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Avalia??o farmacol?gica das atividades antinociceptiva e anti-inflamat?ria do composto (?)-4-cloro-6-(naftaleno-1-il)-tetrahidro-2h-pirano-2-il-metanol / Antinociceptive and anti-inflammatory profile of (?)-4-chloro-6-(naphthalen-1-yl)-tetrahydro-2H-pyran-2-yl-methanol

Gon?alves, Gabriela Mastrangelo 23 February 2016 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-02-14T12:00:15Z No. of bitstreams: 1 2016 - Gabriela Mastrangelo Gon?alves.pdf: 1218648 bytes, checksum: d31754b24278f68ec75382b5ff3932c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-14T12:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Gabriela Mastrangelo Gon?alves.pdf: 1218648 bytes, checksum: d31754b24278f68ec75382b5ff3932c0 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Funda??o Carlos Chagas Filho de Amparo ? Pesquisa do Estado do RJ - FAPERJ / Several drugs in current use were discovered during experimental tests and by observing animals. When a new compound looks promising, it usually undergoes changes in its chemical structure in order to perfect its selectivity, potency and therapeutic efficacy. The aim of this study was to evaluate the antinociceptive and anti-inflammatory activities of a new synthetic hybrid compound (?)-4-chloro-6-(naphthalen-1-yl)-tetrahydro-2H-pyran-2-yl-methanol (CTHP) prepared from a previous prototype acid, (?) - cis- (6-ethyl-tetrahydropyran-2-yl) Formic. The compound CTHP was evaluated in acute pain induction assays. Oral administration of the compound was able to induce antinociceptive activity in models of writhing induced by acetic acid, formalin (both stages) and tail flick. To elucidate the mechanism of action of the compound, the tail flick model was used. This model was perform by prior administration of naloxone (opioid antagonist non-selective), where we observed the inhibition of the effect produced by the compound. The selective involvement of opioid receptors (?, ? and ?) was then evaluated by prior administration of methylnaltrexone, naltrindol, and nor-binaltorphimine, respectively, where only nor-binaltorphimine was able to reduce the analgesic effect of the compound. To evaluate the possible role of the NO/cGMP/KATP, animals were pretreated with N-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), 1H- [1,2,4 ] oxadiazolo [4,3-a] quinoxalin-1-one (ODQ) (inhibitor of guanylate cyclase sensitive to nitric oxide), and glibenclamide (blocker of the ATP-regulated potassium channels), where reduction was observed with the administration of analgesic effect prior to all of these. In the tolerance induction test, both morphine and compound developed tolerance, however the compound perform at a slower rate and developed cross-tolerance with morphine. To assess the involvement of serotonin pathway in the activity of the compound, daily administration for 3 days of 4-chloro-DL-phenylalanine (inhibitor of the enzyme tryptophan hydroxylase) was performed. No changes in the analgesic effect of the compound was noted, with regard to the involvement of serotonin pathway. The open field model was used to assess the possibility of interference from motor performance on the analgesic effect, which demonstrated absence of this interference. As for anti-inflammatory activity results in paw edema test indicate anti-oedematogenic effect of compound. There was a decrease in the number of total leukocytes, indicating that the compound was able to reduce existing inflammation in leukocyte migration in the air pouch model. The compound also demonstrated an inhibitory activity on TNF-? production and selective inhibition of COX-2 enzyme. These results indicate significant antinociceptive activity of the compound without evidence of motor impairment. The compound CTHP showed central analgesic effect, which has contribution of opioid systems (selective for the ?-like receptors) and nitrergic in its mechanism of action. It has also showed an anti-inflammatory activity, with inhibition of leukocyte migration, TNF-? production and selective inhibitory activity on COX-2. / Diversos f?rmacos de uso corrente foram descobertos durante ensaios experimentais e mediante a observa??o em animais. Quando um novo composto parece promissor, geralmente este sofre altera??es em sua estrutura qu?mica a fim de aperfei?oar a sua seletividade, pot?ncia e efic?cia terap?utica. O objetivo deste estudo foi avaliar as atividades antinociceptiva e anti-inflamat?ria de um novo composto sint?tico (?)-4-cloro-6-(naftaleno-1-il)-tetrahidro-2h-pirano-2-il-metanol (CTHP) preparado a partir de um prot?tipo anterior, ?cido (?)-cis-(6-etil-tetrahidropirano-2-il) f?rmico. O composto CTHP foi avaliado em ensaios de indu??o de dor aguda. A administra??o oral do composto foi capaz de induzir atividade antinociceptiva nos modelos de contor??es abdominais induzidas por ?cido ac?tico, formalina (em ambas as fases) e retirada da cauda. Para elucida??o do mecanismo de a??o do composto, o modelo de retirada de cauda foi utilizado. Neste modelo foi realizada a administra??o pr?via de naloxona (antagonista opioide n?o-seletivo), em que foi observada a inibi??o do efeito produzido pelo composto. Assim, foi ent?o avaliada a participa??o seletiva de receptores opioides (?, ? e ?), atrav?s de administra??o pr?via de metilnaltrexona, naltrindol e nor-binaltorfimina, respectivamente, onde somente a nor-binaltorfimina foi capaz de reduzir o efeito antinociceptivo do composto. Para avaliar a poss?vel participa??o da via NO/GMPc/KATP, os animais foram pr?-tratados com N-nitro-arginina-L-metil ?ster (L-NAME), 1H-[1,2,4]Oxadiazolo[4,3-a]quinoxalina-1-ona (ODQ) (inibidor da guanilato ciclase sens?vel ao ?xido n?trico) e glibenclamida (bloqueador de canais de pot?ssio regulados por ATP), foi observado redu??o do efeito antinociceptivo com a administra??o pr?via de todos estes. No teste de indu??o de toler?ncia, tanto a morfina quanto o composto desenvolveram toler?ncia, por?m o composto de forma mais lenta e houve desenvolvimento de toler?ncia cruzada com a morfina. Para avaliar o envolvimento da via serotonin?rgica na atividade do composto, foi realizada a administra??o di?ria por 3 dias de 4-cloro-DL-fenilalanina (inibidor da enzima triptofano hidroxilase). Nenhuma altera??o no efeito antinociceptivo do composto foi observado, no que diz respeito ao envolvimento da via serotonin?rgica. J? o modelo de campo aberto foi utilizado para avaliar a possibilidade de interfer?ncia da performance motora sobre o efeito antinociceptivo, foi demonstrada aus?ncia desta interfer?ncia. Quanto ? atividade anti-inflamat?ria, o resultado no teste de edema de pata indica efeito antiedematog?nico do composto. Houve uma diminui??o na quantidade de leuc?citos totais, indicando que o composto foi capaz de reduzir a migra??o leucocit?ria na inflama??o existente na bolsa de ar subcut?neo. O composto tamb?m demonstrou atividade inibit?ria sobre a produ??o de TNF-? e inibi??o seletiva da enzima COX-2. Esses resultados indicam atividade antinociceptiva significativa do composto, sem evid?ncias de comprometimento motor. O composto CTHP demonstrou efeito antinociceptivo central, tendo este ?ltimo contribui??o dos sistemas opioide (seletivo para receptores do tipo ?) e nitr?rgico em seu mecanismo de a??o. E ainda, atividade anti-inflamat?ria, com inibi??o da migra??o leucocit?ria, de TNF-? e atividade inibit?ria seletiva sobre COX-2.
