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O círculo operário católico em Sergipe : práticas educativas e organização da cultura operária (1935-1969). / CATHOLIC WORKER IN THE CIRCLE SERGIPE: educational practices and organization of working class culture (1935-1969).Santos, Gilvan Vitor dos 14 December 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation intends to analyze educational practices and the organization of working class culture, with emphasis on educational and cultural circle of the Catholic Worker of
Sergipe, in the period 1935 to 1969. The Circle of Sergipe Catholic Worker is part of the process of romanization developed from the year 1910 in the diocese of Aracaju that will be reflected in the middle was proletarian in 1935. The study includes the experience of training Catholic worker, construction worker of the Catholic model. Aiming to show how did the experience of Catholic education in Sergipe proletariat from the role of the Catholic Worker Circle of Sergipe, using several sources: institutional and official documents, photographs, papers and studies related to the theme. For this, we used the categories of analysis of Norbert
Elias - civilization; Roger Chartieu representations, among others. We seek to understand the political and social participation of workers under the auspices of the Catholic Church which stood in opposition to communism as a form of political awakening towards the organization of workers in Sergipe, since this action of the Catholic Church, in the middle proletarian Sergipe consolidates a new form of social participation, where Catholics and communists started fighting separately to organize workers in unions or associations. / Esta dissertação tenciona analisar as práticas educativas e a organização da cultura operária, com ênfase nas ações educativas e culturais do Círculo Operário Católico de Sergipe, no período de 1935 a 1969. O Círculo Operário Católico de Sergipe é parte do processo de romanização desenvolvido a partir do ano de 1910 na diocese de Aracaju que foi será refletido no meio proletário a partir de 1935. O estudo contempla a experiência da formação operária católica, construtora do modelo católico de trabalhador. Objetivando mostrar como aconteceu a experiência de formação católica no proletariado sergipano a partir do protagonismo do
Círculo Operário Católico de Sergipe, utilizando varias fontes: documentos oficiais e institucionais, fotografias, jornais e estudos relacionados a temática. Para isso, recorreu-se as
categorias de análises de Norbert Elias civilização; representações de Roger Chartieu, entre outros. Busca-se, compreender a participação política e social dos trabalhadores sob os auspícios da Igreja Católica que se mantinha em oposição ao comunismo, como forma de um despertar político rumo à organização dos trabalhadores sergipanos, já que essa ação da Igreja Católica, dentro do meio proletário sergipano consolida uma nova forma de participação social, onde Católicos e comunistas passaram a lutar separadamente para organizar os trabalhadores em entidades sindicais ou associações.
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O Partido Comunista Brasileiro e os movimentos de massa : analise da posição do PCB frente as greves de 1978-80Dias Filho, Guilherme Cavalheiro 20 April 1994 (has links)
Orientador: Armando Boito Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T00:57:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciência Política
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Trabalho e conflito na Noroeste do Brasil: a greve dos ferroviários de 1914 / Work and conflict in the northwest of Brazil: the strike of railroader of 1914Carvalho, Diego Francisco de 07 December 2009 (has links)
