• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 157
  • 2
  • Tagged with
  • 162
  • 107
  • 41
  • 41
  • 37
  • 34
  • 19
  • 17
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
2

Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
3

Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
4

Análise da pieloplastia vídeo-laparoscópica pela técnica de Fenger

Melchert, Edibert January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T01:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232381.pdf: 570316 bytes, checksum: dc5e19ca32340026a0b6f691a0e3d267 (MD5) / Introdução: A correção da estenose da Junção Ureteropiélica vem se desenvolvendo ao longo das últimas décadas com técnicas minimamente invasivas, culminando com o aparecimento das técnicas laparoscópicas. Objetivo: Avaliar os resultados das pieloplastias Vídeo-laparoscópicas realizadas pela técnica de Fenger no período de novembro de 1996 a março de 2003. Método: Elaborado protocolo para coleta dos dados dos pacientes submetidos à operação. Resultados: Foram realizadas 21 operações. O diagnóstico da estenose foi estabelecido através dos sintomas clínicos e confirmado por urografia excretora e cintilografia renal dinâmica. O acompanhamento pós-operatório foi realizado através da avaliação clínica e urografia excretora. A média de idade de 35,1 anos, sendo 12 (57,1%) homens. O tempo operatório médio foi de 125minutos. O índice de complicações de 9,52%, com taxa de sucesso de 95,24%. Conclusão: A pieloplastia Vídeo-laparoscópica é uma alternativa efetiva para o tratamento da estenose da JUP.
5

Alterações da Morfologia Craniofacial e da Via Aérea Superior em Crianças Com Obstrução na Nasofaringe

BALLISTA, P. R. 01 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10049_Dissertação Mestrado - Paula Ramos Ballista (1) (1).pdf: 2239143 bytes, checksum: 290db312f40c403ea18640291088fdf9 (MD5) Previous issue date: 2016-07-01 / INTRODUÇÃO: A substituição da respiração nasal pela respiração bucal leva a alterações no crescimento dos ossos da face e nas posições dentárias. A persistência da respiração pela boca durante a correção ortodôntica coloca em risco o resultado do tratamento obtido. Sendo assim, a normalização da função respiratória é de extrema importância para a estabilidade do tratamento ortodôntico. Levando em conta estes fatos, quando o ortodontista examina uma criança com alteração dentofacial e constata, através da radiografia cefalométricas lateral (RCL), alguma obstrução na nasofaringe compatível com hipertrofia de adenoide, deve encaminhar o paciente ao otorrinolaringologista. OBJETIVO: Verificar, em radiografias cafalométricas, se crianças com obstrução na nasofaringe apresentam alterações craniofaciais e na morfologia da via aérea superior (VAS), que possam auxiliar no diagnóstico precoce de distúrbios respiratórios obstrutivos na infância. METODOLOGIA: Foram avaliadas 69 RCL de crianças de 05 a 12 anos, sendo 33 crianças com imagem da largura da nasofaringe menor ou igual a 5mm (grupo HA) e 36 crianças com largura maior que 5mm (grupo SA). A amostra foi estratificada entre sexos e faixas etárias (5-7 anos, 8-9 anos e 10-12 anos). Foram realizadas medidas do padrão esquelético facial, medidas da largura, comprimento e angulação da VAS e craniocervical. A amostra foi avaliada estatisticamente através da comparação, correlação e associação das medidas entre os grupos, faixas etárias e sexo. RESULTADOS: Crianças com obstrução na nasofaringe apresentaram tendência de crescimento vertical, Classe II esquelética, largura da orofaringe (amigdalas) e angulações da VAS e craniocervical aumentadas. Houve diferença significativa entre o aumento do comprimento da VAS em crianças com e sem obstrução da nasofaringe. O aumento ou diminuição da largura da nasofaringe não apresentou correlação com o aumento ou diminuição da largura da orofaringe. Também não houve associação entre a diminuição da largura na nasofaringe com alteração em alguma outra medida avaliada. CONCLUSÃO: O aumento do comprimento vertical da via aérea superior ocorre de maneira mais precoce e com maior intensidade em crianças com obstrução na nasofaringe, sendo o parâmetro mais significativo encontrado para auxiliar o diagnóstico precoce de distúrbios respiratórios obstrutivos na infância.
6

