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Análise filogenética de Doradidae (Pisces, Siluriformes)

Hernández, Maria Angeles Arce January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438209-Texto+Completo-0.pdf: 6947151 bytes, checksum: 0114d6e8bfccd4c5809c464a81794137 (MD5) Previous issue date: 2012 / Doradidae is a monophyletic family endemic to South America diagnosed by a unique synapomorphy among catfish and recognized by a combination of morphological characteristics. Species of the family posses a infranuchal scute which is a superficial platelike bone co-formed by the fusion of an expanded ossicle of the lateral line canal and an ossified ligament extending from beneath the posterior nuchal plate to the tip of the first rib. Most species are characterized by a well-developed cephalic shield, subterminal mouth, large exposed postcleithral process, sturdy serrated pectoral- and dorsal-fin spines, and dorsoventrally flattened bodies (Sabaj, 2002). It is a diverse family with 92 extant and one fossil species grouped into 32 genera. Phylogenetic studies of doradids have traditionally been based on morphological characters and only one work has been based on molecular characters, which conflicts with previous morphological results. The main goal of this study was to recover phylogenetic relationships of the entire Doradidae by the analysis of all the previously available data for Doradidae and newly gathered morphological and molecular data. 200 characters referring to external morphology, osteology, gonads, and swimbladder were reviewed from previous authors. 91 myological characters were analyzed and proposed here for the first time in a phylogenetic context. 3011 molecular characters were gathered correspondent to two mitochondrial genes (16s and co1) and one nuclear gene (rag1). Compiling a total of 3302 characters for 94 species. In order to achieve the main goal molecular and anatomical studies were performed separated. An only molecular analysis was carried out including 77 described and six undescribed species. The analysis was base on fragments of the mitochondrial 16s and co1 and the nuclear rag1. It was obtained an aligment of 3011 base pairs for 146 specimens of Doradidae and the outgroup Auchenipteridae and Aspredinidae. Data were analyzed using Maximum Parsimony, Maximum Likelihood, and Bayesian analyses. An anatomical study was also developed and is presented as a descriptive manuscript of the cranial and pectoral musculature of Doradidae. 61 species of Doradidae were examined including representatives of all the genera. 22 muscles were described referring to their ontogenetic origin, function, area of origin and insertion, and portions; in certain cases key aspect of each muscle were described. The analysis of the all the data together uncovered newly hypothesized relationships. Astrodoradinae is recovered as the most basal clade of the family. The monotypic Wertheimeria, Franciscodoras, and Kalyptodoras, endemic to the east-coast drainages of Brazil, are recovered as a clade. The monotypic Doraops and Centrochir, endemic to TransAndean drainages, are recovered as sister to widely distributed Pterodoras and Platydoras respectively. The Doradidae with fimbriate barbels and Oxydoras are recovered as a monophyletic group. The recently described Ossancora is not recovered as a monophyletic group. / Doradidae é uma família monofilética endêmica da América do Sul diagnosticada por uma única sinapomorfia entre os bagres e reconhecida por uma combinação de características morfológicas. Espécies da família possuem um escudo infranuchal, que é uma placa óssea superficial formada pela fusão dos ossículos expandidos da linha lateral e um ligamento ossificado que se estende desde a placa nucal posterior ate a ponta da primeira costela. A maioria das espécies são caracterizadas por ter uma placa cefálica bem desenvolvida, boca subterminal, processo poscleitral largamente exposto, acúleo peitoral e dorsal serrilhados e o corpo achatados dorsoventralmente (Sabaj, 2002). É uma família diversificada com 92 espécies, das quais uma é fóssil, agrupadas em 32 gêneros. Os estudos filogenéticos dos Doradidae têm sido tradicionalmente baseados em caracteres morfológicos e apenas um trabalho foi baseado em caracteres moleculares, os resultados desse trabalho são conflitantes com os resultados morfológicos. O objetivo principal deste estudo foi recuperar relações filogenéticas de Doradidae a traves da análise simultânea de todos os conjuntos de dados previamente disponíveis para a família Doradidae alem de dados morfológicos e moleculares propostos neste estudo. 200 caracteres, utilizados por outros autores, referentes à morfologia externa, osteologia, gônadas e bexiga natatória foram revisados. 91 caracteres miológicos foram analisados e propostos aqui pela primeira vez num contexto filogenético. 3011 caracteres moleculares foram obtidos de dois genes mitocondriais (16s e co1) e um gene nuclear (rag1). Foram compilados um total de 3302 caracteres para 94 espécies. Para atingir o objetivo principal estudos moleculares e anatômicos foram realizados por separado. Uma análise apenas molecular foi realizado com 77 espécies descritas e seis espécies não descritas. A análise foi baseada em fragmentos dos genes mitocondriais 16s e co1 e um gene nuclear rag1. Foi obtido um alinhamento de 3011 pares de bases para 146 espécimes de Doradidae e o grupo externo Auchenipteridae e Aspredinidae. Os dados foram analisados usando máxima parcimônia, máxima verossimilhança, e análises Bayesianas. Um estudo anatômico foi também desenvolvido e é apresentado como um manuscrito descritivo da musculatura peitoral e cranial de Doradidae. 61 espécies de Doradidae foram examinados incluindo representantes de todos os gêneros. 22 músculos foram descritos referindo-se a sua origem ontogenética, função, áreas de origem e de inserção, e porções, em alguns casos aspectos chave de cada músculo foram descritos. A análise simultânea de todos os dados disponíveis revelou interessantes hipóteses de relacionamentos. Astrodoradinae é recuperado como o clado mais basal da família. Os gêneros monotípicos Wertheimeria, Franciscodoras e Kalyptodoras, endémicos das drenagens da costa leste do Brasil, são recuperados como um clado. Os gêneros monotípicos Doraops e Centrochir, endêmicos das drenagens transandinas, são recuperados como grupo irmão dos gêneros amplamente distribuídos, Pterodoras e Platydoras respectivamente. Os gêneros de Doradidae com barbilhões ramificados e Oxydoras, são recuperados como um grupo monofilético. O gênero Ossancora, recentemente descrito, não e recuperado como um um grupo monofilético.
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An?lise filogen?tica de Doradidae (Pisces, Siluriformes)

