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Expressão imunohistoquímica de moléculas HLA não clássicas (HLA-G E HLA-E) e receptores CD4, CD28 em lesões de mucosa oral, associada a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) /

Fregonezi, Paula Andréa Gabrielli. January 2007 (has links)
Orientador: Christiane Pienna Soares / Banca: Beatriz Maria Machado de Medeiros / Banca: Paulo Tambasco de Oliveira / Banca: Eduardo Antonio Donadi / Banca: Sérgio Mancini Nicolau / Resumo: As células tumorais infectadas pelo HPV podem apresentar estratégias para escapar da resposta imunológica resultando na persistência da infecção viral e na transformação celular maligna. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel das células T e, indiretamente, das células Natural Killer (NK), em lesões orais causadas pelo HPV. A avaliação imunohistoquímica dos receptores de células T em infiltrado linfocitário foi realizada nas 79 biópsias de mucosa oral divididas de acordo com sua diferenciação histológica. Tipos de HPV de alto risco foram mais freqüentes em todas as lesões orais e infecções por diferentes tipos de HPV foram observados na mesma lesão. Diminuição da expressão de CD4/CD25 e CD25/CD28 ( P=0,037) foi observada nas lesões malignas e em todas as lesões com HPV. Menor expressão de CD4 e maior expressão de CD28 foram observadas em lesões orais malignas quando comparadas com as lesões benignas (P=0,005). Em 51 pacientes, elevada expressão de HLA-G foi observada em lesões orais benignas (p<0,01) e progressivamente diminuiu nas lesões pré-malignas e malignas.Correlação inversa (r = - 0,3944, p<0,05) foi observada em lesões orais com HPV, com alta expressão de HLA-G e baixa expressão de HLA-E. Em conclusão, a diminuição da expressão de receptores de células T e de moléculas HLA-E, bem como a maior expressão de moléculas HLA-G pode ser uma estratégia do HPV para escapar da imunovigilância do hospedeiro, resultando na infecção viral persistente e na carcinogênese oral. / Abstract: HPV-infected tumor cells could present strategies to evade from the immune responses, resulting in the persistence of viral infection and to malignant cell transformation. The aim of the present study was to investigate the role of T cells, and, indirectly, natural killer cells, in HPV-infected oral lesions. To investigate T cell receptors in lymphocyte infiltrate, immunohistochemistry evaluation was performed in 79 oral biopsies, stratified according histological differentiation. High-risk HPV types were more frequent among all oral lesions and multiple HPV type infection was observed in the same oral lesions. Downregulation of CD4/CD25 and CD25/28 (P=0.037) was observed in malignant oral lesions and in all oral lesions groups HPV-infected. Lower expression of CD4 and higher expression of CD28 were observed in malignant oral lesions, when compared with benign lesions (P=0.005). In 51 patients, HLA-G overexpression was observed in benign oral lesions (p < 0.01) and progressively decreased in premalignant to malignant oral lesions. An inverse correlation (r = - 0.3944, p< 0.05) was observed in HPV-infected oral lesions, with high HLA-G expression and low HLA-E expression. We can conclude that downregulation of T cell receptors and HLA-E tissue expression as well as upregulation of HLA-G molecule might be an HPV strategy to escape from host immune surveillance, which could result in HPV persistent infection and oral carcinogenesis. / Doutor
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\"Detecção do HPV em leucoplasias e carcinomas epidermóides orais\" / HPV detection in oral leukoplakia and oral squamous cell carcinoma

Acay, Renata Rodrigues 17 January 2007 (has links)
É ainda bastante controverso na literatura se o HPV pode ou não ser considerado fator etiológico ou de risco para o desenvolvimento de lesões malignas/malignizantes em boca. Já há um consenso de que existe evidência ao menos numérica da relação entre HPV e carcinogênese oral, pois em geral os estudos encontram uma relação de proporção entre grau de malignidade e infecção por HPV ? os índices de HPV encontrados em carcinoma epidermóide oral são maiores do que os encontrados em lesões potencialmente malignas, que por sua vez são maiores do que os encontrados em mucosa normal. Sabe-se, porém, que as lesões potencialmente malignas podem apresentar variados graus de displasia epitelial, o que não permite analisá-las como um grupo. Assim, nesse contexto, o objetivo desse estudo foi analisar mais refinadamente a relação entre grau de malignidade e infecção por HPV através da detecção de DNA do vírus em leucoplasias e carcinomas epidermóides orais, desmembrando-se o grupo das lesões potencialmente malignas de acordo com o grau de displasia epitelial. Foram selecionados 