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Associação entre os biomarcadores inflamatórios e moléculas de adesão e a presença de aterosclerose carotídea e fatores de risco para doença arterial coronariana em pacientes HIV positivos

da Conceição Falcão, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6496_1.pdf: 1287207 bytes, checksum: 6ad73239df240518c998cc669f4f3f24 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A introdução da terapia antirretroviral altamente potente (TARV) para tratamento da população infectada pelo vírus da Imunodeficiência adquirida (HIV) resultou num acréscimo das doenças cardiovasculares, as quais representam uma das principais causas de morbimortalidade neste grupo de pacientes. O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência de aterosclerose carotídea e sua associação com os biomarcadores em indivíduos HIV positivos. Trata-se de um estudo de corte transversal observacional. Considerou-se aterosclerose carotídea subclínica o aumento da espessurra da camada média intimal das carótidas maior ou igual que 0,8 milímetro através da ultrassonografia de carótidas. Os biomarcadores inflamatórios analisados foram IL6, IL1-Beta, TNF-alfa, PCR-us, sVCAM-1 e sICAM-1. Dos 162 pacientes analisados, com maioria masculina (59,3%), idade maior igual a 40 anos (60,5%) e em uso de TARV (82,1%). A prevalência de aterosclerose foi de 36,4% (59 casos). O sVCAM-1 estava elevado em 97(59,9%) pacientes, o sICAM-1 em 4(2,5%), o TNF-alfa em 112(69,1%), o IL6 em 113(69,7%), o IL1-Beta em 17(10,5%) e a PCR-us em 61(37,6%). Os pacientes masculinos, com idade ≥40 anos, com síndrome metabólica e Framingham médio/alto apresentaram chances maiores de desenvolver aterosclerose, assim como os que faziam uso de TARV há mais de cinco anos. Níveis elevados de citocinas inflamatórias e das moléculas de adesão não mostraram associação com a presença de aterosclerose nesta população. Entre os fatores de risco para DAC, apenas a IL-6 apresentou associação com o tabagismo. Os dados apresentados alertam para os médicos sobre a necessidade da realização de ultrassonografia de carótidas devido à levada prevalência de aterosclerose em pacientes com infecção pelo HIV em pacientes com Framingham intermediário/alto ou que estejam em uso de TARV por mais de cinco anos
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Estigma relacionado a VIH/SIDA y no adherencia al tratamiento antirretroviral

Barreda-Velit, Claudia, Salcedo-Pereda, Rodrigo 06 1900 (has links)
Cartas al Editor
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Desigualdades sociais e a mortalidade por Aids em Campinas / Social inequalities and mortalitiy by Aids in Campinas

Bernardi, Cláudia Barros 27 August 2014 (has links)
Introdução: A partir da segunda metade da década de noventa, a oferta de tratamento com a Terapia Antiretroviral de Alta Potência contribuiu para a redução da mortalidade de pessoas vivendo com aids nos locais com acesso universal a medicação. Porém, a introdução de procedimentos efetivos tem sido apontada como associada a desigualdades em saúde, quando fatores sociais dificultam o acesso e a aderência ao tratamento. Objetivo: Descrever a evolução temporal da mortalidade nos bairros de Campinas, verificando se houve declínio após a disponibilização da terapêutica antirretroviral de alta potência em 1997 e se este declínio foi homogêneo entre três agregados de áreas da cidade, ou se foi de algum modo associada com a condição socioeconômica das mesmas. Métodos: Foram avaliadas as taxas de mortalidade por aids em bairros de Campinas, São Paulo, de 1996 a 2012, a fim de testar sua associação com o status socioeconômico da área de residência após o início da oferta universal e sem custo de Terapia Antiretroviral de Alta Potência. Foram calculadas as taxas de mortalidade anuais por aids, ajustadas por sexo e faixa etária, com base em informações oficiais de população e mortalidade. Foi estimada a tendência de declínio da mortalidade por aids, usando o procedimento de auto-regressão de Prais- Winsten para séries temporais. A taxa de declínio anual nos três agregados de bairros da cidade foi comparada segundo índices socioeconômicos estimados para o Índice de Condições de Vida. Resultados: A mortalidade por aids ajustada por sexo e idade em Campinas caiu de 13,6 óbitos/100.000 habitantes em 1996 para 4,6 óbitos /100.000 habitantes em 2012. O decréscimo anual foi de 5,5 por cento (Intervalo de Confiança 95 por cento 3,3 por cento -7,5 por cento ). Não foram observadas diferenças significantes de mortalidade (magnitude e taxa de redução) entre as áreas de moradia. Na faixa etária de adultos (20 a 49 anos), houve menor queda da mortalidade no sexo feminino, principalmente na área de pior status socioeconômico. Conclusões: O programa de tratamento para as pessoas com aids foi efetivo para a redução global da mortalidade devida à doença na cidade de Campinas. A redução de mortalidade foi homogênea entre as áreas, o que é compatível com a hipótese de redução das desigualdades em saúde. Porém, a menor redução na mortalidade de mulheres, na faixa etária de adultos, principalmente na região de pior condição socioeconômica, aponta a persistência de desigualdades sociais em saúde. / Introduction: Since the second half of the 1990s, the provision of highly active antiretroviral therapy (HAART) contributed to the reduction in mortality of people living with AIDS in places with universal access to medication. However, the introduction of effective interventions has been identified as