Efeito da recuperação do fluxo aéreo nasal sobre o tecido erétil nasal após a adenoidectomia

Brinckmann, Carlos Alberto Carvalho January 2007 (has links)
A rinite do desuso (RD) foi inicialmente observada em pacientes laringectomizados. Nestes pacientes encontravam-se cornetos nasais edemaciados e, por vezes, violáceos sem a presença de história de rinopatias ou mesmo de outras situações que justificassem tais alterações1. O fator desencadeante seria a mudança da respiração nasal pela respiração via traqueostoma. A restrição da mucosa nasal às variações cíclicas de temperatura e umidade e o comprometimento do clearance mucoso pela ausência de fluxo aéreo nasal (FAN) desencadeariam uma reação vasomotora com perda do tônus vascular acarretando engurgitamento dos cornetos nasais. Em 1970, Frank N. Ritter foi o primeiro a sugerir a ocorrência do mesmo fenômeno em crianças com obstrução importante por hiperplasia de adenóides2. Porém, nesta época não havia recursos confiáveis o suficiente para a confirmação desta hipótese. A avaliação da patência nasal é conhecida por sua complexidade. A história clínica e exame das fossas nasais não são suficientes para objetivar satisfatoriamente modificações da congestão nasal. Nas últimas duas décadas, a rinometria acústica (RA) foi validada e vem sendo empregada no estudo de doenças e tratamentos nasais, principalmente da congestão da mucosa em diferentes situações 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Trata-se de um exame rápido, não invasivo e que necessita pouca colaboração do examinado15. O exame calcula áreas de secção transversal (AST) em diferentes pontos da cavidade nasal, providencia uma curva áreadistância, localizando os sítios de maior estreitamento, chamados de área de secção transversal mínima (ASTM). Outro dado fornecido pela RA é o volume nasal. 7, 8, 16, 17. OBJETIVO: Este estudo propôs demonstrar o efeito sobre o tecido erétil nasal acarretado pela recuperação do fluxo nasal em pacientes submetidos à adenoidectomia. Recorreu-se a RA por ser um exame complementar prático para execução em crianças e por aumentar a objetividade na avaliação da permeabilidade nasal, principalmente, nas mudanças da congestão da mucosa nasal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas 21 crianças com diagnóstico de obstrução nasal importante e indicação exclusiva de adenoidectomia. Rinometria acústica foi coletada antes e 90 dias após o procedimento cirúrgico. Utilizaram-seos valores do volume da região limitada aos cornetos nasais. RESULTADOS: O volume nasal correspondente à região dos cornetos passou de 6,03cm³ no pré-operatório para 6,99cm³ no pós-operatório, representando um aumento de 16% nesta área (P< 0,05). Nos modelos de regressão linear e logística múltipla, nenhum fator testado interferiu significativamente na associação principal. CONCLUSÃO: Estudos anteriores utilizaram a RA no seguimento de crianças submetidas a cirurgias nasais e tiveram resultados variados, provavelmente devido às diferenças amostrais, às variações na técnica e na aparelhagem empregadas e a diferentes escolhas de dados a serem analisados no rinograma. Uma vez que a proposta do estudo foi observar o comportamento do tecido erétil da mucosa nasal com a recuperação do FAN, diferente de outros estudos, analisamos apenas o volume da região localizada entre 2,20cm e 5,40cm de profundidade nasal antes da vasoconstrição. Em crianças da faixa etária estudada, a cabeça do corneto nasal inferior localiza-se após os 2 cm de profundidade nasal, e as adenóides, após 6,5cm. 6,21-22 Como o único estímulo para a mudança do tecido erétil foi a recuperação do fluxo nasal, os autores concluem que a adenoidectomia influenciou favoravelmente no comportamento dos cornetos.
7

