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Espaço; modernidade e literatura: uma leitura de \'O Guesa\', de Sousândrade / Espace, modernité et littérature: une lecture de \'O Guesa\', du Sousândrade

Josoaldo Lima Rêgo 12 June 2007 (has links)
Le travail analyse l\'oeuvre de poèmes \"O Guesa\", du poète du Maranhão Sousândrade, avec l\'établissement du point du contact qui marque l\'influence de la pensée de von Alexander Humboldt dans l\'institution de significations autour des idées politique, social et l\'esthétique du poète. Nous recherchon le parcours de Sousândrade dans la constitution de sa pensée sociale et politique, sous l\'impact de la pensée romantique du XIX siècle dans l\'arragement d\'une perception du monde imprimée dans sa poèsie. Dans \"O Guesa\" (1979), c\'est possible d\'identifier, dans l\'ampleur d\'une vision cosmologique, le processus de production d\'un imaginaire géographique sur l\'Amérique Latine et sur le Brésil, présent parmi d\'autres contribuitions, aussi dans le travail de Humboldt. Il est remarqué, par conséquent, que le projet littéraire du poète a été ajouté d\'un composant nationaliste américain, en l\'élevant comme source importante pour les études qui projettent de comprendre le Brésil dans le contexte de constitution de caractéristiques associés aux processus modernes d\'interprétation de la réalité, ainsi comme le Romantisme et l\'idée de nation. / O trabalho analisa a obra \"O Guesa\", do poeta maranhense Sousândrade, estabelecendo o ponto de contato que marca a influência do pensamento de Alexandre von Humboldt na instituição de significados em torno das idéias políticas, sociais e estéticas do poeta. Investiga, assim, os caminhos percorridos por Sousândrade na constituição de seu pensamento social e políticos, sob impacto do pensamento romântico do século XIX, na composição de uma visão de mundo impressa por meio de sua poesia. Em \"O Guesa\" (1979), é possível identificar, no âmbito de uma cosmovisão, o processo de um imaginário geográfico sobre a América Latina e sobre o Brasil, presente, dentre outras contribuições, também na obra de Humboldt. Nota-se, portanto, que o projeto literário do poeta esteve acrescido de um componente nacionalista americano, elevando-o como fonte importante para os estudos que pretendem entender o Brasil no contexto de constituição de características associadas aos processos modernos de interpretação da realidade, tais como o Romantismo e a idéia de nação.
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Espaço; modernidade e literatura: uma leitura de \'O Guesa\', de Sousândrade / Espace, modernité et littérature: une lecture de \'O Guesa\', du Sousândrade

Rêgo, Josoaldo Lima 12 June 2007 (has links)
O trabalho analisa a obra \"O Guesa\", do poeta maranhense Sousândrade, estabelecendo o ponto de contato que marca a influência do pensamento de Alexandre von Humboldt na instituição de significados em torno das idéias políticas, sociais e estéticas do poeta. Investiga, assim, os caminhos percorridos por Sousândrade na constituição de seu pensamento social e políticos, sob impacto do pensamento romântico do século XIX, na composição de uma visão de mundo impressa por meio de sua poesia. Em \"O Guesa\" (1979), é possível identificar, no âmbito de uma cosmovisão, o processo de um imaginário geográfico sobre a América Latina e sobre o Brasil, presente, dentre outras contribuições, também na obra de Humboldt. Nota-se, portanto, que o projeto literário do poeta esteve acrescido de um componente nacionalista americano, elevando-o como fonte importante para os estudos que pretendem entender o Brasil no contexto de constituição de características associadas aos processos modernos de interpretação da realidade, tais como o Romantismo e a idéia de nação. / Le travail analyse l\'oeuvre de poèmes \"O Guesa\", du poète du Maranhão Sousândrade, avec l\'établissement du point du contact qui marque l\'influence de la pensée de von Alexander Humboldt dans l\'institution de significations autour des idées politique, social et l\'esthétique du poète. Nous recherchon le parcours de Sousândrade dans la constitution de sa pensée sociale et politique, sous l\'impact de la pensée romantique du XIX siècle dans l\'arragement d\'une perception du monde imprimée dans sa poèsie. Dans \"O Guesa\" (1979), c\'est possible d\'identifier, dans l\'ampleur d\'une vision cosmologique, le processus de production d\'un imaginaire géographique sur l\'Amérique Latine et sur le Brésil, présent parmi d\'autres contribuitions, aussi dans le travail de Humboldt. Il est remarqué, par conséquent, que le projet littéraire du poète a été ajouté d\'un composant nationaliste américain, en l\'élevant comme source importante pour les études qui projettent de comprendre le Brésil dans le contexte de constitution de caractéristiques associés aux processus modernes d\'interprétation de la réalité, ainsi comme le Romantisme et l\'idée de nation.
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\"Harpa que se desfarpa\": forma e fragmento em O Guesa, de Sousândrade / Harpa que se desfarpa: form and fragment in O Guesa, by Sousândrade

