• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 157
  • 2
  • Tagged with
  • 162
  • 107
  • 41
  • 41
  • 37
  • 34
  • 19
  • 17
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Hipoacusia neurossensorial em crianças com hipertrofia adenotonsilar

Jornada, Amalia Laci Moura January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-10-11T13:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451398-Texto+Completo-0.pdf: 671181 bytes, checksum: 9b2ce376bc2dfdff2a7a720c916e7210 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: In children, hearing loss can be a complication of Adenotonsillar Hypertrophy (ATH) due to upper airway obstruction with a corresponding middle ear effusion. Nonetheles, it is not clear if ATH can also lead to impairment of the inner ear. Objective: to detect and characterize hearing impairment in children with Adenotonsillar Hypertrophy. Methods: A case-control study in children with and without Adenotonsillar Hypertrophy. All subjects underwent tonal audiometry, impedance, transient otoacoustic emissions and distortion product otoacoustic emissions. Results: The study involved 32 children with ATH and 37 controls, from 5 to 13 years of age. There were no significant differences between groups regarding gender (p=0. 763), age (p=0. 349), weight (p=0,653) and race (0. 285). Tonal audiometry was normal for both groups in both ears, although the ATH showed slight falls at high frequencies. Transient otoacoustic emissions (TOE) and distortion product otoacoustic emissions (DPOE) were present in both ears of the control group. In the ATH group, TOE were present in the right ear of all children but only in 30% in the left ear; DPOE were present in only 12%, but in 68% of the right ear. Conclusion: There is an association between Adeno-tonsillar Hypertrophy and hearing neurosensory impairment, identified in otoacoustic emissions but not in tonal audiometry. / Introdução: Em crianças, a perda auditiva pode ser uma das complicações da Hipertrofia Adenotonsilar (HAT) devido à obstrução de vias aéreas superiores com consequente acúmulo de secreção na orelha média (efusão). Contudo, desconhecemos se a HAT também compromete a orelha interna. Objetivos: Identificar e caracterizar possíveis alterações auditivas em crianças portadoras de Hipertrofia Adenotonsilar.Métodos: Trata-se de um estudo caso-controle no qual foram recrutadas crianças com hipertrofia adenotonsilar e seus respectivos controles. Todos os sujeitos realizaram exames de audiometria tonal, impedanciometria, emissões otoacústicas transientes e emissões otoacústicas por produto de distorção. Resultados: Participaram do estudo 32 crianças com HAT e 37 controles com idades entre cinco e 13 anos, de ambos os sexos. Não houveram diferenças significativas entre os grupos em relação a gênero (p=0,763), idade (p=0,349), peso (p=0,653) e raça (p=0,285). Em relação à audiometria tonal, o grupo HAT não apresentou diferença entre o grupo controle em ambas as orelhas, porém, o grupo com HAT apresentava discretas quedas nas altas frequências. As emissões otoacústicas transientes (EOAT) e por produto de distorção (EOAPD) estavam presentes no grupo controle e em estudo em ambas orelhas. No grupo HAT, as EOAT estavam presentes na orelha direita 100% das crianças, mas apenas em 30% na orelha esquerda; as EOAPD estavam presentes na orelha direita de apenas 12% das crianças, mas em 68% delas na orelha esquerda. Conclusões: Há uma associação entre hipertrofia adenotonsilar e alterações sensório-neurais da audição, identificadas nas emissões otoacústicas, mas não na audiometria tonal.
12

Efeito da recuperação do fluxo aéreo nasal sobre o tecido erétil nasal após a adenoidectomia

