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Vida podre : a trajetória de uma classificação / Rotten life : the pathways of a classification

Blanco, Lis Furlani, 1989- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Ronaldo Rômulo Machado de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-27T02:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Blanco_LisFurlani_M.pdf: 1389135 bytes, checksum: c1bae368aa7e6d29ef12bd9d8728831c (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Classificar um alimento como comestível perpassa relações de poder, higiene, saúde, status e classe. Assim, é objetivo deste trabalho analisar a trajetória da vida dos alimentos e sua classificação enquanto comestível. Através da escolha da categoria analítica do podre a qual permite pensar as variáveis da desta classificação e da classificação das pessoas em relação, desenvolvi uma etnografia da trajetória de certos alimentos na cidade de São Paulo, em feiras livres e no programa Mesa Brasil do SESC, buscando compreender a crueza da máxima "você é o que você come" / Abstract: The classification of food as edible permeates power, hygiene, health, status and class relations. Thus, the aim of this text is to analize the food¿s life path and its classification as edible. Throughout the analytical category of the `rotten¿ as a concept that allows me to think about the variables involved in the food classification in relation to the people¿s classification I devoloped a ethnography of some food in the city of São Paulo, at an open market and in the project Mesa Brasil, aiming to comprehend the perversity of the sentence "you are what you eat" / Mestrado / Antropologia Social / Mestra em Antropologia Social
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Conhecimentos, atitudes e práticas de professores dos anos iniciais do ensino fundamental sobre nutrição e alimentação na rede municipal de ensino de Sapucaia do Sul/RS

Falkenbach, Danielle January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: É na infância e adolescência que os hábitos alimentares e de atividade física são formados. A promoção da saúde infanto-juvenil no contexto escolar é uma medida estratégica, uma vez que o acesso a essa população se dá em seu ambiente próprio. O papel do educador é fundamental, sendo sua formação condição indispensável para a realização do processo de educação em saúde. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo desenvolver um questionário e avaliar os conhecimentos, atitudes e práticas de alimentação e nutrição de professores do ensino fundamental. METODOLOGIA: Foi elaborado e aplicado questionário estruturado, autoaplicável, dividido por tópicos sobre nutrição e alimentação. Os sujeitos foram professores da pré-escola ao quinto ano do Ensino Fundamental da rede pública municipal de Sapucaia do Sul/RS. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 288 (62%) dos professores convidados. Desses, 97% eram do sexo feminino, com idade média de 37 anos, 60% declararam ter filhos e 19% não possuíam graduação. A média de respostas adequadas para "Atitudes" em relação à alimentação na escola foi de 7,2 (72%). A maior parte dos professores (94%) concordou que o ambiente da escola deve promover o consumo de alimentos saudáveis. Todos os professores foram a favor da promoção da alimentação saudável na escola e 80% acreditavam ter as competências necessárias para incluir alimentação e nutrição nos planos de aula. A fonte de informação mais utilizada para foi o livro didático (71 %). Para "Práticas'' em relação à alimentação na escola, a média de respostas adequadas foi de dois pontos (40% das questões). Poucos professores declararam tomar o café da manhã/lanche da tarde (15%) e o almoço (14%) na escola com seus alunos. A média de respostas adequadas/positivas sobre "Percepções de Saúde Pessoal" foi de 2,5 (31 %). 54% estavam satisfeitos com seus hábitos alimentares. Mais de 70% dos professores tiveram consumo inferior ao recomendado para os grupos das frutas, legumes e verduras e leite e derivados. Em "Conhecimentos", os professores acertaram, em média, 41% das questões. 76% dos professores consideraram ter bons conhecimentos sobre alimentação saudável. Entretanto, estes não apresentaram melhor desempenho neste tópico (p=0,215). Do total das 43 questões, o número médio de acertos foi de 20,5. Não foram encontradas associações significativas entre o tempo que o professor lecionava (p=0,453), sua idade (p=0,081), se tinha filhos (p=0,652) ou seu nível de formação (p=0,297) com melhor desempenho geral. Foram estatisticamente significativas as associações entre as respostas mais positivas em "Atitudes", "Práticas" e "Percepções de Saúde Pessoal" e a pontuação em "Conhecimentos" (p<O,OOl). CONCLUSÕES: Embora a maior parte dos professores seja graduada, lecione há mais de 10 anos e considere possuir bons conhecimentos, os resultados da pesquisa demonstraram que os conhecimentos sobre nutrição e alimentação são insuficientes. A maioria dos educadores realiza atividades de educação nutricional baseadas em fontes pouco confiáveis, o que somado ao pouco