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Estudo neurofarmacológico da interação entre circuitos endocanabinoides e opioides da substância negra, parte reticulada, sobre a atividade da via GABAérgica Nigro-Tectal, e de seu papel na modulação da analgesia induzida pelo medo inato / Neuropharmacologycal study of the interaction between cannabinoid and opioid circuitsd of the substantia nigra, pars reticulatas, on the activity of the nigrotectal gabaergic pathways, and of the your role in the modulation of the innate fear-induced antinociception

Juliana Almeida da Silva 20 May 2011 (has links)
Existe um grande interesse científico voltado para a busca das bases neuropsicofarmacológicas dos comportamentos que têm sido associados ao medo e ao pânico. Muitos estudos sugerem o teto mesencefálico (TM) como responsável pelo controle de respostas defensivas elaboradas durante situações de perigo iminente. A substância cinzenta periaquedutal (SCP), as camadas profundas do colículo superior (cpCS) e o colículo inferior (CI) têm sido considerados importantes estruturas na elaboração do medo inato e do comportamento de defesa, assim como na organização da antinocicepção induzida pelo medo inato. Contudo, muitos estudos têm implicado a via neoestriado-nigro-tectal no controle de respostas defensivas elaboradas no mesencéfalo dorsal, permeadas pela interação entre vias opioides e GABAérgicas. O presente trabalho tem por objetivo o estudo neurofarmacológico da anatomia conectiva funcional entre a substância negra (SN) e estruturas do TM, como a SCP e as cpCS, ligadas à organização do comportamento relacionado ao medo e à elaboração de processos antinociceptivos, avaliando-se o envolvimento da interação entre os sistemas opioide e canabinoide e a via nigro-tectal GABAérgica na modulação do comportamento de defesa e da antinocicepção induzida pelo medo evocado pela microinjeção de antagonista GABAérgico no continuum compreendido pela coluna dorsolateral da SCP e pelas cpCS. Com esse propósito, foram estudados os efeitos de microinjeções de agonistas e de antagonistas de receptores opioides ou canabinoides não-seletivos e seletivos na substância negra, parte reticulada (SNpr), sobre a antinocicepção que segue as diversas respostas comportamentais evocadas por microinjeções de bicuculina na SCPdl/cpCS de Rattus norvegicus (Rodentia, Muridae). O presente trabalho mostrou que a microinjeção do antagonista de receptores GABAA, bicuculina no TM, induziu comportamentos defensivos, elaborados concomitantemente com processos antinociceptivos, a interação entre vias opioides e aquelas mediadas por endocanaboinoides SNpr modula o comportamento de defesa organizado no mesencéfalo dorsal sem alteração na antinocicepção induzida pelo medo. O pré-tratamento na substância negra, parte reticulada com agonistas opioides e canabinoides aumentou os limiares nociceptivos e a microinjeção de antagonistas opioides e canabinoides, causou redução dos limiares nociceptivos. Esses dados sugerem uma interação entre vias opioides e endocanabinoides da SNpr, na modulação do comportamento que tem sido relacionado ao medo inato e a ataques de pânico, sendo recrutados receptores endocanaboinoides do tipo CB1 e CB2 do mesencéfalo ventral, ao lado de receptores opioides do tipo µ1 e na modulação de vias GABAérgicas de projeção nigro-tectal. / There is a great scientific interest in searching the neuropsychopharmacological bases of behavioural reactions associated to fear and panic. Many studies suggest that the mesencephalic tegmentum (MT) a mesencephalic division rich GABA, opiod and endocannabinoid containing neurons and/or receptors complex control on defensive responses during imminent danger conditions. It is also known that the periaquedutal grey matter (PAG), the deep layers of colliculus superior (cpCS) and the colliculus inferior (CI) are important structures related to innate fear and defence as well as to the organization of fear-induced antinociception. In addition neo-striatal-nigrotectal pathways are involved in the modutation of defensive responses elaborated in the dorsal midbrain, the central mesencephalic is rich in endocannabinoids. There are interactions between opioid and GABAergic pathways in these processes. The aim of this work is to study the role of the interaction between opioid anda endocannabinoide-mediated neurotransmission on the activity of GABAergic nigro-collicular pathways. Microinjections of non-selective ande selective agonist and antagonists of opioid an canabinoid receptor were performed in the SNpr before the GABAA receptor blockade in the dorsal midbrain (SCPdl/cpCS). The GABAA receptor blockade in the Mesencephalic tectum elicited vigorous defensive behaviour. This explosive escape behaviour was followed by significant antinociception. Microinjection of opioid and cannabinoid agonists in the SNpr increased the fear-induced antinociception and the treatment of the ventral midbrain with antagonists caused opposite effect .These data suggest a clear interaction between opioids and endocannabinoids pathways of the SNpr, in the modulation of the behaviour that has been related to the innate fear and the attacks of panic, being enlisted receiving endocannabinoids of type CB1 and CB2 of mesencephalic tegmentum, to the side of opioids receptors (-opioid receptor antagonist and µ1-opioid receptor antagonist) in the modulation of nigro-tectal GABAergic pathways.