Brinckmann, Carlos Alberto Carvalho January 2007 (has links)
A rinite do desuso (RD) foi inicialmente observada em pacientes laringectomizados. Nestes pacientes encontravam-se cornetos nasais edemaciados e, por vezes, violáceos sem a presença de história de rinopatias ou mesmo de outras situações que justificassem tais alterações1. O fator desencadeante seria a mudança da respiração nasal pela respiração via traqueostoma. A restrição da mucosa nasal às variações cíclicas de temperatura e umidade e o comprometimento do clearance mucoso pela ausência de fluxo aéreo nasal (FAN) desencadeariam uma reação vasomotora com perda do tônus vascular acarretando engurgitamento dos cornetos nasais. Em 1970, Frank N. Ritter foi o primeiro a sugerir a ocorrência do mesmo fenômeno em crianças com obstrução importante por hiperplasia de adenóides2. Porém, nesta época não havia recursos confiáveis o suficiente para a confirmação desta hipótese. A avaliação da patência nasal é conhecida por sua complexidade. A história clínica e exame das fossas nasais não são suficientes para objetivar satisfatoriamente modificações da congestão nasal. Nas últimas duas décadas, a rinometria acústica (RA) foi validada e vem sendo empregada no estudo de doenças e tratamentos nasais, principalmente da congestão da mucosa em diferentes situações 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Trata-se de um exame rápido, não invasivo e que necessita pouca colaboração do examinado15. O exame calcula áreas de secção transversal (AST) em diferentes pontos da cavidade nasal, providencia uma curva áreadistância, localizando os sítios de maior estreitamento, chamados de área de secção transversal mínima (ASTM). Outro dado fornecido pela RA é o volume nasal. 7, 8, 16, 17. OBJETIVO: Este estudo propôs demonstrar o efeito sobre o tecido erétil nasal acarretado pela recuperação do fluxo nasal em pacientes submetidos à adenoidectomia. Recorreu-se a RA por ser um exame complementar prático para execução em crianças e por aumentar a objetividade na avaliação da permeabilidade nasal, principalmente, nas mudanças da congestão da mucosa nasal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas 21 crianças com diagnóstico de obstrução nasal importante e indicação exclusiva de adenoidectomia. Rinometria acústica foi coletada antes e 90 dias após o procedimento cirúrgico. Utilizaram-seos valores do volume da região limitada aos cornetos nasais. RESULTADOS: O volume nasal correspondente à região dos cornetos passou de 6,03cm³ no pré-operatório para 6,99cm³ no pós-operatório, representando um aumento de 16% nesta área (P< 0,05). Nos modelos de regressão linear e logística múltipla, nenhum fator testado interferiu significativamente na associação principal. CONCLUSÃO: Estudos anteriores utilizaram a RA no seguimento de crianças submetidas a cirurgias nasais e tiveram resultados variados, provavelmente devido às diferenças amostrais, às variações na técnica e na aparelhagem empregadas e a diferentes escolhas de dados a serem analisados no rinograma. Uma vez que a proposta do estudo foi observar o comportamento do tecido erétil da mucosa nasal com a recuperação do FAN, diferente de outros estudos, analisamos apenas o volume da região localizada entre 2,20cm e 5,40cm de profundidade nasal antes da vasoconstrição. Em crianças da faixa etária estudada, a cabeça do corneto nasal inferior localiza-se após os 2 cm de profundidade nasal, e as adenóides, após 6,5cm. 6,21-22 Como o único estímulo para a mudança do tecido erétil foi a recuperação do fluxo nasal, os autores concluem que a adenoidectomia influenciou favoravelmente no comportamento dos cornetos.
13