conhecimento, pode promover conceitos e práticas inadequadas de alimentação entre os alunos. Desta forma, são urgentes as ações que busquem qualificar o professor, de forma que ele desenvolva as ferramentas necessárias para a promoção da alimentação saudável na escola. / INTRODUCTION: The habits regarding diet and physical activity are formed in the infancy and in the adolescence. The promotion of juvenile health in the school context is a strategic measure, once the access to this population happens in their own environment. The role of the educator is fundamental, being his formation a paramount condition for the realization of the educational process in health. OBJECTIVE: This study aimed at developing a questionnaire and assessing the knowledge, attitudes and practices regarding feeding and nutrition amongst elementary school teachers. METHODOLOGY: A structured questionnaire, self-applicable, was elaborated, divided into topics about nutrition and feeding. The subjects were teachers from pre-school to the 5th grade of the public elementary school in Sapucaia do Sul/RS. RESULTS: The participants in the survey were 288 ( 62%) o f the invited teachers. Out o f these, 97% were females, at an average age of 37, 60% claimed to have children and 19% did not have a degree. The average of adequate answer for "Attitudes" regarding diet in school was 7,2 (72%). Most teachers (94%) agreed that the school environment should promote the consumption of healthy food. All teachers were in favor of the promotion of a healthy diet in school and 80% believed to have the necessary skills to include feeding and nutrition in the lesson plan. The source of information mostly used was the textbook (71% ). As of "Practices" regarding diet in school, the average of adequate answers was two points (40% of the questions). Few teachers claimed to have breakfast/aftemoon snack (15%) and lunch (14%) at the school with their students. The average of adequate/positive answers regarding "Perceptions on Personal Health" was 2,5 (31 %). 54% were happy about their dietary habits. Over 70% of the teachers had an intake of fruit, vegetables and dairy inferior to the recommended. In "Knowledge", the teachers got an average of 41% of the questions right. 76% of the teachers thought they had good knowledge on healthy diet. However, these did not present better performance in this topic (p=0,215). From a total of 43 questions, the average number of correct answers was 20,5. No signi:ficant associations between the amount of time the teacher taught (p=0,453), his age (p=0,081), having children (p=0,652) or his degree levei (p=0,297) with better overall performance were found. The associations between the more positive answers in "Attitudes", "Practices" and "Perceptions on Personal Health" were statistically signi:ficant (p<O,OOl). CONCLUSIONS: Even though most of the teachers have a degree and have been teaching for over 10 years and think they have good knowledge, the results of the survey showed that the knowledge about nutrition and feeding are insufficient. Most educators perform food and nutrition education activities based on unreliable sources, which added to little knowledge, may promote inadequate nutrition concepts and practices among the students. Thus, actions that aim at qualifying the teacher so that he can develop the necessary tools for the promotion of healthy diet in school are urgent.
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Conhecimentos, atitudes e práticas de professores dos anos iniciais do ensino fundamental sobre nutrição e alimentação na rede municipal de ensino de Sapucaia do Sul/RS

Falkenbach, Danielle January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: É na infância e adolescência que os hábitos alimentares e de atividade física são formados. A promoção da saúde infanto-juvenil no contexto escolar é uma medida estratégica, uma vez que o acesso a essa população se dá em seu ambiente próprio. O papel do educador é fundamental, sendo sua formação condição indispensável para a realização do processo de educação em saúde. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo desenvolver um questionário e avaliar os conhecimentos, atitudes e práticas de alimentação e nutrição de professores do ensino fundamental. METODOLOGIA: Foi elaborado e aplicado questionário estruturado, autoaplicável, dividido por tópicos sobre nutrição e alimentação. Os sujeitos foram professores da pré-escola ao quinto ano do Ensino Fundamental da rede pública municipal de Sapucaia do Sul/RS. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 288 (62%) dos professores convidados. Desses, 97% eram do sexo feminino, com idade média de 37 anos, 60% declararam ter filhos e 19% não possuíam graduação. A média de respostas adequadas para "Atitudes" em relação à alimentação na escola foi de 7,2 (72%). A maior parte dos professores (94%) concordou que o ambiente da escola deve promover o consumo de alimentos saudáveis. Todos os professores foram a favor da promoção da alimentação saudável na escola e 80% acreditavam ter as competências necessárias para incluir alimentação e nutrição nos planos de aula. A fonte de informação mais utilizada para foi o livro didático (71 %). Para "Práticas'' em relação à alimentação na escola, a média de respostas adequadas foi de dois pontos (40% das questões). Poucos professores declararam tomar o café da manhã/lanche da tarde (15%) e o almoço (14%) na escola com seus alunos. A média de respostas adequadas/positivas sobre "Percepções de Saúde Pessoal" foi de 2,5 (31 %). 