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Evidências de células-tronco na cóclea humana adulta: formação de esferas e presença do marcador de células-tronco ABCG2 / Evidences of stem cells in the human adult cochlea: sphere formation and identification of ABCG2

Bissoli, Milene Massucci 05 October 2016 (has links)
A cóclea humana adulta é reconhecidamente incapaz de se regenerar de modo significativo na prática clínica após uma lesão. Tal fato se explica pela perda da capacidade de proliferação de suas células sensoriais após o período neonatal. Em diferentes espécies de mamíferos neonatos, foi demonstrada a capacidade de proliferação das células sensoriais cocleares através de ensaios de formação de esferas e da presença de marcadores para células-tronco, como o ABCG2. Neste estudo, foram utilizadas cócleas humanas adultas para ensaio de formação de esferas e para a pesquisa do marcador de células-tronco ABCG2 através de citometria de fluxo. As cócleas foram obtidas de pacientes portadores de schwannomas vestibulares submetidos a procedimento cirúrgico para ressecção do tumor via translabiríntica e doadores de órgãos em morte encefálica. Foi possível observar formação de esferas in vitro e identificar o marcador ABCG2 através de citometria de fluxo nas células dissociadas do tecido coclear / The human cochlea is, allegedly, unable to regenerate after trauma due to the loss of the proliferation capacity after the neonatal period. It has been demonstrated in different neonatal mammal species that sensorial cochlear cells retain their proliferation capacity in the neonatal period using sphere-formation assays and stem cell markers such as ABCG2. In the present work, human adult cochleas have been used for sphereformation assay and flow cytometric identification of ABCG2. Human adult cochleas have been removed either from patients undergoing vestibular schwannoma resection via translabyrinthine approach or brain-dead organ donors. There have been identified sphere formation in vitro and the stem cell marker ABCG2 in flow cytometry analysis after cochlear dissociation
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Análise morfométrica do sistema auditivo periférico da preguiça (Bradypus variegatus)

SOUSA, Pêssi Socorro Lima de 27 August 2010 (has links)
Submitted by Samira Prince (prince@ufpa.br) on 2012-11-20T16:17:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseMorfometricaSistema.pdf: 3255098 bytes, checksum: 71373faa5eafa9da870aa2c58201014e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-11-21T14:06:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseMorfometricaSistema.pdf: 3255098 bytes, checksum: 71373faa5eafa9da870aa2c58201014e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-21T14:06:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseMorfometricaSistema.pdf: 3255098 bytes, checksum: 71373faa5eafa9da870aa2c58201014e (MD5) Previous issue date: 2010 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A superordem Xenarthra é composta de 31 espécies viventes de tatus, tamanduás e preguiças. As arborícolas preguiças pertencem a dois gêneros, Choloepus e Bradypus, cuja divergência se deu a aproximadamente 40 milhões de anos atrás. As similaridades entre os dois taxa, tais como a presença de algas verdes nos pêlos e habilidade locomotora suspensória, são notáveis exemplos de evolução convergente. A exata posição da linhagem Xenarthra entre os mamíferos na árvore filogenética ainda não é completamente compreendida, com alguns rearranjos na árvore da família dos mamíferos placentários, considerando os Xenarthras mais relacionados entre Afrotheria (que inclui musaranhos, porcos-da-terra, peixes-boi e elefantes) ou a Boreoeutheria (que inclui primatas, roedores, carnívoros e ungulados). O objetivo deste trabalho é descrever pela primeira vez características morfológicas dos ouvidos médio e interno de Bradypus variegatus e compará-las a outros mamíferos placentários que possuam dados publicados na literatura. Nós usamos 13 espécimes adultas post-mortem (machos e fêmeas) e 15 crânios da coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi. Além das medições, foram usadas técnicas de microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e tomografia computadorizada. Através da árvore filogenética das preguiças, o gênero Bradypus é posicionado como táxon-irmão de todas as outras preguiças. Nossos resultados mostram que a morfologia do ouvido médio e interno de Bradypus variegatus é similar