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¿Ciberdelito o cibercrimen?: cuando las palabras significanLoya Marin, Nayelly, Rubio, Silvia 20 October 2020 (has links)
Ponentes:
Nayelly Loya Marin, Coordinadora del Programa Global de Cibercrimen de UNODC;
Silvia Rubio, Directora de CenTrad /
Resumen del evento:
En el marco del desarrollo de las convenciones de las Naciones Unidas, los términos y su traducción a las diferentes lenguas oficiales de la ONU son un aspecto crucial que requiere del consenso de los diferentes actores involucrados. En esta presentación, conoceremos acerca de las implicancias de la traducción de los términos relacionados a la delincuencia cibernética y los procesos que se siguen para llegar a dichas traducciones.
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La notion de menace contre la paix dans la pratique du Conseil de Sécurité des Nations Unies : dérive ou retour aux sources ?Dramé, Thierno Amadou 11 December 2012 (has links)
Indisponible / Unavailable
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Comunicação social nas operações de paz: o discurso da MINUSTAH no Haiti (2004-2011) / Comunicación social en las operaciones de paz: el discurso de la MINUSTAH en Haiti (2004-2011) / Public information in peacekepping operations: the MINUSTAH's speech in Haiti (2004-2011)Costa, Annelise Faustino da [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by Annelise Faustino da Costa (annel_ise@hotmail.com) on 2017-03-14T16:06:29Z
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dissertação Annelise F. da Costa- 2017.pdf: 3475655 bytes, checksum: ed6071b63433801edf57e647accef379 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-14T18:01:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho, de natureza bibliográfica e documental, teve como objetivo principal analisar a comunicação social da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH). Buscou-se verificar como a operação de paz tentou transmitir uma imagem ideal que auxiliasse o cumprimento de seus objetivos e como ela foi apresentada por três canais da mídia haitiana (Haïti en Marche, Le Nouvelliste, Alterpresse), e, consequentemente, a uma parcela do público haitiano, durante os anos de 2004 a 2011. A pesquisa partiu da hipótese que a MINUSTAH buscou estabelecer dinâmicas de comunicação social ao longo de sua atuação no Haiti, as quais, apesar de serem centrais para suas ações, se mostraram limitadas. A pesquisa utilizou documentos, papers, matérias veiculadas pela imprensa, livros e relatórios de organizações de direitos humanos. O resultado é apresentado em capítulos que representam as fases da MINUSTAH, e em cada uma delas contrapõe as ações e produções de comunicação social com as notícias apresentadas nos canais midiáticos citados acima. No final, apresentamos considerações sobre a convergência ou divergência dos dois discursos, atuação da MINUSTAH e a importância da comunicação social para cada fase da operação. A pesquisa permitiu concluir que os três órgãos haitianos foram em grande parte críticos com a MINUSTAH, e que a mesma, apesar de conquistas, apresentou problemas em sua atuação no Haiti. No entanto, a presença da Organização das Nações Unidas foi fundamental para conter a violência e proporcionar mudanças políticas, sociais e econômicas no país. / This work, of bibliographical and documentary nature, had as main objective to analyze the public information of the United Nations Stabilization Mission in Haiti (MINUSTAH). It was sought to verify how the peacekeeping operation tried to transmit an ideal image that would aid the fulfillment of its objectives and how it was presented by three channels of the Haitian media (Haïti en Marche, Le Nouvelliste, Alterpresse), and, consequently, to a portion of the Haitian public, during the years 2004 to 2011. The research started from the hypothesis that MINUSTAH sought to establish public information dynamics throughout its activities in Haiti, which, although central to its actions, was limited. The research used documents, articles, press materials, books and reports from human rights organizations. The result is presented in chapters that represent the phases of MINUSTAH, and in each one of them opposes the actions and productions of public information with the news presented in the media channels mentioned above. In the end, we present considerations about the convergence or divergence of the two speeches, MINUSTAH's performance and the importance of public information for each phase of the operation. The research concluded that the three Haitian agencies were largely critical of MINUSTAH, and that despite their achievements, MINUSTAH presented problems in its work in Haiti. However, the presence of the United Nations was instrumental in containing the violence and providing political, social and economic changes in the country.