A contribuição da oscilometria de impulso na obstrução das vias aéreas

Moreira, Maria Angela Fontoura January 2005 (has links)
A oscilometria de impulso (IOS) é uma técnica que avalia a obstrução das vias aéreas através de ondas sonoras sobrepostas à respiração normal, de forma não invasiva e com pequena cooperação do paciente. A espirometria já tem seus critérios e graduações bem definidos, mas necessita de esforço ventilatório e manobras nem sempre de qualidade técnica acessível. Objetivo: Avaliar as alterações da mecânica respiratória em relação à impedância das vias aéreas, em pacientes com distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO). Metodologia: Foram analisados três grupos de pacientes adultos: Grupo controle (sem doença respiratória, espirometria normal), Grupo Controle tabagista (sem doença respiratória, espirometria normal) e o Grupo de obstrutivos (de graus variados), classificados de acordo com o distúrbio ventilatório obstrutivo (Diretrizes para Testes de Função Pulmonar 2002) em: Incipiente (DVOI), Leve (DVOL), Moderado (DVOM) e grave (DVOG). Todos os pacientes realizaram curva fluxo-volume e oscilometria de impulso (entre 5 e 35 HZ). Utilizamos equipamentos da marca Jaeger. Analisamos o VEF1(volume expiratório forçado no 1ºsegundo), V'máx50 e V'máx75(Fluxo expiratório máximo a 50% e 75% da capacidade vital) retirados da espirometria e a Fres (freqüência de ressonância), R5-35(resistência entre 5 e 35Hz), X5-35 (reactância entre 5 -35 Hz) e Z(impedância) retirados da oscilometria. Os parâmetros espirométricos foram avaliados em Litros e os oscilométricos em mmHg/L/s. Resultados: O grupo controle ficou constituído de 42 pacientes (média de idade: 46 anos), o grupo controle tabagista ficou com 25 pacientes (média de idade: 30 anos) e o grupo obstrutivo com 110 pacientes media de idade: 56 anos. A comparação dos parâmetros oscilométricos de fumantes e não fumantes, não evidenciaram diferença significativa. Unindo-se os dois grupos controles, ficamos com 67 pacientes. O VEF1 médio do grupo controle foi 3,45L e do grupo obstrutivo foi: 2,82L no DVOI, 1,89L no DVOL, 1,47L no DVOM e 0,72L no DVOG. Os parâmetros oscilométricos destacados pela Jaeger são R5, R20, Fres, X5 e Z. A Fres foi negativamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. X5 ficou positivamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. R20 não mostrou correlação estatisticamente significativa com os índices espirométricos. A melhor correlação foi da Fres com O VEF1 ( r= -0,809 e r2 log =0,720), e da Fres com o V'máx50 (r = -0,758 e r2 log =0,695). A sensibilidade da Fres para o diagnóstico de obstrução foi de 86% e a especificidade de 85%. Conclusão: A oscilometria de impulso foi capaz de separar pacientes obstrutivos e controles normais. A freqüência de ressonância foi o melhor parâmetro correlacionado com a espirometria. A inclinação da linha da reactância entre 5Hz e 20Hz foi mais marcada no grupo obstrutivo que no grupo controle / The impulse oscillatory system (IOS) is a method with which to assess airway obstruction through superimposing external signals on the spontaneous breathing, in a non invasive way and with little patient's cooperation. The spirometry has already its criteria and graduation well defined but it needs forced breathing maneuvers not always with accessible technical quality. Objectives: Evaluated the respiratory mechanics related to the airway impedance in patients with obstructive ventilatory disturb. Methodology: It was analised 3 groups of adults patients: controlling group (without respiratory disease, normal spirometry), smoker controlling group(normal spirometry) and obstructive group (from varied levels,), classified according to the spirometry: in: obstructive ventilatory disease incipient(OVDI), mild (OVDM), moderate (OVDM) and severe(OVDS). All the patients did flow-volume curve and IOS (between 5 and 35Hz). IT was used Jaeger equipments. It was analised FEV1, max flow at 50% end 75% vital capacity taken from spirometry . Fres (ressonance frequency), R5 - R35 (resistance between 5 and 35 Hz), X5 - X 35 (reactance between 5 - 35H) and Z(impedânce) taken from oscilometry. Results: The control group (CG) was formed by 42 patients (in average 46 years old), the smoker group (SG) with 25 patients (in average 30 anos) and the obstructive group(OG) with 110 patients(in average 56 years old). The oscilometrics results between smoker and nonsmoker did not show significant differences. Joing the 2 controlling groups, we counted 67 patients. The average FEV1, in the CG was 3,45L and in the OG was do 2,82L to the OVDI, 1,89L to the OVDM, 1,47L to the OVDM and 0,72L to the OVDS. The oscillometric parameters suggested by Jaeger are R5, R20, Fres, X5 and Z. The Fres was negatively correlated with parameters of spirometry. X5 was positively correlated with spirometric parameters. R20 didn't have statistical correlation with spirometric indices. The best correlation was Fres to the FEV1( r= -0,809 and r2 log =0,720), and Fres to the V'máx50(r = -0,758 and r2 log =0,695). The sensibility of Fres for diagnosis obstruction was 86% and the specificity was 85%. Conclusions: The IOS was able to discriminated obstructive patients and normal controls. The Ressonant Frequence was the best parameter correlated with spirometry. The slope of reactance line between 5Hz and 20 Hz was more marked in obstructive group than the healthy group
8