a de outros mamíferos com dados publicados na literatura e que apresentam escalonamento alométrico. / The mammalian super order Xenarthra is composed of about 31 extant species of armadillos, anteaters and sloths. The tree sloths belong to two genera, Choloepus and Bradypus, which diverged close to 40 million years ago. The similarities between the two taxa, such as the presence of green algae in the fur and the suspensory locomotor ability, are remarkable examples of convergent evolution. The exact location of the xenarthran lineage within the mammalian phylogenetic tree isn’t completely understood yet, with some recent rearrangements of the placental mammal family tree considering xenarthrans to be either most closely related to Afrotheria (that includes shrews, aardvarks, seacows and elephants), or Boreoeutheria (that includes primates, rodents, carnivorans and ungulates). The aim of present work is to describe for the first time the morphological features of both the middle and the inner ear of Bradypus variegatus and compare them to other placental mammals whose data is available in the literature. We used 13 mature postmortem specimens (males and females) and 15 skulls from the collection of the Museu Paraense Emílio Goeldi. Than measurements, techniques were used optical microscopy, scanning electron microscopy and computed tomography. Within the sloths’ phylogenetic tree, the genus Bradypus is positioned as the sister-taxon to all other sloths. Our results show that the morphology of the middle and inner ears of Bradypus variegatus are similar to other mammals with data published in the literature and they present allometric scalation.
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Desenvolvimento de um sistema para quantificação da desorientação espacial

Alves, Cloer Vescia January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000407246-Texto+Completo-0.pdf: 8674308 bytes, checksum: 88576bdb5f2009f76772589297bcb649 (MD5) Previous issue date: 2008 / This dissertation describes the development of the Improved-Electrically Controlled Rotatory Chair (I-ECRC), from the model previously modified by Gessinger (2005), who in turn based developments on the Masters dissertation of Piedade (2001), both having been developmental works carried out in Microgravity Laboratory, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS). Several new items were incorporated: aluminum structure, steel structure, a cover, hydraulic brake, joystick, an application to capture and quantify signs of disorientation, micro-camera, wireless USB HUB, video monitor, USB ports expander, flight simulator software, rotating connector and device for distribution of electric energy. The theory basis brings the bibliographic review of the physiology related to spatial disorientation, as well detailing aspects of this phenomenon and implications in aerial activity, with the focus in the flight safety, from the prevention. In the sequence, materials and methods are presented, followed by the results and discussions of the proposed improvements, concluding that I-ECRC will bring large application to education and research in order to improve the flight safety. / Esta dissertação descreve o desenvolvimento da Cadeira Rotatória Eletricamente Controlada - Aperfeiçoada (CREC-Ap), a partir do modelo modificado por Gessinger (2005), cuja base foi a dissertação de mestrado de Piedade (2001), sendo ambos os trabalhos desenvolvidos no então Laboratório de Microgravidade, do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPCT), da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Foram incorporados diversos itens: estrutura de alumínio, estrutura de aço, cobertura, freio hidráulico, manche, aplicativo para captação de sinais e quantificação da desorientação, microcâmera, HUB USB sem fio, monitor de vídeo, expansor de portas USB, software de simulador de vôo, conector rotativo e régua de distribuição de energia elétrica. A base teórica traz a revisão bibliográfica a respeito da fisiologia relacionada à desorientação espacial, bem com aspectos detalhados da gênese deste fenômeno e suas implicações na atividade aérea, com o foco na segurança de vôo, a partir da prevenção. A seguir, são apresentados os materiais e métodos utilizados, trazendo na seqüência os resultados e discussões a respeito dos aperfeiçoamentos propostos, concluindo-se que a CREC-Ap proporcionará ampla aplicação, tanto na aérea de educação quanto de pesquisa, em prol da segurança de vôo.
