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Análise do fluxo sanguíneo da artéria oftálmica por ultrassonografia Doppler em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso

Soares, Catia Rejane Soares de January 2009 (has links)
A prematuridade está associada com uma alta incidência de complicações no período neonatal sendo uma das mais importantes a retinopatia da prematuridade (ROP) e suas seqüelas: ambliopia, estrabismo, cegueira. Estudos indicam que alterações no fluxo sanguíneo retiniano estão envolvidas na patogênese da ROP causando um crescimento vascular anormal dos vasos da retina. A análise por ultrassonografia Doppler (USD) dos vasos da órbita permite uma estimativa do fluxo sanguíneo local. Objetivo: estabelecer valores de velocidade do fluxo sanguíneo e de seus índices na artéria oftálmica em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso (RNPTMBP) "saudáveis" do nascimento até a alta. Metodologia: Coorte de recémnascidos pré-termos de muito baixo peso, nascidos na UTI Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de agosto de 2006 a abril de 2008. Foram obtidas as medidas de velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD), índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) da artéria oftálmica por USD nas primeiras 24 horas de vida, com sete dias, com 28 dias e no momento da alta hospitalar. Incluímos RN com peso de nascimento abaixo de 1500 gramas e idade gestacional <= 32 semanas, sem ROP graus 2 e 3, e sem hemorragia peri-intraventricular (HPIV) graus 3 e 4. A análise estatística foi realizada utilizando teste t pareado e análise de variância (ANOVA). Resultados: Foram estudados 46 RNPTMBP (92 olhos examinados). No primeiro exame os valores em média do fluxo sanguíneo e índices da artéria oftálmica foram: VS 18,42 cm/s; VD 6,22 cm/s; IP 1,40; IR 0,70 e com 28 dias de vida: VS 22,38 cm/s; VD 6,97 cm/s; IP 1,51; IR 0,75 (p<0.001). Não houve diferença significativa entre as medidas obtidas no olho direito e no esquerdo, e entre primeiro e segundo exames. Da mesma forma, as medidas obtidas com 28 dias de vida foram similares aquelas no momento da alta hospitalar. Conclusão: Ocorre uma elevação nas velocidades de fluxo sanguíneo da artéria oftálmica do período pós-natal até a alta em recémnascidos pré-termo de muito baixo peso de nascimento "saudáveis". Os índices calculados não mostraram diferença estatisticamente significativa. O conhecimento deste padrão normal poderá auxiliar na prevenção e no screening para detecção de doença ocular. / Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial disease of very low birth weight infants (VLBWI), and the vascular component has an important role. Evaluation of retinal blood flow is essential to understand its physiopathology. Objective: To establish normal blood flow velocity and Doppler indices of the ophthalmic arteries from birth to discharge of "healthy" VLBWI.Methods: Cohort study of newborns with birth weight < 1500 grams and gestational age <= 32 weeks born at our Hospital from August 2006 to April 2008. Doppler ultrasound exam was done in both eyes in the first 24 hours after birth, at 7 and 28 days old, and at hospital discharge for systolic velocity (SV), diastolic velocity (DV), pulsatility index (PI) and resistance index (RI). We excluded those with ROP stage 2 and higher, periintraventricular hemorrhage grades 3 and 4, and death. Statistical analysis was performed using paired t test and repeated measures ANOVA. The study was approved by our Ethic Committee.Results: 46 VLBWI (92 eyes) were studied. First exam: SV 18.40 cm/s; DV 6.23 cm/s; PI 1.41; RI 0.70 and 28 days after birth: SV 22.30 cm/s; DV 6.77 cm/s; PI 1,50; RI 0.75 ( p<0.001). Both eyes had similar Doppler findings at all examined moments. SV and DV increased significantly from the first 24 hours to hospital discharge. There were no significant changes during the study period in PI and RI. Conclusions: There was a increase of SV and DV retinal blood flow from birth to hospital discharge in "healthy" VLBWI; other Doppler measurements were stable. Knowing this normal pattern will provide prevention and screening for ROP.
