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O resgate da produ??o liter?ria de Jo?o Paragua?u n'O Imparcial da Bahia

Almeida, Danilo Cerqueira 23 May 2014 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2015-07-21T00:20:37Z No. of bitstreams: 1 Progel_Mestrado_2014_Danilo.pdf: 2518877 bytes, checksum: 73fcfc4cc1e5d69e9652959f96bb95ef (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-21T00:20:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Progel_Mestrado_2014_Danilo.pdf: 2518877 bytes, checksum: 73fcfc4cc1e5d69e9652959f96bb95ef (MD5) Previous issue date: 2014-05-23 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / We present in this dissertation the reading and cataloging of Jo?o Paragua?u`s literary production, pseudonym of the writer M. Paulo Filho (1890-1969), in the Bahian newspaper O Imparcial. The two activities will be developed on the theoretical presuppositions of Literature, Memory and History. In Olinto (1989), the Ci?ncia da Literatura Emp?rica (CLE/CEL) characterizes the Literature as a social system, subject to interests and passions, in constant dialogue with other systems like History and the Press, both resulting in human actions in society. In Bosi (1994) and Halbwachs (2012), collective and social memory is identified as an articulator and continuer of human existences and productions; thus constitute actions of the systems proposed by the CLE. References as Certeau (2006) and Le Goff (1996) support the study of History as an element of referential creation and social structuring in making memoirs texts. These references exemplify the analogies between personal and public biography of M. Paulo Filho, perceived the facts and figures of culture recorded in the Jo?o Paragua?u?s writings in articles and chronicles literary genres of observable similarities according to Coutinho (1986, v. 4, v. 6), Portella (1970) and Candido (1992). Among the 623 publications photographed and cataloged according to the methodology by Pinho (2008 v. 1, v. 2) and Castelo (1970), texts on the two topics most frequently found in the literary work Jo?o Paragua?u will be discussed: Rui Barbosa and the Brazilian Academy of Letters. The selections of the corpus are representatively integrated into Brazilian culture publications were published in newspapers and later in books cited by few writers. The set of texts d?O Imparcial, also published in Rio de Janeiro?s Correio da Manh? is a specific contribution to Journalism, Brazilian History and Literature. This range includes the writer and his pseudonym and published texts in contemporary Literary and Cultural Studies. / Apresentamos, nesta disserta??o, a leitura e a cataloga??o da produ??o liter?ria de Jo?o Paragua?u, pseud?nimo do escritor M. Paulo Filho (1890-1969), no jornal baiano O Imparcial. As duas atividades ser?o desenvolvidas sob as orienta??es te?ricas da Literatura, da Mem?ria e da Hist?ria. Em Olinto (1989), a Ci?ncia da Literatura Emp?rica (CLE/CEL) caracteriza a Literatura como um sistema social, sujeito a interesses e paix?es, em di?logo constante com outros sistemas, como Hist?ria e Imprensa, ambos decorrentes das a??es humanas em sociedade. Conforme Bosi (1994) e Halbwachs (2012), a mem?ria coletiva e social ? identificada como articuladora e continuadora de experi?ncias e produ??es humanas, constituindo a??es dos sistemas propostos pela CLE. Refer?ncias como Certeau (2006) e Le Goff (1996) auxiliam no estudo da Hist?ria como elemento de cria??o referencial e de estrutura??o social na feitura de textos memorial?sticos. Esses referenciais exemplificam as analogias entre a biografia pessoal e p?blica de M. Paulo Filho, percebidas nos fatos e nas personalidades da cultura registrados nos textos de Jo?o Paragua?u em artigos e cr?nicas memorial?sticas, g?neros liter?rios de constat?veis similaridades de acordo com Coutinho (1986, v. 4, v. 6), Portella (1970) e Candido (1992). Dentre as 623 publica??es fotografadas e catalogadas segundo metodologias de Pinho (2008, v. 1, v. 2) e Castelo (1970), ser?o comentados textos sobre os dois temas mais encontrados na obra liter?ria de Jo?o Paragua?u: Rui Barbosa e a Academia Brasileira de Letras (ABL). As sele??es do corpus constituem publica??es representativamente integradas ? cultura brasileira. Foram publicadas em jornais e, posteriormente, em livros, citados por poucos escritores. O conjunto de textos d?O Imparcial, tamb?m publicado no Correio da Manh?, do Rio de Janeiro, constitui uma contribui??o espec?fica ao Jornalismo, ? Hist?ria e ? Literatura do Brasil. Este alcance inclui o escritor, seu pseud?nimo e os textos publicados nos Estudos Liter?rios e Culturais contempor?neos.
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Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários

Lima, Alexandre Bonetti 07 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:30:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE senha.pdf: 1607779 bytes, checksum: 57b1f27a0105681b9e188b4c5dc36bdf (MD5) Previous issue date: 2005-10-07 / nenhum / Este trabalho teve como objetivo compreender e discutir os discursos sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) da região do Pontal do Paranapanema, no estado de São Paulo, presentes nos jornais Folha de São Paulo e O Imparcial, de Presidente Prudente (SP), entre os anos 1990 e 2000. Para tanto, inicialmente buscamos localizar o MST como parte do tecido histórico da enorme e violenta desigualdade na distribuição de terras no Brasil, e como herdeiro de vários outros movimentos sociais em torno da luta pela terra no país. No interior desse conjunto, a escolha da região do Pontal do Paranapanema (SP) se deu por ser onde a presença do MST mais causou impactos e mudanças nas relações sociais de uso e propriedade da terra. Para compreender os discursos sobre o MST do Pontal do Paranapanema através dos jornais diários, consideramos estes (os jornais) como documentos de domínio público, nos quais se veiculam e presentificam-se múltiplas dialogias e produções de sentido acerca dos temas que noticiam diariamente. Tal pressuposto exigiu-nos contemplá-los, simultaneamente, como: a) veículos de transmissão de diversas vozes, oriundas de diversos lugares e com diversos posicionamentos sobre os temas que noticiam (no caso, o MST do Pontal); b) como atores sociais com voz e posicionamentos próprios sobre tais temas; e c) como lugares de diálogo com os leitores - co-autores ativos dos sentidos e histórias contadas pelos jornais. Mostram-se, portanto, como espaços de expressão da dinâmica das tensões, conflitos, negociações e lutas hegemônicas e contra-hegemônicas de um tempo e lugar. Porém, os jornais não são iguais, e esses elementos simultâneos de aspectos que os compõem configuram produtos finais diferentes. Assim, o MST mostrado na Folha de São Paulo e o mostrado em O Imparcial são significativamente diferentes, uma vez que ambos os jornais têm linhas editoriais diferentes, falam com leitores também diferentes (a Folha, com um perfil de leitores mais heterogêneo por ser um jornal de circulação nacional, sendo O Imparcial de circulação regional), e presentificam vozes oriundas de lugares diferentes. Para a Folha, o MST do Pontal assume várias características, indo do movimento composto por massas de excluídos que lutam por um pedaço de chão até um movimento de esquerda radical com articulações com movimentos guerrilheiros, como o Sendero Luminoso. Entre estes dois pólos, uma gama de matizes são encontradas. Prevalece, contudo, definições que o colocam como parte de um mundo atrasado, pré-capitalista - como o âmbito rural do Pontal - que deve ser superado com políticas de modernização instituídas pelo governo. Para O Imparcial, o MST é posto no lugar do inimigo da região do Pontal e da nação, e deve ser extinguido. As diversas nomeações que recebe e as diversas vozes que falam dele confluem invariavelmente para esta definição. Necessário ressaltar, contudo, que não é intenção desta pesquisa apreender a verdade essencial do que está dito e dos sentidos produzidos nos jornais sobre o MST, já que os leitores são partícipes ativos e co-autores dos sentidos e histórias neles contadas. E é aqui que nos posicionamos como pesquisadores: como leitores dos jornais. Isso significa interpretá-los, e para tanto utilizamo-nos inevitavelmente de um repertório interpretativo construído em um lugar sócio-cultural e histórico, o lugar do pesquisador. Sendo assim, nos cabe, através de uma atenta e sistemática leitura, continuar o diálogo com os jornais, recontar suas histórias sobre o MST do pontal, buscando desvelar as vozes que falam e como falam, os posicionamentos e lugares de onde produzem seus argumentos, as suas intencionalidades, os intertextos, as redes de poder e contra-poder. Considerando ainda os discursos como práticas discursivas, ou seja, como ação social que dá sentido e materialidade ao mundo e às coisas, entendemos que participar destas conversas é contribuir para retomar o debate sobre a questão agrária e o significado do MST e, deste modo, contribuir para a reconstrução da realidade deste lugar, dos horizontes possíveis deste enredo.

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