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Investigação radiológica e tomográfica da mandíbula de indivíduos com anomalias de 1º e 2º arcos faríngeos / Radiological and ct scan evaluation of mandible in patients with first and second pharingeal arches

Pittoli, Siulan Vendramini Paulovich 05 May 2011 (has links)
Introdução: O 1º e 2º arcos faríngeos contribuem com o desenvolvimento craniofacial e interferências no seu desenvolvimento podem resultar em alterações de gravidade variável, envolvendo maxila, mandíbula e orelha. Das anomalias associadas à malformação de orelha externa, a hipoplasia mandibular, o dermóide epibulbar e a anomalia de coluna cervical são as mais freqüentes e, este conjunto de sinais tem sido denominado espectro oculoauriculovertebral. O EOAV é uma condição heterogênea e complexa e o espectro de anomalias inclui desde microtia isolada até outras anomalias cranianas e extracranianas. Objetivo: analisar e descrever a morfologia da mandíbula, com ênfase na articulação temporomandibular (ATM) e investigar orelha média e interna em indivíduos com anomalias de 1º e 2º arcos faríngeos cadastrados no Serviço de Genética Clinica do HRAC USP. Indivíduos estudados e métodos: avaliação genética-clínica e avaliação por imagem enfocando orelha média, interna e côndilo mandibular foram realizadas em 56 indivíduos, cadastrados no Serviço de Genética Clínica do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais USP. O critério mínimo utilizado foi a presença de microtia isolada ou de microssomia hemifacial com malformação auricular leve, como apêndices pré-auriculares. Resultados e conclusão: anomalias envolvendo côndilo mandibular e/ou mandíbula e anomalias de orelha média mostraram alta freqüência (87.5% e 96.1%, respectivamente) nos indivíduos da presente casuística. Relação preditiva entre a ocorrência e a gravidade das anomalias de côndilo mandibular e/ou mandíbula com o acometimento da orelha externa e, relação preditiva para a ocorrência do acometimento do côndilo mandibular com a ocorrência de anomalias estruturais de orelha média e orelha interna foram observadas. Para a avaliação da ATM, a tomografia computadorizada foi considerada o exame de eleição. A investigação das estruturas do côndilo mandibular, da orelha média e interna deve fazer parte do protocolo de avaliação dos indivíduos com anomalias de 1º e 2º arcos faríngeos. / Introduction: The first and second pharingeal arches contribute to craniofacial development and interferences in normal development of these structures can result in maxillary, mandibular, and ear abnormalities. Mandible hypoplasia, epibulbar dermoids, and spinal vertebral defects are the most frequent anomalies combined with ear anomalies and this group has been called oculoauriculovertebral spectrum. This is a heterogeneous and complex condition that includes isolated microtia until other cranial and extracranial anomalies. Purpose: To analyze and describe the morphology of the mandible, with special approach to the temporomandibular joint and to investigate the middle and inner ear in patients with first and second pharyngeal arches involvement. Methods: Clinical genetics evaluation, radiological and CT scan evaluation with main focus in middle and inner ear structures as well as in mandible. This study was performed in fifty six patients at the Hospital of the Rehabilitation of the craniofacial anomalies USP. Minimal diagnostic criteria were the presence of preauricular tags or mild external ear anomaly associated to facial asymmetry. Results and Conclusions: Condyle and/or mandible and middle ear anomalies showed high frequency (87.5% and 96.1%) for the patients of the present study. Predictive relation between the occurrence and the gravity for condyle anomalies and/or mandible with involvement of the external ear was observed. Other predictive relation was observed between the occurrence of condyle anomalies with involvement of structural anomalies of middle and inner ear. CT scan proved to be the most appropriated tool for temporomandibular joint evaluation. Evaluation of condyle structures, middle and inner ear should be included in protocols for evaluation of conditions with first and second pharingeal arches involvement.