O propósito desta dissertação é examinar os trabalhadores envolvidos na construção, manutenção e operação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, focalizando especialmente a greve dos ferroviários ocorrida no ano de 1914. Questões relacionadas à composição da mão-de-obra tanto da construção como da operação da ferrovia e às condições de trabalho existentes são temas a serem examinados. O período de análise compreende os anos entre 1904, ano de formação da Companhia Noroeste, e 1917, quando ocorre a encampação da E. F. Bauru-Itapura pela União. A ferrovia Noroeste do Brasil, como se convencionou chamá-la desde seu surgimento, que liga as cidades de Bauru (SP) e Corumbá (MS), começou a ser construída em 1905, atingindo Porto Esperança (MS) no ano de 1914, quando completou 1.272 quilômetros de extensão. Ao cortar regiões ainda não ocupadas pelo homem branco, a Noroeste do Brasil foi a primeira ferrovia do estado de São Paulo a abrir novos territórios, ao contrário de suas antecessoras, que surgiram para auxiliar a produção cafeeira já existente. As dificuldades no processo de construção da ferrovia foram muitas. A travessia de áreas insalubres, úmidas e empestadas de mosquitos, a transposição de rios, a presença indígena na região, a dificuldade no recrutamento de trabalhadores, a ganância dos empreiteiros, além do método repressor da Companhia Noroeste com os seus empregados, fizeram desse processo um empreendimento complexo em todos os aspectos e, ao mesmo tempo, desafiador aos limites do homem. Até 1917, a Noroeste do Brasil era, na verdade, formada por duas estradas independentes e interligadas: pela E. F. Bauru-Itapura, privada, de propriedade dos acionistas da Companhia Noroeste; e pela E. F. Itapura-Corumbá, de propriedade da União. Em dezembro de 1917, a E. F. Bauru-Itapura foi encampada pela União, sendo, no ano seguinte, incorporada à E. F. Itapura-Corumbá, de modo que as duas passaram a ser denominadas de Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Entre 1918 e 1956, a ferrovia esteve sob a administração do governo federal. Em 1957, a Noroeste foi integrada à Rede Ferroviária Federal (RFFSA). / The purpose of this dissertation is to examine the workers involved in construction, maintenance and operation of the Noroeste do Brasil Railroad, focusing especially on the rail strike occurred in the year of 1914. Issues relating to the composition of the workforce - both the construction and operation of the rail and existing working conditions are themes to be examined. The period of analysis covers the years among 1904, year the Companhia Noroeste was formed, and 1917, when the purchase of E. F. Bauru-Itapura occurs by the Union. The Noroeste do Brasil Railroad, as it is known from its appearance, which connects the cities of Bauru (SP) and Corumbá (MS), began to be built in 1905, at Porto Esperança (MS) in the year 1914, when completed 1272 km in length. By crossing regions still not occupied by white men, the Noroeste do Brasil was the first railroad of the state to \"open\" new territories, unlike its predecessors, which appeared to help the coffee production that already existed. The difficulties in the construction of many railroads. The crossing of unhealthy areas, wet and stank of mosquitoes, the crossing of rivers, the indigenous presence in the region, the difficulty in recruiting workers, the greed of contractors, besides the repressive method of Companhia Noroeste with its employees, have made this process a complex undertaking in all aspects and at the same time, challenging to the limits of man. Until 1917, the Noroeste do Brasil was in fact formed by two independent and interconnected roads: by E. F. Bauru-Itapura, private, ownership of the shareholders of the Companhia Noroeste, and by E. F. Itapura-Corumbá, ownership of the Union. On December 1917, to E. F. Bauru-Itapura was purchased by the Union, and the following year, to the E. F. Itapura-Corumbá, so the two came to be called the Noroeste do Brasil Railroad. Between 1918 and 1956, the railroad was under the administration of the federal government. In 1957, the Noroeste was integrated to Federal Railway Network (RFFSA).