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Avaliação comparativa da infusão contínua de dexmedetomidina e de fentanil na anestesia de cães em sepse / Comparing microcirculation assessment in continuous rate infusion of dexmedetomidine and fentanyl in anesthesia of dogs in sepsis

Nagashima, Julio Ken 30 October 2018 (has links)
Uma das alterações comuns na sepse são os distúrbios microcirculatórios podem ocorrer mesmo com parâmetros macro hemodinâmicos normais. Vários protocolos são indicados para a anestesia de paciente em sepse. Um fármaco geralmente utilizado em pacientes críticos em humanos é a dexmedetomidina, um potente e seletivo alfa 2 agonista com propriedade sedativas, analgésicas e relaxante muscular que promove aumento de pressão arterial e vasoconstrição periférica. O objetivo do presente estudo é avaliar comparativamente a infusão contínua da dexmedetomidina versus fentanil em cadelas sépticas no que diz respeito a três parâmetros relacionados a microcirculação, parâmetros hemodinâmicos e metabólicos. Foram avaliadas 33 cadelas com piometra submetidas à cirurgia terapêutica de OSH, e triadas pelo score quick SOFA. Os animais foram randomizados em duplo estudo de infusão contínua de 3 µg/kg/hora de dexmedetomidina ou 5 µg/kg/hora de fentanil, durante anestesia com isofluorano e em ventilaçao mecânica. Parâmetros hemodinâmicos, microcirculatórios, ventilatórios e metabólicos foram utilizados para comparação entre grupos. Esses foram coletados antes da indução anestésica, durante e pós a anestesia. Os dados foram submetidos a teste de normalidade e variâncias iguais, para então avaliar comparativamente os grupos pelo test t student ou Wilcoxon não pareado quando necessário. Todas as variáveis referentes à microcirculação não apresentaram diferença significativa entre os grupos. A infusão contínua de dexmedetomidina apresentou melhores resultados de pressão arterial e clearance de lactato, sugerindo não comprometer o transporte de oxigênio da periferia e perfusão de órgãos, quando comparado com o uso de fentanil, e ainda com semelhantes desfechos clínicos como mortalidade, tempo de extubação e ocorrências de hipotensão ou bradiarritmia. Os valores semelhantes de microcirculação e superiores de pressão arterial demonstram que a dexmedetomidina não compromete a microcirculação em relação ao fentanil, mas mantém a macrohemodinâmica com valores superiores. / One of the common changes in sepsis is microcirculatory disorders can occur even with normal hemodynamic macro parameters. Several protocols are indicated for sepsis anesthesia. A drug commonly used in critically ill patients in humans is dexmedetomidine, a potent and selective alpha 2 agonist with proprietary sedatives, analgesics and muscle relaxant that promotes increased blood pressure and peripheral vasoconstriction. The objective of the present study is to compare the continuous infusion of dexmedetomidine versus fentanyl in septic dogs using three parameters related to microcirculation, hemodynamic parameters and metabolic parameters. Thirty - three bitches with pyometra submitted to OSH therapeutic surgery, and triaged by the quick SOFA score, were evaluated. The animals were randomized into a double study using continuous rate infusion of 3 µg/kg/h dexmedetomidine or 5 µg/kg/h of fentanyl, during isoflurane anesthesia and under mechanical ventilation. Hemodynamic, microcirculatory, ventilatory and metabolic parameters were used for comparison between groups. These were collected prior to anesthetic induction, during and after anesthesia. The data were submitted to normality test and the same variances, and then comparatively evaluate the groups by the unpaired Wilcoxon test t student or when necessary. All variables related to microcirculation did not present significant difference between the groups. The continuous infusion of dexmedetomidine presented better blood pressure and lactate clearance results, suggesting that it did not compromise peripheral oxygen transport and organ perfusion when compared to fentanyl, and with similar clinical outcomes such as mortality, extubation time and occurrences of hypotension or bradyarrhythmia. Similar values of microcirculation and higher blood pressure demonstrate that dexmedetomidine does not compromise microcirculation over fentanyl, but maintains macrohemodynamics with higher values.
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Variação diurna das respostas fisiológicas e eficácia Analgésica do tramadol em asininos

Paiva, Ariana Lopes Correia de 29 July 2016 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-04-18T14:27:02Z No. of bitstreams: 1 ArianaLCP_TESE.pdf: 1354175 bytes, checksum: 3b6daaceb10d7ed6b27d02cbd71cb2c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-04-26T12:14:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ArianaLCP_TESE.pdf: 1354175 bytes, checksum: 3b6daaceb10d7ed6b27d02cbd71cb2c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-04-26T12:15:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ArianaLCP_TESE.pdf: 1354175 bytes, checksum: 3b6daaceb10d7ed6b27d02cbd71cb2c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T12:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArianaLCP_TESE.pdf: 1354175 bytes, checksum: 3b6daaceb10d7ed6b27d02cbd71cb2c9 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / We aimed to assess whether cortisol and the physiological variables of asinine are influenced by meteorological variables, and if tramadol at doses of 2.5mg.kg-1 and 4mg.kg-1 IV promotes post-surgical analgesia in donkeys that have undergone orchiectomy. A priori, we used 10 north-eastern donkeys, in which we evaluated heart (HR) and respiratory (fR) rates, systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean (MBP) blood pressure, rectal temperature (RT) and cortisol. The weather station of UFERSA provided temperature of the environment (TE), relative humidity (RH) and wind speed (WS) values, from which we calculated the temperature and humidity index (THI) every 2 hours for 24 hours. Afterwards, 24 donkeys, divided into 3 groups of 8 animals each: CG (control group, saline IV), GT2.5 (2.5 mg.kg-1 of tramadol IV) and GT4.0 (4.0 mg.kg-1 of tramadol IV) either received or did not analgesic after castration. The physiological variables mentioned above were re-evaluated and inserted in a multifactorial numerical scale to assess the analgesia within 1h, 2h, 4h, 6h, 8h, 12h and 24h after surgery. Statistical differences between groups in each hour and between hours for each particular group were obtained through the Kruskal-Wallis and Friedman tests, respectively. The relationship between the physiological and meteorological variables were analysed through the Spearman correlation. In the cortisol and physiological variables applied Principal Component Analysis (PCA). HR did not change significantly. The RT rose from 6h until 18h, the fR until 20h, and the blood pressures peaked at 2h and 14h. TE rose significantly from 6h to 14h, the WS until 12h, while the RH decreased until 12h. From 8h until 24h THI was in the range of 71-78, considered critical, its highest average occurred at 14h. There was significant negative correlation between fR and WS, as well as between RT and WS; and positive between fR and RH. Cortisol increased at 6h, peaking every 6h. The mean pain scores in the tramadol groups were significantly lower than those in the CG at 4h after surgery. In total, 87.5% of the GT4.0 animals received rescue analgesia, against 100% of the other groups. We concluded that the meteorological variables influence the physiological variables of donkeys in the north-eastern semi-arid. Tramadol at doses of 2.5 and 4.0 mg.kg-1 IV increased postsurgical analgesia for a period of 4-6h in donkeys that had undergone castration. The doses used did not cause deleterious changes to the cardiovascular parameters of the asinine / Objetivou-se avaliar se o cortisol e os parâmetros fisiológicos de asininos são influenciados pelas variáveis meteorológicas, e se o tramadol nas doses de 2,5 mg.kg-1 e 4 mg.kg-1IV promove analgesia pós-cirúrgica em asininos submetidos à orquiectomia. À priori, utilizaramse 10 animais, nos quais avaliaram-se frequências cardíaca (FC) e respiratória (fR), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), temperatura retal (TR) e cortisol. A estação meteorológica da UFERSA forneceu os dados de temperatura ambiente (TA), umidade relativa do ar (UR) e velocidade do vento (VV), a partir daí calculou-se o índice de temperatura e umidade (ITU) a cada 2h, durante 24 horas. À posteriori, 24 asininos, divididos em 3 grupos de 8 animais: GC (grupo controle, solução salina IV), GT2,5 (tramadol 2,5 mg.kg-1 IV) e GT4,0 (tramadol 4,0 mg.kg-1 IV) receberam ou não analgésico após castração. Os parâmetros fisiológicos acima citados foram reavaliados e inseridos em escala numérica multifatorial para avaliação da analgesia em 1h, 2h, 4h, 6h, 8h, 12h e 24h após a cirurgia. Diferenças estatísticas entre grupos dentro de cada momento e entre momentos para cada grupo, foram testadas com Kruskall-Wallis e Friedman respectivamente, as relações existentes entre as variáveis fisiológicas e meteorológicas, correlação de Spearman. Para cortisol e parâmetros fisiológicos aplicou-se Análise de Componentes Principais (ACP). A FC não variou significativamente. A TR elevou-se das 6h até às 18h, a fR até às 20h, e as pressões apresentaram picos às 2h e às 14h. A TA elevou-se significativamente das 6h até às 14h, a VV até às 12h, enquanto que a UR diminuiu até às 12h. De 8h às 24h o ITU estava na faixa de 71- 78, a maior média ocorreu às 14h. Houve correlação significativa negativa entre fR e a VV, e da TR com a VV; e positiva entre fR a com UR. O cortisol apresentou elevação às 6h da manhã, com picos a cada 6h. As médias dos escores de dor dos grupos tramadol foram significativamente menores do que o GC em 4h após a cirurgia. No total, 87,5% dos animais do GT4,0 receberam analgesia resgate, contra 100% dos demais grupos. Concluiu-se que as variáveis meteorológicas influenciam os parâmetros fisiológicos de asininos do semiárido nordestino. O tramadol nas doses de 2,5 e 4,0 mg.kg-1IV incrementaram a analgesia póscirúrgica pelo período de 4-6h em asininos submetidos à castração. As doses utilizadas não causaram alterações deletérias aos parâmetros cardiovasculares de asininos / 2017-04-18
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Efeito do bloqueio dos receptores opioides MU, KAPPA e DELTA centrais sobre a hipotensão induzida pela ativação dos receptores serotoninérgicos 5-HT3 centrais

Oliveira, Elenilda Farias de January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-04-18T17:27:33Z No. of bitstreams: 1 Elenilda Farias de Oliveira. Efeito do bloqueio- 2010.pdf: 39365946 bytes, checksum: 63a6f116b63af4ec0fd8bfd91cf54a8a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-18T17:27:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elenilda Farias de Oliveira. Efeito do bloqueio- 2010.pdf: 39365946 bytes, checksum: 63a6f116b63af4ec0fd8bfd91cf54a8a (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal da Bahia. Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz / Estudos mostram a participação das vias serotoninérgicas e opiatérgicas centrais no controle da pressão sanguínea. A existência de interação entre vias serotoninérgicas e opiatérgicas centrais tem sido demonstrada por diferentes autores. Objetivo: O presente trabalho foi desenvolvido para investigar a participação dos receptores do tipo k e ô opiatérgicos centrais na resposta hipotensora induzida por ativação serotoninérgica e o papel do sistema nervoso simpático. Material e Métodos: Foram utilizados ratos Wistar (280 a 320g) submetidos a cirurgia de estereotaxia com canulação do ventrículo lateral. Um dia antes da sessão experimental, os animais foram submetidos à cateterização da artéria carótida para registro da pressão sanguínea e da veia jugular para infusão de drogas. A pressão sanguínea e frequência cardíaca foram registradas continuamente por 120 min após a injeção das drogas (Sistema de Aquisição de Dados - AqDados) e expressas como delta da pressão arterial média (PAM) e da frequência cardíaca (FC) em relação aos valores pré-injeção. Resultados: A administração de m-CPBG, agonista serotoninérgico S-HTs (160 nmol) em animais pré-tratados com salina causou redução significante da pressão sanguínea. A administração de ondansetrona, antagonista serotoninérgico 5-HT3 (80 nmol) promoveu aumento significante da pressão sanguínea. O pré-tratamento com ondansetrona bloqueou a resposta hipotensora decorrente da ativação dos receptores serotoninérgicos 5-HT3. O pré-tratamento com os antagonistas opiatérgicos naloxona, (30 nmol) e nor-binaltorfimina (10 nmol) bloqueou resposta hipotensora decorrente da ativação dos receptores 5-HT3, enquanto o pré-tratamento com o antagonista naltrindole (1 imiol) promoveu resposta hipertensora. A administração dos antagonistas isoladamente não promoveu alterações significativas da pressão sanguínea e fi’equéncia cardíaca. O bloqueio simpático periférico com prazosin (3mg/mL), antagonista ai- adrenérgico, impediu bloqueio à hipotensão promovido pelo antagonista nor- binaltorfimina, e reduziu parciahnente o bloqueio promovido pelos antagonistas naloxona e naltrindole. Conclusões principais: Os dados sugerem que a resposta hipotensora decorrente da ativação farmacológica dos receptores 5-HT3 centrais é dependente da integridade funcional dos receptores opioides tipo [x, k e 5 localizados no sistema nervoso central e é justificada por um mecanismo de inibição da atividade simpática. / Central serotonergic and opiatergic pathways participate in the mechanisms regulating blood pressure. Furthermore, interaction between serotonergic and opiatergic circuits at the central nervous system has been demonstrated. In the present study, we investigated the role of central k and 8 opioid receptors in the hypotensive response obtained after pharmacological activation of central 5-HT3 receptors, as well as the role of the sympathetic nervous system in this response. Wistar male rats (280-320 g) had the right lateral ventricle cannulated 5 days before the experimental sessions; polyethylene catheters were inserted into the left carotid artery (for blood pressure monitoring) and into the right jugular vein (for drug administration) 24h before the experiments. Blood pressure and heart rate were monitored for the next 2 hours after the administration of the drugs (Data Aquisition System by AqDados). Data were expressed as delta mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR). The MAP value at the end of the stabihzation period was considered the reference blood pressure at time zero and delta values are presented throughout the experiments. The central administration of m-CPBG, a selective 5-HT3 receptor agonist (160 nmol) induced a significant decrease in MAP in control (saline-pretreated) animals. Conversely, the central administration of ondansetron, a selective 5-HT3 receptor antagonist (80 nmol), evoked a significant increase in MAP. Pretreatment with ondansetron abolished the hypotensive response obtained after the stimulation of central 5-HT3 receptors by m- CPBG. Pretreatment with naloxone (30 imiol), a non-selective opiod antagonist, and with nor-binaltorfimine (NOR-BNI), a selective K-opioid receptor antagonist, blocked the hypotensive response observed after central 5-HT3 receptor stimulation. On the other hand, pretreatment with naltrindole (1 nmol), a selective 5-opioid antagonist, blocked the hypotensive response generated by central 5-HT3 receptor stimulation and promoted, after 15 minutes, a significant hypertensive response. The administration of each one of the opioid antagonists alone was unable to promote any significant change in MAP and HR, The blockade of sympathetic function by the peripheral administration of prazosin (al receptor blocker) abolished the blockade of the hypotensive response observed after 5-HT3 receptor stimulation induced by the K-opioid receptor antagonist NOR-BNI and blunted the blockade of the hypotensive response previously seen in animals treated with m-CPBG and pretreated with the opioid antagonists naloxone and naltrindole. The data presented here suggest that the hypotensive response obtained after the central stimulation of 5-HT3 receptors depends on the fiinctional integrity of central K and Ô opioid receptors and relies on a sympathoinhibitory mechanism.