Reinato, Pedro Martins 17 April 2015 (has links)
O objetivo desta tese é tratar da poesia de Joaquim de Sousândrade (1832-1902) como invenção no âmbito das práticas literárias da estética romântica do século XIX. Em especial serão estudados os seus processos de estilização e revisão crítica dos modelos da tradição literária do gênero épico. Ao longo do trabalho, será analisado o poema narrativo O Guesa (1888), eleito como representativo de uma perspectiva distinta do romantismo nacionalista brasileiro acerca do trabalho do poeta em relação às formas e aos gêneros poéticos. Nele pode ser observada a dissolução da noção de gênero épico, tal como na tipificação presente em preceptivas poéticas anteriores ao romantismo, possibilitando a produção de uma obra original. A narração de O Guesa assimila características do gênero épico e, no entanto, não pode ser classificada como tal, uma vez que apresenta elementos que não estão previstos na preceptiva desse gênero. É importante ressaltar que esse poema não sugere uma tentativa de reabilitação do gênero épico, mas como será estudado mais a fundo o poeta engendra uma nova organicidade formal, que assimila a riqueza das formas poéticas prescritas nas doutrinas antigas e as articula com os procedimentos da estética romântica, sobretudo aqueles que como as quais dialoga. Logo, é preciso iniciar-se nos usos das categorias estéticas que conferem significação e sentido aos termos românticos gênio, sublime, fragmento, entre outros, na época de Sousândrade, visto que favorecem a criação artística baseada em critérios teóricos expressivos, diferentes dos preceitos normativos das artes poéticas que regulavam a imitação nas obras dos antigos. Ressalta-se que, em Sousândrade, o emprego dessas categorias estéticas na concepção de sua obra tem papel fundamental, permitindo ao poeta a experimentação com os gêneros literários que a torna distinta da produção poética de outros poetas românticos brasileiros. / This dissertation aims at portraying the poetry of Joaquim Sousândrade (1832-1902) as a creation in the field of literary practices in the 19th century Romantic aesthetic. His stylization processes and critical revision on models of literary tradition from the epic genre will be particularly studied. Along the work, the narrative poem The Guesa (1888) will be analyzed which is considered representative of a distinct perspective from Brazilian Romantic Nationalism referring to the poets work related to forms and poetic genres. It can observed a dissolution of the notion from the epic genre, as such the classification in poetic precepts previous to Romanticism, enabling the creation of an original work. The narration of The Guesa assimilates characteristics of the epic genre; however, it cannot be classified as such, as it features elements that are not provided in the perceptive of that genre. Importantly, The Guesa does not suggest an effort to rehabilitate the epic genre; but as it will be studied further the poet engenders a new formal organicity that assimilates the beauty of prescript poetic forms in old doctrines and articulates them with Romantic aesthetic procedures, especially those that need a start in the use of aesthetic categories that give meaning and sense to the Romantic terms genius, sublime, fragment, among others, at the time of Sousândrade. Such terms may favor artistic creation based on significant theoretical criteria, different from normative precepts of poetic arts that used to regulate imitation in works of the Ancients. It is important to emphasize that, in the work of Sousândrade, the use of those aesthetic categories during the conception of his work has an essential role, allowing the poet to make experiences with literary genres that make it distinct from the poetic creation of other Brazilian Romantic poets.
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Do tatu fúnebre ao lar-titú: implicações do indianismo no canto segundo do poema O Guesa, de Sousândrade / From the funeral armadillo to lar-titú: implications of indianism in the second canto of the poem The Guesa, by Sousândrade