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Controle operário como direito / Workerscontrol as a legal rightVasconcellos, Felipe Gomes da Silva 03 March 2015 (has links)
O controle operário é um fenômeno social, expressão direta da luta de classes e produto de um momento histórico no qual as relações sociais de produção são marcadas pela subsunção forma e real do trabalho ao capital e pela propriedade privada dos meios de produção. Nesse sentido, o controle operário se expressa em diversos momentos dessa histórica, seja como luta dos trabalhadores pela sobrevivência, de forma a garantir o emprego e sua fonte de subsistência, ou, luta revolucionária, para a superação do modo de produção capitalista, almejando não só o controle no local de trabalho, mas do próprio Estado. Quando se está falando de uma fábrica ou empresa, o método geralmente utilizado para se alcançar este objetivo é a ocupação do estabelecimento e o controle do processo produtivo, mas é possível que seu controle possa ser exercido por meio de conselhos no interior da fábrica, respaldado por uma organização operária e popular mais geral na sociedade. Esse fenômeno normalmente é abordado na sociologia ou na política, de forma a verificar as relações e contradições do controle operário com o modo de produção vigente e com as instituições políticas como Estado, o partido ou o Sindicato. Cumpre no presente trabalho, todavia, abordar em que medida o controle operário pode ser encarado como um direito dos trabalhadores de assumirem o controle do processo produtivo no local de trabalho. A partir de uma abordagem histórica do fenômeno do controle operário e de sua expressão contemporânea, como produto de ocupações de fábricas falidas ou em dificuldades financeiras, nas quais o empregador passa a descumprir reiteradamente os direitos trabalhistas, verifica-se que, ao contrário de uma violação ao direito de propriedade ou direito de posse, o que se configura, nessas hipóteses, é um verdadeiro direito dos trabalhadores de controlar a produção, notadamente com o intuito de manter a unidade produtiva e a geração de emprego e renda para a sociedade. Nesse sentido, devem ser protegidos juridicamente os métodos da classe trabalhadora que se efetivam com este fim, como as greves de ocupações ativas, quando conferem à posse ou à propriedade sua função social. Todavia, este direito não surge livre de contradições. Com efeito, o direito reproduziria em si a lógica capitalista, ou poderia servir de instrumento para a classe trabalhadora? Embora encaremos a forma jurídica enquanto produto da forma mercantil e, portanto, essencialmente capitalista, verificamos que o próprio desenvolvimento dialético da história não se dá livre de contradições. A nova racionalidade do direito social, nesse sentido, seria um elemento que, se por um lado busca reafirmar a lógica capitalista em seu bojo, restabelecendo os padrões de igualdade e liberdade, por outro carrega consigo elementos que, em alguma medida, expõe as contradições e os limites do próprio direito. Portanto, o direito ao controle operário não se mostra elemento prejudicial à classe trabalhadora, embora seja acompanhado de contradições inerentes. / Workers\' control is a social phenomenon, expression of class struggle and the product of a historical moment in which the social relations of production are marked by the formal and real subsumption of labor to capital and the private ownership of the means of production. In this sense, workers\' control is expressed either as workers struggle for survival, in order to guarantee jobs and their livelihood, or revolutionary struggle to overcome the capitalist mode of production, aiming not only control in the workplace, but the state itself. When it comes to a plant or company, the method generally used to achieve this goal is the establishment of the occupation and control of the production process, but it is possible to exercised the control through councils within the factory, supported by a more general worker and popular organization in society. This phenomenon is usually discussed in sociology or politics, in order to verify the the workers\' control contradictions and relations with the existing mode of production and the political institutions as a state, party or union. Meets the present study, however, address the extent to which workers\' control can be seen as a right of workers to take control of the production process at work. From a historical approach of workers\' control and its contemporary expression, as a product of occupations of factories bankrupt or in financial difficulties, in which the employer then repeatedly fail to comply with labor rights, it appears that, unlike a violation of the right of ownership or right to possession, which is configured, in such cases, is a true right of workers to control production, notably in order to maintain the productive unit and the generation of employment and income for the company. In this sense, should be legally protected methods of the working class that take place to this end, as the occupations strikes, when gives the property or possession its social function. However, this right does not come free of contradictions. Indeed, the law reproduce itself the capitalist logic, or could be used as a tool for the working class? While we approach the legal form as a product of the market and, therefore, essentially capitalist, we find that the very dialectical development of history is not given free of contradictions. The new rationality of social law in this sense would be an element that, on the one hand seeks to reaffirm the capitalist logic within itself, restoring the standards of equality and freedom, but, on the other, carries elements that, to some extent, exposes the contradictions and the limits of its own right. Therefore, the right to workers control does not appear harmful element to the working class, although it is accompanied by inherent contradictions.