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Análise do fluxo sanguíneo da artéria oftálmica por ultrassonografia Doppler em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso

Soares, Catia Rejane Soares de January 2009 (has links)
A prematuridade está associada com uma alta incidência de complicações no período neonatal sendo uma das mais importantes a retinopatia da prematuridade (ROP) e suas seqüelas: ambliopia, estrabismo, cegueira. Estudos indicam que alterações no fluxo sanguíneo retiniano estão envolvidas na patogênese da ROP causando um crescimento vascular anormal dos vasos da retina. A análise por ultrassonografia Doppler (USD) dos vasos da órbita permite uma estimativa do fluxo sanguíneo local. Objetivo: estabelecer valores de velocidade do fluxo sanguíneo e de seus índices na artéria oftálmica em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso (RNPTMBP) "saudáveis" do nascimento até a alta. Metodologia: Coorte de recémnascidos pré-termos de muito baixo peso, nascidos na UTI Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de agosto de 2006 a abril de 2008. Foram obtidas as medidas de velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD), índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) da artéria oftálmica por USD nas primeiras 24 horas de vida, com sete dias, com 28 dias e no momento da alta hospitalar. Incluímos RN com peso de nascimento abaixo de 1500 gramas e idade gestacional <= 32 semanas, sem ROP graus 2 e 3, e sem hemorragia peri-intraventricular (HPIV) graus 3 e 4. A análise estatística foi realizada utilizando teste t pareado e análise de variância (ANOVA). Resultados: Foram estudados 46 RNPTMBP (92 olhos examinados). No primeiro exame os valores em média do fluxo sanguíneo e índices da artéria oftálmica foram: VS 18,42 cm/s; VD 6,22 cm/s; IP 1,40; IR 0,70 e com 28 dias de vida: VS 22,38 cm/s; VD 6,97 cm/s; IP 1,51; IR 0,75 (p<0.001). Não houve diferença significativa entre as medidas obtidas no olho direito e no esquerdo, e entre primeiro e segundo exames. Da mesma forma, as medidas obtidas com 28 dias de vida foram similares aquelas no momento da alta hospitalar. Conclusão: Ocorre uma elevação nas velocidades de fluxo sanguíneo da artéria oftálmica do período pós-natal até a alta em recémnascidos pré-termo de muito baixo peso de nascimento "saudáveis". Os índices calculados não mostraram diferença estatisticamente significativa. O conhecimento deste padrão normal poderá auxiliar na prevenção e no screening para detecção de doença ocular. / Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial disease of very low birth weight infants (VLBWI), and the vascular component has an important role. Evaluation of retinal blood flow is essential to understand its physiopathology. Objective: To establish normal blood flow velocity and Doppler indices of the ophthalmic arteries from birth to discharge of "healthy" VLBWI.Methods: Cohort study of newborns with birth weight < 1500 grams and gestational age <= 32 weeks born at our Hospital from August 2006 to April 2008. Doppler ultrasound exam was done in both eyes in the first 24 hours after birth, at 7 and 28 days old, and at hospital discharge for systolic velocity (SV), diastolic velocity (DV), pulsatility index (PI) and resistance index (RI). We excluded those with ROP stage 2 and higher, periintraventricular hemorrhage grades 3 and 4, and death. Statistical analysis was performed using paired t test and repeated measures ANOVA. The study was approved by our Ethic Committee.Results: 46 VLBWI (92 eyes) were studied. First exam: SV 18.40 cm/s; DV 6.23 cm/s; PI 1.41; RI 0.70 and 28 days after birth: SV 22.30 cm/s; DV 6.77 cm/s; PI 1,50; RI 0.75 ( p<0.001). Both eyes had similar Doppler findings at all examined moments. SV and DV increased significantly from the first 24 hours to hospital discharge. There were no significant changes during the study period in PI and RI. Conclusions: There was a increase of SV and DV retinal blood flow from birth to hospital discharge in "healthy" VLBWI; other Doppler measurements were stable. Knowing this normal pattern will provide prevention and screening for ROP.