associated with health inequalities, when social factors hinder the access and adherence to treatment. Objective: to describe trends of mortality in the districts of Campinas, checking if there was decline after the release of the HAART in 1997 and if this decline was homogeneous among the three aggregate areas of the city, or was somehow associated with their socioeconomic status. Methods: We assessed AIDS mortality in neighborhoods of Campinas, São Paulo, from 1996 to 2012 in order to compare differences among areas of residence after the introduction of universal, free-of-cost provision of HAART. We estimated annual death rates by AIDS, as adjusted for sex and age, based on official information from population and mortality. The annual percent change of AIDS mortality was calculated using the procedure of Prais-Winsten for auto-regression of time series. We assessed differences of the annual percent change between the three clusters of neighborhoods; their socioeconomic status was informed by a socioeconomic index assessed by local health authorities. Results: The adjusted death rate by AIDS in Campinas reduced from 13.6 deaths/100,000 inhabitants in 1996 to 4.6 deaths/100,000 inhabitants in 2012. The annual percent change was 5.5 per cent (95 per cent Confidence Interval 3.3 per cent -7.5 per cent ). No significant differences of mortality (magnitude and annual percent change) among the living areas was observed. In the age group of adults (20-49 years old), a lower decrease of mortality in women was observed, especially in the area of lower socioeconomic status. Conclusions: The program of treatment for people with AIDS was effective in the city of Campinas, as refers to the overall reduction of mortality due to the disease. This reduction was homogeneous among the areas, which is consistent with the hypothesis of a reduction of inequalities in health. However, the lower reduction in mortality in women in the age group of adults, especially in the region of lower socioeconomic status, indicates the persistence of social inequalities in health.
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Influência dos marcadores inflamatórios no metabolismo ósseo de pacientes infectados pelo HIV em uso ou não da terapia antirretroviral / Influence of inflammatory markers in bone metabolism in patients with HIV infection treated or not with antiretroviral therapy

Menezes, Erika Grasiela Marques de [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by ERIKA GRASIELA MARQUES DE MENEZES null (erikagmm7@yahoo.com.br) on 2017-04-20T02:53:42Z No. of bitstreams: 1 Tese Erika Grasiela Marques de Menezes.pdf: 426771 bytes, checksum: 940e3f8131efa34166deddb708d00487 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-25T16:54:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 menezes_egm_dr_arafcf.pdf: 426771 bytes, checksum: 940e3f8131efa34166deddb708d00487 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T16:54:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 menezes_egm_dr_arafcf.pdf: 426771 bytes, checksum: 940e3f8131efa34166deddb708d00487 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A história natural da infecção pelo HIV e a terapia antirretroviral (TARV) já estão bem esclarecidos, por proporcionarem aumento da contagem das células T CD4+, redução da viremia e diminuição de riscos para doenças oportunistas. Apesar da eficácia do tratamento antirretroviral, evidenciam-se os efeitos sistêmicos da inflamação mediados pela infecção crônica do HIV e a toxicidade dos antirretrovirais que contribuem para o aumento de riscos de complicações metabólicas. Nós hipotizamos que pacientes HIV positivos em uso ou não da terapia antirretroviral apresentam níveis aumentados nos marcadores inflamatórios, e isto afeta o metabolismo ósseo que leva à perda óssea, sendo mais acometidos os pacientes com maior tempo de exposição ao vírus e ao tratamento antirretroviral. Objetivo: Investigar a influência de citocinas pró-inflamatórias no metabolismo ósseo em pacientes HIV positivos crônicos em uso ou não da terapia antirretroviral. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal com 50 homens adultos HIV positivos, em tratamento ou não com drogas antirretrovirais. Os participantes foram subdivididos segundo o uso ou não da TARV, sendo grupo controle (GC): 10 participantes virgens de tratamento; grupo G<2 anos de TARV: 20 participantes abaixo de dois anos de tratamento antirretroviral; grupo G>2 anos de TARV: 20 participantes acima de dois anos de tratamento antirretroviral. Foi realizado dual energy x-ray absorptiometry (DXA) para avaliar a densidade mineral óssea e a composição corporal. Realizou-se a avaliação do consumo alimentar. Foram coletadas amostras de sangue periférico para as análises de interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), osteocalcina, paratormônio, 25 hidroxivitamina D, cálcio total e albumina. Amostras de urina foram coletadas para as análises de cálcio 24h e deoxipiridinolina urinária. Foram realizados testes estatísticos para testar a igualdade entre os grupos, testes paramétricos e/ou não paramétricos e correlação entre as variáveis quantitativas, considerando diferenças significativas o valor de p<0,05. Resultados: Os participantes não tratados com TARV apresentaram valores mais elevados de IL-6 e TNF-α do que os participantes tratados com TARV por mais de dois anos. Os valores de TNF-α foram maiores nos participantes tratados com TARV por menos de dois anos do que nos participantes tratados com TARV por mais de dois anos (p<0,05). Os valores aumentados de deoxipiridinolina urinária indicaram um aumento na atividade reabsortiva do tecido ósseo em todos os grupos, com uma diferença significativa entre os participantes não tratados com TARV e os participantes tratados com TARV por menos de dois anos. Através do DXA, nós encontramos uma redução da massa óssea em todos os sítios ósseos em cada grupo. Conclusão: O aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias, mais notavelmente no grupo virêmico tem demonstrado estimular a atividade osteoclástica afetando a massa óssea. A redução da densidade mineral óssea foi observada em todos os sítios ósseos, principalmente para os grupos em tratamento com antirretrovirais. / The natural history of HIV infection and antiretroviral treatment (ART) are well evidenced by increase in the CD4+ T cell count, reduction of viral replication, and reduced risk for opportunistic diseases. Despite the efficacy of ART, the current repercussions are the systemic effects of inflammation mediated by chronic HIV infection and toxicity of the antiretroviral drugs that significantly contribute to increase the risk of metabolic complications. We hypothesized that HIV-infected patients treated or not with antiretroviral therapy have increased levels of inflammatory markers that can affect bone metabolism leading to bone loss, and the patients with longer exposure to HIV and ART are more affected. Objective: Investigate the influence of pro-inflammatory cytokines in bone metabolism in patients with chronic HIV infection treated or not with antiretroviral therapy. Methods: A cross-sectional study was conducted on 50 HIV-seropositive men treated or not with ART. The participants were divided, according to the use or not of ART, into the control group (CG): 10 participants not in treatment; the G<2 years of ART group: 20 participants treated with ART for less than 2 years; and the G>2 years of ART group: 20 participants treated with ART for more than 2 years. Dual energy x-ray absorptiometry (DXA) was performed to evaluate bone mineral density and body composition. The dietary intake was evaluated. Blood was collected for measurement of interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor alpha (TNF-α), osteocalcin, parathyroid hormone, 25-hydroxyvitamin D, total calcium, albumin. Urine samples were collected for measurement of 24h urinary calcium and urinary deoxypyridinoline. Statistical tests were performed to test for equality between groups, parametric tests and or nonparametric and correlation between quantitative variables, considering the significant differences p<0.05. Results: The participants not treated with ART exhibited higher values of IL-6 and TNF-α than the participants treated with ART for more than 2 years. TNF-α values were higher in the participants treated with ART for less than 2 years than in participants treated with ART for more than 2 years (p<0.05). The increased values of urinary deoxypyridinoline indicated a high reabsorptive activity of bone tissue in all groups, with a significant difference between the participants not treated with ART and the participants treated with ART for less than 2 years. Through the DXA we found a bone mass reduction in all bone sites in each group. Conclusion: The increased production of proinflammatory cytokines associated osteoclast activity affecting bone mass was most notably elevated in the viremic group. The reduction of bone mineral density was observed in all bone sites principally for the groups in treatment with antiretroviral therapy. / FAPESP: 2013/10765-4
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Desigualdades sociais e a mortalidade por Aids em Campinas / Social inequalities and mortalitiy by Aids in Campinas

Cláudia Barros Bernardi 27 August 2014 (has links)
Introdução: A partir da segunda metade da década de noventa, a oferta de tratamento com a Terapia Antiretroviral de Alta Potência contribuiu para a redução da mortalidade de pessoas vivendo com aids nos locais com acesso universal a medicação. Porém, a introdução de procedimentos efetivos tem sido apontada como associada a desigualdades em saúde, quando fatores sociais dificultam o acesso e a aderência ao tratamento. Objetivo: Descrever a evolução temporal da mortalidade nos bairros de Campinas, verificando se houve declínio após a disponibilização da terapêutica antirretroviral de alta potência em 1997 e se este declínio foi homogêneo entre três agregados de áreas da cidade, ou se foi de algum modo associada com a condição socioeconômica das mesmas. Métodos: Foram avaliadas as taxas de mortalidade por aids em bairros de Campinas, São Paulo, de 1996 a 2012, a fim de testar sua associação com o status socioeconômico da área de residência após o início da oferta universal e sem custo de Terapia Antiretroviral de Alta Potência. Foram calculadas as taxas de mortalidade anuais por aids, ajustadas por sexo e faixa etária, com base em informações oficiais de população e mortalidade. Foi estimada a tendência de declínio da mortalidade por aids, usando o procedimento de auto-regressão de Prais- Winsten para séries temporais. A taxa de declínio anual nos três agregados de bairros da cidade foi comparada segundo índices socioeconômicos estimados para o Índice de Condições de Vida. Resultados: A mortalidade por aids ajustada por sexo e idade em Campinas caiu de 13,6 óbitos/100.000 habitantes em 1996 para 4,6 óbitos /100.000 habitantes em 2012. O decréscimo anual foi de 5,5 por cento (Intervalo de Confiança 95 por cento 3,3 por cento -7,5 