Estenose da artéria do enxerto renal : prevalência e fatores associados em uma unidade de transplante renal / Stenosis of the renal artery graft : prevalence and associated factors in a renal transplant unit

Nasserala, Jarinne Camilo Landim January 2016 (has links)
NASSARALA, Jarinne Camilo Landim. Estenose da artéria do enxerto renal : prevalência e fatores associados em uma unidade de transplante renal. 2016. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-08T16:05:18Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jclnasserala.pdf: 1218501 bytes, checksum: 6ce188aaa4312f899a50e3b2505192ea (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-08T16:21:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jclnasserala.pdf: 1218501 bytes, checksum: 6ce188aaa4312f899a50e3b2505192ea (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-08T16:21:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jclnasserala.pdf: 1218501 bytes, checksum: 6ce188aaa4312f899a50e3b2505192ea (MD5) Previous issue date: 2016 / Introduction: The transplant renal artery stenosis (TRAS) is the most common vascular complication post-kidney transplant (Tx) that can lead to resistant hypertension, impaired renal function and even loss of the graft. Objectives: To investigate the prevalence and factors associated with TRAS. Methods: A retrospective case-control study was carried out in a population of Tx recipients from January 2008 to March 2014 in a renal Tx reference center in northeastern Brazil. Demographic and clinical characteristics of the recipient and donor, data related to the surgery, laboratory data and number of antihypertensive drugs were assessed as factors associated with TRAS. Statistical analysis was performed using SPSS 17.0. Results: A total of 494 of 529 recipients were assessed, of which 24 had TRAS. The prevalence of TRAS was 4.8% (24 patients), of which 23 had a deceased donor. Twelve patients (50%) were males, mean age of 46.7 ± 13.5 years (range 17-78 years). Mean time of diagnosis was 89.9 days post-Tx. The risk factors associated with TRAS were number of antihypertensive drugs ≥ 2 (OR: 17.0; CI: 4.1 to 70.4, p = 0.001) and grafting with two or more arteries (OR 8.9, CI: 1.4 -56.6, p = 0.021). There was a significant reduction in mean SBP (147.1 ± 23.7 to 127.8 ± 15.2 mmHg, p = 0.001) and DBP (86.6 ± 13.0 to 77.6 ± 9.4 mmHg, p = 0.001) after TRAS repair, as well as in serum creatinine (2.8 ± 2.4 to 1.9 ± 1.8 mg / dL, p = 0.04). Conclusion: The prevalence of TRAS maintained the pattern described in the literature and grafts with two or more arteries are associated with TRAS, as well as patients that use a higher number of antihypertensive drugs. TRAS repair was associated with improved blood pressure control and renal function. / Introdução: A estenose da artéria do enxerto renal (EAER), complicação vascular mais comum pós-transplante (Tx) renal, pode levar à hipertensão resistente, piora da função renal e até perda do enxerto. Objetivos: Investigar a prevalência e fatores associados à EAER. Métodos: Estudo caso-controle retrospectivo, em população de receptores de Tx realizados de janeiro de 2008 a março de 2014, em um centro de referência em Tx renal no nordeste do Brasil. Foram avaliados como fatores associados à EAER características demográficas e clínicas do receptor e doador, dados relacionados a cirurgia, dados laboratoriais e número de anti-hipertensivos. A análise estatística foi realizada através do programa SPSS 17.0, valores descritivos abaixo de 5% (p < 0,05) foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Foram avaliados 494 de 529 receptores, sendo 24 pacientes com EAER, prevalência de 4,8%. Média do tempo do diagnóstico 89,9 dias pós-Tx. Fatores associados a EAER foram número de anti-hipertensivos ≥ 2 e enxerto com duas ou mais artérias (p < 0,05). Houve redução significativa na média da PAS (147,1 ± 23,7 para 127,8 ± 15,2mmHg, p=0,001) e da PAD (86,6 ± 13,0 para 77,6 ± 9,4mmHg, p=0,001) após a correção da EAER, bem como na creatinina sérica (de 2,8 ± 2,4 para 1,9 ± 1,8mg/dL, p=0,04). Conclusão: A prevalência de EAER mantem o padrão descrito na literatura e enxertos com duas ou mais artérias estão associados com EAER, bem como pacientes que utilizam maior número de anti-hipertensivos. A correção da EAER associou-se à melhora do controle pressórico e da função renal.
9

Efeito da recuperação do fluxo aéreo nasal sobre o tecido erétil nasal após a adenoidectomia

