Made available in DSpace on 2016-04-29T14:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Claudio de Almeida Braga.pdf: 102232088 bytes, checksum: 795a7894457b779ab3fc0ef370c74412 (MD5) Previous issue date: 2010-12-15 / The Roman Catholic Church is not only a message of salvation: it is the message itself. It is a sign of Christ's presence on earth. Currently the Church is called to be the signal through the media: radio, TV, internet and newspaper. Since 1956, the Archdiocese of St. Paul owns the newspaper the São Paulo, which aims to answer the call of this advertisement through social media. Throughout its history this weekly even fought for an end to military dictatorship and its pages had been mutilated by the censorship of the federal government. After 54 years of its creation, after a month of struggles for social justice law and the newspaper still plays its role in society, but with far less visibility and expression. This research aims at performing a radiograph of the newsletter of the Archdiocese of St. Paul, and whether, 54 years after its creation, and 14 years after his censure, this weekly is still providing good role to be those who have no voice voice in society, and to dialogue with the postmodern world around them / A Igreja Católica Apostólica Romana não tem apenas uma mensagem de salvação: ela é a própria mensagem. É sinal da presença do Cristo na terra. Atualmente a Igreja é chamada a ser este sinal através dos meios de comunicação social: rádio, TV, internet e jornal. Em 1956 a Arquidiocese de São Paulo criou o jornal O São Paulo, com o objetivo de atender a este apelo de anúncio através dos meios sociais. Ao longo de sua trajetória este semanário, inclusive, lutou pelo fim da ditadura militar e teve suas páginas mutiladas pela censura prévia do governo federal. Passados 54 anos de sua criação, o jornal ainda cumpre seu papel na sociedade, mas, com bem menos expressão e visibilidade. A presente pesquisa tem por objetivo realizar uma radiografia do informativo e saber se, 54 anos após sua criação, e 14 anos após sua censura, ele ainda continua prestando bem o seu papel de ser voz daqueles que não tem voz na sociedade, e de dialogar com o mundo à sua volta