54% estavam satisfeitos com seus hábitos alimentares. Mais de 70% dos professores tiveram consumo inferior ao recomendado para os grupos das frutas, legumes e verduras e leite e derivados. Em "Conhecimentos", os professores acertaram, em média, 41% das questões. 76% dos professores consideraram ter bons conhecimentos sobre alimentação saudável. Entretanto, estes não apresentaram melhor desempenho neste tópico (p=0,215). Do total das 43 questões, o número médio de acertos foi de 20,5. Não foram encontradas associações significativas entre o tempo que o professor lecionava (p=0,453), sua idade (p=0,081), se tinha filhos (p=0,652) ou seu nível de formação (p=0,297) com melhor desempenho geral. Foram estatisticamente significativas as associações entre as respostas mais positivas em "Atitudes", "Práticas" e "Percepções de Saúde Pessoal" e a pontuação em "Conhecimentos" (p<O,OOl). CONCLUSÕES: Embora a maior parte dos professores seja graduada, lecione há mais de 10 anos e considere possuir bons conhecimentos, os resultados da pesquisa demonstraram que os conhecimentos sobre nutrição e alimentação são insuficientes. A maioria dos educadores realiza atividades de educação nutricional baseadas em fontes pouco confiáveis, o que somado ao pouco conhecimento, pode promover conceitos e práticas inadequadas de alimentação entre os alunos. Desta forma, são urgentes as ações que busquem qualificar o professor, de forma que ele desenvolva as ferramentas necessárias para a promoção da alimentação saudável na escola. / INTRODUCTION: The habits regarding diet and physical activity are formed in the infancy and in the adolescence. The promotion of juvenile health in the school context is a strategic measure, once the access to this population happens in their own environment. The role of the educator is fundamental, being his formation a paramount condition for the realization of the educational process in health. OBJECTIVE: This study aimed at developing a questionnaire and assessing the knowledge, attitudes and practices regarding feeding and nutrition amongst elementary school teachers. METHODOLOGY: A structured questionnaire, self-applicable, was elaborated, divided into topics about nutrition and feeding. The subjects were teachers from pre-school to the 5th grade of the public elementary school in Sapucaia do Sul/RS. RESULTS: The participants in the survey were 288 ( 62%) o f the invited teachers. Out o f these, 97% were females, at an average age of 37, 60% claimed to have children and 19% did not have a degree. The average of adequate answer for "Attitudes" regarding diet in school was 7,2 (72%). Most teachers (94%) agreed that the school environment should promote the consumption of healthy food. All teachers were in favor of the promotion of a healthy diet in school and 80% believed to have the necessary skills to include feeding and nutrition in the lesson plan. The source of information mostly used was the textbook (71% ). As of "Practices" regarding diet in school, the average of adequate answers was two points (40% of the questions). Few teachers claimed to have breakfast/aftemoon snack (15%) and lunch (14%) at the school with their students. The average of adequate/positive answers regarding "Perceptions on Personal Health" was 2,5 (31 %). 54% were happy about their dietary habits. Over 70% of the teachers had an intake of fruit, vegetables and dairy inferior to the recommended. In "Knowledge", the teachers got an average of 41% of the questions right. 76% of the teachers thought they had good knowledge on healthy diet. However, these did not present better performance in this topic (p=0,215). From a total of 43 questions, the average number of correct answers was 20,5. No signi:ficant associations between the amount of time the teacher taught (p=0,453), his age (p=0,081), having children (p=0,652) or his degree levei (p=0,297) with better overall performance were found. The associations between the more positive answers in "Attitudes", "Practices" and "Perceptions on Personal Health" were statistically signi:ficant (p<O,OOl). CONCLUSIONS: Even though most of the teachers have a degree and have been teaching for over 10 years and think they have good knowledge, the results of the survey showed that the knowledge about nutrition and feeding are insufficient. Most educators perform food and nutrition education activities based on unreliable sources, which added to little knowledge, may promote inadequate nutrition concepts and practices among the students. Thus, actions that aim at qualifying the teacher so that he can develop the necessary tools for the promotion of healthy diet in school are urgent.
