• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Associação do polimorfismo do receptor 5Ht2A com as displasias em lesões bucais potencialmente malignas: um estudo de caso-controle

SEVERO, Rafaely Ferreira 29 August 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-12-15T11:22:16Z No. of bitstreams: 1 RAFAELY FERREIRA SEVERO.pdf: 1126351 bytes, checksum: 6458d3583e0c5a75240f2e91f00a55c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-15T11:22:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAFAELY FERREIRA SEVERO.pdf: 1126351 bytes, checksum: 6458d3583e0c5a75240f2e91f00a55c4 (MD5) Previous issue date: 2017-08-29 / Oral cancer is a multifactorial chronic disease and it is generally accepted that oral cancer development may be preceded by oral potentially malignant lesions (OPML). Studies have reported an increased risk for OPML development, associated with smoking and drinking alcohol, where genetic studies are being carried out in order to uncover the variety of phenotypes related to habits of dependence, which may occur due to genetic polymorphisms. The serotonin or 5-hydroxytryptamine (5-HT) molecule regulates some of the brains functions by inhibiting or stimulating the GABA system; and thus it is able to regulate alcoholism and smoking habits. In this study, we investigated the T102C polymorphism at the 5HT2A receptor in oral dysplasia in OPML and their association with smoking and alcohol habits. This case-control study included patients with OPML histopathologically diagnosed with dysplasia and within this group, patients with and without smoking and alcohol consumption habits. Cell samples from the oral lesions were collected with the patients previously anesthetized using disposable cytological brushes. DNA extraction was performed and the polymorphism was genotyped in real-time PCR allelic discrimination assays. A total of 109 individuals were included in this study (37 with dysplasia and 72 controls). The genotype (p=0.016), allele (p=0.020) and smoking habits (<0.001) distribution differed significantly between dysplasia and control group, where the CT and TT genotype, and the T allele showed a higher frequency in dysplasia (65.6, 18.8 and 84.4%, respectively) than in controls (55.7, 4.9 and 60.7%). In regard to smoking habits the higher frequency was in the dysplasia group. In the multivariate logistic regression analysis associating variables of interest and the presence of dysplasia showed that individuals with smoking habits present 7.58 increase risk to develop dysplasia then non-smokers; and individual carrying the T allele for the T102C polymorphism have a 4.6 increase risk to develop oral dysplasia in OPML. Overall the results in our study indicated a relationship between smoking habits and oral dysplasia in OPML. In addition our study indicated, for the first time, a possible relationship between the T102C polymorphism and oral dysplasia in OPML. Keywords: oral cancer, oral potentially malignant lesions, rs6313, serotonin. / O câncer bucal é uma doença crônica multifatorial e é amplamente aceito que o desenvolvimento de câncer oral pode ser precedido por lesões orais potencialmente malignas (LOPM). Estudos têm relatado um risco aumentado para o desenvolvimento de LOPM, associado com o hábito de fumar e beber álcool, onde estudos genéticos estão sendo realizados a fim de descobrir a variedade de fenótipos relacionados aos hábitos de dependência, que pode ocorrer devido a polimorfismos genéticos. A molécula de serotonina ou 5-hidroxitriptamina (5- HT) regula algumas das funções do cérebro, inibindo ou estimulando o sistema GABA; e assim é capaz de regular os hábitos de alcoolismo e o tabagismo. Neste estudo investigamos o polimorfismo T102C no receptor 5HT2A (rs6313) em displasia oral em LOPM e a sua associação com hábitos de fumo e álcool. Este estudo de caso-controle incluiu pacientes com LOPM histopatologicamente diagnosticados com displasia avaliando hábitos de consumo de tabaco e álcool. As amostras de células das lesões orais foram coletadas com os pacientes previamente anestesiados usando escovas citológicas descartáveis. A extração de DNA foi realizada e o polimorfismo foi genotipado em ensaios de discriminação alélica de PCR em tempo real. Um total de 109 indivíduos foram incluídos neste estudo (37 com displasia e 72 controles). A distribuição do genótipo (p=0,016), alelos (p=0.020) e o hábito de fumar (<0.001) diferiram significativamente entre os grupos de displasia e controle, onde o genótipo CT e TT e o alelo T mostraram maior frequência na displasia (65,6, 18,8 e 84,4%, respectivamente) do que nos controles (55,7, 4,9 e 60,7%). No que se refere aos hábitos tabagistas a maior frequência foi no grupo de displasia. Na análise de regressão logística multivariada associando as variáveis de interesse e a presença de displasia mostrou que indivíduos com hábitos tabagistas apresentam um risco 7,58 vezes maior de desenvolver displasia do que não fumantes; e individuais carregando o alelo T para o polimorfismo T102C tem um risco 4,6 vezes maior de desenvolver displasia oral em LOPM. Em geral os resultados do nosso estudo indicaram uma relação entre hábitos tabagistas e a displasia oral em LOPM. Além disso, nosso estudo indicou, pela primeira vez, uma possível relação entre o polimorfismo T102C e a displasia oral em LOPM.
2