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Uso seguro de opioides no paciente queimado: proposta de barreiras pela enfermagem / Safe use of opioids in burned patient: barrier proposal for nursing

Danielle de Mendonça Henrique 10 June 2015 (has links)
A tese desenvolvida neste estudo é que a depressão respiratória em pacientes queimados que utilizam opiódes como terapeutica farmacológica da dor, pode ser prevenida por meio de ações de enfermagem que identifiquem os fatores predisponentes para a depressão respiratória, que considerem na rotina de aprazamento da terapeutica farmacológica da dor, as características farmacológicas dos medicamentos, para evitar interações medicamentosas e que monitorem adequadamente o paciente queimado para identificar precocemente sinais de depressão respiratória. Para tanto, este estudo teve como objetivo desenvolver barreiras de segurança com foco em ações de enfermagem, para prevenção de depressão respiratória em pacientes queimados em uso de opióides. Trata-se de um estudo restrospectivo, em que foram analisados 272 prontuários de pacientes queimados internados em um Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), de um hospital público federal de grande porte, no município do Rio de Janeiro. nos anos de 2011 a 2013. Dentre os 272 prontuários 42 atenderam os critérios de seleção da pesquisa, e destes, em 28,58% (n=12) foi identificada a ocorrência de depressão respiratória. Predominaram pacientes adultos jovens do sexo masculino. O óbito predominou no grupo com DR, assim como, queimaduras de 2 e 3 graus, e superfície corporal queimada com mediana de 50%. Os fatores predominantes para depressão respiratória foram insuficiencia renal, hipoalbuminemia e hipertensão arterial. Na terapia medicamentosa dos pacientes queimados, os analgésicos opióides são os mais utilizados, predominando o tramadol (45,49%) e a metadona (18,45%). Diazepam é o benzodiazepínico de escolha, entre os antidepressivos a imipramina é o mais utilizado, apesar de classificada como anticonvulsivantes a gabapentina, nos queimados é utilizada em dose analgésica. Tanto no grupo de pacientes com ou sem DR, os horários de adiministração de medicamentos que predominaram foram 22h e 06h. Foi evidenciado PIM em 66,6% dos pacientes estudados. A associação entre a ocorrência de PIM e a DR demonstrou-se positiva; os pacientes com que apresentaram PIM têm 2,5 vezes mais risco de apresentar DR. Os pares de medicamentos prevalentes e que apresentaram PIM no grupo com DR foram, metadona com diazepam (n=5), tramadol com fentanil (4), metadona com impramina e metadona com tramadol (n=3). No grupo sem DR foram metadona e tramadol (n=8), tramadol com fentanil (4), e metadona com diazepam (3). As vias oral e intravenosa predominaram nos pacientes com e sem DR, e não houve associação positiva entre a administração por essas vias e a oorrência de DR, constatando-se que a via de administração não é tão relevante para a DR. Nos pacientes com DR, 83,3% apresentaram PIM, principalmente nos horários 22h e 06h, horários próximos aos de ocorrência de DR. Espera-se que este estudo contribua para a segurança medicamentosa no uso de opióides, e na prevenção do eventos adverso grave como a depressão respiratória em pacientes queimados. / The thesis developed in this study considers that the respiratory depression (RD) in burned patients using opioids as pharmacological therapeutic for pain can be prevented through nursing actions that identify its predisposing factors; also, nurses should consider the pharmacological characteristics of drugs during the routine schedule to apply pharmacological therapeutic for pain, aiming to prevent drug interactions; and adequately they should monitor the burned patient to identify early signs of respiratory depression. Therefore, this study had as general objective to develop safety barriers with a focus on nursing actions to prevent respiratory depression in burned patients in use of opioids; those barriers were related to the pharmacology of opioids, to the predisposing factors for respiratory depression by opioid, and to the monitoring of respiratory depression. This is a retrospective study that analyzed 272 medical records of burned patients admitted into a Burn Treatment Center (BTC) of large federal public hospital in the city of Rio de Janeiro, Brazil, from 2011 to 2013. Among those records, 42 records met the selection criteria of this research; and the occurrence of respiratory depression was identified in 28.58% (n=12) of them. Young adult male patients were prevalent. The death predominated in the group with RD, as well as, in the group with burns of 2nd and 3rd degrees and about 50% burned body surface. The prevalent factors for respiratory depression were renal failure, hypoalbuminemia, and high blood pressure. In drug therapy of burn patients, opioid analgesics are the most used, predominantly tramadol (45.49%) and methadone (18.45%). Diazepam is the chosen benzodiazepine; and among antidepressants, imipramine is the most used, although gabapentin is classified as anticonvulsant; in burned patients, it is used in analgesic dose. Either in patients with or without RD, the prevalent drugs administration schedule was made at 10:00 p.m. and 6:00 a.m. Potential Drug Interaction (PDI) was evidenced in 66.6% of studied patients. Correlation between the PDI occurrence and the RD proved to be positive; patients who presented PDI have 2.5 times higher risk for developing RD. The pairs of prevalent drugs and that presented PDI in the group with RD were methadone with diazepam (n=5), tramadol with fentanyl (4), methadone with imipramine, and methadone with tramadol (n=3). In group without DR, the prevalent drugs were methadone and tramadol (n=8), tramadol with fentanyl (4), and methadone with diazepam (3). The oral and intravenous drugs administration was prevalent in patients with and without RD, and no positive correlation between the administration by these forms and the occurrence of RD was found, evidencing up that the administration form is not so important to the RD. In patients with RD, 83.3% had PDI, mainly in the schedules of 10:00 p.m. and 6:00 a.m., close to the occurrence times of RD. It is expected that this study can contribute to safe drug administration when using opioids, and in the prevention of serious adverse events like respiratory depression in burned patients.