A contribuição da oscilometria de impulso na obstrução das vias aéreas

Moreira, Maria Angela Fontoura January 2005 (has links)
A oscilometria de impulso (IOS) é uma técnica que avalia a obstrução das vias aéreas através de ondas sonoras sobrepostas à respiração normal, de forma não invasiva e com pequena cooperação do paciente. A espirometria já tem seus critérios e graduações bem definidos, mas necessita de esforço ventilatório e manobras nem sempre de qualidade técnica acessível. Objetivo: Avaliar as alterações da mecânica respiratória em relação à impedância das vias aéreas, em pacientes com distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO). Metodologia: Foram analisados três grupos de pacientes adultos: Grupo controle (sem doença respiratória, espirometria normal), Grupo Controle tabagista (sem doença respiratória, espirometria normal) e o Grupo de obstrutivos (de graus variados), classificados de acordo com o distúrbio ventilatório obstrutivo (Diretrizes para Testes de Função Pulmonar 2002) em: Incipiente (DVOI), Leve (DVOL), Moderado (DVOM) e grave (DVOG). Todos os pacientes realizaram curva fluxo-volume e oscilometria de impulso (entre 5 e 35 HZ). Utilizamos equipamentos da marca Jaeger. Analisamos o VEF1(volume expiratório forçado no 1ºsegundo), V'máx50 e V'máx75(Fluxo expiratório máximo a 50% e 75% da capacidade vital) retirados da espirometria e a Fres (freqüência de ressonância), R5-35(resistência entre 5 e 35Hz), X5-35 (reactância entre 5 -35 Hz) e Z(impedância) retirados da oscilometria. Os parâmetros espirométricos foram avaliados em Litros e os oscilométricos em mmHg/L/s. Resultados: O grupo controle ficou constituído de 42 pacientes (média de idade: 46 anos), o grupo controle tabagista ficou com 25 pacientes (média de idade: 30 anos) e o grupo obstrutivo com 110 pacientes media de idade: 56 anos. A comparação dos parâmetros oscilométricos de fumantes e não fumantes, não evidenciaram diferença significativa. Unindo-se os dois grupos controles, ficamos com 67 pacientes. O VEF1 médio do grupo controle foi 3,45L e do grupo obstrutivo foi: 2,82L no DVOI, 1,89L no DVOL, 1,47L no DVOM e 0,72L no DVOG. Os parâmetros oscilométricos destacados pela Jaeger são R5, R20, Fres, X5 e Z. A Fres foi negativamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. X5 ficou positivamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. R20 não mostrou correlação estatisticamente significativa com os índices espirométricos. A melhor correlação foi da Fres com O VEF1 ( r= -0,809 e r2 log =0,720), e da Fres com o V'máx50 (r = -0,758 e r2 log =0,695). A sensibilidade da Fres para o diagnóstico de obstrução foi de 86% e a especificidade de 85%. Conclusão: A oscilometria de