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Controle operário como direito / Workerscontrol as a legal rightFelipe Gomes da Silva Vasconcellos 03 March 2015 (has links)
O controle operário é um fenômeno social, expressão direta da luta de classes e produto de um momento histórico no qual as relações sociais de produção são marcadas pela subsunção forma e real do trabalho ao capital e pela propriedade privada dos meios de produção. Nesse sentido, o controle operário se expressa em diversos momentos dessa histórica, seja como luta dos trabalhadores pela sobrevivência, de forma a garantir o emprego e sua fonte de subsistência, ou, luta revolucionária, para a superação do modo de produção capitalista, almejando não só o controle no local de trabalho, mas do próprio Estado. Quando se está falando de uma fábrica ou empresa, o método geralmente utilizado para se alcançar este objetivo é a ocupação do estabelecimento e o controle do processo produtivo, mas é possível que seu controle possa ser exercido por meio de conselhos no interior da fábrica, respaldado por uma organização operária e popular mais geral na sociedade. Esse fenômeno normalmente é abordado na sociologia ou na política, de forma a verificar as relações e contradições do controle operário com o modo de produção vigente e com as instituições políticas como Estado, o partido ou o Sindicato. Cumpre no presente trabalho, todavia, abordar em que medida o controle operário pode ser encarado como um direito dos trabalhadores de assumirem o controle do processo produtivo no local de trabalho. A partir de uma abordagem histórica do fenômeno do controle operário e de sua expressão contemporânea, como produto de ocupações de fábricas falidas ou em dificuldades financeiras, nas quais o empregador passa a descumprir reiteradamente os direitos trabalhistas, verifica-se que, ao contrário de uma violação ao direito de propriedade ou direito de posse, o que se configura, nessas hipóteses, é um verdadeiro direito dos trabalhadores de controlar a produção, notadamente com o intuito de manter a unidade produtiva e a geração de emprego e renda para a sociedade. Nesse sentido, devem ser protegidos juridicamente os métodos da classe trabalhadora que se efetivam com este fim, como as greves de ocupações ativas, quando conferem à posse ou à propriedade sua função social. Todavia, este direito não surge livre de contradições. Com efeito, o direito reproduziria em si a lógica capitalista, ou poderia servir de instrumento para a classe trabalhadora? Embora encaremos a forma jurídica enquanto produto da forma mercantil e, portanto, essencialmente capitalista, verificamos que o próprio desenvolvimento dialético da história não se dá livre de contradições. A nova racionalidade do direito social, nesse sentido, seria um elemento que, se por um lado busca reafirmar a lógica capitalista em seu bojo, restabelecendo os padrões de igualdade e liberdade, por outro carrega consigo elementos que, em alguma medida, expõe as contradições e os limites do próprio direito. Portanto, o direito ao controle operário não se mostra elemento prejudicial à classe trabalhadora, embora seja acompanhado de contradições inerentes. / Workers\' control is a social phenomenon, expression of class struggle and the product of a historical moment in which the social relations of production are marked by the formal and real subsumption of labor to capital and the private ownership of the means of production. In this sense, workers\' control is expressed either as workers struggle for survival, in order to guarantee jobs and their livelihood, or revolutionary struggle to overcome the capitalist mode of production, aiming not only control in the workplace, but the state itself. When it comes to a plant or company, the method generally used to achieve this goal is the establishment of the occupation and control of the production process, but it is possible to exercised the control through councils within the factory, supported by a more general worker and popular organization in society. This phenomenon is usually discussed in sociology or politics, in order to verify the the workers\' control contradictions and relations with the existing mode of production and the political institutions as a state, party or union. Meets the present study, however, address the extent to which workers\' control can be seen as a right of workers to take control of the production process at work. From a historical approach of workers\' control and its contemporary expression, as a product of occupations of factories bankrupt or in financial difficulties, in which the employer then repeatedly fail to comply with labor rights, it appears that, unlike a violation of the right of ownership or right to possession, which is configured, in such cases, is a true right of workers to control production, notably in order to maintain the productive unit and the generation of employment and income for the company. In this sense, should be legally protected methods of the working class that take place to this end, as the occupations strikes, when gives the property or possession its social function. However, this right does not come free of contradictions. Indeed, the law reproduce itself the capitalist logic, or could be used as a tool for the working class? While we approach the legal form as a product of the market and, therefore, essentially capitalist, we find that the very dialectical development of history is not given free of contradictions. The new rationality of social law in this sense would be an element that, on the one hand seeks to reaffirm the capitalist logic within itself, restoring the standards of equality and freedom, but, on the other, carries elements that, to some extent, exposes the contradictions and the limits of its own right. Therefore, the right to workers control does not appear harmful element to the working class, although it is accompanied by inherent contradictions.