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The influence of migrated materials on Tool wear ratioMarafona, José Duarte Ribeiro January 2002 (has links)
Dissertation submitted for obtain the degree og Doctor of Philosophy, at the University of Nottingham
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Le réacteur fluidisé a trois phases : applications industriellesRodrigues, Alírio Egídio January 1973 (has links)
"Deuxième thèse". Este título também consta da página de rosto da primeira tese / Dissertation presentée pour obtenir le grade de Docteur-Ingénieur, à l'Université de Nancy I
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La pratique onusienne des opérations de consolidation de la paix : analyse, bilan et perspectives / The united Nations Practice of Peacebuilding operations : analysis, Assessment and PerspectivesNtumba Kapita, Patrice 18 September 2010 (has links)
La pratique onusienne des opérations de consolidation de la paix consiste après les conflits à définir et étayer, entre les Etats comme à l?intérieur de ceux-ci, les structures propres à raffermir la paix et éviter une reprise des hostilités. Elle est favorisée par la fin de la guerre froide qui voit apparaître de nouvelles formes de menaces à la paix et la sécurité internationales au nombre desquelles figure principalement la défaillance de l?Etat périphérique occasionnée par la réduction de l?intensité des conflits armés au seuil de ses rapports internes. Cette défaillance se caractérise par des atteintes graves à l?exercice de leur compétence nationale ainsi que par la déshérence consécutive des matières qui ressortent de leur domaine réservé. Elle est source de menace pour la paix et la sécurité internationales et au-delà remet en cause la souveraineté de l?Etat. En déployant ses mesures dans les domaines de la consolidation sécuritaire, politique, économique et sociale de la paix, la pratique des opérations de consolidation de la paix s?est assimilée à une entreprise de restauration de l?Etat, démontrant l?attachement de l?Organisation des Nations unies et de ses Etats membres au maintien de l?Etat, pierre angulaire de l?édifice du maintien de la paix. De ce point de vue, elle est en conformité avec le droit international et la Charte des Nations unies qui depuis 1945 entend faire de l?Etat un instrument au service d?une conception structurelle de la paix. Dans un objectif d?efficacité, cette pratique s?est orientée vers l?instauration au sein des Etats d?une gouvernance fondée sur l?Etat de droit et le respect des pratiques démocratiques. Cette nouvelle orientation ouvre de nouvelles perspectives à l?Organisation des Nations unies qui entend faire reposer la paix et la sécurité internationales sur une communauté d?Etats démocratiques ; elle pose au-delà la question de sa conformité au texte de la Charte et au droit international. / Unavailable
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Comunicação social nas operações de paz : o discurso da MINUSTAH no Haiti (2004-2011) /Costa, Annelise Faustino da. January 2017 (has links)
Orientador: Sérgio Luiz Cruz Aguilar / Resumo: Este trabalho, de natureza bibliográfica e documental, teve como objetivo principal analisar a comunicação social da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH). Buscou-se verificar como a operação de paz tentou transmitir uma imagem ideal que auxiliasse o cumprimento de seus objetivos e como ela foi apresentada por três canais da mídia haitiana (Haïti en Marche, Le Nouvelliste, Alterpresse), e, consequentemente, a uma parcela do público haitiano, durante os anos de 2004 a 2011. A pesquisa partiu da hipótese que a MINUSTAH buscou estabelecer dinâmicas de comunicação social ao longo de sua atuação no Haiti, as quais, apesar de serem centrais para suas ações, se mostraram limitadas. A pesquisa utilizou documentos, papers, matérias veiculadas pela imprensa, livros e relatórios de organizações de direitos humanos. O resultado é apresentado em capítulos que representam as fases da MINUSTAH, e em cada uma delas contrapõe as ações e produções de comunicação social com as notícias apresentadas nos canais midiáticos citados acima. No final, apresentamos considerações sobre a convergência ou divergência dos dois discursos, atuação da MINUSTAH e a importância da comunicação social para cada fase da operação. A pesquisa permitiu concluir que os três órgãos haitianos foram em grande parte críticos com a MINUSTAH, e que a mesma, apesar de conquistas, apresentou problemas em sua atuação no Haiti. No entanto, a presença da Organização das Nações Unidas foi fundamental para ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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“Lo indígena" tratado por les organizaciones internacionales : Los casos de la UNESCO y de la FAO / La pensée institutionnelle sur les peuples autochtones. : Les cas de l’UNESCO et de la FAO (1945-2012) / Institutional thinking in relation to indigenous peoples in international organizations : The cases of UNESCO and FAO (1945-2012)González González, Verónica 10 January 2014 (has links)