por cento ). Não foram observadas diferenças significantes de mortalidade (magnitude e taxa de redução) entre as áreas de moradia. Na faixa etária de adultos (20 a 49 anos), houve menor queda da mortalidade no sexo feminino, principalmente na área de pior status socioeconômico. Conclusões: O programa de tratamento para as pessoas com aids foi efetivo para a redução global da mortalidade devida à doença na cidade de Campinas. A redução de mortalidade foi homogênea entre as áreas, o que é compatível com a hipótese de redução das desigualdades em saúde. Porém, a menor redução na mortalidade de mulheres, na faixa etária de adultos, principalmente na região de pior condição socioeconômica, aponta a persistência de desigualdades sociais em saúde. / Introduction: Since the second half of the 1990s, the provision of highly active antiretroviral therapy (HAART) contributed to the reduction in mortality of people living with AIDS in places with universal access to medication. However, the introduction of effective interventions has been identified as associated with health inequalities, when social factors hinder the access and adherence to treatment. Objective: to describe trends of mortality in the districts of Campinas, checking if there was decline after the release of the HAART in 1997 and if this decline was homogeneous among the three aggregate areas of the city, or was somehow associated with their socioeconomic status. Methods: We assessed AIDS mortality in neighborhoods of Campinas, São Paulo, from 1996 to 2012 in order to compare differences among areas of residence after the introduction of universal, free-of-cost provision of HAART. We estimated annual death rates by AIDS, as adjusted for sex and age, based on official information from population and mortality. The annual percent change of AIDS mortality was calculated using the procedure of Prais-Winsten for auto-regression of time series. We assessed differences of the annual percent change between the three clusters of neighborhoods; their socioeconomic status was informed by a socioeconomic index assessed by local health authorities. Results: The adjusted death rate by AIDS in Campinas reduced from 13.6 deaths/100,000 inhabitants in 1996 to 4.6 deaths/100,000 inhabitants in 2012. The annual percent change was 5.5 per cent (95 per cent Confidence Interval 3.3 per cent -7.5 per cent ). No significant differences of mortality (magnitude and annual percent change) among the living areas was observed. In the age group of adults (20-49 years old), a lower decrease of mortality in women was observed, especially in the area of lower socioeconomic status. Conclusions: The program of treatment for people with AIDS was effective in the city of Campinas, as refers to the overall reduction of mortality due to the disease. This reduction was homogeneous among the areas, which is consistent with the hypothesis of a reduction of inequalities in health. However, the lower reduction in mortality in women in the age group of adults, especially in the region of lower socioeconomic status, indicates the persistence of social inequalities in health.
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Prevalência de síndrome lipodistrófica em pacientes com o vírus da imunodeficiência humana (HIV-1/AIDS) com ou sem utilização de terapia antirretroviral (TARV)

Freitas, Elton de 27 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elton de Freitas -.pdf: 1885085 bytes, checksum: d69e2259a0667c832c44be0ac450ad14 (MD5) Previous issue date: 2011-05-27 / O surgimento da AIDS em meados da década de oitenta causou grande impacto na saúde e na sociedade. À medida que avançou o tempo, inúmeros estudos foram desenvolvidos para combater a doença. O primeiro medicamento lançado com este objetivo foi a zidovudina em 1987, mas foi apenas em 1996 com o desenvolvimento da terapia antirretroviral de alta potência (HAART) que os pacientes obtiveram real melhora do quadro gerado pela AIDS. Houve significativa redução da presença de doenças oportunistas assim como aumento na sobrevida, porém a melhora dos pacientes foi acompanhada por uma série de comorbidades decorrentes da alta toxicidade dos antirretrovirais. Estudos começaram a relatar o surgimento de alterações na distribuição da gordura corporal e no metabolismo lipídico e glicêmico. O objetivo desta pesquisa foi verificar a prevalência de lipodistrofia e a relação com a terapia antirretroviral utilizada. Assim 130 pacientes do serviço de atendimento especializado do município de São Vicente, 89 usuários de TARV e outros 41 não usuários foram avaliados. Os resultados mostraram que 88,6% dos pacientes possuem alguma alteração na distribuição de gordura, quando da utilização da TARV, todas as variáveis integrantes da síndrome lipodistrófica do HIV (SLHIV) apresentaram maior prevalência na avaliação realizada pela observação do avaliador, sugerindo a existência de relação entre a TARV e a prevalência de SLHIV. Também entre os resultados em destaque estão os dados referentes a circunferência de cintura (p.0,049), relação entre cintura/quadril (p.0,004) e a dobra cutânea supra-ilíaca (p.0,05), estes foram estatisticamente significantes no que se refere a gordura visceral, para a gordura periférica o resultado referente a dobra cutânea da panturrilha medial foi igualmente expressivo, enquanto para o perfil metabólico os valores encontrados para glicemia e triglicérides (p.0,001) foram os mais significativos, demonstrando incremento nos níveis deste marcador laboratorial quando da utilização de TARV.