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Análise do fluxo sanguíneo da artéria oftálmica por ultrassonografia Doppler em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso

Soares, Catia Rejane Soares de January 2009 (has links)
A prematuridade está associada com uma alta incidência de complicações no período neonatal sendo uma das mais importantes a retinopatia da prematuridade (ROP) e suas seqüelas: ambliopia, estrabismo, cegueira. Estudos indicam que alterações no fluxo sanguíneo retiniano estão envolvidas na patogênese da ROP causando um crescimento vascular anormal dos vasos da retina. A análise por ultrassonografia Doppler (USD) dos vasos da órbita permite uma estimativa do fluxo sanguíneo local. Objetivo: estabelecer valores de velocidade do fluxo sanguíneo e de seus índices na artéria oftálmica em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso (RNPTMBP) "saudáveis" do nascimento até a alta. Metodologia: Coorte de recémnascidos pré-termos de muito baixo peso, nascidos na UTI Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de agosto de 2006 a abril de 2008. Foram obtidas as medidas de velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD), índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) da artéria oftálmica por USD nas primeiras 24 horas de vida, com sete dias, com 28 dias e no momento da alta hospitalar. Incluímos RN com peso de nascimento abaixo de 1500 gramas e idade gestacional <= 32 semanas, sem ROP graus 2 e 3, e sem hemorragia peri-intraventricular (HPIV) graus 3 e 4. A análise estatística foi realizada utilizando teste t pareado e análise de variância (ANOVA). Resultados: Foram estudados 46 RNPTMBP (92 olhos examinados). No primeiro exame os valores em média do fluxo sanguíneo e índices da artéria oftálmica foram: VS 18,42 cm/s; VD 6,22 cm/s; IP 1,40; IR 0,70 e com 28 dias de vida: VS 22,38 cm/s; VD 6,97 cm/s; IP 1,51; IR 0,75 (p<0.001). Não houve diferença significativa entre as medidas obtidas no olho direito e no esquerdo, e entre primeiro e segundo exames. Da mesma forma, as medidas obtidas com 28 dias de vida foram similares aquelas no momento da alta hospitalar. Conclusão: Ocorre uma elevação nas velocidades de fluxo sanguíneo da artéria oftálmica do período pós-natal até a alta em recémnascidos pré-termo de muito baixo peso de nascimento "saudáveis". Os índices calculados não mostraram diferença estatisticamente significativa. O conhecimento deste padrão normal poderá auxiliar na prevenção e no screening para detecção de doença ocular. / Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial disease of very low birth weight infants (VLBWI), and the vascular component has an important role. Evaluation of retinal blood flow is essential to understand its physiopathology. Objective: To establish normal blood flow velocity and Doppler indices of the ophthalmic arteries from birth to discharge of "healthy" VLBWI.Methods: Cohort study of newborns with birth weight < 1500 grams and gestational age <= 32 weeks born at our Hospital from August 2006 to April 2008. Doppler ultrasound exam was done in both eyes in the first 24 hours after birth, at 7 and 28 days old, and at hospital discharge for systolic velocity (SV), diastolic velocity (DV), pulsatility index (PI) and resistance index (RI). We excluded those with ROP stage 2 and higher, periintraventricular hemorrhage grades 3 and 4, and death. Statistical analysis was performed using paired t test and repeated measures ANOVA. The study was approved by our Ethic Committee.Results: 46 VLBWI (92 eyes) were studied. First exam: SV 18.40 cm/s; DV 6.23 cm/s; PI 1.41; RI 0.70 and 28 days after birth: SV 22.30 cm/s; DV 6.77 cm/s; PI 1,50; RI 0.75 ( p<0.001). Both eyes had similar Doppler findings at all examined moments. SV and DV increased significantly from the first 24 hours to hospital discharge. There were no significant changes during the study period in PI and RI. Conclusions: There was a increase of SV and DV retinal blood flow from birth to hospital discharge in "healthy" VLBWI; other Doppler measurements were stable. Knowing this normal pattern will provide prevention and screening for ROP.