50 casos diagnosticados como leucoplasia e carcinoma epidermóide orais, os quais foram divididos em 5 grupos: leucoplasia sem displasia, leucoplasia com displasia discreta, leucoplasia com displasia moderada, leucoplasia com displasia intensa e carcinoma epidermóide. Dados clínicos como idade e sexo do paciente e sítio da lesão foram observados e a presença de DNA de HPV foi pesquisada através do método CSA-ISH com sonda de amplo espectro. Nos casos positivos para a sonda de amplo espectro foi realizada a genotipagem com sondas específicas para HPV dos tipos 6/11, 16/18 e 31/33. A prevalência de infecção por HPV foi de 24%, notadamente maior que a reportada em mucosa normal, que é de 1 a 2%. Os resultados mostraram uma discreta relação de proporção entre grau de malignidade e os índices encontrados em leucoplasia sem displasia, leucoplasia com displasia e carcinoma epidermóide, porém sem significância estatística. Desmembrando-se o grupo das leucoplasias com displasia, essa proporcionalidade não foi observada entre os grupos. Na genotipagem, a maior positividade foi para a sonda dos tipos 16/18, de alto potencial oncogênico, e a positividade para a sonda 6/11 só foi encontrada nos grupos de menor grau de malignidade. Apenas um caso mostrou positividade para duas sondas (16/18 e 31/33). Não houve correlação significante entre nenhuma característica clínica e infecção por HPV. Os resultados sugerem portanto que a detecção do HPV não está relacionada com o grau de malignidade das lesões, haja visto a ausência de proporcionalidade entre os índices de detecção do vírus nos grupos analisados. Entretanto, o fato de que a prevalência em nossa casuística, constituída por lesões malignas/malignizantes, foi maior do que àquela encontrada em mucosa normal e que os tipos de alto risco foram os mais prevalentes dentre os casos positivos não nos permite descartar o HPV como fator de risco para a carcinogênese oral. / It is still highly controversial whether HPV can be considered an aetiological or risk factor for the development of malignant/premalignant lesions of the oral cavity. There is an agreement that there is at least quantitative evidence to relate HPV and oral carcinogenesis, since in general the studies find a proportional relation between degree of malignancy and HPV infection ? the prevalence of HPV in squamous cell carcinoma is higher than in premalignant lesions which is higher than in normal mucosa. It is known, however, that premalignant lesions can present several degrees of epithelial dysplasia, which does not allow analyzing them as a group. Hence, in this context, the aim of this study was to analyze more refinedly the relation between degree of malignancy and infection by HPV by means of viral DNA detection in oral leucoplakias and oral squamous cell carcinomas, dividing the group of premalignant lesions according to the degree of epithelial dysplasia within the lesion. Fifty cases diagnosed as oral leucoplakia and oral squamous cell carcinoma were selected and divided into 5 groups: leucoplakia with no dysplasia, leucoplakia with mild dysplasia, leucoplakia with moderate dysplasia, leucoplakia with severe dysplasia and squamous cell carcinoma. Clinical data regarding patients? age and gender and anatomic site of the lesion were observed and the presence of HPV DNA was assessed using CSA-ISH method with a wide spectrum probe. In positive cases to the wide spectrum probe, genotyping with specific probes to HPV types 6/11, 16/18 and 31/33 was performed. The overall prevalence of HPV infection was 24%, which is higher than the reported for oral normal mucosa, which stands around 1 and 2%. Results show a discrete proportional relation between degree of malignancy and HPV infection indexes found in leucoplakia with no dysplasia, leucoplakia with dysplasia and squamous cell carcinoma, but with no statistical significance. Dividing the group of leucoplakia with dysplasia, this relation of proportion was not observed. In genotyping, most cases were positive to the probe for types 16/18, of high oncogenic potential, and cases positive to the probe for types 6/11, of low oncogenic potential, were only found within groups of lower degrees of malignancy. Only one case was positive for two specific probes (16/18 and 31/33). There was no correlation between clinical features and HPV infection. These results suggest that HPV detection is not related to the degree of malignancy in these lesions. Nevertheless, the fact that the prevalence in these cases, which were all malignant/premalignant lesions, was higher than the one found in oral normal mucosa, and that the high-risk types of HPV were the most frequently found within the positive cases does not allow excluding HPV as a risk factor in oral carcinogenesis.