Carneiro, Alessandra da Silva 01 March 2011 (has links)
No Canto Segundo do poema O Guesa (188?), uma das treze seções que compõe o longo poema épico de Sousândrade, destaca-se a reunião de índios com personagens não indígenas em um festim supostamente oferecido ao demônio Jurupari, na região do Alto Solimões, no Amazonas. Nessa pândega assinalada por uma dança depravada que ficou conhecida como Tatuturema, designação também atribuída pela crítica literária ao excerto do canto no qual o episódio festivo se desenvolve, chama atenção, principalmente, a caracterização dos nativos como seres degradados e explorados pelo contato com a sociedade branca. Representação que é oposta à imagem idealizada do índio presente na literatura oitocentista. Isso posto, o objetivo desta dissertação é analisar as figurações do Indianismo no Canto Segundo e suas implicações. A hipótese aventada é que a temática da festa indígena seria pano de fundo para a crítica de Sousândrade ao favorecimento de um grupo restrito de pessoas ligadas ao imperador d. Pedro II e à política opressiva e excludente do Segundo Reinado em relação aos grupos indígenas no projeto de construção da ideia de nação. / In the Second Canto of the poem The Guesa (188?), one of the thirteen chapters that composes the Sousândrades long epic poem, emerges the meeting of indians with nonindigenous people in a party, probably dedicated to the devil Jurupari, in the area of Alto Solimões River, in the Amazon. In these festivities indicated by a depraved dance which remained known as Tatuturema, name also awarded by the literary critic to the extract of the Canto where the festive episode takes place, what mainly draws the attention is the representation of the natives as degraded and exploited beings by the contact of the white society. Representation which is opposed to the idealized image of the Indian present in the 19th century Indianist literature. Therefore, the aim of this dissertation is to analyze the figurations of Romantic Indianism in the Second Canto and its implications. The suggested hypothesis is that the theme of the party would be the backcloth for Sousândrades criticism of the advantages of a small group of people linked to the emperor d. Pedro II and the oppressive and exclusionary politics of the Second Empire in relation of indigenous groups in the building project of the idea of nation.
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\"Harpa que se desfarpa\": forma e fragmento em O Guesa, de Sousândrade / Harpa que se desfarpa: form and fragment in O Guesa, by Sousândrade

Pedro Martins Reinato 17 April 2015 (has links)
O objetivo desta tese é tratar da poesia de Joaquim de Sousândrade (1832-1902) como invenção no âmbito das práticas literárias da estética romântica do século XIX. Em especial serão estudados os seus processos de estilização e revisão crítica dos modelos da tradição literária do gênero épico. Ao longo do trabalho, será analisado o poema narrativo O Guesa (1888), eleito como representativo de uma perspectiva distinta do romantismo nacionalista brasileiro acerca do trabalho do poeta em relação às formas e aos gêneros poéticos. Nele pode ser observada a dissolução da noção de gênero épico, tal como na tipificação presente em preceptivas poéticas anteriores ao romantismo, possibilitando a produção de uma obra original. A narração de O Guesa assimila características do gênero épico e, no entanto, não pode ser classificada como tal, uma vez que apresenta elementos que não estão previstos na preceptiva desse gênero. É importante ressaltar que esse poema não sugere uma tentativa de reabilitação do gênero épico, mas como será estudado mais a fundo o poeta engendra uma nova organicidade formal, que assimila a riqueza das formas poéticas prescritas nas doutrinas antigas e as articula com os procedimentos da estética romântica, sobretudo aqueles que como as quais dialoga. Logo, é preciso iniciar-se nos usos das categorias estéticas que conferem significação e sentido aos termos românticos gênio, sublime, fragmento, entre outros, na época de Sousândrade, visto que favorecem a criação artística baseada em critérios teóricos expressivos, diferentes dos preceitos normativos das artes poéticas que regulavam a imitação nas obras dos antigos. Ressalta-se que, em Sousândrade, o emprego dessas categorias estéticas na concepção de sua obra tem papel fundamental, permitindo ao poeta a experimentação com os gêneros literários que a torna distinta da produção poética de outros poetas românticos brasileiros. / This dissertation aims at portraying the poetry of Joaquim Sousândrade (1832-1902) as a creation in the field of literary practices in the 19th century Romantic aesthetic. His stylization processes and critical revision on models of literary tradition from the epic genre will be particularly studied. Along the work, the narrative poem The Guesa (1888) will be analyzed which is considered representative of a distinct perspective from Brazilian Romantic Nationalism referring to the poets work related to forms and poetic genres. It can observed a dissolution of the notion from the epic genre, as such the classification in poetic precepts previous to Romanticism, enabling the creation of an original work. The narration of The Guesa assimilates characteristics of the epic genre; however, it cannot be classified as such, as it features elements that are not provided in the perceptive of that genre. Importantly, The Guesa does not suggest an effort to rehabilitate the epic genre; but as it will be studied further the poet engenders a new formal organicity that assimilates the beauty of prescript poetic forms in old doctrines and articulates them with Romantic aesthetic procedures, especially those that need a start in the use of aesthetic categories that give meaning and sense to the Romantic terms genius, sublime, fragment, among others, at the time of Sousândrade. Such terms may favor artistic creation based on significant theoretical criteria, different from normative precepts of poetic arts that used to regulate imitation in works of the Ancients. It is important to emphasize that, in the work of Sousândrade, the use of those aesthetic categories during the conception of his work has an essential role, allowing the poet to make experiences with literary genres that make it distinct from the poetic creation of other Brazilian Romantic poets.
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Do tatu fúnebre ao lar-titú: implicações do indianismo no canto segundo do poema O Guesa, de Sousândrade / From the funeral armadillo to lar-titú: implications of indianism in the second canto of the poem The Guesa, by Sousândrade