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Centralização cerebral materna na doença hipertensiva específica da gestação / Maternal cerebral centralization of blood flow in pregnant women with Specific gestational hypertension

Franco, Glaucimeire Marquez 07 March 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-10-22T13:41:11Z No. of bitstreams: 2 Tese - Glaucimeire Marquez Franco - 2015.pdf: 1831506 bytes, checksum: fc557ab2fef5a0036ed0efa86a2a0880 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-22T14:44:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Glaucimeire Marquez Franco - 2015.pdf: 1831506 bytes, checksum: fc557ab2fef5a0036ed0efa86a2a0880 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-22T14:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Glaucimeire Marquez Franco - 2015.pdf: 1831506 bytes, checksum: fc557ab2fef5a0036ed0efa86a2a0880 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-03-07 / Introduction: Preeclampsia and eclampsia are important causes of maternal and perinatal morbidity and mortality worldwide Objectives: To evaluate the maternal brain centralization in pregnant women with specific gestational hypertension. Produce a systematic review article on the ophthalmic artery Doppler and uterine artery and the flow-mediated dilation. Develop an original article in order to assess the possible occurrence of maternal brain centralization in pregnant women with specific gestational hypertension. Establish normal values of the ratio of uterine artery to the ophthalmic artery (mean and standard deviation). Compare the ratio of uterine with the ophthalmic artery in normal and pathological group. Set the cut-off point, using the ROC curve for specific diagnosis of patients with hypertensive disease of pregnancy. Methods: A systematic literature review involved 260 indexed articles from Medline via PubMed and Virtual Health Library (VHL), published between 1989 and 2014. For the original article, we performed a case-control study of 178 pregnant women divided into two groups: a control group of normal patients (PN), a total of 83 normotensive pregnant women; and one case group of 95 patients with specific gestational hypertension. The analyzed parameters which formed part of the variables studied were: systolic velocity (VS), diastolic velocity (RV), the resistance index, systole-diastole relationship. In addition to these variables were also studied epidemiological variables of pregnancy, parity, abortion, weight, height, BMI, maternal age, gestational age. Results: Through the search strategy, were located 260 articles, of which 33 articles were eligible, with fifteen articles on the ophthalmic artery, eight articles on the brachial artery and eight articles on uterine artery. A total of 178 patients took part in study. The average age of normal pregnant women group of patients was 29.8 ± 4.7 and patients with specific gestational hypertension, of 26.14 ± 6.17. The mean gestational age of normal pregnant patients was 34.3 ± 3.5 weeks and the patients with specific gestational hypertension, of 32.40 ± 3.37. The mean body mass index (BMI) of healthy patients was 26.8 ± 5.6 and patients with specific gestational hypertension, of 30.55 ± 5.12. A normality curve systole-diastole compared with the respective cutoff was performed. A ROC curve was developed, with the cutoff point, considering the systolic velocity, diastolic velocity, systolic-diastolic ratio and the resistance index of the ophthalmic artery, respectively. Conclusion: The Doppler uterine artery and ophthalmic artery flow-mediated dilatation can be useful to identify patients at risk for allowing the monitoring of disease progression and perform effective interventions. It is observed that the possibility of maternal centralization in high-risk pregnancy as