impulso foi capaz de separar pacientes obstrutivos e controles normais. A freqüência de ressonância foi o melhor parâmetro correlacionado com a espirometria. A inclinação da linha da reactância entre 5Hz e 20Hz foi mais marcada no grupo obstrutivo que no grupo controle / The impulse oscillatory system (IOS) is a method with which to assess airway obstruction through superimposing external signals on the spontaneous breathing, in a non invasive way and with little patient's cooperation. The spirometry has already its criteria and graduation well defined but it needs forced breathing maneuvers not always with accessible technical quality. Objectives: Evaluated the respiratory mechanics related to the airway impedance in patients with obstructive ventilatory disturb. Methodology: It was analised 3 groups of adults patients: controlling group (without respiratory disease, normal spirometry), smoker controlling group(normal spirometry) and obstructive group (from varied levels,), classified according to the spirometry: in: obstructive ventilatory disease incipient(OVDI), mild (OVDM), moderate (OVDM) and severe(OVDS). All the patients did flow-volume curve and IOS (between 5 and 35Hz). IT was used Jaeger equipments. It was analised FEV1, max flow at 50% end 75% vital capacity taken from spirometry . Fres (ressonance frequency), R5 - R35 (resistance between 5 and 35 Hz), X5 - X 35 (reactance between 5 - 35H) and Z(impedânce) taken from oscilometry. Results: The control group (CG) was formed by 42 patients (in average 46 years old), the smoker group (SG) with 25 patients (in average 30 anos) and the obstructive group(OG) with 110 patients(in average 56 years old). The oscilometrics results between smoker and nonsmoker did not show significant differences. Joing the 2 controlling groups, we counted 67 patients. The average FEV1, in the CG was 3,45L and in the OG was do 2,82L to the OVDI, 1,89L to the OVDM, 1,47L to the OVDM and 0,72L to the OVDS. The oscillometric parameters suggested by Jaeger are R5, R20, Fres, X5 and Z. The Fres was negatively correlated with parameters of spirometry. X5 was positively correlated with spirometric parameters. R20 didn't have statistical correlation with spirometric indices. The best correlation was Fres to the FEV1( r= -0,809 and r2 log =0,720), and Fres to the V'máx50(r = -0,758 and r2 log =0,695). The sensibility of Fres for diagnosis obstruction was 86% and the specificity was 85%. Conclusions: The IOS was able to discriminated obstructive patients and normal controls. The Ressonant Frequence was the best parameter correlated with spirometry. The slope of reactance line between 5Hz and 20 Hz was more marked in obstructive group than the healthy group
14