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Uso seguro de opioides no paciente queimado: proposta de barreiras pela enfermagem / Safe use of opioids in burned patient: barrier proposal for nursing

Danielle de Mendonça Henrique 10 June 2015 (has links)
A tese desenvolvida neste estudo é que a depressão respiratória em pacientes queimados que utilizam opiódes como terapeutica farmacológica da dor, pode ser prevenida por meio de ações de enfermagem que identifiquem os fatores predisponentes para a depressão respiratória, que considerem na rotina de aprazamento da terapeutica farmacológica da dor, as características farmacológicas dos medicamentos, para evitar interações medicamentosas e que monitorem adequadamente o paciente queimado para identificar precocemente sinais de depressão respiratória. Para tanto, este estudo teve como objetivo desenvolver barreiras de segurança com foco em ações de enfermagem, para prevenção de depressão respiratória em pacientes queimados em uso de opióides. Trata-se de um estudo restrospectivo, em que foram analisados 272 prontuários de pacientes queimados internados em um Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), de um hospital público federal de grande porte, no município do Rio de Janeiro. nos anos de 2011 a 2013. Dentre os 272 prontuários 42 atenderam os critérios de seleção da pesquisa, e destes, em 28,58% (n=12) foi identificada a ocorrência de depressão respiratória. Predominaram pacientes adultos jovens do sexo masculino. O óbito predominou no grupo com DR, assim como, queimaduras de 2 e 3 graus, e superfície corporal queimada com mediana de 50%. Os fatores predominantes para depressão respiratória foram insuficiencia renal, hipoalbuminemia e hipertensão arterial. Na terapia medicamentosa dos pacientes queimados, os analgésicos opióides são os mais utilizados, predominando o tramadol (45,49%) e a metadona (18,45%). Diazepam é o benzodiazepínico de escolha, entre os antidepressivos a imipramina é o mais utilizado, apesar de classificada como anticonvulsivantes a gabapentina, nos queimados é utilizada em dose analgésica. Tanto no grupo de pacientes com ou sem DR, os horários de adiministração de medicamentos que predominaram foram 22h e 06h. Foi evidenciado PIM em 66,6% dos pacientes estudados. A associação entre a ocorrência de PIM e a DR demonstrou-se positiva; os pacientes com que apresentaram PIM têm 2,5 vezes mais risco de apresentar DR. Os pares de medicamentos prevalentes e que apresentaram PIM no grupo com DR foram, metadona com diazepam (n=5), tramadol com fentanil (4), metadona com impramina e metadona com tramadol (n=3). No grupo sem DR foram metadona e tramadol (n=8), tramadol com fentanil (4), e metadona com diazepam (3). As vias oral e intravenosa predominaram nos pacientes com e sem DR, e não houve associação positiva entre a administração por essas vias e a oorrência de DR, constatando-se que a via de administração não é tão relevante para a DR. Nos pacientes com DR, 83,3% apresentaram PIM, principalmente nos horários 22h e 06h, horários próximos aos de ocorrência de DR. Espera-se que este estudo contribua para a segurança medicamentosa no uso de opióides, e na prevenção do eventos adverso grave como a depressão respiratória em pacientes queimados. / The thesis developed in this study considers that the respiratory depression (RD) in burned patients using opioids as pharmacological therapeutic for pain can be prevented through nursing actions that identify its predisposing factors; also, nurses should consider the pharmacological characteristics of drugs during the routine schedule to apply pharmacological therapeutic for pain, aiming to prevent drug interactions; and adequately they should monitor the burned patient to identify early signs of respiratory depression. Therefore, this study had as general objective to develop safety barriers with a focus on nursing actions to prevent respiratory depression in burned patients in use of opioids; those barriers were related to the pharmacology of opioids, to the predisposing factors for respiratory depression by opioid, and to the monitoring of respiratory depression. This is a retrospective study that analyzed 272 medical records of burned patients admitted into a Burn Treatment Center (BTC) of large federal public hospital in the city of Rio de Janeiro, Brazil, from 2011 to 2013. Among those records, 42 records met the selection criteria of this research; and the occurrence of respiratory depression was identified in 28.58% (n=12) of them. Young adult male patients were prevalent. The death predominated in the group with RD, as well as, in the group with burns of 2nd and 3rd degrees and about 50% burned body surface. The prevalent factors for respiratory depression were renal failure, hypoalbuminemia, and high blood pressure. In drug therapy of burn patients, opioid analgesics are the most used, predominantly tramadol (45.49%) and methadone (18.45%). Diazepam is the chosen benzodiazepine; and among antidepressants, imipramine is the most used, although gabapentin is classified as anticonvulsant; in burned patients, it is used in analgesic dose. Either in patients with or without RD, the prevalent drugs administration schedule was made at 10:00 p.m. and 6:00 a.m. Potential Drug Interaction (PDI) was evidenced in 66.6% of studied patients. Correlation between the PDI occurrence and the RD proved to be positive; patients who presented PDI have 2.5 times higher risk for developing RD. The pairs of prevalent drugs and that presented PDI in the group with RD were methadone with diazepam (n=5), tramadol with fentanyl (4), methadone with imipramine, and methadone with tramadol (n=3). In group without DR, the prevalent drugs were methadone and tramadol (n=8), tramadol with fentanyl (4), and methadone with diazepam (3). The oral and intravenous drugs administration was prevalent in patients with and without RD, and no positive correlation between the administration by these forms and the occurrence of RD was found, evidencing up that the administration form is not so important to the RD. In patients with RD, 83.3% had PDI, mainly in the schedules of 10:00 p.m. and 6:00 a.m., close to the occurrence times of RD. It is expected that this study can contribute to safe drug administration when using opioids, and in the prevention of serious adverse events like respiratory depression in burned patients.
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Toxicidade do cloridrato de tramadol e da cicuta douglasii no sistema nervoso central em modelos experimentais / Toxicity of hydrochloride tramadol and Cicuta douglasii in the central nervous system in experimental models

