the Sete Barras Graben, an elongated tectonic depression trending N50E, just in the intersection of the ENE-WSW Cubatão Shearing Zone (Proterozoic to Cambrian-Ordovician) and the WNW-ESE Guapiara Alignment (Mesozoic), Tractive stresses trending WNW-ESE synchronous to the sedimentation have originated the graben trough. Reoriented tractive stresses trending E-W which were active during the Neogene reactivated WNW-ESE faults parallel to the Guapiara Alignment. This caused block tilting and drainage damming, and accumulation of the Pariquera-Açu Formation, under humid climate and lower sea level. Three facies can be recognized in this formation: fanglomeratic, fluvial meandering and lacustrine. Differential uplift during the end of the Neogene and the Pleistocene raised the SW block of the Guapiara Alignment. Two main levels of fluvial terraces with gravels and sands of braided system were then developed on this raised block, during dry climate phases and conditions of sea level stability. Colluvial-alluvial deposits younger than the terraces were formed when pleorelief was very similar to present-day relief. These deposits are related to the Quaternary climatic changes. They are cut by inverse and strike-slip faults which indicate compressive stresses trending NE-SW, active probably during Lower Pleistocene. Geomorphological characteristics of modern alluvial plains indicate also some possible tectonic activity along the Guapiara Alignment during recent geological times.
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Petrologia do Maciço Granítico Mandira-SP / Not available.

Oliveira, Mirian Cruxen Barros de 23 May 1989 (has links)
O Maciço Granítico de Mandira constitui um corpo granítico peralcalino, de aproximadamente 50 \'km POT.2\' de área, nitidamente intrusivo, com forma alongada elipsoidal e eixo maior com direção N4OE, localizado no sul do Estado de São Paulo, na Região Administrativa do Vale do Ribeira. Limita-se a N e NW com as rochas gnáissico-migmatíticas do Complexo Costeiro, as quais são transicionais (a oeste) para os granitos anatéticos ou sintectônicos da Fácies Cantareira. No Extremo NE ocorrem os ectinitos do Complexo Turvo-Cajati. Petrograficamente distinguem-se três unidades do Maciço: Acaraú (\'gama\'A), que ocorre em dois \"stocks\" na porção meridional do plutão e é composta principalmente por mesopertita granito com ferro-hastingsita; Mandira (\'gama\'M), que compõe o corpo principal do Maciço e apresenta composição de mesopertita granito com riebeckita; Mandira 1 (\'gama\'M1), que ocorre em quatro \"stocks\" na peroferia do corpo maior de \'gama\'M e é composta principalmente por granito 3A. Além das três unidades graníticas, ocorrem regiões afetadas em graus variados por processos tardi a pós-magmáticos: greisenização, albitização e feldspatização, por vezes associados a intenso hidrotermalismo. As regiões afetadas pelos processos tardi a pós-magmáticos encontram-se enriquecidas em Zn, Pb e Cu, que geralmente constituem as mineralizações. Esta pesquisa apresenta a caracterização petrográfica, mineralógica e química do maciço a partir de estudos em amostras de rocha (superfície e testemunhos de sondagem). Propõe também uma hipótese para evolução petrogenética do Maciço Granítico Mandira, envolvendo a intrusão e colocação das várias unidades graníticas bem como o estudo dos processos de alteração tardi a pós-magmáticos. / The Mandira Massive is an alkali granitic body covering an area of approximately 50 km² in the Administrative Region of the \"vale do Ribeira\" in the southern of the São Paulo state. It shows clear intrusive realtions, despite its mapped lensoid shape whose longest axis the regional main structural direction. At N and NW the country rocks belong to the gneiss-migmatitic \"Complexo Costeiro\", transitional (to the west) to syntectonic or anatetic granites of Cantareira facies. At the NE end ectinites of the \"Complexo Turvo-Cajati\" occur. Three units are petrographically distinguished in the massive; 1) Acaraú (\'gama\'A), exposed in two stocks at the meridional part of the pluton, made up essentially of ferrohastingsite bearing mesoperthite granite; 2) Mandira (\'gama\'M) that constitutes the main volume of granite present in the Massive and is composed by riebeckite bearing mesoperthite granite: 3) Mandira 1 (yM1), occurring in four stocks scattered along the Massive border zone and showing a granite 3A composition. In the addition to the above cited units regions were detected wich were variously affected by tardi to post magmatic process; greisenization, albitization and k-feldspatization, sometimes associated to intensive hydrothermal action. Such regions prove to be enriched by Zn, Pb and Cu mineralizations. This research substantiates the present chemical, mineralogical and petrografical knowledge about the Mandira Massive and was carried out from studies on bore core and surface samples. It also presents a hypothesis aiming to explain the Massive petrogenetic evolution comprehending intrusion and emplacement of the several granitic units as well as the tardi to post magmatic alteration wich followed this process.

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