Alterações Morfológicas do Cólo Vesical de Fumantes Submetidos à Prostatectomia Radical

ARAUJO, Leslie Clifford Noronha 11 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T17:08:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertaçao Leslie Araujo.pdf: 2142115 bytes, checksum: 7236db401aab88bc9de98a2de67c457b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertaçao Leslie Araujo.pdf: 2142115 bytes, checksum: 7236db401aab88bc9de98a2de67c457b (MD5) Previous issue date: 2013-11 / O tabagismo é um importante fator de risco para diversas patologias, afetando o sistema arterial, pele e sistema urogenital onde inclui a estenose do colo vesical, seu efeito no colo vesical ainda não foi descrito. Avaliar possíveis alterações morfológicas ocasionadas pela nicotina no colo vesical. Foram avaliados estereologicamente fragmentos do colo vesical de 16 paciente divididos em dois grupos, um tabagista e um não tabagista com respectivamente, 7 e 9 pacientes, após 90 dias da cirurgia foram submetidos a urofluxometria livre e tendo dados analisados por teste T não pareado, obtendo significância estatística com p<0,05. Foram observados aumento de 63,26% na quantidade de fibras do sistema elástico no grupo tabagista e diminuição da espessura das artérias em 35,96%, bem como aumento do IPSS e queda do fluxo máximo à urofluxometria todos com significância estatística. As alterações laboratoriais são semelhantes às encontradas em outros trabalhos em diferentes tipos de tecidos, tais como a pele, onde estes achados estão relacionados ao envelhecimento precoce. Os resultados clínicos, embora estatisticamente significativos, não possuem consistência clínica devido ao desenho do estudo ter sido para análise morfológica. O tabagismo aumenta a quantidade de fibras do sistema elástico e diminui a espessura das artérias do colo vesical.
15

Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
16

Avaliação da incidência e evolução das manifestações de doenças nasais em pacientes portadores de fibrose cística

Campos, Camila Sá de Melo January 2018 (has links)
Orientador: José Vicente Tagliarini / Resumo: CAMPOS, C. S. M. 2018. Avaliação da incidência e evolução das manifestações das doenças nasais em pacientes portadores de fibrose cística. 2018. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, 2018. Introdução: A fibrose cística é uma doença originada da mutação do gene responsável pela codificação da proteína CFTR. A ausência ou defeito dessa proteína leva a um transporte irregular de sal e água em células mucosas respiratórias e de glândulas exócrinas podendo resultar em diversas manifestações clínicas. As alterações otorrinolaringológicas frequentes são rinossinusite crônica e polipose nasal. Objetivo: Avaliar a incidência e a evolução de doenças nasais em pacientes portadores de fibrose cística com exame videonasolaringoscópico documentado em prontuário do período de agosto de 2015 a agosto de 2017. Casuística e Métodos: Realizou-se a coleta de dados de 65 pacientes acompanhados no ambulatório de fibrose cística do Hospital das Clínicas de Botucatu. Foram incluídos os pacientes que possuíam exames videonasolaringoscópicos realizados durante o período de acompanhamento e que concordaram em participar do estudo. Realizou-se um estudo de coorte com avaliação dos dados epidemiológicos, presença de comorbidades, achados nos exames videonasolaringoscópicos, positivação de cultura de orofaringe e resposta ao tratamento clínico. Resultados: Foram analisados 51 pacientes. A mutação delta F508 esteve pr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: CAMPOS, C.S.M. 2018. Evaluation of the incidence and evolution of the manifestations of nasal diseases in patients with cystic fibrosis. 2018. Thesis (Master) – Botucatu Medical School, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, 2018. Introduction: Cystic fibrosis is a disease originated from the mutation of the gene responsible for the coding of the CFTR protein. The absence or defect of this protein leads to an irregular transport of salt and water in respiratory mucous cells and exocrine glands, resulting in several clinical manifestations. Frequent otorhinolaryngological changes are chronic rhinosinusitis and nasal polyps. Objective: To evaluate the incidence and evolution of nasal diseases in patients with cystic fibrosis with a videonasolaryngoscopic exam documented in medical records from August 2015 to August 2017. Casuistry and Methods: Data were collected from 65 patients followed in the cystic fibrosis outpatient clinic Botucatu Medical School. Patients who had videonasolaryngoscopic examinations performed during the follow-up period and who agreed to participate in the study were included. A cohort study was conducted with epidemiological data, presence of comorbidities, findings in videonasolaryngoscopic examinations, oropharyngeal culture positivity and response to clinical treatment. Results: Fifty-one patients were analyzed. The delta F508 mutation was present in 20 patients. The comorbidities evaluated were: bronchiectasis (n = 39), p... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
17

Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
18

Fibronasofaringolaringoscopia flexível no diagnóstico de hiperplasia adenoideana e na determinação de comprometimento de toro tubário pelas adenóides

kindermann, Christiane Aparecida January 2006 (has links)
A hiperplasia adenoideana é considerada uma das causas mais comum de obstrução nasal em crianças. Ela está diretamente relacionada com manifestações locais como rinossinusites, otites e doenças sistêmicas. Embora os mecanismos pelos quais o aumento adenoideano possa contribuir nestas doenças crônicas ainda permaneçam controversos. Descobrir a correta etiologia da obstrução nasal em crianças é prática quase diária em clínicas de otorrinolaringologia. Por isso, é necessário avaliar os diferentes métodos de diagnóstico existentes e assim fornecer dados para o estabelecimento de conduta padronizada. Objetivo: Avaliar a fibronasofaringolaringoscopia flexível como teste diagnóstico de hiperplasia adenoideana em crianças com obstrução nasal, comparado com teste de referência. E também, determinar se a obstrução do toro tubário por hiperplasia adenoideana altera pressões de orelha média. Delineamento: Estudo transversal. Metodologia: Foram avaliadas cento e trinta crianças consecutivas, com idade entre 02 a 12 anos, no período de maio a outubro de 2005. O tamanho adenoideano foi avaliado por meio da radiografia de rinofaringe pelo método de Cohen e Konak; e pela classificação de Wormald e Prescott durante a fibronasofaringolaringoscopia flexível. Foi considerado como teste de referência à associação do escore clínico com os resultados radiológicos. O escore clínico foi obtido por meio de questionário direcionado aos pais ou responsáveis pela criança. Em cinqüenta crianças foram avaliados o toro tubário por meio da fibronasofaringolaringoscopia flexível e alterações pressóricas na orelha média pela timpanometria. Resultados: A sensibilidade da fibronasofaringolaringoscopia flexível foi de 92% (IC de 95%, 0,85-0,98) e a especificidade de 84% (IC de 95%, 0,75-0,93). A área sob a curva ROC foi de 0,89 (IC de 95%, 0,82-0,95), com nível de significância p<0,001.O valor Kappa interobservador foi de 0,94, intra-observador de 0,95 e entre os testes de0,75. Em 87% das crianças nas quais os toros tubários estavam ocluídos pelo tecido adenoideano, a timpanometria foi sugestiva de pressão alterada na orelha média. Em toros livres, 86% dos achados timpanométricos estavam normais (p<0,001). Conclusões: A fibronasofaringolaringoscopia flexível sugere ser um método diagnóstico com altos níveis de acurácia para avaliação de hiperplasia adenoideana. Demonstrou-se existir associação entre o grau de obstrução sobre os toros tubários, ocasionados pela hiperplasia adenoideana, com alterações na timpanometria sugestivas de alteração pressórica na orelha média. / Adenoid hypertrophy is considered one of the most common cause of nasal obstruction in children, and it is directly associated with local phlogistic manifestations such as rhinosinusitis, otitis and systemic diseases. However the actual role and influence of adenoid size in these chronic diseases remains controversial. Discovering the etiology of nasal obstruction in children is an almost daily practice at an ENT clinic. In view of these facts, it is considered necessary to evaluate the different currently used diagnostic methods and thus supply data to establish a standardized management. Objective: To evaluate flexible nasofiberendoscopy as a diagnostic test of adenoid hypertrophy in children with nasal obstruction, compared with a reference test. And also, to determine whether the obstruction of the Eustachian tube orifice, as a result of adenoid hypertrophy, alters pressures in middle ear. Study design: Cross-sectional. Method: One hundred and thirty consecutive children, aged 2 to 12 years, were assessed from May to October 2005. Adenoid size evaluation was performed by X-ray of the cavum using the Cohen and Konak method and by the classification of Wornald and Prescott during the flexible nasofiberendoscopy It was considered as Reference Test the associations of the symptomatology score with the radiological measurements. The symptomatology score was obtained through a questionnaire addressed to the parents or to the person responsible for the child. In fifty children the status of the Eustachian tube orifice were assessed with flexible nasofiberendoscopy and middle ear evaluation was performed by tympanometry. Results: Flexible nasofiberendoscopy sensitivity was 92% (95% CI, 0.85-0.98) and specificity 84% (95% CI, 0.75-0.93). The area under the ROC curve was 0.89 (95% CI, 0.82-0.95), with a p<0.001 level of significance. The Kappa value for inter-observer agreement was 0.94, intra-observer 0.95 and among the tests 0.75.In children with Eustachian tube orifice occlusion by adenoid tissue, the tympanogram suggested that 87% had abnormal pressure in the middle ear. In ostia that were not occluded, 86% of the tympanogram results were normal (p<0.001). Conclusion: Flexible nasofiberendoscopy appears to be a highly accurate diagnostic method. This study showed a significant association between the obstruction of the Eustachian tube orifice, caused by adenoid hypertrophy, and tympanogram results suggestive of abnormal pressure in the middle ear.
19