Les activités menées au sein de l’ONU, ainsi que de son prédécesseur, la Société des Nations, ont jouées un rôle fondamental dans la détermination de la position qu’occupent actuellement les “peuples autochtones” dans le champ politique international. En adoptant une approche constructiviste, l’auteure montre que le comportement des organisations internationales face aux peuples autochtones relève de processus anciens, qui sont désormais codifiés dans les “identités” de ces institutions. Elle explique en suite comment l’interaction entre un tel héritage et des conjonctures historiques et politiques particulières (le système colonial, la décolonisation et le scénario postcolonial contemporain) a généré une “pensée institutionnelle sur les peuples autochtones”, définie comme un ensemble de catégories, de connaissances et de normes que ces organisations associent aux peuples autochtones, et qui déterminent leur relation institutionnelle avec eux. A l’aide des outils méthodologiques et conceptuels propres à l’anthropologie politique et au droit international, l’auteure analyse en perspective historique l’évolution de la “pensée institutionnelle sur les peuples autochtones” au sein de l’UNESCO et de la FAO. Jusqu’aux années quatre-vingt-dix, ces organisations ont établi une relation avec les peuples autochtones qui reproduisait la domination exercée sur eux dans le cadre du système international westphalien. Cette recherche démontre que la relation institutionnelle entre ces agences spécialisées et les peuples autochtones change graduellement, sous l’influence du développement des “questions autochtones” au sein de l’ONU et notamment après l’adoption de la Déclaration des droits des peuples autochtones en 2007. Si les initiatives prises par les deux agences en réponse aux nouveaux contextes ne réfléchissent qu’un premier stade de transformation institutionnelle, elles ouvrent tout de même une fenêtre d’opportunités pour que les peuples autochtones jouent un rôle dans la construction de leur réalité et, par conséquent, dans la concrétisation de leurs aspirations politiques au niveau national et international. / The activities of the United Nations, and its predecessor, the League of Nations, has been fundamental to determining the position which the collectivities recognized today as “indigenous peoples” have occupied in the international political field. Adopting a social constructivist approach, this thesis posits that the behaviour of international organizations vis-à-vis indigenous peoples is rooted in processes which date back centuries and which have been codified in the “identities” of these institutions. This historical baggage has subsequently been remolded in different historical and political contexts (the colonial system, the decolonization era, and the contemporary postcolonial scenario), transforming the set of categories, knowledge, and norms which these organizations have associated with indigenous peoples, and which we refer to as “lo indígena”, into an object which has had distinct meanings and connotations throughout the years.With the assistance of tools borrowed from the disciplines of political anthropology and international law, this thesis analyzes, from a historical perspective, the manner in which UNESCO and FAO have treated “lo indígena”. Until the nineties, these organizations had, in the main, constructed a relation with indigenous peoples which reproduced the domination the State exerted over them in the context of the Westphalian system. The thesis illustrates that today, encouraged by the institutionalization of indigenous issues in the UN, in particular following the adoption of the Declaration on the rights of indigenous peoples in 2007, this relation is gradually changing. The initiatives being implemented by these specialized agencies, in order to satisfy the expectations which this new international context has given rise to, reflect an initial step in institutional transformation. They nevertheless open a window of opportunity for indigenous peoples to have a role in the construction of their own realities and, in doing so, to realize their political aspirations at national and international levels. / El trabajo realizado por la ONU, así como el de su predecesora, la Sociedad de Naciones, ha sido fundamental en la determinación del lugar que las colectividades que hoy día se reconocen como “pueblos indígenas” han ocupado en el campo político internacional. Partiendo de un enfoque constructivista social, consideramos que el comportamiento de las organizaciones internacionales frente a los pueblos indígenas encuentra sus raíces en procesos que remontan a muchos siglos y que se han codificado en sus “identidades”. Ese bagaje ha interactuado con coyunturas históricas y políticas precisas (el sistema colonial, la descolonización y el escenario postcolonial contemporáneo), volviendo lo indígena (un conjunto de categorías, conocimiento y normas que esas organizaciones han asociado a los pueblos indígenas) un objeto que ha tenido significados diferentes a lo largo de los años. Con la ayuda de herramientas de antropología política, así como de derecho internacional, analizamos en perspectiva histórica el tratamiento de lo indígena en la UNESCO y la FAO. Hasta los años noventas, esas organizaciones construyeron una relación con los pueblos indígenas que reproducía la dominación que sobre ellos recayó en el marco del sistema internacional westfaliano. Demostramos que actualmente esa relación cambia de manera gradual, en el marco de la institucionalización de las “cuestiones indígenas” en la ONU y, de modo particular, tras la adopción de la Declaración de los derechos de los pueblos indígenas en 2007. Si las iniciativas de esos organismos especializados para satisfacer las expectativas del nuevo contexto reflejan aún los primeros estadios de una transformación institucional, éstas abren una ventana de oportunidad para que los pueblos indígenas tengan un rol en la construcción de su realidad y, por lo tanto, para que concreticen sus ambiciones políticas, a nivel nacional e internacional.