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Conhecimentos, atitudes e práticas de professores dos anos iniciais do ensino fundamental sobre nutrição e alimentação na rede municipal de ensino de Sapucaia do Sul/RS

Falkenbach, Danielle January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: É na infância e adolescência que os hábitos alimentares e de atividade física são formados. A promoção da saúde infanto-juvenil no contexto escolar é uma medida estratégica, uma vez que o acesso a essa população se dá em seu ambiente próprio. O papel do educador é fundamental, sendo sua formação condição indispensável para a realização do processo de educação em saúde. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo desenvolver um questionário e avaliar os conhecimentos, atitudes e práticas de alimentação e nutrição de professores do ensino fundamental. METODOLOGIA: Foi elaborado e aplicado questionário estruturado, autoaplicável, dividido por tópicos sobre nutrição e alimentação. Os sujeitos foram professores da pré-escola ao quinto ano do Ensino Fundamental da rede pública municipal de Sapucaia do Sul/RS. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 288 (62%) dos professores convidados. Desses, 97% eram do sexo feminino, com idade média de 37 anos, 60% declararam ter filhos e 19% não possuíam graduação. A média de respostas adequadas para "Atitudes" em relação à alimentação na escola foi de 7,2 (72%). A maior parte dos professores (94%) concordou que o ambiente da escola deve promover o consumo de alimentos saudáveis. Todos os professores foram a favor da promoção da alimentação saudável na escola e 80% acreditavam ter as competências necessárias para incluir alimentação e nutrição nos planos de aula. A fonte de informação mais utilizada para foi o livro didático (71 %). Para "Práticas'' em relação à alimentação na escola, a média de respostas adequadas foi de dois pontos (40% das questões). Poucos professores declararam tomar o café da manhã/lanche da tarde (15%) e o almoço (14%) na escola com seus alunos. A média de respostas adequadas/positivas sobre "Percepções de Saúde Pessoal" foi de 2,5 (31 %). 54% estavam satisfeitos com seus hábitos alimentares. Mais de 70% dos professores tiveram consumo inferior ao recomendado para os grupos das frutas, legumes e verduras e leite e derivados. Em "Conhecimentos", os professores acertaram, em média, 41% das questões. 76% dos professores consideraram ter bons conhecimentos sobre alimentação saudável. Entretanto, estes não apresentaram melhor desempenho neste tópico (p=0,215). Do total das 43 questões, o número médio de acertos foi de 20,5. Não foram encontradas associações significativas entre o tempo que o professor lecionava (p=0,453), sua idade (p=0,081), se tinha filhos (p=0,652) ou seu nível de formação (p=0,297) com melhor desempenho geral. Foram estatisticamente significativas as associações entre as respostas mais positivas em "Atitudes", "Práticas" e "Percepções de Saúde Pessoal" e a pontuação em "Conhecimentos" (p<O,OOl). CONCLUSÕES: Embora a maior parte dos professores seja graduada, lecione há mais de 10 anos e considere possuir bons conhecimentos, os resultados da pesquisa demonstraram que os conhecimentos sobre nutrição e alimentação são insuficientes. A maioria dos educadores realiza atividades de educação nutricional baseadas em fontes pouco confiáveis, o que somado ao pouco conhecimento, pode promover conceitos e práticas inadequadas de alimentação entre os alunos. Desta forma, são urgentes as ações que busquem qualificar o professor, de forma que ele desenvolva as ferramentas necessárias para a promoção da alimentação saudável na escola. / INTRODUCTION: The habits regarding diet and physical activity are formed in the infancy and in the adolescence. The promotion of juvenile health in the school context is a strategic measure, once the access to this population happens in their own environment. The role of the educator is fundamental, being his formation a paramount condition for the realization of the educational process in health. OBJECTIVE: This study aimed at developing a questionnaire and assessing the knowledge, attitudes and practices regarding feeding and nutrition amongst elementary school teachers. METHODOLOGY: A structured questionnaire, self-applicable, was elaborated, divided into topics about nutrition and feeding. The subjects were teachers from pre-school to the 5th grade of the public elementary school in Sapucaia do Sul/RS. RESULTS: The participants in the survey were 288 ( 62%) o f the invited teachers. Out o f these, 97% were females, at an average age of 37, 60% claimed to have children and 19% did not have a degree. The average of adequate answer for "Attitudes" regarding diet in school was 7,2 (72%). Most teachers (94%) agreed that the school environment should promote the consumption of healthy food. All teachers were in favor of the promotion of a healthy diet in school and 80% believed to have the necessary skills to include feeding and nutrition in the lesson plan. The source of information mostly used was the textbook (71% ). As of "Practices" regarding diet in school, the average of adequate answers was two points (40% of the questions). Few teachers claimed to have breakfast/aftemoon snack (15%) and lunch (14%) at the school with their students. The average of adequate/positive answers regarding "Perceptions on Personal Health" was 2,5 (31 %). 