Orlando, Camila França de Paula 21 December 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-06-16T11:54:04Z No. of bitstreams: 2 Tese - Camila Franca de Paula Orlando - 2015.pdf: 2619656 bytes, checksum: cb74bf2b84fcf86e2eb757ba7b9413a2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-06-28T13:10:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Camila Franca de Paula Orlando - 2015.pdf: 2619656 bytes, checksum: cb74bf2b84fcf86e2eb757ba7b9413a2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T13:10:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Camila Franca de Paula Orlando - 2015.pdf: 2619656 bytes, checksum: cb74bf2b84fcf86e2eb757ba7b9413a2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-12-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This thesis presents two different studies about neurotoxicity in laboratory animals. The first study was about a sintetic analgesic called tramadol hydrochloride. The second study is about an natural poison plant called Cicuta douglasii. Tramadol is considered a safe drug as compared to other opioids. However, it has been suggested that spinal administration may trigger neurotoxicity. The objective of this study was to evaluate the neurotoxic effects of tramadol administered by spinal injection in rabbits. Thirty-two rabbits were randomly divided into two groups of 16 animals, with a control group (CG) and a tramadol group (TG). Each group was divided into four subgroups according to the application site (epidural and intrathecal) and evaluation time (seven and 30 days). For administration of tramadol or saline into the epidural or intrathecal space, a polyethylene catheter was implanted between the sixth and seventh lumbar spinous process where it remained for seven consecutive days in all animals. Various clinical and histology evaluations were conducted including determining the treatment effects on the frequency and severity of vacuolization, gliosis, inflammatory infiltrate, heart attacks, bleeding, chromatolysis, cellular edema, Wallerian degeneration, and malacia. Significant differences were found between groups for the Wallerian degeneration. Wallerian degeneration was more frequent in TG than in the CG. We conclude that tramadol can worsen nerve fiber lesions, as shown by Wallerian degeneration caused by catheterization of the epidural and intrathecal space in rabbits. Water hemlock are plants of the genus Cicuta and are toxic to animals and humans. The primary toxin is, cicutoxin, which is present in large concentrations in the tubers; other parts of the plant are toxic, but may contain lower concentrations of cicutoxin. Further, other forms of cicutoxin such as cicutols may contribute to toxicity in various plant parts. The objective of this study was to determine the toxicity of different parts of Cicuta douglasii and characterize their behavioral effects in mice. An aqueous extract was made of green seeds, dry seeds, tubers, flowers and stems of Cicuta douglasii and dosed orally to mice to determine the LD50 (the up and down test). The results indicated that only the green seeds and tubers were toxic to animals by inducing clonic-tonic seizures and death. The LD50 was 17mg/kg and 1320mg/kg for tubers and green seed, respectively. Several tests were used to evaluate motor function and behavior in treated vs. control mice including Grip Strength, Rotarod, Tremor Monitor and Open Field. For each test 12 animals were used per group. The control group (CG) received saline orally, one group received 40% of the LD50 orally (G40) and another group received 85% of the LD50 (G85). The animals were evaluated before gavage and 30 min, 90 min, 120 min, 150 min, 180 min, 240 min and 300 min after gavage. In summary, Cicuta douglasii affected muscle function of mice, including their ability to grasp and hold onto objects, their balance and motility on a Rotarod, motor activity, and exploratory and anxiety-related (i.e., thigmotaxis) behaviors. Seizures interspersed with CNS depression were observed in animals poisoned by Cicuta douglasii. / Esta tese apresentou dois distintos estudos sobre neurotoxicidade em animais de laboratório. O primeiro estudo envolveu um analgésico sintético denominado cloridrato de tramadol. O segundo estudo envolveu uma planta tóxica denominada Cicuta douglasii e também conhecida como Water Hemlock. O tramadol é considerado um fármaco seguro se comparado aos outros opioides. No entanto, foi sugerido que se administrado por via espinhal pode desencadear sinais de neurotoxicidade. Baseando-se nesta afirmativa foi proposto com este estudo avaliar os efeitos neurotóxicos do tramadol aplicado por via espinhal em coelhos. Foram utilizados para o estudo 32 coelhos aleatoriamente divididos em dois grupos de 16 animais, grupo controle (GC) e grupo tramadol (GT). Cada grupo foi subdividido em mais quatro subgrupos de acordo com o local de aplicação (epidural e intratecal) e o tempo de avaliação (sete e 30 dias). Para administração do tramadol ou da solução salina nos espaços epidural ou intratecal foi realizado a implantação de um cateter de polietileno entre o sexto e o sétimo processo espinhoso lombar onde permaneceu durante sete dias consecutivos em todos os animais. Para avaliação histológica, as variáveis analisadas foram presença de vacuolização, gliose, infiltrado inflamatório, infarto, hemorragia, cromatólise, edema celular, degeneração walleriana e malácia. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos na variável degeneração walleriana, no qual se verificou uma maior frequência no GT que no GC. Conclui-se que o tramadol pode agravar as lesões, representadas por degeneração walleriana, provocadas pela cateterização crônica do espaço epidural e intratecal em coelhos. As water hemlocks são plantas do gênero Cicuta e consideradas tóxicas para animais e humanos. Sua principal toxina conhecida, a cicutoxina, está presente em grandes concentrações no tubérculo da planta, contudo, estudos mais recentes têm sugerido que outras partes da planta são tóxicas. Face ao exposto, este estudo teve como finalidade determinar a toxicidade de diferentes partes da Cicuta douglasii e caracterizar seus efeitos comportamentais em camundongos. Foi utilizado um extrato aquoso de sementes verdes, sementes secas, tubérculos, flores e caules de Cicuta douglasii e administrado via oral em camundongos para determinação da DL50 (teste de up and down). Os resultados indicaram que apenas o tubérculo e as sementes verdes são tóxicos para os animais induzindo convulsões tônico-clônicas e morte e as respectivas DL50 foram 17mg/kg e 1320 mg/kg. Para os testes de função motora e de comportamento foram utilizados o GripStrenght, Rota Rod, Tremor Monitor e Campo Aberto. A dose utilizada para os testes foi 40% (10 ml/kg) e 85% (20 ml/kg) da DL50. Para cada teste foram utilizados 12 animais por grupo. O grupo controle (GC) recebeu solução salina por via oral, um grupo recebeu 40% da DL50 por via oral (G40) e outro grupo recebeu 85% da DL50 (G85). Os animais foram avaliados antes da gavagem e 30min, 90 min, 120 min, 150 min, 180 min, 240 min e 300 min após a gavagem. De modo geral, pode-se concluir que a Cicuta douglasii afetou a função muscular de camundongos, a habilidade de preensão dos animais a objetos, a coordenação motora, a atividade motora e o comportamento. Crises convulsivas intercaladas com depressão do SNC foram observadas nos animais intoxicados pela Cicuta douglasii
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Gabapentina como adjuvante no controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à mastectomia / Gabapentin as adjuvant in the control of postoperative pain in female dogs undergoing mastectomy