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HIV/aids no cárcere: desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral / HIV/aids in prison: challenges related to the regularity in the use of antiretroviral therapy

Ravanholi, Glaucia Morandim 24 November 2017 (has links)
Considerando a infecção pelo HIV uma condição crônica e de alta prevalência no ambiente carcerário, este estudo objetivou analisar os desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral (TARV) pelas pessoas vivendo com HIV em unidades prisionais (UP) da região de Ribeirão Preto (RP), São Paulo. Tratase de um estudo descritivo, do tipo inquérito. Foram incluídos indivíduos reclusos há mais de seis meses, com diagnóstico de HIV e em uso de TARV. Utilizou-se um banco de dados contendo variáveis sociodemográficas, clínicas e de acompanhamento dos casos; adesão à TARV e ações desenvolvidas pelas equipes de saúde das UP para o monitoramento da ingestão medicamentosa. Os dados foram analisados por meio de técnicas descritivas e testes de associação (Quiquadrado e Exato de Fisher). Identificou-se 67 indivíduos em uso de TARV, dos quais, 80,6% cumpriam pena em regime fechado e 38,8% possuíam de dois a cinco anos de clausura. Houve o predomínio de homens (79,1%); 25 a 39 anos (52,2%); não brancos (64,2%); solteiros (47,8%); ensino fundamental I e II (67,1%); possuíam profissão (88,1%) e ganhavam de um a três salários mínimos (50,7%) antes da reclusão. Quanto ao perfil clínico e de acompanhamento: 44,8% diagnosticaram HIV na prisão; 86,6% faziam acompanhamento em serviço de assistência especializada em HIV (SAE); 41,7% interromperam o tratamento em algum momento; 31,3% possuíam TCD4+ acima de 500 cópias e em 62,7% a carga viral era indetectável. Identificou-se o uso de drogas ilícitas (71,6%) e lícitas (80%) prévias ao encarceramento. Em relação ao atraso na entrega da TARV, 70,3% referiram nunca ou quase nunca ocorrer tal situação; 42,2% referiram nunca ou quase nunca perderem consultas nos SAE; 79,1% informaram que nunca ou quase nunca recebem os resultados dos exames laboratoriais processados fora das UP. Sobre o questionamento acerca do uso da TARV nos últimos sete dias: 76,1% tomaram medicamentos fora do horário; 80,6% deixaram de tomar medicamentos; 91% tomaram menos ou mais compridos. Em 58,2% dos casos houve retirada regular da TARV junto às unidades dispensadoras de medicamentos situadas na rede pública de saúde de Ribeirão Preto. Quanto às ações desenvolvidas dentro das UP voltadas ao monitoramento da TARV, considerou-se regular apenas o questionamento sobre o uso contínuo dos medicamentos, sendo que as demais foram insatisfatórias. A adesão à TARV apresentou associação estatisticamente significante com o sexo feminino (p=0,028); o uso de drogas lícitas (p=0,006) e a interrupção do acompanhamento médico (p=0,014) estiveram associadas à não adesão. Os achados deste estudo permitem refletir sobre a complexidade da assistência prestada às pessoas que vivem com HIV/aids no ambiente prisional, principalmente no que tange o monitoramento do uso da TARV, sinalizando a necessidade de desenvolvimento e incorporação de estratégias de intervenção que qualifiquem a produção do cuidado em saúde na perspectiva integral e resolutiva, capaz de produzir impactos condizentes com os desafios que perpassam a prevenção e o manejo do HIV / Considering that the HIV/aids infection constitutes a chronic condition with high prevalence in prisons, this study aimed to analyze the challenges related to regularity in the use of antiretroviral therapy (ART) by people living with HIV in prisons (UP) in the region of Ribeirão Preto (PR), São Paulo. This is a descriptive, inquiry-type study. We included individuals who had been incarcerated for more than six months, diagnosed with HIV/aids and using ART. We used a database containing sociodemographic and clinical information and variables on the case follow-up, ART adherence and actions developed by PU health teams to monitor drug intake. Data were analyzed using descriptive techniques and association tests (Chi-square and Fisher\'s Exact). A total of 67 individuals using ART were identified, of whom 80.6% were in closed regime and 38.8% had two to five years of incarceration. There was a predominance of men (79.1%); 25 to 39 years old (52.2%); non-white (64.2%); single (47.8%); elementary education I and II (67.1%); having a profession (88.1%) and earning one to three minimum wages (50.7%) before incarceration. In regard of the clinical and follow-up profile: 44.8% had HIV diagnosed in prison; 86.6% were attending a specialized HIV care service (SAE); 41.7% discontinued treatment at some point of time; 31.3% had TCD4+ over 500 copies and in 62.7% of participants the viral load was undetectable. The use of illicit drugs (71.6%) and licit drugs (80%) prior to incarceration was also identified. Regarding delays in ART delivery, 70.3% reported that a delayed delivery never or almost never occurred; 42.2% reported that they never or almost never miss appointments in SAE; 79.1% reported that they never or almost never receive the results of laboratory tests processed outside the PU. Regarding the use of ART in the last seven