54% were happy about their dietary habits. Over 70% of the teachers had an intake of fruit, vegetables and dairy inferior to the recommended. In "Knowledge", the teachers got an average of 41% of the questions right. 76% of the teachers thought they had good knowledge on healthy diet. However, these did not present better performance in this topic (p=0,215). From a total of 43 questions, the average number of correct answers was 20,5. No signi:ficant associations between the amount of time the teacher taught (p=0,453), his age (p=0,081), having children (p=0,652) or his degree levei (p=0,297) with better overall performance were found. The associations between the more positive answers in "Attitudes", "Practices" and "Perceptions on Personal Health" were statistically signi:ficant (p<O,OOl). CONCLUSIONS: Even though most of the teachers have a degree and have been teaching for over 10 years and think they have good knowledge, the results of the survey showed that the knowledge about nutrition and feeding are insufficient. Most educators perform food and nutrition education activities based on unreliable sources, which added to little knowledge, may promote inadequate nutrition concepts and practices among the students. Thus, actions that aim at qualifying the teacher so that he can develop the necessary tools for the promotion of healthy diet in school are urgent.
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Ações em educação nutricional: processo de cuidado em saúde com crianças pré-escolares da Creche Universitária

Azeredo, Elizabeth Azevedo de January 2012 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-12-03T18:10:13Z No. of bitstreams: 1 Elizabeth Azevedo de Azeredo.pdf: 1274617 bytes, checksum: 97aff5c50d879a630267e4468d79afe5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-03T18:10:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elizabeth Azevedo de Azeredo.pdf: 1274617 bytes, checksum: 97aff5c50d879a630267e4468d79afe5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde / Objetivos: Analisar as ações educativas nutricionais implementadas com pré-escolares em creche universitária; identificar se ocorreram mudanças na aceitação pelas crianças pré-escolares de uma alimentação saudável, na visão dos responsáveis e dos professores da unidade em estudo, tendo em vista as ações educativas aplicadas; e descrever a percepção dos responsáveis dos pré-escolares e dos professores acerca destas ações. Método: Estudo com abordagem qualitativa, descritiva utilizando a técnica de Grupo Focal com os responsáveis e de entrevista semi estruturada com os professores. A população selecionada para a pesquisa foi composta de professores e responsáveis pelas crianças pré-escolares da Creche da Universidade Federal Fluminense que foram submetidas às ações educativas relacionadas à alimentação saudável implementadas pelo Serviço de Nutrição. Para a análise dos dados coletados utilizou-se a análise de conteúdo segundo Bardin. Os dados que resultarem da análise de conteúdo foram confrontados com o pensamento de Vygostki relacionado ao processo de ensino aprendizagem. A partir da análise emergiram duas categorias: Ações em Educação Alimentar e Nutricional na percepção dos pais/responsáveis e dos professores; e Ações em Educação Alimentar e Nutricional – as mudanças no hábito alimentar na visão dos responsáveis e dos professores. A percepção tanto dos responsáveis como dos professores foram favoráveis as atividades realizadas para educação nutricional com os pré escolares. As mudanças dos hábitos alimentares que implicaram na melhoria das opções alimentares das crianças foram observadas tanto pelos responsáveis quanto pelo professor. As famílias destacaram mudanças significativas tanto na ingestão de alimentos novos, como na aceitação de novas preparações. As receitas das oficinas também influenciaram as diversas famílias a pensar e mudar os hábitos alimentares. Assim, a educação nutricional foi significativa não só para as crianças como também para as suas famílias e professores. / Objective: Discuss nutritional educative actions implemented with pre-school children in university children ´s thought, identify if changes occur in the acceptance by preschool children of healthy food, in the view of the responsible and teachers of the study unit, having in view educative actions applied and describe the perception of preschool children´ s responsible and of teachers about these actions. Method: Study with qualitative, descriptive approach, using Focal Group technique. Population selected for the research will be composed of teachers and the responsible by preschool children of Day care children of Universidade Federal Fluminense submitted to educative actions related to healthy food implemented by Nutrition Service. For collected data analysis the content analysis according to Bardin will be used. Data that could result from content analysis will be confronted with Vygotski´s thought related to teaching-learning process.