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Movimento operário no ABC e na Volkswagen (1978-2010)Moura, Alessandro de [UNESP] 24 March 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-03-24Bitstream added on 2014-06-13T19:50:33Z : No. of bitstreams: 1
moura_a_me_mar.pdf: 2242919 bytes, checksum: 64eee243f0d529388bb9c00b19678a93 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Neste trabalho analisamos o processo de desenvolvimento da organização e atuação sindical e política dos metalúrgicos do ABC paulista e dos operários da Volkswagen ABC. Buscamos resgatar o papel que cumpriram durante a década de 1980 e em que condições políticas estão vivenciando contemporaneamente. Para compreender de forma mais alargada as condições, perspectivas e desafios subjacentes aos operários e operárias da Volkswagen, de variadas faixas etárias, foram imprescindíveis a realização de entrevistas. Ainda, buscando lançar luz sobre este campo de investigação, discutimos também os principias desafios colocados historicamente a classe trabalhadora brasileira. Para isso discutimos a principais instituições nacionais que intentaram organizar e dirigir o movimento operário no Brasil. Destacamos o papel cumprido por sindicatos, centrais sindicais e partidos no seio do movimento operário, centralmente o Sindicato do ABC, CUT, CGT. Entre os partidos discutiremos o PCB e o PT, os maiores e mais importantes partidos de esquerda surgidos no cenário nacional. / Not available
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O horizonte vermelho : o impacto da revolução russa no movimento operário do Rio Grande do Sul, 1917-1920Bartz, Frederico Duarte January 2008 (has links)
Cette étude traitera de l'impact de la révolution russe en mouvement ouvrier de Rio Grande do Sul. La révolution russa a été un des plus importants processus historiques du siècle XX, en étant la première révolution ouvrière qui a survécu pour un long temps et est parvenue à élever des instituiciones durables. Pendant les premières années de la révolution russe dans le Rio Grande do Sul on vivait un moment de grand agitation entre les travailleurs avec la déflagration de grèves, la creatión de nouveaux syndicats et le surgissement de periodiques de classe. Dans ce contexte apparaissent les premières associations qui sont identifiées avec les idées de révolutionne russe, aussi apparaissent déclarations d'appui à la revolution et desir de suivre le chemin de la Russie des Soviets entre les militants ouvriers . Par cette réception et la période de mobilisation, je crée être nécessaire d'étudier comme la révolution russe a influencé les idées et les manières d'action du movimento ouvrier durant ces années, considérant l'idéologie des militants, ses origines éthniques et culturelles, leurs formes d'association et de combattre contre l'état et la bourgeoisie. / Esta dissertação tratará do impacto da revolução russa no movimento operário do Rio Grande do Sul entre 1917 e 1920. A revolução russa foi um dos processos históricos mais importantes do século XX, sendo a primeira revolução operária que sobreviveu por um longo tempo e conseguiu criar instituições duradouras. Durante os primeiros anos da revolução russa no Rio Grande do Sul se vivia um momento de grande agitação entre os trabalhadores, com a deflagração de greves, a criação de novos sindicatos e o surgimento de muitos jornais de classe. Neste contexto, aparecem as primeiras associações de trabalhadores que se diziam identificados com as idéias da revolução russa, também surgem declarações de apoio à revolução e desejo de seguir o caminho da Rússia dos Soviets entre os militantes operários. Por esta recepção e o período de mobilização, acredito ser necessário estudar como a revolução russa influenciou as idéias e as formas de ação do movimento operário do Rio Grande do Sul, considerando a ideologia dos militantes, suas origens étnicas e culturais, suas formas de associação e de luta contra o estado e a burguesia.