days: 76.1% took medicines outside medication time; 80.6% stopped taking medicines; 91% took a higher or a lower dosage. In 58.2% of the cases, the withdrawal of ART from the drug dispensing units located in the public health network of RP was regular. Regarding the actions developed within the PUs aimed at ART monitoring, the questioning about the continuous use of the drugs was assessed as regular and the others were unsatisfactory. Adherence to ART had a statistically significant association with woman (p = 0.028). The use of licit drugs (p = 0.006) and interruption of medical follow-up (p = 0.014) were associated with non-adherence. The findings of this study allow us to reflect on the complexity of care provided to people living with HIV/aids in prisons, especially regarding the monitoring of ART, suggesting the need for development and incorporation of strategies that qualify the health care delivery towards an integral and resolutive perspective, capable of producing impacts that are consistent with the challenges of HIV prevention and management
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Fatores associados à não resposta imunológica após terapia antirretroviral adequada

Arruda, Mayara Gomes January 2019 (has links)
Orientador: Lenice do Rosário de Souza / Resumo: Algumas pessoas que vivem com HIV/Aids (PVHA) apresentam-se como não respondedores imunológicos, o que consiste em linfócitos T CD4+ abaixo de 350/mm3, após pelo menos um ano de tratamento e com cargas virais do HIV em níveis indetectáveis. Tratou-se de estudo retrospectivo, cujo objetivo foi avaliar marcadores clínicos e laboratoriais como características de não resposta imunológica em PVHA. Foram analisados 52 pacientes: 26 não respondedores imunológicos (G1) e 26 com resposta adequada (G2), que apresentavam contagens de linfócitos T CD4+ abaixo de 350 células/mm3, no pré-tratamento. Avaliações metabólicas e inflamatórias foram realizadas em cinco momentos: pré-tratamento, seis, 12, 24 e 36 meses após início da terapia. As variáveis foram perfil lipídico, proteína C reativa (PCR), clearance de creatinina, hemoglobina, leucócitos e linfócitos totais, contagens de CD4+ e relação T CD4+/CD8+. Dos 52 pacientes, 80,7% eram homens, com médias de idades de 35 a 55 anos. As médias de cargas virais no pré-tratamento para G1 foram de 5,41 e para G2 5,40 em log10 (cópias de RNA/mL), não havendo diferença (p=0,16) entre os grupos. Houve diferenças na PCR entre os momentos iniciais, seis, 12 e 36 meses (p<0,001), com níveis mais elevados em G1. Na comparação dos linfócitos CD4+ e a relação CD4+/CD8+ foram menores em todos os períodos, em G1. Houve diferença entre os grupos para triglicérides, mais altos em G2 no momento inicial (p 0,004) e com seis meses (p 0,001), bem como para coleste... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Some people living with HIV / AIDS (PLHA) present themselves as non-immune responders, which consists of CD4 + T lymphocytes below 350 / mm3, after at least one year of treatment and with viral loads of HIV at undetectable levels. It was a retrospective study; whose objective was to evaluate clinical and laboratory markers as characteristics of non-immune response in PLHA. Fifty- two patients were analyzed: 26 non-responders (G1) and 26 with adequate response (G2), who had CD4 + T lymphocyte counts below 350 cells / mm3, before pretreatment. Metabolic and inflammatory evaluations were performed in five moments: pre-treatment, six, 12, 24 and 36 months after initiation of therapy. The variables were lipid profile, C-reactive protein (CRP), creatinine clearance, hemoglobin, total leukocytes and lymphocytes, CD4 + counts and CD4 + / CD8 + T ratio. Of the 52 patients, 80.7% were men, with averages ranging from 35 to 55 years. The means of viral loads in the pretreatment for G1 were 5.41 and for G2 5.40 in log10 (copies of RNA / mL), there was no difference (p = 0.16) between the groups. There were differences in CRP between the initial moments, six, 12 and 36 months (p <0.001), with higher levels in G1. In the comparison of CD4 + lymphocytes and the CD4 + / CD8 + ratio was lower in all periods, in G1. There was a difference between the groups for triglycerides, higher in G2 at the initial time (p 0.004) and at six months (p 0.001), as well as at 12 months (0.004). Hemoglobin w... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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HIV/aids no cárcere: desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral / HIV/aids in prison: challenges related to the regularity in the use of antiretroviral therapy

Glaucia Morandim Ravanholi 24 November 2017 (has links)