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Human Rights and Sustainable development: A shared vision. Entrevista a la Dra. María del Carmen Sacasa de Ventura / Los Derechos Humanos y el desarrollo sostenible: Una visión compartida. 1Entrevista a la Dra. María del Carmen Sacasa de VenturaGuzmán Estrada, Lucia Alejandra 10 April 2018 (has links)
This interview with the National Coordinator of United Nations seeks to publicize which is the link between the United Nations and Human Rights from the count of short historical data of the institution in Peru; and what is the role of this promoting human rights with the objectives of Sustainable Development for 2030. / La presente entrevista a la Coordinadora Nacional de Naciones Unidas de Perú busca dar a conocer cuál es el vínculo entre las Naciones Unidas y los Derechos Humanos a partir del recuento de breves datos históricos de la institución en el Perú; y el cuál es el rol de esta en la promoción de los Derechos Humanos con los objetivos del Desarrollo Sostenible en agenda para el 2030.
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La communication à l'ONU : histoire et sociologie / Communication at the United Nations : history and sociologyRégragui, Ismaïl 14 October 2016 (has links)
Notre étude, à la fois exploratoire et synthétique, cherchera à répondre aux interrogations suivantes : pourquoi, comment et à qui l’ONU communique-t-elle ? En quoi la communication de l’ONU est-elle révélatrice des réalités politiques qui la traversent ? Pour répondre à ces questions, nous organisons notre étude autour de deux axes. Dans le premier, nous tentons une sociohistoire de la communication onusienne en commençant par une analyse métapolitique de la communication contemporaine (chapitre I). Ceci a pour but de comprendre le contexte dans lequel la communication onusienne est amenée, comme toute communication contemporaine, à évoluer. Nous cherchons ensuite à montrer la similitude des trajectoires communicationnelles entre Société des nations et ONU ainsi que la continuité sociohistorique qui les lie en la matière (chapitre II). Cela nous mène à une étude sociohistorique de la communication onusienne qui, selon qu’elle soit entendue comme programme politique ou comprise, au premier degré, comme un instrument de propagation d’idées et de symboles, n’a pas la même influence sur le continuum historique dans lequel l’ONU, comme toute institution, évolue (chapitre III). Dans le second axe, nous confrontons cette analyse globale et théorique à la réalité actuelle de la communication onusienne. D’abord, nous en analyserons de façon détaillée le fonctionnement en nous intéressant à sa cheville ouvrière, le Département de l’Information Publique (chapitre IV). Ensuite, nous étudions le rôle communicationnel du Secrétaire Général de l’ONU, qu’il s’agisse de la fonction politique ou des différents individus l’ayant incarnée (chapitre V). Enfin, nous nous focalisons aussi bien sur les limitations financières de la communication onusienne que sur le rôle de cette dernière dans la survie financière de l’ONU (chapitre VI). Cette étude nous apprend que bien que la communication ne permette pas de compenser les faiblesses organisationnelles et politiques de l’Organisation, elle en a tout de même les capacités, pour peu que celles-ci soient développées et utilisées de façon adéquate. / Our study, both exploratory and synthetic, will try to answer the following questions : how, why and to whom is the UN communicating ? How is the the UN’s strategy of communication a good indicator of the political balance of power within the Organization ? To answer these questions, our study will be divided in two parts. We will firstly try to analyze the UN’s strategy of communication from a sociohistorical perspective. Therefore, we will begin with a metapolitical analysis of modern communication (chapter I). This allows us to grasp the very context in which the onusian communication, like any other strategy of communication, is developing. We will then look to show the similarities between the UN and the League of Nations from a communication perspective, which shows a form of sociohistorical continuity (chapter II). This will lead us to a sociohistorical study of the UN’s strategy of communication, which, depending of its use and status, will have a very variable impact on the historical flow of events (chapter III). In the second part, we use the intermediary conclusions of our theoretical and global analysis and apply it to the present functioning of the UN’s strategy of communication. We analyse in details the role, the principles and the actions of the Department of Public Information, which is at the heart of the UN from a communication perspective (chapter IV). Nonetheless, the Secretary general being the most essential part of the strategy we studied, we also analyse the communicational role of the political function as well as the individual who embodies it (chapter V). Finally, we focus on the financial limitations of the UN’s strategy of communication and, reversely, the role communication can play as a way for the Organization to survive financially (chapter VI). This study shows that although communication doesn’t compensate for the organizational and political frailties of the UN, it has a potential to do so. As for any instrument, the efficiency of communication lies in the use the actors make of it.
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