Brinckmann, Carlos Alberto Carvalho January 2007 (has links)
A rinite do desuso (RD) foi inicialmente observada em pacientes laringectomizados. Nestes pacientes encontravam-se cornetos nasais edemaciados e, por vezes, violáceos sem a presença de história de rinopatias ou mesmo de outras situações que justificassem tais alterações1. O fator desencadeante seria a mudança da respiração nasal pela respiração via traqueostoma. A restrição da mucosa nasal às variações cíclicas de temperatura e umidade e o comprometimento do clearance mucoso pela ausência de fluxo aéreo nasal (FAN) desencadeariam uma reação vasomotora com perda do tônus vascular acarretando engurgitamento dos cornetos nasais. Em 1970, Frank N. Ritter foi o primeiro a sugerir a ocorrência do mesmo fenômeno em crianças com obstrução importante por hiperplasia de adenóides2. Porém, nesta época não havia recursos confiáveis o suficiente para a confirmação desta hipótese. A avaliação da patência nasal é conhecida por sua complexidade. A história clínica e exame das fossas nasais não são suficientes para objetivar satisfatoriamente modificações da congestão nasal. Nas últimas duas décadas, a rinometria acústica (RA) foi validada e vem sendo empregada no estudo de doenças e tratamentos nasais, principalmente da congestão da mucosa em diferentes situações 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Trata-se de um exame rápido, não invasivo e que necessita pouca colaboração do examinado15. O exame calcula áreas de secção transversal (AST) em diferentes pontos da cavidade nasal, providencia uma curva áreadistância, localizando os sítios de maior estreitamento, chamados de área de secção transversal mínima (ASTM). Outro dado fornecido pela RA é o volume nasal. 7, 8, 16, 17. OBJETIVO: Este estudo propôs demonstrar o efeito sobre o tecido erétil nasal acarretado pela recuperação do fluxo nasal em pacientes submetidos à adenoidectomia. Recorreu-se a RA por ser um exame complementar prático para execução em crianças e por aumentar a objetividade na avaliação da permeabilidade nasal, principalmente, nas mudanças da congestão da mucosa nasal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas 21 crianças com diagnóstico de obstrução nasal importante e indicação exclusiva de adenoidectomia. Rinometria acústica foi coletada antes e 90 dias após o procedimento cirúrgico. Utilizaram-seos valores do volume da região limitada aos cornetos nasais. RESULTADOS: O volume nasal correspondente à região dos cornetos passou de 6,03cm³ no pré-operatório para 6,99cm³ no pós-operatório, representando um aumento de 16% nesta área (P< 0,05). Nos modelos de regressão linear e logística múltipla, nenhum fator testado interferiu significativamente na associação principal. CONCLUSÃO: Estudos anteriores utilizaram a RA no seguimento de crianças submetidas a cirurgias nasais e tiveram resultados variados, provavelmente devido às diferenças amostrais, às variações na técnica e na aparelhagem empregadas e a diferentes escolhas de dados a serem analisados no rinograma. Uma vez que a proposta do estudo foi observar o comportamento do tecido erétil da mucosa nasal com a recuperação do FAN, diferente de outros estudos, analisamos apenas o volume da região localizada entre 2,20cm e 5,40cm de profundidade nasal antes da vasoconstrição. Em crianças da faixa etária estudada, a cabeça do corneto nasal inferior localiza-se após os 2 cm de profundidade nasal, e as adenóides, após 6,5cm. 6,21-22 Como o único estímulo para a mudança do tecido erétil foi a recuperação do fluxo nasal, os autores concluem que a adenoidectomia influenciou favoravelmente no comportamento dos cornetos.
10