Expressão imunohistoquímica de moléculas HLA não clássicas (HLA-G E HLA-E) e receptores CD4, CD28 em lesões de mucosa oral, associada a infecção pelo papilomavírus humano (HPV)

Fregonezi, Paula Andréa Gabrielli [UNESP] 13 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-13Bitstream added on 2014-06-13T19:20:14Z : No. of bitstreams: 1 fregonezi_pag_dr_arafcf.pdf: 955927 bytes, checksum: 05e673cbc28acbfcfcaeefd8ebec47bc (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / As células tumorais infectadas pelo HPV podem apresentar estratégias para escapar da resposta imunológica resultando na persistência da infecção viral e na transformação celular maligna. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel das células T e, indiretamente, das células Natural Killer (NK), em lesões orais causadas pelo HPV. A avaliação imunohistoquímica dos receptores de células T em infiltrado linfocitário foi realizada nas 79 biópsias de mucosa oral divididas de acordo com sua diferenciação histológica. Tipos de HPV de alto risco foram mais freqüentes em todas as lesões orais e infecções por diferentes tipos de HPV foram observados na mesma lesão. Diminuição da expressão de CD4/CD25 e CD25/CD28 ( P=0,037) foi observada nas lesões malignas e em todas as lesões com HPV. Menor expressão de CD4 e maior expressão de CD28 foram observadas em lesões orais malignas quando comparadas com as lesões benignas (P=0,005). Em 51 pacientes, elevada expressão de HLA-G foi observada em lesões orais benignas (p<0,01) e progressivamente diminuiu nas lesões pré-malignas e malignas.Correlação inversa (r = - 0,3944, p<0,05) foi observada em lesões orais com HPV, com alta expressão de HLA-G e baixa expressão de HLA-E. Em conclusão, a diminuição da expressão de receptores de células T e de moléculas HLA-E, bem como a maior expressão de moléculas HLA-G pode ser uma estratégia do HPV para escapar da imunovigilância do hospedeiro, resultando na infecção viral persistente e na carcinogênese oral. / HPV-infected tumor cells could present strategies to evade from the immune responses, resulting in the persistence of viral infection and to malignant cell transformation. The aim of the present study was to investigate the role of T cells, and, indirectly, natural killer cells, in HPV-infected oral lesions. To investigate T cell receptors in lymphocyte infiltrate, immunohistochemistry evaluation was performed in 79 oral biopsies, stratified according histological differentiation. High-risk HPV types were more frequent among all oral lesions and multiple HPV type infection was observed in the same oral lesions. Downregulation of CD4/CD25 and CD25/28 (P=0.037) was observed in malignant oral lesions and in all oral lesions groups HPV-infected. Lower expression of CD4 and higher expression of CD28 were observed in malignant oral lesions, when compared with benign lesions (P=0.005). In 51 patients, HLA-G overexpression was observed in benign oral lesions (p < 0.01) and progressively decreased in premalignant to malignant oral lesions. An inverse correlation (r = - 0.3944, p< 0.05) was observed in HPV-infected oral lesions, with high HLA-G expression and low HLA-E expression. We can conclude that downregulation of T cell receptors and HLA-E tissue expression as well as upregulation of HLA-G molecule might be an HPV strategy to escape from host immune surveillance, which could result in HPV persistent infection and oral carcinogenesis.
3