Considerando a infecção pelo HIV uma condição crônica e de alta prevalência no ambiente carcerário, este estudo objetivou analisar os desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral (TARV) pelas pessoas vivendo com HIV em unidades prisionais (UP) da região de Ribeirão Preto (RP), São Paulo. Tratase de um estudo descritivo, do tipo inquérito. Foram incluídos indivíduos reclusos há mais de seis meses, com diagnóstico de HIV e em uso de TARV. Utilizou-se um banco de dados contendo variáveis sociodemográficas, clínicas e de acompanhamento dos casos; adesão à TARV e ações desenvolvidas pelas equipes de saúde das UP para o monitoramento da ingestão medicamentosa. Os dados foram analisados por meio de técnicas descritivas e testes de associação (Quiquadrado e Exato de Fisher). Identificou-se 67 indivíduos em uso de TARV, dos quais, 80,6% cumpriam pena em regime fechado e 38,8% possuíam de dois a cinco anos de clausura. Houve o predomínio de homens (79,1%); 25 a 39 anos (52,2%); não brancos (64,2%); solteiros (47,8%); ensino fundamental I e II (67,1%); possuíam profissão (88,1%) e ganhavam de um a três salários mínimos (50,7%) antes da reclusão. Quanto ao perfil clínico e de acompanhamento: 44,8% diagnosticaram HIV na prisão; 86,6% faziam acompanhamento em serviço de assistência especializada em HIV (SAE); 41,7% interromperam o tratamento em algum momento; 31,3% possuíam TCD4+ acima de 500 cópias e em 62,7% a carga viral era indetectável. Identificou-se o uso de drogas ilícitas (71,6%) e lícitas (80%) prévias ao encarceramento. Em relação ao atraso na entrega da TARV, 70,3% referiram nunca ou quase nunca ocorrer tal situação; 42,2% referiram nunca ou quase nunca perderem consultas nos SAE; 79,1% informaram que nunca ou quase nunca recebem os resultados dos exames laboratoriais processados fora das UP. Sobre o questionamento acerca do uso da TARV nos últimos sete dias: 76,1% tomaram medicamentos fora do horário; 80,6% deixaram de tomar medicamentos; 91% tomaram menos ou mais compridos. Em 58,2% dos casos houve retirada regular da TARV junto às unidades dispensadoras de medicamentos situadas na rede pública de saúde de Ribeirão Preto. Quanto às ações desenvolvidas dentro das UP voltadas ao monitoramento da TARV, considerou-se regular apenas o questionamento sobre o uso contínuo dos medicamentos, sendo que as demais foram insatisfatórias. A adesão à TARV apresentou associação estatisticamente significante com o sexo feminino (p=0,028); o uso de drogas lícitas (p=0,006) e a interrupção do acompanhamento médico (p=0,014) estiveram associadas à não adesão. Os achados deste estudo permitem refletir sobre a complexidade da assistência prestada às pessoas que vivem com HIV/aids no ambiente prisional, principalmente no que tange o monitoramento do uso da TARV, sinalizando a necessidade de desenvolvimento e incorporação de estratégias de intervenção que qualifiquem a produção do cuidado em saúde na perspectiva integral e resolutiva, capaz de produzir impactos condizentes com os desafios que perpassam a prevenção e o manejo do HIV / Considering that the HIV/aids infection constitutes a chronic condition with high prevalence in prisons, this study aimed to analyze the challenges related to regularity in the use of antiretroviral therapy (ART) by people living with HIV in prisons (UP) in the region of Ribeirão Preto (PR), São Paulo. This is a descriptive, inquiry-type study. We included individuals who had been incarcerated for more than six months, diagnosed with HIV/aids and using ART. We used a database containing sociodemographic and clinical information and variables on the case follow-up, ART adherence and actions developed by PU health teams to monitor drug intake. Data were analyzed using descriptive techniques and association tests (Chi-square and Fisher\'s Exact). A total of 67 individuals using ART were identified, of whom 80.6% were in closed regime and 38.8% had two to five years of incarceration. There was a predominance of men (79.1%); 25 to 39 years old (52.2%); non-white (64.2%); single (47.8%); elementary education I and II (67.1%); having a profession (88.1%) and earning one to three minimum wages (50.7%) before incarceration. In regard of the clinical and follow-up profile: 44.8% had HIV diagnosed in prison; 86.6% were attending a specialized HIV care service (SAE); 41.7% discontinued treatment at some point of time; 31.3% had TCD4+ over 500 copies and in 62.7% of participants the viral load was undetectable. The use of illicit drugs (71.6%) and licit drugs (80%) prior to incarceration was also identified. Regarding delays in ART delivery, 70.3% reported that a delayed delivery never or almost never occurred; 42.2% reported that they never or almost never miss appointments in SAE; 79.1% reported that they never or almost never receive the results of laboratory tests processed outside the PU. Regarding the use of ART in the last seven days: 76.1% took medicines outside medication time; 80.6% stopped taking medicines; 91% took a higher or a lower dosage. In 58.2% of the cases, the withdrawal of ART from the drug dispensing units located in the public health network of RP was regular. Regarding the actions developed within the PUs aimed at ART monitoring, the questioning about the continuous use of the drugs was assessed as regular and the others were unsatisfactory. Adherence to ART had a statistically significant association with woman (p = 0.028). The use of licit drugs (p = 0.006) and interruption of medical follow-up (p = 0.014) were associated with non-adherence. The findings of this study allow us to reflect on the complexity of care provided to people living with HIV/aids in prisons, especially regarding the monitoring of ART, suggesting the need for development and incorporation of strategies that qualify the health care delivery towards an integral and resolutive perspective, capable of producing impacts that are consistent with the challenges of HIV prevention and management