Hern?ndez, Maria Angeles Arce 15 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438209.pdf: 6947151 bytes, checksum: 0114d6e8bfccd4c5809c464a81794137 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / Doradidae ? uma fam?lia monofil?tica end?mica da Am?rica do Sul diagnosticada por uma ?nica sinapomorfia entre os bagres e reconhecida por uma combina??o de caracter?sticas morfol?gicas. Esp?cies da fam?lia possuem um escudo infranuchal, que ? uma placa ?ssea superficial formada pela fus?o dos oss?culos expandidos da linha lateral e um ligamento ossificado que se estende desde a placa nucal posterior ate a ponta da primeira costela. A maioria das esp?cies s?o caracterizadas por ter uma placa cef?lica bem desenvolvida, boca subterminal, processo poscleitral largamente exposto, ac?leo peitoral e dorsal serrilhados e o corpo achatados dorsoventralmente (Sabaj, 2002). ? uma fam?lia diversificada com 92 esp?cies, das quais uma ? f?ssil, agrupadas em 32 g?neros. Os estudos filogen?ticos dos Doradidae t?m sido tradicionalmente baseados em caracteres morfol?gicos e apenas um trabalho foi baseado em caracteres moleculares, os resultados desse trabalho s?o conflitantes com os resultados morfol?gicos. O objetivo principal deste estudo foi recuperar rela??es filogen?ticas de Doradidae a traves da an?lise simult?nea de todos os conjuntos de dados previamente dispon?veis para a fam?lia Doradidae alem de dados morfol?gicos e moleculares propostos neste estudo. 200 caracteres, utilizados por outros autores, referentes ? morfologia externa, osteologia, g?nadas e bexiga natat?ria foram revisados. 91 caracteres miol?gicos foram analisados e propostos aqui pela primeira vez num contexto filogen?tico. 3011 caracteres moleculares foram obtidos de dois genes mitocondriais (16s e co1) e um gene nuclear (rag1). Foram compilados um total de 3302 caracteres para 94 esp?cies. Para atingir o objetivo principal estudos moleculares e anat?micos foram realizados por separado. Uma an?lise apenas molecular foi realizado com 77 esp?cies descritas e seis esp?cies n?o descritas. A an?lise foi baseada em fragmentos dos genes mitocondriais 16s e co1 e um gene nuclear rag1. Foi obtido um alinhamento de 3011 pares de bases para 146 esp?cimes de Doradidae e o grupo externo Auchenipteridae e Aspredinidae. Os dados foram analisados usando m?xima parcim?nia, m?xima verossimilhan?a, e an?lises Bayesianas. Um estudo anat?mico foi tamb?m desenvolvido e ? apresentado como um manuscrito descritivo da musculatura peitoral e cranial de Doradidae. 61 esp?cies de Doradidae foram examinados incluindo representantes de todos os g?neros. 22 m?sculos foram descritos referindo-se a sua origem ontogen?tica, fun??o, ?reas de origem e de inser??o, e por??es, em alguns casos aspectos chave de cada m?sculo foram descritos. A an?lise simult?nea de todos os dados dispon?veis revelou interessantes hip?teses de relacionamentos. Astrodoradinae ? recuperado como o clado mais basal da fam?lia. Os g?neros monot?picos Wertheimeria, Franciscodoras e Kalyptodoras, end?micos das drenagens da costa leste do Brasil, s?o recuperados como um clado. Os g?neros monot?picos Doraops e Centrochir, end?micos das drenagens transandinas, s?o recuperados como grupo irm?o dos g?neros amplamente distribu?dos, Pterodoras e Platydoras respectivamente. Os g?neros de Doradidae com barbilh?es ramificados e Oxydoras, s?o recuperados como um grupo monofil?tico. O g?nero Ossancora, recentemente descrito, n?o e recuperado como um um grupo monofil?tico.

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