the PE is real, whereas in the average normal values and the standard deviation of the Doppler AU / AO-systole-diastole ratio were 0.43 ± 0 16. The cutoff point more sensitive, verified by the ROC curve, which defines maternal brain centralization in patients with hypertensive disorders of pregnancy, is 0.57 for the S / D for UD / AO, with 78% sensitivity and 13 % false positive and 77% specificity. / Introdução: A pré-eclâmpsia é um importante problema em obstetrícia, com altos índices de morbidade perinatal e mortalidade em todo o mundo, principalmente nos países em desenvolvimento. Objetivos: Avaliar a ocorrência de centralização cerebral materna em gestantes portadoras de doença hipertensiva específica da gestação. Produzir um artigo de revisão sistemática sobre Doppler da artéria oftálmica e da artéria uterina e sobre a dilatação fluxo-mediada da artéria braquial. Elaborar um artigo original para avaliar a ocorrência da centralização cerebral materna em gestantes portadoras de doença hipertensiva específica da gestação. Estabelecer a curva de normalidade da relação do Doppler da artéria uterina com o Doppler da artéria oftálmica. Comparar a relação do Doppler da uterina com o Doppler da artéria oftálmica no grupo normal e patológico. Definir o ponto de corte, através da curva ROC, para diagnóstico de pacientes com doença hipertensiva específica da gestação. Métodos: A revisão sistemática da literatura envolveu 260 artigos indexados das bases de dados Medline via PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), publicados entre 1989 e 2014. Para o artigo original, foi realizado um estudo caso controle com 178 gestantes distribuídas em dois grupos: um grupo-controle de pacientes normais (PN), num total de 83 gestantes normotensas; e um grupo casos de 95 pacientes com doença hipertensiva específica da gestação. As variáveis estudadas foram: a velocidade sistólica (VS), a velocidade diastólica (VD), o índice de resistência, a relação sístole-diástole. Além dessas variáveis foram estudadas paridade, aborto, peso, altura, IMC, idade materna, idade gestacional. Resultados: Por meio da estratégia de busca, localizaram-se 260 artigos, dos quais foram elegíveis 32 artigos, sendo dezesseis artigos sobre a artéria oftálmica, oito artigos sobre a artéria braquial e oito artigos sobre a artéria uterina. Um total de 178 pacientes fez parte do estudo. A média de idade das pacientes do grupo de gestantes normais foi de 29,8±4,7 e das pacientes com doença hipertensiva específica da gestação, de 26,14±6,17. A média da idade gestacional das pacientes gestantes normais foi de 34,3±3,5 semanas e das pacientes com doença hipertensiva específica da gestação, de 32,40±3,37. A média do índice de massa corporal (IMC) das gestantes normais foi de 26,8±5,6 e das pacientes com doença hipertensiva específica da gestação, de 30,55±5,12. Foi realizada uma curva de normalidade da relação sístole-diástole com o respectivo ponto de corte. Desenvolveu-se uma curva ROC com o ponto de corte, considerando a velocidade sistólica, a velocidade diastólica, a relação sístole-diástole e o índice de resistência da artéria oftálmica, respectivamente. Conclusão: O Doppler da artéria oftálmica e da artéria uterina e a dilatação fluxo mediada podem ser úteis para identificar pacientes em risco. Observou-se que a ocorrência de centralização materna em gravidez de alto risco como a pré-eclâmpsia (PE) é real, visto que na curva de normalidade a média e o desvio padrão do Doppler da AU/AO da relação sístole-diástole foram de 0,43 ± 0,16. O ponto de corte mais sensível, verificado por meio da curva ROC, que define centralização cerebral materna nas pacientes com doença hipertensiva específica da gestação, é de 0,57 para a S/D da UD/AO, com 78% de sensibilidade e 13% de falso positivo e 77% de especificidade.