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\"Detecção do HPV em leucoplasias e carcinomas epidermóides orais\" / HPV detection in oral leukoplakia and oral squamous cell carcinoma

Renata Rodrigues Acay 17 January 2007 (has links)
É ainda bastante controverso na literatura se o HPV pode ou não ser considerado fator etiológico ou de risco para o desenvolvimento de lesões malignas/malignizantes em boca. Já há um consenso de que existe evidência ao menos numérica da relação entre HPV e carcinogênese oral, pois em geral os estudos encontram uma relação de proporção entre grau de malignidade e infecção por HPV ? os índices de HPV encontrados em carcinoma epidermóide oral são maiores do que os encontrados em lesões potencialmente malignas, que por sua vez são maiores do que os encontrados em mucosa normal. Sabe-se, porém, que as lesões potencialmente malignas podem apresentar variados graus de displasia epitelial, o que não permite analisá-las como um grupo. Assim, nesse contexto, o objetivo desse estudo foi analisar mais refinadamente a relação entre grau de malignidade e infecção por HPV através da detecção de DNA do vírus em leucoplasias e carcinomas epidermóides orais, desmembrando-se o grupo das lesões potencialmente malignas de acordo com o grau de displasia epitelial. Foram selecionados 50 casos diagnosticados como leucoplasia e carcinoma epidermóide orais, os quais foram divididos em 5 grupos: leucoplasia sem displasia, leucoplasia com displasia discreta, leucoplasia com displasia moderada, leucoplasia com displasia intensa e carcinoma epidermóide. Dados clínicos como idade e sexo do paciente e sítio da lesão foram observados e a presença de DNA de HPV foi pesquisada através do método CSA-ISH com sonda de amplo espectro. Nos casos positivos para a sonda de amplo espectro foi realizada a genotipagem com sondas específicas para HPV dos tipos 6/11, 16/18 e 31/33. A prevalência de infecção por HPV foi de 24%, notadamente maior que a reportada em mucosa normal, que é de 1 a 2%. Os resultados mostraram uma discreta relação de proporção entre grau de malignidade e os índices encontrados em leucoplasia sem displasia, leucoplasia com displasia e carcinoma epidermóide, porém sem significância estatística. Desmembrando-se o grupo das leucoplasias com displasia, essa proporcionalidade não foi observada entre os grupos. Na genotipagem, a maior positividade foi para a sonda dos tipos 16/18, de alto potencial oncogênico, e a positividade para a sonda 6/11 só foi encontrada nos grupos de menor grau de malignidade. Apenas um caso mostrou positividade para duas sondas (16/18 e 31/33). Não houve correlação significante entre nenhuma característica clínica e infecção por HPV. Os resultados sugerem portanto que a detecção do HPV não está relacionada com o grau de malignidade das lesões, haja visto a ausência de proporcionalidade entre os índices de detecção do vírus nos grupos analisados. Entretanto, o fato de que a prevalência em nossa casuística, constituída por lesões malignas/malignizantes, foi maior do que àquela encontrada em mucosa normal e que os tipos de alto risco foram os mais prevalentes dentre os casos positivos não nos permite descartar o HPV como fator de risco para a carcinogênese oral. / It is still highly controversial whether HPV can be considered an aetiological or risk factor for the development of malignant/premalignant lesions of the oral cavity. There is an agreement that there is at least quantitative evidence to relate HPV and oral carcinogenesis, since in general the studies find a proportional relation between degree of malignancy and HPV infection ? the prevalence of HPV in squamous cell carcinoma is higher than in premalignant lesions which is higher than in normal mucosa. It is known, however, that premalignant lesions can present several degrees of epithelial dysplasia, which does not allow analyzing them as a group. Hence, in this context, the aim of this study was to analyze more refinedly the relation between degree of malignancy and infection by HPV by means of viral DNA detection in oral leucoplakias and oral squamous cell carcinomas, dividing the group of premalignant lesions according to the degree of epithelial dysplasia within the lesion. Fifty cases diagnosed as oral leucoplakia and oral squamous cell carcinoma were selected and divided into 5 groups: leucoplakia with no dysplasia, leucoplakia with mild dysplasia, leucoplakia with moderate dysplasia, leucoplakia with severe dysplasia and squamous cell carcinoma. Clinical data regarding patients? age and gender and anatomic site of the lesion were observed and the presence of HPV DNA was assessed using CSA-ISH method with a wide spectrum probe. In positive cases to the wide spectrum probe, genotyping with specific probes to HPV types 6/11, 16/18 and 31/33 was performed. The overall prevalence of HPV infection was 24%, which is higher than the reported for oral normal mucosa, which stands around 1 and 2%. Results show a discrete proportional relation between degree of malignancy and HPV infection indexes found in leucoplakia with no dysplasia, leucoplakia with dysplasia and squamous cell carcinoma, but with no statistical significance. Dividing the group of leucoplakia with dysplasia, this relation of proportion was not observed. In genotyping, most cases were positive to the probe for types 16/18, of high oncogenic potential, and cases positive to the probe for types 6/11, of low oncogenic potential, were only found within groups of lower degrees of malignancy. Only one case was positive for two specific probes (16/18 and 31/33). There was no correlation between clinical features and HPV infection. These results suggest that HPV detection is not related to the degree of malignancy in these lesions. Nevertheless, the fact that the prevalence in these cases, which were all malignant/premalignant lesions, was higher than the one found in oral normal mucosa, and that the high-risk types of HPV were the most frequently found within the positive cases does not allow excluding HPV as a risk factor in oral carcinogenesis.