Histomorfometria das terminações nervosas das conchas nasais inferiores de humanos por imunofluorescência e microscopia confocal a laser / Histomorphometry of the nerve terminations of the lower nasal shells of humans by immunofluorescence and confocal laser microscopy

Peixoto, Magno Eric Barbosa 18 April 2017 (has links)
PEIXOTO, M. E. B. Histomorfometria das terminações nervosas das conchas nasais inferiores de humanos por imunofluorescência e microscopia confocal a laser. 2016. 64 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-02T12:39:45Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_mebpeixoto.pdf: 2390705 bytes, checksum: fef4a7f0436fecf6ad1553ff47d370e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-02T12:39:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_mebpeixoto.pdf: 2390705 bytes, checksum: fef4a7f0436fecf6ad1553ff47d370e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T12:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_mebpeixoto.pdf: 2390705 bytes, checksum: fef4a7f0436fecf6ad1553ff47d370e3 (MD5) Previous issue date: 2017-04-18 / Nasal obstruction is one of the main complaint of patients with rhinitis, which is frequently associated with increased nasal airway resistance caused by hypertrophic changes of the inferior turbinates, however, studies have demonstrated that the objective measurement of nasal airway resistance does not always correlate with the subjective perception of the degree of nasal obstruction. The inferior turbinates are elongated, paired structures situated at the lateral nasal wall and made of a central core of osseous skeleton and a mucosal layer on each side almost exclusively covered with a pseudostratified ciliated columnar epithelium, with a well-defined basement membrane zone and a thick lamina propria. They play an important function in nasal physiology through reflex responses. The sensory nerves monitor the conditions of the mucosal microenvironment and initiate protective mechanisms immediately via axon responses. These nerve endings also have an important role on the perception of nasal patency. Despite the importance of these structures, little is known about their morphology and distribution in the normal nasal mucosa of human inferior turbinates. In order to obtain morphological and distribution data of nerve endings in inferior turbinates, specimens obtained from six individuals (three men and three women) with ages ranging from 16 to 76 years were submitted to fluorescent antibody technique with the marker pan -axonal anti-protein gene product 9.5 and confocal laser scanning microscopy. Free nerve endings were identified, mainly in the superficial layers of the lamina propria, some very close to the basement membrane. No complex nerve endings of the corpuscular type were identified. There were no differences in the distribution of nerve endings when compared to the septal and meatal faces or according to the gender of the individuals evaluated. Free nerve endings maintain an intimate relationship with seromucous glands and their ducts in the more superficial layers of the lamina propria, as well as with blood vessels, especially in their deeper portions, pointing to the role they play in the neuromodulation of glandular secretion and vasomotor control. Surgical techniques that allow the preservation of these free nerve endings may provide better postoperative outcomes, with a higher resolution of the clinical complaint of nasal obstruction and a lower rate of complications such as empty nose syndrome. / Obstrução nasal é uma das principais queixas em pacientes com rinite, sendo frequentemente associada ao aumento da resistência nasal pela hipertrofia das conchas nasais inferiores, contudo, estudos têm demonstrado que mensurações objetivas da resistência de via aérea nasal nem sempre se correlacionam à percepção subjetiva do grau de obstrução nasal. As conchas nasais inferiores são estruturas alongadas, pareadas e situadas nas paredes nasais laterais, constituídas de um eixo ósseo central envolto, quase exclusivamente, por epitélio respiratório pseudoestratificado cilíndrico ciliado, com uma membrana basal bem definida e uma espessa lâmina própria. Possuem um papel importante na fisiologia nasal através de respostas reflexas. Os nervos sensoriais monitoram o microambiente da mucosa nasal e iniciam os mecanismos protetores imediatamente, via respostas axonais. Essas terminações nervosas também possuem importante ação na percepção da patência nasal. A despeito do importante papel dessas estruturas, pouco é conhecido acerca de sua morfologia e distribuição na mucosa nasal normal de conchas inferiores de humanos. Com o objetivo de obter dados morfológicos e de distribuição das terminações nervosas em conchas nasais inferiores, espécimes retirados de seis indivíduos (três homens e três mulheres) com idades variando de 16 a 76 anos foram submetidos a estudo de imunofluorescência com o marcador pan-axonal antiproduto gênico protéico 9,5 e microscopia confocal de varredura a laser. Foram identificadas terminações nervosas livres, principalmente, nas camadas mais superficiais da lâmina própria, algumas bem próximas à membrana basal. Não foram identificadas terminações nervosas complexas, do tipo corpusculares. Não houve diferenças na distribuição das terminações nervosas quando comparadas as faces septal e meatal ou em função do sexo dos indivíduos avaliados. As terminações nervosas livres mantém relação íntima com glândulas seromucosas e seus ductos nas camadas mais superficiais da lâmina própria, bem como com vasos sanguíneos, sobretudo, em suas porções mais profundas, apontando para o papel que possuem na neuromodulação dos fenômenos de secreção glandular e controle vasomotor. Técnicas cirúrgicas que permitam a preservação dessas terminações nervosas livres talvez possibilitem desfechos pós-operatórios melhores, com maior resolução da queixa clínica de obstrução nasal e menor índice de complicações como a síndrome do nariz vazio (empty nose).
20

Estudo clínico multidisciplinar comparativo entre crianças respiradoras orais e nasais / Multidisciplinary clinical study comparing mouth breathing and nasal breathing children