A contribuição da oscilometria de impulso na obstrução das vias aéreas

Moreira, Maria Angela Fontoura January 2005 (has links)
A oscilometria de impulso (IOS) é uma técnica que avalia a obstrução das vias aéreas através de ondas sonoras sobrepostas à respiração normal, de forma não invasiva e com pequena cooperação do paciente. A espirometria já tem seus critérios e graduações bem definidos, mas necessita de esforço ventilatório e manobras nem sempre de qualidade técnica acessível. Objetivo: Avaliar as alterações da mecânica respiratória em relação à impedância das vias aéreas, em pacientes com distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO). Metodologia: Foram analisados três grupos de pacientes adultos: Grupo controle (sem doença respiratória, espirometria normal), Grupo Controle tabagista (sem doença respiratória, espirometria normal) e o Grupo de obstrutivos (de graus variados), classificados de acordo com o distúrbio ventilatório obstrutivo (Diretrizes para Testes de Função Pulmonar 2002) em: Incipiente (DVOI), Leve (DVOL), Moderado (DVOM) e grave (DVOG). Todos os pacientes realizaram curva fluxo-volume e oscilometria de impulso (entre 5 e 35 HZ). Utilizamos equipamentos da marca Jaeger. Analisamos o VEF1(volume expiratório forçado no 1ºsegundo), V'máx50 e V'máx75(Fluxo expiratório máximo a 50% e 75% da capacidade vital) retirados da espirometria e a Fres (freqüência de ressonância), R5-35(resistência entre 5 e 35Hz), X5-35 (reactância entre 5 -35 Hz) e Z(impedância) retirados da oscilometria. Os parâmetros espirométricos foram avaliados em Litros e os oscilométricos em mmHg/L/s. Resultados: O grupo controle ficou constituído de 42 pacientes (média de idade: 46 anos), o grupo controle tabagista ficou com 25 pacientes (média de idade: 30 anos) e o grupo obstrutivo com 110 pacientes media de idade: 56 anos. A comparação dos parâmetros oscilométricos de fumantes e não fumantes, não evidenciaram diferença significativa. Unindo-se os dois grupos controles, ficamos com 67 pacientes. O VEF1 médio do grupo controle foi 3,45L e do grupo obstrutivo foi: 2,82L no DVOI, 1,89L no DVOL, 1,47L no DVOM e 0,72L no DVOG. Os parâmetros oscilométricos destacados pela Jaeger são R5, R20, Fres, X5 e Z. A Fres foi negativamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. X5 ficou positivamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. R20 não mostrou correlação estatisticamente significativa com os índices espirométricos. A melhor correlação foi da Fres com O VEF1 ( r= -0,809 e r2 log =0,720), e da Fres com o V'máx50 (r = -0,758 e r2 log =0,695). A sensibilidade da Fres para o diagnóstico de obstrução foi de 86% e a especificidade de 85%. Conclusão: A oscilometria de impulso foi capaz