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Expressão imunohistoquímica de moléculas HLA não clássicas (HLA-G E HLA-E) e receptores CD4, CD28 em lesões de mucosa oral, associada a infecção pelo papilomavírus humano (HPV)

Fregonezi, Paula Andréa Gabrielli [UNESP] 13 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-13Bitstream added on 2014-06-13T19:20:14Z : No. of bitstreams: 1 fregonezi_pag_dr_arafcf.pdf: 955927 bytes, checksum: 05e673cbc28acbfcfcaeefd8ebec47bc (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / As células tumorais infectadas pelo HPV podem apresentar estratégias para escapar da resposta imunológica resultando na persistência da infecção viral e na transformação celular maligna. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel das células T e, indiretamente, das células Natural Killer (NK), em lesões orais causadas pelo HPV. A avaliação imunohistoquímica dos receptores de células T em infiltrado linfocitário foi realizada nas 79 biópsias de mucosa oral divididas de acordo com sua diferenciação histológica. Tipos de HPV de alto risco foram mais freqüentes em todas as lesões orais e infecções por diferentes tipos de HPV foram observados na mesma lesão. Diminuição da expressão de CD4/CD25 e CD25/CD28 ( P=0,037) foi observada nas lesões malignas e em todas as lesões com HPV. Menor expressão de CD4 e maior expressão de CD28 foram observadas em lesões orais malignas quando comparadas com as lesões benignas (P=0,005). Em 51 pacientes, elevada expressão de HLA-G foi observada em lesões orais benignas (p<0,01) e progressivamente diminuiu nas lesões pré-malignas e malignas.Correlação inversa (r = - 0,3944, p<0,05) foi observada em lesões orais com HPV, com alta expressão de HLA-G e baixa expressão de HLA-E. Em conclusão, a diminuição da expressão de receptores de células T e de moléculas HLA-E, bem como a maior expressão de moléculas HLA-G pode ser uma estratégia do HPV para escapar da imunovigilância do hospedeiro, resultando na infecção viral persistente e na carcinogênese oral. / HPV-infected tumor cells could present strategies to evade from the immune responses, resulting in the persistence of viral infection and to malignant cell transformation. The aim of the present study was to investigate the role of T cells, and, indirectly, natural killer cells, in HPV-infected oral lesions. To investigate T cell receptors in lymphocyte infiltrate, immunohistochemistry evaluation was performed in 79 oral biopsies, stratified according histological differentiation. High-risk HPV types were more frequent among all oral lesions and multiple HPV type infection was observed in the same oral lesions. Downregulation of CD4/CD25 and CD25/28 (P=0.037) was observed in malignant oral lesions and in all oral lesions groups HPV-infected. Lower expression of CD4 and higher expression of CD28 were observed in malignant oral lesions, when compared with benign lesions (P=0.005). In 51 patients, HLA-G overexpression was observed in benign oral lesions (p < 0.01) and progressively decreased in premalignant to malignant oral lesions. An inverse correlation (r = - 0.3944, p< 0.05) was observed in HPV-infected oral lesions, with high HLA-G expression and low HLA-E expression. We can conclude that downregulation of T cell receptors and HLA-E tissue expression as well as upregulation of HLA-G molecule might be an HPV strategy to escape from host immune surveillance, which could result in HPV persistent infection and oral carcinogenesis.