Saúde bucal e infecção pelo HIV-Aids

Silva, Carlos Alberto Lima da January 2008 (has links)
p. 1-122 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T18:00:49Z No. of bitstreams: 1 9999999999999.pdf: 5819061 bytes, checksum: ef3a93df9666817aa3437a80b1999934 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T16:51:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 9999999999999.pdf: 5819061 bytes, checksum: ef3a93df9666817aa3437a80b1999934 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T16:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 9999999999999.pdf: 5819061 bytes, checksum: ef3a93df9666817aa3437a80b1999934 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta tese apresenta o resultado da investigação sobre manifestações clínicas orais em indivíduos infectados pelo HIV, analisando suas implicações na condição de saúde em crianças e adultos. Também investigou o papel da candidíase oral pseudomembranosa como possível preditora da progressão para a Aids. Foram desenvolvidos três estudos: o primeiro de corte transversal realizado por meio de uma revisão de prontuários clínicos dos indivíduos com 13 anos de idade ou mais assistidos pelo serviço de odontologia do Centro de Referência Estadual de Aids (CREAIDS), em Salvador-Bahia. O segundo, também de corte transversal semelhante ao primeiro, porém com indivíduos menores de 13 anos de idade atendidos no CREAIDS. O terceiro estudo desenhado como coorte histórica foi desenvolvida com dados sócio-demográficos, clínicos, terapêuticos e imunológicos de menores de 13 anos de idade acompanhados pelo serviço de pediatria médica deste Centro de Referência. Os resultados estão apresentados na forma de 03 (três) artigos e demonstram redução na freqüência das manifestações orais associadas com a infecção pelo HIV ao longo do período estudado (2003 a 2005), tanto em adultos quanto em crianças, principalmente nos grupos que utilizavam terapia anti-retroviral (TARV). Estas manifestações foram mais freqüentes em indivíduos que apresentaram alteração imunológica, caracterizada por elevados níveis da carga viral plasmática e redução da contagem dos linfócitos T CD4 +. As manifestações orais foram mais freqüentes em adultos com baixa escolaridade Além disso, foram observadas altas taxas de cárie dentária nestas populações. No entanto, entre as crianças, a cárie dentária mostrou-se associada à ocorrência de lesões orais. Foi observado ainda que a forma “persistente” da candidíase oral pseudomembranosa está associada com alteração imunológica severa e apresentou uma menor mediana de tempo até o diagnóstico de Aids em relação a candidíase episódica ou não candidíase. Esta pesquisa confirma a tendência observada na maioria dos estudos de menor proporção de manifestações orais em indivíduos infectados pelo HIV que utilizam a TARV. No entanto, estes indivíduos apresentam importantes necessidades de cuidados à saúde bucal / Salvador
4

Detecção e genotipagem do papilomavírus humano (HPV) em mucosa oral de pacientes do Estado de Sergipe, Brasil / Detection and genotyping of Human Papillomavirus (HPV) in oral mucosa of patients in Sergipe State, Brazil