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Dificuldades e obstáculos à Segurança Alimentar e Nutricional de estudantes com necessidades alimentares especiais: um estudo de caso da rede de ensino municipal de Guarulhos, SP / Difficulties and obstacles to Food and Nutritional Security of students with special dietary needs: a case study of the municipal education network of Guarulhos, SP

Matias, Cristiane Tavares 27 November 2018 (has links)
O Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE é um dos mais antigos programas públicos de suplementação alimentar, destacando-se por sua continuidade, dimensão e expressivos investimentos. Visa a segurança alimentar e nutricional de todos os estudantes matriculados na educação básica, contribuindo para a melhora das condições nutricionais e de saúde, com consequente aumento no aproveitamento e rendimento escolar. Com destaque à equidade, um de seus princípios, por meio da Lei Federal nº 12.982/2014, tornou-se obrigatório o fornecimento de cardápio adequado aos estudantes com necessidades alimentares especiais (NAE), ou seja, aqueles que necessitam de atenção nutricional individualizada por sua condição ou estado de saúde. Em Guarulhos, com uma demanda iniciada no ano de 2012, o atendimento nutricional ao estudante com NAE corresponde a uma série de ações realizadas em âmbito escolar e institucional. Isto posto, este trabalho teve como objetivo analisar as dificuldades e os obstáculos do atendimento nutricional aos estudantes com necessidades alimentares especiais em Guarulhos, ante a determinação legal de Segurança Alimentar e Nutricional, para fornecer subsídios ao aprimoramento do serviço. Foi um estudo transversal, quantitativo, do tipo exploratório, descritivo e explicativo, constituído de 4 etapas: estudo da prevalência das NAE no período de 2015 a 2017; caracterização socioeconômica das famílias dos estudantes com NAE; análise do atendimento nutricional e do diferencial de custos dos cardápios especiais. Foram atendidos 554 estudantes em 2015, 735 em 2016 e 871 em 2017, com prevalência de estudantes do sexo masculino e EMEI (4 a 6 anos). Quanto às doenças, observou-se prevalência de alergias alimentares (especialmente à proteína do leite de vaca), dislipidemia e intolerância à lactose. Não foram identificadas diferenças estatísticas significativas no que tange estratos socioeconômicos, escolaridade, sexo do chefe de família, moradia e tamanho da família entre os grupos com e sem NAE. Na observação de 128 estudantes, durante a realização das refeições, constatou-se que 20,3% deles receberam cardápio inadequado ante às recomendações do nutricionista da Secretaria de Educação, principalmente em relação a dislipidemias e alergias. Verificou-se falhas na consulta nutricional institucional relacionadas à falta de clareza, objetividade e dados incompletos nos formulários de atendimento nutricional. A inadequação de cardápios estava relacionada à indisponibilidade de alimentos, dificuldades de execução das preparações por parte dos cozinheiros e desatenção ou desconhecimento quanto à necessidade alimentar específica. Foram constatadas dificuldades quanto à aceitação de alguns gêneros alimentícios e na identificação e acompanhamento diário dos estudantes com NAE. Foi observado armazenamento inadequado em 13,3% das escolas, sem comprometimento da qualidade sensorial dos alimentos. A análise da variação de custo de gêneros alimentícios especiais aponta maior custo nos cardápios direcionados aos estudantes com restrições ao leite de vaca, seguido por doença celíaca, diabetes, dislipidemia/obesidade e alergia a ovo. O processo de compras mostrou-se complexo, com dificuldades orçamentárias e burocráticas relacionadas a licitações, a pequena quantidade que precisa ser comprada, ao pouco interesse dos fornecedores e à falta de concorrência em alguns produtos especiais. Adicionalmente, verificou-se que o atendimento nutricional necessita de formação continuada envolvendo toda a equipe escolar, e do compartilhamento de responsabilidades. / The National School Feeding Program - PNAE is one of the oldest public programs of food supplementation, standing out for its continuity, size, and significant investments. It aims at food and nutritional security of all students enrolled in basic education, contributing to the improvement of nutritional and health conditions, with a consequent increase in achievement and school performance. With the emphasis on equity, one of its principles, through Law nº 12,982/2014, it became mandatory to provide an adequate menu for students with special dietary needs, that is, those that require individualized nutritional care by their condition or state of health. In Guarulhos, with a lawsuit initiated in 2012, nutritional care for the student with special dietary needs corresponds to a series of actions carried out at school and institutional level. The aim of this study was to analyze the difficulties and obstacles of nutritional care for schoolchildren with special nutritional needs in Guarulhos, before the legal determination of food and nutritional security, to provide subsidies for the improvement of the service. It was a cross-sectional, quantitative, exploratory, descriptive and explanatory study, consisting of 4 steps: a study of the prevalence of special dietary needs in the period from 2015 to 2017; socioeconomic characterization of students\' families with special dietary needs; analysis of the nutritional service and the differential of costs of the special menus. 