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Caracterização Molecular do mecanismo de morte celular programada via TNF Alfa/TNFR1 na resposta ao tratamento antirretroviral na Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana Tipo 1 (HIV-1)

SILVA, Maria Leonilda Gondim 18 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-19T12:33:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação de Mestrado com Ficha Catalográfica - Leonilda (6).pdf: 1607291 bytes, checksum: 83e1d52bc2be1f64f2a2a27dc1f58889 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T12:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação de Mestrado com Ficha Catalográfica - Leonilda (6).pdf: 1607291 bytes, checksum: 83e1d52bc2be1f64f2a2a27dc1f58889 (MD5) Previous issue date: 2016-02-18 / A infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana 1 (HIV-1) tem como característica clássica a depleção de linfócitos T (LT) CD4+, que quando não tratada culmina na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Com o surgimento terapia antirretroviral (TARV), na década de 80, ocorreu uma verdadeira revolução. A TARV, apesar de não eliminar o vírus, consegue manter a carga viral em níveis indetectáveis, melhorando a qualidade de vida dos portadores. No entanto, entre 15-30% dos indivíduos em uso regular de TARV e com carga viral indetectável não consegue recuperar os níveis de LT CD4+ (Recuperação Imunológica). Estudos apontam que a apoptose pode estar envolvida na diminuição dos LT CD4+ e que variações genéticas como polimorfismos de base única (SNPs) em moléculas envolvidas nas vias da apoptose podem levar a diferentes respostas imunológicas do indivíduo à infecção. Neste sentido, o presente estudo se propôs a investigar o papel de SNPs (rs1800692, rs767455, rs2270926, rs8904, rs1800629) em genes codificadores de proteínas que ativam a via extrínseca da apoptose através do TNF-α/TNFR1, e sua relação com a recuperação imunológica de pacientes com uso regular de TARV. Foram estudados 113 pacientes HIV positivos, atendidos e tratados no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), em uso de TARV por um ano e com carga viral indetectável, os quais foram divididos em dois grupos: sucesso imunológico (controle) e falha imunológica (caso). Não foram observadas associações entre os polimorfismos dos genes estudados com o sucesso ou falha imunológica apresentada pelos indivíduos fazendo uso regular da TARV. Também não foi observada nenhuma associação entre a falha imunológica e as variáveis clínicas: peso, etnia, idade, gênero e esquema terapêutico. Apesar da ausência de associações dos SNPs estudados com a falha imunológica, alguns fatores limitantes do estudo devem ser considerados (pequeno número amostral, não inclusão de outras moléculas da via estudada), se fazendo necessário novos estudos de réplica em outras populações. / Infection by Human Immunodeficiency Virus 1 (HIV-1) has as a classic feature the depletion of T lymphocytes (TL) CD4 + that, when untreated, culminates in Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS). With the advent of HAART (Highly Active Antiretroviral Therapy), in the 80s, there was a real revolution. The ART, although it doesn't eliminate the virus, it can keep the viral load in undetectable levels, improving the quality in patient's' lifes. However, 15-30% of individuals regularly using HAART and with undetectable viral load, cannot recover CD4 + LT levels (Immune Recovery). Studies have shown that apoptosis may be involved in CD4 + depletion and genetic variations, such as single nucleotide polymorphisms (SNPs), in molecules involved in apoptosis pathways can lead to different immune responses from the individuals to the infection. Therefore, the present study aims to investigate the role of SNPs (rs1800692, rs767455, rs2270926, rs8904, rs1800629) in genes encoding proteins that activate the extrinsic pathway of apoptosis, by TNF-α / TNFR1, and its relationship with immune recovery of patients in regular use of HAART. We studied 113 HIV-positive patients assisted and treated by the Institute of Integrative Medicine Professor Fernando Figueira (IMIP), who were under HAART for at least one year and with undetectable viral load, which we divided into two groups: immunological success (control) and immunological failure (case). There were no associations between the polymorphisms of the studied genes with the immune failure presented by individuals making regular use of HAART. Also, it has been observed no associations between the immunologic failure with the clinical variables: weight, ethnicity, age, gender and treatment regimen. Despite the absence of associations of SNPs studied with immunological failure, some limitations of the study should be considered (small sample size, no inclusion of other molecules of the studied pathway), thus new replica studies in other populations are necessary.

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