Alessandra da Silva Carneiro 01 March 2011 (has links)
No Canto Segundo do poema O Guesa (188?), uma das treze seções que compõe o longo poema épico de Sousândrade, destaca-se a reunião de índios com personagens não indígenas em um festim supostamente oferecido ao demônio Jurupari, na região do Alto Solimões, no Amazonas. Nessa pândega assinalada por uma dança depravada que ficou conhecida como Tatuturema, designação também atribuída pela crítica literária ao excerto do canto no qual o episódio festivo se desenvolve, chama atenção, principalmente, a caracterização dos nativos como seres degradados e explorados pelo contato com a sociedade branca. Representação que é oposta à imagem idealizada do índio presente na literatura oitocentista. Isso posto, o objetivo desta dissertação é analisar as figurações do Indianismo no Canto Segundo e suas implicações. A hipótese aventada é que a temática da festa indígena seria pano de fundo para a crítica de Sousândrade ao favorecimento de um grupo restrito de pessoas ligadas ao imperador d. Pedro II e à política opressiva e excludente do Segundo Reinado em relação aos grupos indígenas no projeto de construção da ideia de nação. / In the Second Canto of the poem The Guesa (188?), one of the thirteen chapters that composes the Sousândrades long epic poem, emerges the meeting of indians with nonindigenous people in a party, probably dedicated to the devil Jurupari, in the area of Alto Solimões River, in the Amazon. In these festivities indicated by a depraved dance which remained known as Tatuturema, name also awarded by the literary critic to the extract of the Canto where the festive episode takes place, what mainly draws the attention is the representation of the natives as degraded and exploited beings by the contact of the white society. Representation which is opposed to the idealized image of the Indian present in the 19th century Indianist literature. Therefore, the aim of this dissertation is to analyze the figurations of Romantic Indianism in the Second Canto and its implications. The suggested hypothesis is that the theme of the party would be the backcloth for Sousândrades criticism of the advantages of a small group of people linked to the emperor d. Pedro II and the oppressive and exclusionary politics of the Second Empire in relation of indigenous groups in the building project of the idea of nation.
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Tradição e modernidade em Sousândrade

Pereira, Danglei de Castro [UNESP] 26 June 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-06-26Bitstream added on 2014-06-13T20:16:02Z : No. of bitstreams: 1 pereira_dc_me_sjrp.pdf: 570653 bytes, checksum: 35005aeaa90a1503ee44163e08ca7899 (MD5) / O presente estudo visa a uma maior compreensão do papel de Sousândrade dentro dos limites do Romantismo brasileiro, apontando para o fato de que sua poética, perpassada por um olhar extrinsecamente romântico, não só perpetua o espírito libertário e revolucionário desse movimento, como também nos permite incluir Sousândrade dentro de um Romantismo titânico e, a partir desse romantismo racional, compreendê-lo como um dos precursores da modernidade. Tendo como material de pesquisa o poema O Guesa, demonstraremos a contribuição original desse maranhense, marginalizado por seus contemporâneos justamente porque ultrapassava o limiar da compreensão de seu tempo. Circunscrito cronologicamente na segunda geração do Romantismo brasileiro, Sousândrade distanciou-se da tendência dominante das manifestações românticas, antecipando em muitos aspectos as experiências modernistas. Trata-se, portanto, de uma tentativa de reavaliação desse poeta com vistas a discutir que sua visão lúcida e crítica em relação a uma artificialidade romântica possibilita sua classificação como precursor do moderno. / This study intends to a great comprehension of Sousândrade's role within the limits of the Brazilian Romantism, pointing to the fact that his poetics, passed by an extrinsically romantic look, is not just a way to perpetuate the libertary and revolutionary spirit of this moviment, as well as it allows us to include Sousândrade within a titanic romantism, and, from this rational romantism, to understand him as one of the modernity's precursor. As a research material we have the poem O Guesa, and we will demonstrate the original contribution of this poet, marginalized by his contemporaries just because he surpassed the comprehension's threshold of this epoch. Cronologically circumscribed in the second generation of the Brazilian Romantism, Sousândrade distanced from the dominant tendency of the romantic manifestations, anticipating in many aspects the modernist experiences. This study is a reappraisal tentative of this poet in order to discuss that his critical and lucid view in relation to a romantic artificiality makes possible his classification as a modern precursor.
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O poema O Guesa, de Sousândrade, à luz da hermenêutica de Paul Ricoeur