de separar pacientes obstrutivos e controles normais. A freqüência de ressonância foi o melhor parâmetro correlacionado com a espirometria. A inclinação da linha da reactância entre 5Hz e 20Hz foi mais marcada no grupo obstrutivo que no grupo controle / The impulse oscillatory system (IOS) is a method with which to assess airway obstruction through superimposing external signals on the spontaneous breathing, in a non invasive way and with little patient's cooperation. The spirometry has already its criteria and graduation well defined but it needs forced breathing maneuvers not always with accessible technical quality. Objectives: Evaluated the respiratory mechanics related to the airway impedance in patients with obstructive ventilatory disturb. Methodology: It was analised 3 groups of adults patients: controlling group (without respiratory disease, normal spirometry), smoker controlling group(normal spirometry) and obstructive group (from varied levels,), classified according to the spirometry: in: obstructive ventilatory disease incipient(OVDI), mild (OVDM), moderate (OVDM) and severe(OVDS). All the patients did flow-volume curve and IOS (between 5 and 35Hz). IT was used Jaeger equipments. It was analised FEV1, max flow at 50% end 75% vital capacity taken from spirometry . Fres (ressonance frequency), R5 - R35 (resistance between 5 and 35 Hz), X5 - X 35 (reactance between 5 - 35H) and Z(impedânce) taken from oscilometry. Results: The control group (CG) was formed by 42 patients (in average 46 years old), the smoker group (SG) with 25 patients (in average 30 anos) and the obstructive group(OG) with 110 patients(in average 56 years old). The oscilometrics results between smoker and nonsmoker did not show significant differences. Joing the 2 controlling groups, we counted 67 patients. The average FEV1, in the CG was 3,45L and in the OG was do 2,82L to the OVDI, 1,89L to the OVDM, 1,47L to the OVDM and 0,72L to the OVDS. The oscillometric parameters suggested by Jaeger are R5, R20, Fres, X5 and Z. The Fres was negatively correlated with parameters of spirometry. X5 was positively correlated with spirometric parameters. R20 didn't have statistical correlation with spirometric indices. The best correlation was Fres to the FEV1( r= -0,809 and r2 log =0,720), and Fres to the V'máx50(r = -0,758 and r2 log =0,695). The sensibility of Fres for diagnosis obstruction was 86% and the specificity was 85%. Conclusions: The IOS was able to discriminated obstructive patients and normal controls. The Ressonant Frequence was the best parameter correlated with spirometry. The slope of reactance line between 5Hz and 20 Hz was more marked in obstructive group than the healthy group

Page generated in 0.0261 seconds