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Prevalência de Candida spp e xerostomia em pacientes com líquen plano oral. Um estudo grupo-controle / Prevalence of Candida spp e xerostomia in patients with oral lichen planus. A controlled study

Artico, Gabriela 17 February 2011 (has links)
Enquanto lesões cutâneas do líquen plano (LP) são autolimitantes, suas manifestações orais (LPO) têm comportamento crônico, raramente apresentam remissão espontânea, e podem sofrer transformação maligna, embora subsista controvérsia sobre esta ultima questão. A este respeito, alguns autores têm dado ênfase ao envolvimento da Candida spp. na malignização LPO devido à capacidade deste fungo em produzir enzima carcinogênica N-nitrobenzilmetilamina e sua relativa freqüência em lesões LPO. Adicionalmente, foi investigada a xerostomia que, além de ocorrer com maior freqüência em indivíduos da faixa etária em que o LPO é mais prevalente, é considerado fator predisponente à candidose. Portanto, a correlação entre xerostomia e colonização por Candida spp. apresente relevância de ser investigada. O presente estudo objetivou comparar a prevalência de Candida spp. e xerostomia em 37 pacientes com lesões LPO (grupo LPO) com a de 26 pacientes com lesões inflamatórias não-LPO (grupo não-LPO) e com a de 28 indivíduos sem lesões orais (grupo controle-saudável). Pacientes LPO foram predominantemente indivíduos do sexo feminino com média idade de 50 anos. Presença de xerostomia foi evidenciada em 35,1% dos pacientes do grupo LPO, em 38,5% do grupo não-LPO e em 25% do grupo controle-saudável, não havendo diferença estatisticamente significante entre os três grupos (p > 0,05). Nos três grupos, medicação sistêmica e presença de distúrbios emocionais (ansiedade e depressão) não foram estatisticamente significante associados como fatores ao desenvolvimento de xerostomia (p > 0,05). A presença de xerostomia não foi fator estatisticamente significante de predisposição à colonização por Candida spp. nos três grupos. Colonização por Candida spp foi maior no grupo controle-saudável (53,5%) que nos outros grupos (29,7% no LPO e 26,9% no não-LPO), porém, não houve diferença estatisticamente significante (p > 0,05). Formas clínicas do LPO não foram fatores de predisposição à colonização por Candida spp. Espécie mais freqüentemente isolada nos três grupos foi Candida albicans. Formas não-albicans, especificamente a C. dubliniensis, foram encontradas em três indivíduos do grupo controle-saudável. / While cutaneous lesions of lichen planus (LP) are self-limiting, its counterpart oral manifestations (OLP) are chronic, hardly ever undergo spontaneous remission, and may suffer malignant transformation, though this latter issue still bears some controversy. In this respect, some authors have believed that Candida spp. might play a part in the OLP process of malignant transformation since this fungi has the ability to produce carcinogenic N-nitrobenzilmetilamina enzyme and has been found in OLP lesions. Apart that, xerostomia is considered a predisposing factor to candidosis and occurs more frequently in individuals at an aging in which OLP is more prevalent. Therefore, the correlation between xerostomia and candidosis may be worth it investigating. This study aimed at comparing the prevalence of Candida spp. and xerostomia in 37 patients with OLP lesions (OLP group) with that of 26 patients with inflammatory non-OLP disease (non-OLP group) and with that of 28 subjects without oral mucosal lesions (healthy-control group). OLP patients occurred predominantly in females at a mean age of 50 years. Presence of xerostomia was seen in 35.1% of patients in the OLP group, in 38.5% of the non-OLP and in 25% of the healthy-control group with no statistically significant difference among the three groups (p > 0.05). In all the groups, systemic medication and the presence of psychological disorder (anxiety and depression) were not statistically significant factors associated with the development of xerostomia. The presence of xerostomia was not a statistically significant factor at predisposing the colonization by Candida spp. in the three groups (p > 0.05). Colonization by Candida species was higher in healthy-control group (53.5%) than in other groups (29.7% in OLP and 26.9% in non- LPO), but the difference among them did not reach a statistical significance (p > 0. 05). Clinical forms of OLP were not predisposing factors to the colonization by Candida spp. The most frequently isolated species in the three groups were Candida albicans. Non-albicans forms, specifically C. dubliniensis, was found in three patients in the healthy-control group.