Oliveira, Rita de Cássia 22 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rita de Cassia Oliveira.pdf: 727213 bytes, checksum: f30d8eb97ac55684b842083ec2899a65 (MD5) Previous issue date: 2009-04-22 / The present philosophical work bears the title The O Guesa poem by Sousândrade, in light of Paul Ricoeur s hermeneutics and intends to be an interpretation which has as paradigm the Paul Ricoeur s Phenomenological Hermeutics with respect to showing the meaning of the present existence in the symbolism of poetic foundation. I thematize the question of poetic language in its narrative aspect in the O Guesa poem and its correlation with the pertinent literature and philosophy to highlight the metaphoricity as a poetic language condition because it is constituted in a differentiated mode of thinking the world. Ricoeur turns to Aristotle Poetics and Rhetoric works as a starting point of his investigation on the significance of metaphor power when permitting that something is said indirectly by the joining of disconnected images having, nevertheless, an enclosed truth. I follow Ricoeur s same procedure in La métaphore vive, and look upon Aristotle for an understanding about the theory of metaphor in adequation to the analysis of the O Guesa poem. The development of the study reaches a correlation between the hermeneutic and the theory of narativity as to the interpretation of the act of narrating as an origin of rationality that tells actions and events according to an ordering which is characterized as the machination plot. Ricoeur s books that sustain this survey are, chiefly, La mémoire, l histoire, l oubli, Du texte à action and Temps et récit which reveal Ricoeur s reflection on the narrative identity as resulting from the interweaving of history with fiction. The narrative identity, a theme developed in Soi-même comme Un Autre, requires that Ricoeur imagine the subject in his interpersonal and institutional reflexives, bringing forth ethics and moral as indispensable knowledge for a philosophy which recognizes literature as being a vast laboratory of human experience / O presente escrito filosófico tem como título O poema O Guesa, de Sousândrade, à luz da Hermenêutica de Paul Ricoeur e pretende ser uma interpretação que tem como paradigma a Hermenêutica Fenomenológica de Paul Ricoeur no que visa o mostrar do sentido da existência presente no simbolismo da criação poética. Tematizo a questão da linguagem poética em seu aspecto narrativo no poema O Guesa e a correlação deste com a filosofia e a literatura que lhe são pertinentes, para destacar a metaforicidade como uma condição da linguagem poética por se constituir num modo diferenciado de pensar o mundo. Ricoeur recorre a Aristóteles, propriamente às obras Poética e Retórica, como ponto de partida da sua investigação sobre o poder de sentido da metáfora ao possibilitar que algo seja dito de modo indireto pela junção de imagens descontínuas possuindo, entretanto, uma verdade contida. Sigo o mesmo procedimento de Ricoeur em La métaphore vive, e busco Aristóteles um entendimento acerca da teoria da metáfora em adequação com a análise do poema O Guesa. O desdobramento desse estudo alcança a correlação entre hermenêutica e teoria da narratividade quanto à interpretação do ato de narrar como originário de uma racionalidade que conta ações e acontecimentos segundo uma ordenação que se caracteriza como tessitura da intriga. Os livros de Ricoeur que fundamentam essa investigação são, mormente, La mémoire, l histoire, l oubli, Du texte à action e Temps et récit que revelam a reflexão de Ricoeur sobre a identidade narrativa como resultante do entrecruzamento da história com a ficção. A identidade narrativa, tema desenvolvido em Soi-même comme un Autre, exige que Ricoeur pense o sujeito em suas mediações reflexivas interpessoais e institucionais, fazendo aparecer a ética e a moral como conhecimentos imprescindíveis para uma filosofia que reconhece ser a literatura um vasto laboratório de experiência humana

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