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Identificação endonasal do ápice orbitário / Endonasal orbital apex identification

Miguel Soares Tepedino 17 December 2014 (has links)
Introdução: As doenças que envolvem a órbita representam um complexo problema cirúrgico, principalmente as localizadas no ápice orbitário, por onde passam estruturas críticas e um espaço pequeno. O uso do endoscópio por via endonasal para abordagem cirúrgica das lesões do ápice orbitário é uma técnica recente, com poucas citações na literatura. É necessário o estudo de referências anatômicas objetivas que tornem a cirurgia mais segura. Objetivo: Descrever os parâmetros anatômicos utilizados na abordagem cirúrgica endonasal endoscópica, assim como avaliar a concordância entre os hemicrânios do mesmo cadáver e as diferenças conforme o gênero. Casuística e métodos: Estudo anatômico em 30 cadáveres adultos, ambas as fossas nasais foram dissecadas (n=60 hemicrânios). Sob visibilização endoscópica endonasal, realizou-se a dissecção do ápice orbitário. Mensuramos a distância entre a crista etmoidal e o arco coanal para o forame óptico e para a fissura orbitária superior. Os resultados foram registrados na ficha de protocolo do estudo. Resultados: Foram dissecados 30 cadáveres, 60 hemicrânios ou lados. O sexo masculino foi mais prevalente, representando 63,3% dos cadáveres (19/30), enquanto o sexo feminino representou 36,7% (11/30). 43,3% dos cadáveres eram da raça branca (13/30), 20%, pardos (6/30), e 36,7%, negros (11/30). A correlação entre os valores conforme o lado nas seguintes aferições foi observada: Crista etmoidal - Forame óptico, (r=0,748, p=0.0001); Crista etmoidal - Fissura Orbitária Superior (r=0.785, p=0.0001), Arco coanal - Forame óptico (r=0,835, p=0.0001); Arco coanal - Fissura orbitária superior (r=0.820, p=0.0001). Foi obtido um Kappa de 0,444 na avaliação da concordância entre os lados em relação ao posicionamento da artéria etmoidal anterior no forame óptico. Conclusões: A sistematização da abordagem do ápice orbitário facilita seu acesso cirúrgico e a compreensão da anatomia. A crista etmoidal e o arco coanal se mostraram estruturas relevantes e com medidas constantes nos cadáveres estudados. Os valores do coeficiente de correlação de Spearman (r) foram maiores que 0,7, o que revela uma boa correlação entre as medidas dos hemicrânios do mesmo indivíduo. Ao analisarmos a concordância do posicionamento da artéria oftálmica entre os hemicrânios de um mesmo cadáver, podemos observar que a concordância foi moderada, o que representa assimetria e variação de localização da artéria. Ao compararmos as medidas aferidas entre os lados, observou-se que os valores são semelhantes e não houve diferença estatística das distâncias em nenhuma das referências anatômicas propostas para o estudo / Introduction: Diseases that affect the orbit pose a complex surgical challenge, particularly those involving the orbital apex, a small space through which critically important structures course. Endoscopic endonasal approaches to the surgical treatment of orbital apex lesions are a recent technique, with few citations in the literature. Research is still needed into objective anatomic landmarks that can improve surgical safety. Objective: To describe the anatomic landmarks used in endoscopic endonasal surgical approaches and assess agreement between placement of these landmarks in midsagittal sections of cadaver skulls and potential gender differences. Materials and methods: In this anatomic study, the nasal fossae of 30 adult cadavers were dissected (n=60 half-skulls). The orbital apex was dissected under endoscopic endonasal visualization. The distances between the ethmoidal crest and choanal arch to the optic foramen and to the superior orbital fissure were measured and recorded. Results: Overall, 30 cadavers were dissected for a total of 60 half-skulls or sides. The sample was predominantly male (63.3%, 19/30 cadavers); females accounted for the remaining 36.7% (11/30). Regarding skin color, 43.3% of cadavers were white (13/30), 20% were brown (6/30), and 36.7% were black (11/30). The following correlations between measurements according to side were observed: ethmoidal crest to optic foramen, r=0.748 (p=0.0001); ethmoidal crest to superior orbital fissure, r=0.785 (p=0.0001); choanal arch to optic foramen, r=0.835 (p=0.0001); choanal arch to superior orbital fissure, r=0.820 (p=0.0001). Analysis of the agreement of ophthalmic artery location within the optic foramen between skull halves revealed a kappa of 0.444. Conclusions: The approach systematization to the orbital apex will facilitate surgical access and improve understanding of the anatomy. In the cadavers studied in this sample, the ethmoidal crest and choanal arch were relevant structures and exhibited consistent measurements. Spearman correlation coefficients (r) were greater than 0.7, which is indicative of good correlation between measurements obtained in the skull halves of each cadaver. Analysis of the position of the ophthalmic artery in each skull half of the same cadaver revealed moderate agreement, which indicates asymmetry and variation in the location of this artery. Comparison of the measurements obtained in different sides showed similar values, with no statistically significant differences in the distances between any of the proposed anatomic landmarks

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