Sakai, Andrea Peiyun Chi [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Comparar os achados da avaliacao clinica de criancas respiradoras orais versus criancas respiradoras nasais por medicos otorrinolaringologista e alergologista, fonoaudiologo, fisioterapeuta, odonto-pediatra e ortodontista. Metodo: A primeira parte retrospectiva, pela analise de prontuario de 104 criancas respiradoras orais atendidas pelos especialistas de 2009 a 2011 no Centro do Respirador Oral da UNIFESP; a segunda parte prospectiva pela avaliacao clinica de 33 criancas respiradoras nasais pelos mesmos profissionais, com comparacao estatistica dos resultados encontrados pelo Teste de Igualdade de duas proporcoes. Resultados: Entre os grupos nao houve diferenca em relacao ao sexo, idade, queixas irritativas nasais, dificuldades na alimentacao, mau rendimento escolar, positividade no prick test, presenca de caries, distribuicao de tipo facial, atresia maxilar, tipo de aleitamento, tonus de labios inferiores, mobilidade de labios, problemas na mastigacao, postura de cabeca (vista lateral), coluna lombar, joelhos e pelve. Houve diferenca estatisticamente significante nas queixas de roncos noturnos, apneia testemunhada, sono agitado, sialorreia, presenca de gengivite, alteracoes oclusais, postura de labios e tonus de labios superiores, postura de lingua, tonus e mobilidade de lingua, postura de cabeca (vista anterior), postura de ombros (vistas anterior e lateral), coluna cervical e dorsal e pes. No grupo de respiradores orais, somente as incidencias de gengivite e alteracoes oclusais (representada pela mordida aberta) foram menores em relacao aos respiradores nasais; o restante das alteracoes foi mais frequente entre o primeiro grupo. Conclusoes: As criancas respiradoras orais avaliadas no estudo apresentaram maior comprometimento que as criancas respiradoras nasais em relacao aos sistemas fono-articulatorio e estomatognatico, apesar da ausencia de repercussao no processo da mastigacao, e posturais. Nao houve diferenca significativa de presenca de atresia maxilar ou distribuicao de tipo facial entre os grupos, e a mordida cruzada anterior foi mais encontrada em respiradores nasais que em orais. E fundamental o conhecimento das possiveis repercussoes locais e sistemicas da respiracao oral, para que o tratamento possa ser instituido de forma precoce e preferencialmente multidisciplinar. Outra questao importante e a necessidade de definir o conceito de respirador oral, medida que, alem de facilitar a conducao terapeutica dos casos, contribuiria para padronizar as pesquisas sobre o tema. / Objective: To compare the findings of the clinical evaluation of mouth breathing children versus nasal breathing children by otolaryngologist, allergist, audiologist, physiotherapist, pediatric dentist and orthodontist. Method: The first part was a retrospective an alysis of the medical records of 104 mouth breathing children assisted by specialists from 2009 to 2011 in Mouth Breather Center of UNIFESP and the second part was a prospective clinical evaluation of 33 children nasal breathing by the same professionals, with statistical comparison of the results. Results: Among the groups did not differ in relation to sex, age, irritating nasal complaints, feeding difficulties, poor school performance, prick test positivity, presence of dental caries, distribution of facial type, maxillary atresia, type of feeding, tone of lower lips, lip mobility, problems with chewing, head posture (side view), lumbar spine, pelvis and knees. There was a statistically significant difference in complaints of snoring, witnessed apnea, restless sleep, drooling, presence of gingivitis, dental occlusal changes, posture and tone of lips, tone of upper lips, tongue posture, tongue tone and mobility, head posture (anterior view ), posture of shoulders (anterior and lateral views), dorsal and cervical spine and feet. In the group of mouth breathers, only the incidence of gingivitis and occlusal changes (represented by open bite) were smaller compared to nasal breathing, the rest of the changes were more frequent in the first group. Conclusions: The mouth breathing children evaluated in the study showed greater impairment than nasal breathing children in relation to phono-articulatory and stomatognathic systems, despite the lack of impact in the process of chewing, and posture. There was no significant difference in the presence of maxillary atresia or distribution of facial type between groups, and anterior crossbite was found more in nasal than in oral breathers. It is important to know the possible local and systemic effects of mouth breathing, so that treatment can be instituted early and preferably multidisciplinary. Another important issue is the need to define the concept of a mouth breather to facilitate the therapeutic management of cases and the research of the topic. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Page generated in 0.0324 seconds