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“Ideias perniciosas do anarquismo” na Bahia: lutas e organização dos trabalhadores da construção civil (Salvador, 1919-1922)Guimarães, Luciano de Moura January 2012 (has links)
240f. / Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-06-03T18:27:13Z
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PDF Final Ideias perniciosas do anarquismo- revisão III.pdf: 1899818 bytes, checksum: bbe3b7fba94411693e0995ececc40849 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T19:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / CAPES / Em junho de 1919, os trabalhadores da construção civil de Salvador, reunidos no
Sindicato dos Pedreiros, Carpinteiros e Demais Classes (SPCDC), foram os principais
responsáveis pela eclosão, consecução e êxito da greve geral que virtualmente paralisou
as atividades produtivas da cidade. A partir de então, essa associação incentivou a
fundação de diversos sindicatos de resistência e tornou-se vetor de novas greves.
Também articulou o Primeiro Congresso de Trabalhadores Baianos (julho de 1919) e
colaborou decisivamente na criação da Federação dos Trabalhadores Baianos (FTB), em
fevereiro de 1920. Ademais, de seu interior saíram importantes quadros que atuaram na
organização do Partido Socialista Baiano (agosto de 1920). Sua atividade contou, ainda,
com a publicação de dois jornais operários e com a fundação de uma escola proletária.
Considerando a pluralidade das experiências históricas dos mundos do trabalho no
Brasil e focalizando as múltiplas práticas e iniciativas sustentadas pelos militantes do
SPCDC, procuramos identificar as especificidades e as regularidades presentes no caso
baiano em relação a outras experiências. A circulação de ideias e ativistas – socialistas e
anarquistas – constitui-se, assim, num importante fator para clarificar a compreensão
das manifestações proletárias do período em Salvador. Pois, nutrindo-se de estímulos
provenientes de outras regiões do país e do mundo, tais como campanhas, greves e
reivindicações, mas baseados também em suas próprias experiências de exploração e
sobrevivência, os operários baianos conseguiram auferir vantagens materiais,
organizativas e políticas. Para tanto, urdiram laços de solidariedade e identidade
classista que possibilitaram afirmarem-se como um ator social e político habilitado na
sociedade soteropolitana. In June 1919, the construction workers of Salvador, meeting the Union of
Bricklayers, Carpenters and Other Classes (SPCDC), were primarily responsible for the
outbreak, achievement and success of the general strike that virtually paralyzed the
productive activities of the city. Since then, the association encouraged the founding of
several unions became new vector of strikes. Also articulated the First Congress of
Workers of Bahia (July 1919) and collaborated decisively in the creation of the
Federation of Bahia’s Workers, in February 1920. Moreover, the inside left major
individuals that worked in the organization of the Socialist Party (August 1920). Its
activity also counted with the publication of two worker’s newspapers and with the
founding of a proletarian school. Considering the diversity of historical experiences in
the worlds of work focusing on Brazil and the multiple practices and initiatives held by
SPCDC’s militants, we sought to identify the specific features and regularities present
in the case of Bahia in relation to other experiences. The circulation of ideas and
activists - socialists and anarchists - constitutes therefore an important factor to clarify
the understanding of the proletarian manifestations of the period in Salvador. For
nourishing stimuli from other parts of the country and the world, such as campaigns,
strikes and demands, but also based on his own experiences of exploration and survival,
Bahia’s workers could earn material advantages, and organizational policies. Therefore,
they machinated ties of solidarity and class identity that enabled assert itself as a social
and political actor in society of Salvador. / Salvador
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A EDUCAÇÃO SUPERIOR E O PROLETARIADO: O ACESSO ÀS UNIVERSIDADES PELA CLASSE OPERÁRIA NO ABC PAULISTA / A EDUCAÇÃO SUPERIOR E O PROLETARIADO: O ACESSO ÀS UNIVERSIDADES PELA CLASSE OPERÁRIA NO ABC PAULISTABarbosa, Edson José 27 March 2012 (has links)