554 students were attended in 2015, 735 in 2016 and 871 in 2017, with the prevalence of male students and EMEI (4 to 6 years). As for diseases, the prevalence of food allergies (especially cow\'s milk protein), dyslipidemia and lactose intolerance were observed. No statistically significant differences were found in socioeconomic strata, schooling, head of household sex, family size and size among the groups with and without special dietary needs. When observing 128 students, during meals, it was verified that 20.3% of them received an inadequate menu before the recommendations of the nutritionist of the Education Department, mainly in relation to dyslipidemias and allergies. Failures in institutional nutritional consultation related to lack of clarity, objectivity and incomplete data on nutritional care forms. The inadequacy of menus was related to the unavailability of food, difficulties in the execution of the preparations by the cooks and inattention or lack of knowledge about the specific food need. Difficulties were observed regarding the acceptance of some foodstuffs and the identification and daily follow-up of students with special dietary needs. Inadequate storage was observed in 13.3% of the schools, without compromising the sensorial quality of food. The analysis of the variation of the cost of special foodstuffs points higher cost in the menus directed to the students with restrictions to the cow\'s milk, followed by celiac disease, diabetes, dyslipidemia/obesity and egg allergy. The procurement process was complex, with budgetary and bureaucratic difficulties related to bids, the small quantity that needs to be bought, the lack of interest of suppliers and the lack of competition in some special products. In addition, it was verified that nutritional care requires continuous training involving all school staff, making it possible to share responsibilities.
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Dificuldades e obstáculos à Segurança Alimentar e Nutricional de estudantes com necessidades alimentares especiais: um estudo de caso da rede de ensino municipal de Guarulhos, SP / Difficulties and obstacles to Food and Nutritional Security of students with special dietary needs: a case study of the municipal education network of Guarulhos, SP

Cristiane Tavares Matias 27 November 2018 (has links)
O Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE é um dos mais antigos programas públicos de suplementação alimentar, destacando-se por sua continuidade, dimensão e expressivos investimentos. Visa a segurança alimentar e nutricional de todos os estudantes matriculados na educação básica, contribuindo para a melhora das condições nutricionais e de saúde, com consequente aumento no aproveitamento e rendimento escolar. Com destaque à equidade, um de seus princípios, por meio da Lei Federal nº 12.982/2014, tornou-se obrigatório o fornecimento de cardápio adequado aos estudantes com necessidades alimentares especiais (NAE), ou seja, aqueles que necessitam de atenção nutricional individualizada por sua condição ou estado de saúde. Em Guarulhos, com uma demanda iniciada no ano de 2012, o atendimento nutricional ao estudante com NAE corresponde a uma série de ações realizadas em âmbito escolar e institucional. Isto posto, este trabalho teve como objetivo analisar as dificuldades e os obstáculos do atendimento nutricional aos estudantes com necessidades alimentares especiais em Guarulhos, ante a determinação legal de Segurança Alimentar e Nutricional, para fornecer subsídios ao aprimoramento do serviço. Foi um estudo transversal, quantitativo, do tipo exploratório, descritivo e explicativo, constituído de 4 etapas: estudo da prevalência das NAE no período de 2015 a 2017; caracterização socioeconômica das famílias dos estudantes com NAE; análise do atendimento nutricional e do diferencial de custos dos cardápios especiais. Foram atendidos 554 estudantes em 2015, 735 em 2016 e 871 em 2017, com prevalência de estudantes do sexo masculino e EMEI (4 a 6 anos). Quanto às doenças, observou-se prevalência de alergias alimentares (especialmente à proteína do leite de vaca), dislipidemia e intolerância à lactose. Não foram identificadas diferenças estatísticas significativas no que tange estratos socioeconômicos, escolaridade, sexo do chefe de família, moradia e tamanho da família entre os grupos com e sem NAE. Na observação de 128 