Ribeiro, Mariana Goveia Melo 29 August 2014 (has links)
Infection with Human Papillomavirus (HPV) is the sexually transmitted viral disease most prevalent in world. The infections can range from asymptomatic establishment to induction of squamous cell carcinomas. It has been discussed the correlation of HPV infection and the development and/or aggravation of lesions in the oral mucosa. The aim of this study was to evaluate the occurrence of HPV and its genotypes in patients with oral lesions and in healthy oral mucosa of users and non-users of drugs in the state of Sergipe, Brazil. Thirty-nine patients aged 2 to 83 years with clinically detectable lesions in the oral mucosa and 106 patients with healthy oral mucosa between 11 and 79 years were evaluated. Samples were collected by exfoliating the oral mucosa. For quality control of DNA extraction beta-globin PCR was performed. HPV DNA was detected using primers MY09/MY11 and GP5+/GP6+. Genotyping was performed by multiplex-PCR with specific primers for HPV types 6, 16 and 18. Our study detected the virus in all types of lesions evaluated. The occurrence of HPV was 76.92% (30/39) in patients with oral lesions. The most common virus type was HPV-6 in 56.67% (17/30), followed by HPV-18 in 26.67% (8/30) and HPV-16 in 6.67% (2/30). Positive results were found in 83.02% (88/106) of patients with healthy oral mucosa. The most common virus type was HPV-6 in 45.45% (40/88), followed by HPV-18 in 35.23% (31/88) and HPV-16 in 4.54% (4/88). Between multiple drug users 86.67% (52/60) were positive and multiple HPV infections were identified in 23.08% (12/52). At |non-users| the occurrence was 78.26% (36/46). A high occurrence of HPV was found in the study, both in oral lesions and in healthy mucosa. Rates of HPV detection in the oral cavity vary markedly in the world and make the relationship between HPV and oral carcinogenesis still controversial. Additional studies to evaluate the role of human papillomavirus in the development of lesions in the oral mucosa are necessary. There are few data available on the frequency of oral HPV infection in Brazilian population and especially among drug users. Other studies on HPV prevalence among drug users are needed for a better understanding of their exposure to the virus and for the development of prevention strategies. / A infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é a doença viral sexualmente transmissível mais prevalente no mundo. Suas infecções podem variar de assintomáticas à indução de Carcinomas de Células Escamosas. Entre os agentes infecciosos associados ao câncer oral, tem-se discutido a correlação da infecção por HPV em mucosa oral e o desenvolvimento e/ou agravamento das lesões. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência do HPV e seus genótipos em pacientes com lesão oral e em mucosa oral saudável de usuários e não-usuários de drogas no estado de Sergipe, Brasil. Foram avaliados 39 pacientes com idade entre 2 e 83 anos, com lesões clinicamente detectáveis na mucosa oral e 106 pacientes com mucosa oral saudável entre 11 e 79 anos. As amostras foram coletadas por esfoliação da mucosa oral. Para o controle de qualidade da extração de DNA foi utilizado PCR para beta-globina. DNA-HPV foi detectado utilizando primers MY09/MY11 e GP5+/GP6+. A genotipagem foi realizada através de multiplex-PCR com primers específicos para os tipos virais 6, 16 e 18. Nosso estudo detectou DNA-HPV em todos os tipos de lesões avaliadas. A prevalência do HPV foi de 76,92% (30/39) nos pacientes com lesões orais. O tipo viral mais frequente foi o HPV-6, presente em 56,67% (17/30), seguido do HPV-18 em 26,67% (8/30) e do HPV-16 em 6,67% (2/30). DNA-HPV foi encontrado em 83,02% (88/106) dos pacientes com mucosa oral sadia. O tipo viral mais frequente foi o HPV-6, presente em 45,45% (40/88), seguido do HPV-18 em 35,23% (31/88) e do HPV-16 em 4,54% (4/88). Entre usuários de múltiplas drogas 86,67% (52/60) foram positivos e infecções múltiplas por mais de um tipo viral foram identificadas em 23,08% (12/52) dos indivíduos. Entre os "não usuários" a taxa de infecção pelo HPV foi de 78,26% (36/46). Desta forma, foi verificada uma alta ocorrência do HPV em nosso estudo, tanto em lesões orais quanto em mucosas saudáveis. As taxas de detecção do vírus em cavidade oral variam acentuadamente no mundo e tornam a relação do HPV com o processo de carcinogênese oral ainda controversa. Isso faz necessária a realização de estudos adicionais que avaliem o papel do Papilomavírus Humano no desenvolvimento de lesões na mucosa oral. Há poucos dados disponíveis sobre a frequência de infecção oral por HPV na população brasileira e especialmente entre usuários de drogas. Novos estudos sobre a prevalência do HPV entre usuários de drogas são necessários para melhor compreensão da sua exposição ao vírus e o desenvolvimento de estratégias de prevenção.

Page generated in 0.0438 seconds