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EDSON JOSE BARBOSA.pdf: 615893 bytes, checksum: 53235f8126c1027ac864a3f1c9ce96b3 (MD5)
Previous issue date: 2012-03-27 / The increasing ease of access to higher education and the need for a broader training led workers with high school and attend the technical academic space that had always held that the right of a small ruling elite leadership trainer. The purpose of this paper is to analyze how the relation of the common laborer with the academic world of universities really influences the working relationships of the Working Class in the factory. A survey in the form of Poll Workers was conducted with the ABC metalworkers to the survey data, taking into account the year to March 1996 with reference to the initial years of the promulgation of LDB 9394/96, in helping to draft the new profile Class of Workers of the ABC region and checking the possible contributions made by the Workers who have completed or are enrolled in college. / A facilidade crescente de acesso à Educação Superior e a necessidade de uma formação profissional mais ampla levaram operários com ensino médio e técnico a frequentar o espaço acadêmico, lugar que fora sempre o direito de uma pequena elite formadora da liderança dominante. O intuito deste trabalho é analisar como a relação do operário comum com o mundo acadêmico das universidades realmente influencia as relações de trabalho da Classe Operária na fábrica. Uma pesquisa em forma de enquete operária foi realizada junto aos metalúrgicos do ABC para o levantamento de dados, levando em consideração o ano de 1996 como marco inicial, tendo como referência o ano da promulgação da LDB 9394/96, ajudando-nos a delinear o novo perfil da Classe Operária do ABC paulista e verificando as possíveis contribuições dadas pelos operários que concluíram ou estão cursando o Ensino Superior.
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O horizonte vermelho : o impacto da revolução russa no movimento operário do Rio Grande do Sul, 1917-1920Bartz, Frederico Duarte January 2008 (has links)
Cette étude traitera de l'impact de la révolution russe en mouvement ouvrier de Rio Grande do Sul. La révolution russa a été un des plus importants processus historiques du siècle XX, en étant la première révolution ouvrière qui a survécu pour un long temps et est parvenue à élever des instituiciones durables. Pendant les premières années de la révolution russe dans le Rio Grande do Sul on vivait un moment de grand agitation entre les travailleurs avec la déflagration de grèves, la creatión de nouveaux syndicats et le surgissement de periodiques de classe. Dans ce contexte apparaissent les premières associations qui sont identifiées avec les idées de révolutionne russe, aussi apparaissent déclarations d'appui à la revolution et desir de suivre le chemin de la Russie des Soviets entre les militants ouvriers . Par cette réception et la période de mobilisation, je crée être nécessaire d'étudier comme la révolution russe a influencé les idées et les manières d'action du movimento ouvrier durant ces années, considérant l'idéologie des militants, ses origines éthniques et culturelles, leurs formes d'association et de combattre contre l'état et la bourgeoisie. / Esta dissertação tratará do impacto da revolução russa no movimento operário do Rio Grande do Sul entre 1917 e 1920. A revolução russa foi um dos processos históricos mais importantes do século XX, sendo a primeira revolução operária que sobreviveu por um longo tempo e conseguiu criar instituições duradouras. Durante os primeiros anos da revolução russa no Rio Grande do Sul se vivia um momento de grande agitação entre os trabalhadores, com a deflagração de greves, a criação de novos sindicatos e o surgimento de muitos jornais de classe. Neste contexto, aparecem as primeiras associações de trabalhadores que se diziam identificados com as idéias da revolução russa, também surgem declarações de apoio à revolução e desejo de seguir o caminho da Rússia dos Soviets entre os militantes operários. Por esta recepção e o período de mobilização, acredito ser necessário estudar como a revolução russa influenciou as idéias e as formas de ação do movimento operário do Rio Grande do Sul, considerando a ideologia dos militantes, suas origens étnicas e culturais, suas formas de associação e de luta contra o estado e a burguesia.
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