estudantes, durante a realização das refeições, constatou-se que 20,3% deles receberam cardápio inadequado ante às recomendações do nutricionista da Secretaria de Educação, principalmente em relação a dislipidemias e alergias. Verificou-se falhas na consulta nutricional institucional relacionadas à falta de clareza, objetividade e dados incompletos nos formulários de atendimento nutricional. A inadequação de cardápios estava relacionada à indisponibilidade de alimentos, dificuldades de execução das preparações por parte dos cozinheiros e desatenção ou desconhecimento quanto à necessidade alimentar específica. Foram constatadas dificuldades quanto à aceitação de alguns gêneros alimentícios e na identificação e acompanhamento diário dos estudantes com NAE. Foi observado armazenamento inadequado em 13,3% das escolas, sem comprometimento da qualidade sensorial dos alimentos. A análise da variação de custo de gêneros alimentícios especiais aponta maior custo nos cardápios direcionados aos estudantes com restrições ao leite de vaca, seguido por doença celíaca, diabetes, dislipidemia/obesidade e alergia a ovo. O processo de compras mostrou-se complexo, com dificuldades orçamentárias e burocráticas relacionadas a licitações, a pequena quantidade que precisa ser comprada, ao pouco interesse dos fornecedores e à falta de concorrência em alguns produtos especiais. Adicionalmente, verificou-se que o atendimento nutricional necessita de formação continuada envolvendo toda a equipe escolar, e do compartilhamento de responsabilidades. / The National School Feeding Program - PNAE is one of the oldest public programs of food supplementation, standing out for its continuity, size, and significant investments. It aims at food and nutritional security of all students enrolled in basic education, contributing to the improvement of nutritional and health conditions, with a consequent increase in achievement and school performance. With the emphasis on equity, one of its principles, through Law nº 12,982/2014, it became mandatory to provide an adequate menu for students with special dietary needs, that is, those that require individualized nutritional care by their condition or state of health. In Guarulhos, with a lawsuit initiated in 2012, nutritional care for the student with special dietary needs corresponds to a series of actions carried out at school and institutional level. The aim of this study was to analyze the difficulties and obstacles of nutritional care for schoolchildren with special nutritional needs in Guarulhos, before the legal determination of food and nutritional security, to provide subsidies for the improvement of the service. It was a cross-sectional, quantitative, exploratory, descriptive and explanatory study, consisting of 4 steps: a study of the prevalence of special dietary needs in the period from 2015 to 2017; socioeconomic characterization of students\' families with special dietary needs; analysis of the nutritional service and the differential of costs of the special menus. 554 students were attended in 2015, 735 in 2016 and 871 in 2017, with the prevalence of male students and EMEI (4 to 6 years). As for diseases, the prevalence of food allergies (especially cow\'s milk protein), dyslipidemia and lactose intolerance were observed. No statistically significant differences were found in socioeconomic strata, schooling, head of household sex, family size and size among the groups with and without special dietary needs. When observing 128 students, during meals, it was verified that 20.3% of them received an inadequate menu before the recommendations of the nutritionist of the Education Department, mainly in relation to dyslipidemias and allergies. Failures in institutional nutritional consultation related to lack of clarity, objectivity and incomplete data on nutritional care forms. The inadequacy of menus was related to the unavailability of food, difficulties in the execution of the preparations by the cooks and inattention or lack of knowledge about the specific food need. Difficulties were observed regarding the acceptance of some foodstuffs and the identification and daily follow-up of students with special dietary needs. Inadequate storage was observed in 13.3% of the schools, without compromising the sensorial quality of food. The analysis of the variation of the cost of special foodstuffs points higher cost in the menus directed to the students with restrictions to the cow\'s milk, followed by celiac disease, diabetes, dyslipidemia/obesity and egg allergy. The procurement process was complex, with budgetary and bureaucratic difficulties related to bids, the small quantity that needs to be bought, the lack of interest of suppliers and the lack of competition in some special products. In addition, it was verified that nutritional care requires continuous training involving all school staff, making it possible to share responsibilities.

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