Crociolli, Giulianne Carla 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giulianne.pdf: 642952 bytes, checksum: b1065f2a240f35cc8466ace402a0ed40 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / The aim of this study was to evaluate the analgesic effects of gabapentin as an adjunct in the control of postoperative pain in dogs undergoing mastectomy. In a blinded study, 20 female dogs (10.5±5 kg body weight) were randomly assigned to 2 groups of 10 animals each and received 60 min prior of the surgery, by oral route: 10mg kg-1 of gabapentin (Gabapentin) or placebo (Control). Pre-anesthetic medication was intramuscular (IM) acepromazine (0.03mg kg-1) in combination with morphine (0.3mg kg-1). Anesthesia was induced with intravenously (IV) propofol (dose effect) and maintained with isoflurane. Meloxicam (0.2 mg kg-1, IV) was administered five minutes before the surgical incision. The analgesic intra-operative support was provided by IV continuous rate morphine (0.1mg kg-1h-1). Heart rate, respiratory rate, systolic arterial blood pressure, oxycapnography and end-tidal concentration of isoflurane were evaluated during the surgery. Postoperative analgesia was assessed during the first 72 hours after the tracheal extubation using a Dinamic and Interative Visual Analog Scale (DIVAS) and modified Glasgow Composite Measure Pain Scale (modified-GCMPS). Rescue analgesia with morphine (0.5mg kg-1 IM) was performed if the evaluation score exceeded 50% of DIVAS and/or 33% of GCMPS during the postoperative period. The cardiopulmonary variables, pain and sedation scores did not differ between groups. However, rescue analgesia was 40% less frequently for Gabapentin (6 of 10 dogs needs rescue analgesic, total of 9 rescued doses in the Gabapentin group) than in the Control group (8 of 10 dogs, total of 15 rescued doses in the Control group). It was concluded that the adjuvant gabapentin administration reduce the requirement for rescue opioid in dogs undergoing mastectomy / Objetivou-se avaliar a ação da gabapentina como adjuvante do controle da dor pós-operatória em cadelas encaminhadas à mastectomia. Foram avaliadas 20 cadelas, com peso médio de 10,5±5, distribuídas em dois grupos de dez animais cada: Gabapentina: tratamento com gabapentina (10mg kg-1) por via oral, 60 minutos antes da cirurgia, seguindo-se a administração da mesma dose a cada 24 horas, durante três dias subsequentes à cirurgia; Controle: tratamento placebo, administrado conforme descrito para o tratamento Gabapentina. Todos os animais foram tranquilizados com acepromazina (0,03mg kg-1), em associação à morfina (0,5mg kg-1), por via intramuscular. Vinte minutos após, foi iniciada a infusão contínua intravenosa (IV) de morfina (0,1mg kg-1 h-1), que foi mantida até o término do procedimento cirúrgico. A indução e manutenção anestésicas foram realizadas com propofol (dose efeito, IV) e isofluorano, respectivamente. Meloxicam (0,2mg kg-1, IV), foi administrado cinco minutos antes da incisão cirúrgica. Durante o procedimento anestésico foram avaliados: frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, oxicapnografia, temperatura retal, concentração final inspirada e expirada de isofluorano. No período pós-operatório o grau de analgesia foi mensurado 30 minutos, 1, 2, 4, 8, 12, 18, 24, 32, 40, 48, 56, 64 e 72 horas após extubação traqueal utilizando-se a Escala Analógica Visual Interativa e Dinâmica (EAVID) e a Escala Composta de Glasgow Modificada (ECGM). Analgesia de resgate foi feita com morfina (0,5mg kg-1 IM) em casos do escore de dor ser superior a 50% do EAVID e/ou 33% do ECGM. O grau de sedação foi avaliado por sistema de escore. As variáveis cardiorrespiratórias e os escores de dor e de sedação não diferiram entre os tratamentos. Porém, no período pós-operatório, analgesia de resgate foi 40% menos frequente no grupo Gabapentina (6 de 10 cães necessitaram de resgate analgésico, totalizando 9 resgates no grupo Gabapentina) em relação ao Controle (8 de 10 cães necessitaram de resgate analgésico, totalizando 15 resgates no grupo Controle). Conclui-se que a administração adjuvante da gabapentina reduziu o requerimento de morfina para controle da dor no período pós-operatório em cadelas pós-mastectomia
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Gabapentina como adjuvante no controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à mastectomia / Gabapentin as adjuvant in the control of postoperative pain in female dogs undergoing mastectomy

Crociolli, Giulianne Carla 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giulianne.pdf: 642952 bytes, checksum: b1065f2a240f35cc8466ace402a0ed40 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / The aim of this study was to evaluate the analgesic effects of gabapentin as an adjunct in the control of postoperative pain in dogs undergoing mastectomy. In a blinded study, 20 female dogs (10.5±5 kg body weight) were randomly assigned to 2 groups of 10 animals each and received 60 min prior of the surgery, by oral route: 10mg kg-1 of gabapentin (Gabapentin) or placebo (Control). Pre-anesthetic medication was intramuscular (IM) acepromazine (0.03mg kg-1) in combination with morphine (0.3mg kg-1). Anesthesia was induced with intravenously (IV) propofol (dose effect) and maintained with isoflurane. Meloxicam (0.2 mg kg-1, IV) was administered five minutes before the surgical incision. The analgesic intra-operative support was provided by IV continuous rate morphine (0.1mg kg-1h-1). Heart rate, respiratory rate, systolic arterial blood pressure, oxycapnography and end-tidal concentration of isoflurane were evaluated during the surgery. Postoperative analgesia was assessed during the first 72 hours after the tracheal extubation using a Dinamic and Interative Visual Analog Scale (DIVAS) and modified Glasgow Composite Measure Pain Scale (modified-GCMPS). Rescue analgesia with morphine (0.5mg kg-1 IM) was performed if the evaluation score exceeded 50% of DIVAS and/or 33% of GCMPS during the postoperative period. The cardiopulmonary variables, pain and sedation scores did not differ between groups. However, rescue analgesia was 40% less frequently for Gabapentin (6 of 10 dogs needs rescue analgesic, total of 9 rescued doses in the Gabapentin group) than in the Control group (8 of 10 dogs, total of 15 rescued doses in the Control group). It was concluded that the adjuvant gabapentin administration reduce the requirement for rescue opioid in dogs undergoing mastectomy / Objetivou-se avaliar a ação da gabapentina como adjuvante do controle da dor pós-operatória em cadelas encaminhadas à mastectomia. Foram avaliadas 20 cadelas, com peso médio de 10,5±5, distribuídas em dois grupos de dez animais cada: Gabapentina: tratamento com gabapentina (10mg kg-1) por via oral, 60 minutos antes da cirurgia, seguindo-se a administração da mesma dose a cada 24 horas, durante três dias subsequentes à cirurgia; Controle: tratamento placebo, administrado conforme descrito para o tratamento Gabapentina. Todos os animais foram tranquilizados com acepromazina (0,03mg kg-1), em associação à morfina (0,5mg kg-1), por via intramuscular. Vinte minutos após, foi iniciada a infusão contínua intravenosa (IV) de morfina (0,1mg kg-1 h-1), que foi mantida até o término do procedimento cirúrgico. A indução e manutenção anestésicas foram realizadas com propofol (dose efeito, IV) e isofluorano, respectivamente. Meloxicam (0,2mg kg-1, IV), foi administrado cinco minutos antes da incisão cirúrgica. Durante o procedimento anestésico foram avaliados: frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, oxicapnografia, temperatura retal, concentração final inspirada e expirada de isofluorano. No período pós-operatório o grau de analgesia foi mensurado 30 minutos, 1, 2, 4, 8, 12, 18, 24, 32, 40, 48, 56, 64 e 72 horas após extubação traqueal utilizando-se a Escala Analógica Visual Interativa e Dinâmica (EAVID) e a Escala Composta de Glasgow Modificada (ECGM). Analgesia de resgate foi feita com morfina (0,5mg kg-1 IM) em casos do escore de dor ser superior a 50% do EAVID e/ou 33% do ECGM. O grau de sedação foi avaliado por sistema de escore. As variáveis cardiorrespiratórias e os escores de dor e de sedação não diferiram entre os tratamentos. Porém, no período pós-operatório, analgesia de resgate foi 40% menos frequente no grupo Gabapentina (6 de 10 cães necessitaram de resgate analgésico, totalizando 9 resgates no grupo Gabapentina) em relação ao Controle (8 de 10 cães necessitaram de resgate analgésico, totalizando 15 resgates no grupo Controle). Conclui-se que a administração adjuvante da gabapentina reduziu o requerimento de morfina para controle da dor no período pós-operatório em cadelas pós-mastectomia

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