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Prevalência de Candida spp e xerostomia em pacientes com líquen plano oral. Um estudo grupo-controle / Prevalence of Candida spp e xerostomia in patients with oral lichen planus. A controlled study

Gabriela Artico 17 February 2011 (has links)
Enquanto lesões cutâneas do líquen plano (LP) são autolimitantes, suas manifestações orais (LPO) têm comportamento crônico, raramente apresentam remissão espontânea, e podem sofrer transformação maligna, embora subsista controvérsia sobre esta ultima questão. A este respeito, alguns autores têm dado ênfase ao envolvimento da Candida spp. na malignização LPO devido à capacidade deste fungo em produzir enzima carcinogênica N-nitrobenzilmetilamina e sua relativa freqüência em lesões LPO. Adicionalmente, foi investigada a xerostomia que, além de ocorrer com maior freqüência em indivíduos da faixa etária em que o LPO é mais prevalente, é considerado fator predisponente à candidose. Portanto, a correlação entre xerostomia e colonização por Candida spp. apresente relevância de ser investigada. O presente estudo objetivou comparar a prevalência de Candida spp. e xerostomia em 37 pacientes com lesões LPO (grupo LPO) com a de 26 pacientes com lesões inflamatórias não-LPO (grupo não-LPO) e com a de 28 indivíduos sem lesões orais (grupo controle-saudável). Pacientes LPO foram predominantemente indivíduos do sexo feminino com média idade de 50 anos. Presença de xerostomia foi evidenciada em 35,1% dos pacientes do grupo LPO, em 38,5% do grupo não-LPO e em 25% do grupo controle-saudável, não havendo diferença estatisticamente significante entre os três grupos (p > 0,05). Nos três grupos, medicação sistêmica e presença de distúrbios emocionais (ansiedade e depressão) não foram estatisticamente significante associados como fatores ao desenvolvimento de xerostomia (p > 0,05). A presença de xerostomia não foi fator estatisticamente significante de predisposição à colonização por Candida spp. nos três grupos. Colonização por Candida spp foi maior no grupo controle-saudável (53,5%) que nos outros grupos (29,7% no LPO e 26,9% no não-LPO), porém, não houve diferença estatisticamente significante (p > 0,05). Formas clínicas do LPO não foram fatores de predisposição à colonização por Candida spp. Espécie mais freqüentemente isolada nos três grupos foi Candida albicans. Formas não-albicans, especificamente a C. dubliniensis, foram encontradas em três indivíduos do grupo controle-saudável. / While cutaneous lesions of lichen planus (LP) are self-limiting, its counterpart oral manifestations (OLP) are chronic, hardly ever undergo spontaneous remission, and may suffer malignant transformation, though this latter issue still bears some controversy. In this respect, some authors have believed that Candida spp. might play a part in the OLP process of malignant transformation since this fungi has the ability to produce carcinogenic N-nitrobenzilmetilamina enzyme and has been found in OLP lesions. Apart that, xerostomia is considered a predisposing factor to candidosis and occurs more frequently in individuals at an aging in which OLP is more prevalent. Therefore, the correlation between xerostomia and candidosis may be worth it investigating. This study aimed at comparing the prevalence of Candida spp. and xerostomia in 37 patients with OLP lesions (OLP group) with that of 26 patients with inflammatory non-OLP disease (non-OLP group) and with that of 28 subjects without oral mucosal lesions (healthy-control group). OLP patients occurred predominantly in females at a mean age of 50 years. Presence of xerostomia was seen in 35.1% of patients in the OLP group, in 38.5% of the non-OLP and in 25% of the healthy-control group with no statistically significant difference among the three groups (p > 0.05). In all the groups, systemic medication and the presence of psychological disorder (anxiety and depression) were not statistically significant factors associated with the development of xerostomia. The presence of xerostomia was not a statistically significant factor at predisposing the colonization by Candida spp. in the three groups (p > 0.05). Colonization by Candida species was higher in healthy-control group (53.5%) than in other groups (29.7% in OLP and 26.9% in non- LPO), but the difference among them did not reach a statistical significance (p > 0. 05). Clinical forms of OLP were not predisposing factors to the colonization by Candida spp. The most frequently isolated species in the three groups were Candida albicans. Non-albicans forms, specifically C. dubliniensis, was found in three patients in the healthy-control group.

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