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Investigação radiológica e tomográfica da mandíbula de indivíduos com anomalias de 1º e 2º arcos faríngeos / Radiological and ct scan evaluation of mandible in patients with first and second pharingeal arches

Siulan Vendramini Paulovich Pittoli 05 May 2011 (has links)
Introdução: O 1º e 2º arcos faríngeos contribuem com o desenvolvimento craniofacial e interferências no seu desenvolvimento podem resultar em alterações de gravidade variável, envolvendo maxila, mandíbula e orelha. Das anomalias associadas à malformação de orelha externa, a hipoplasia mandibular, o dermóide epibulbar e a anomalia de coluna cervical são as mais freqüentes e, este conjunto de sinais tem sido denominado espectro oculoauriculovertebral. O EOAV é uma condição heterogênea e complexa e o espectro de anomalias inclui desde microtia isolada até outras anomalias cranianas e extracranianas. Objetivo: analisar e descrever a morfologia da mandíbula, com ênfase na articulação temporomandibular (ATM) e investigar orelha média e interna em indivíduos com anomalias de 1º e 2º arcos faríngeos cadastrados no Serviço de Genética Clinica do HRAC USP. Indivíduos estudados e métodos: avaliação genética-clínica e avaliação por imagem enfocando orelha média, interna e côndilo mandibular foram realizadas em 56 indivíduos, cadastrados no Serviço de Genética Clínica do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais USP. O critério mínimo utilizado foi a presença de microtia isolada ou de microssomia hemifacial com malformação auricular leve, como apêndices pré-auriculares. Resultados e conclusão: anomalias envolvendo côndilo mandibular e/ou mandíbula e anomalias de orelha média mostraram alta freqüência (87.5% e 96.1%, respectivamente) nos indivíduos da presente casuística. Relação preditiva entre a ocorrência e a gravidade das anomalias de côndilo mandibular e/ou mandíbula com o acometimento da orelha externa e, relação preditiva para a ocorrência do acometimento do côndilo mandibular com a ocorrência de anomalias estruturais de orelha média e orelha interna foram observadas. Para a avaliação da ATM, a tomografia computadorizada foi considerada o exame de eleição. A investigação das estruturas do côndilo mandibular, da orelha média e interna deve fazer parte do protocolo de avaliação dos indivíduos com anomalias de 1º e 2º arcos faríngeos. / Introduction: The first and second pharingeal arches contribute to craniofacial development and interferences in normal development of these structures can result in maxillary, mandibular, and ear abnormalities. Mandible hypoplasia, epibulbar dermoids, and spinal vertebral defects are the most frequent anomalies combined with ear anomalies and this group has been called oculoauriculovertebral spectrum. This is a heterogeneous and complex condition that includes isolated microtia until other cranial and extracranial anomalies. Purpose: To analyze and describe the morphology of the mandible, with special approach to the temporomandibular joint and to investigate the middle and inner ear in patients with first and second pharyngeal arches involvement. Methods: Clinical genetics evaluation, radiological and CT scan evaluation with main focus in middle and inner ear structures as well as in mandible. This study was performed in fifty six patients at the Hospital of the Rehabilitation of the craniofacial anomalies USP. Minimal diagnostic criteria were the presence of preauricular tags or mild external ear anomaly associated to facial asymmetry. Results and Conclusions: Condyle and/or mandible and middle ear anomalies showed high frequency (87.5% and 96.1%) for the patients of the present study. Predictive relation between the occurrence and the gravity for condyle anomalies and/or mandible with involvement of the external ear was observed. Other predictive relation was observed between the occurrence of condyle anomalies with involvement of structural anomalies of middle and inner ear. CT scan proved to be the most appropriated tool for temporomandibular joint evaluation. Evaluation of condyle structures, middle and inner ear should be included in protocols for evaluation of conditions with first and second pharingeal arches involvement.
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via janela redonda em ossos temporais / Assessment of intracochlear trauma caused by insertion of cochlear implant electrode array via round window in temporal bones

Martins, Graziela de Souza Queiroz 12 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A ampliação dos critérios de indicação para cirurgia do implante coclear e os benefícios da preservação da audição residual no pósoperatório estimularam o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas atraumáticas. Minimizar os traumas intracocleares durante a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear é um passo fundamental para este intuito. O objetivo deste trabalho é avaliar se o trauma intracoclear é diferente quando o feixe de eletrodos do implante coclear é inserido através do quadrante anterossuperior ou anteroinferior da membrana da janela redonda. MÉTODOS: Vinte e cinco ossos temporais frescos de cadáveres humanos foram submetidos à timpanomastoidectomia padrão. Após exposição adequada da membrana da janela redonda, em metade dos ossos o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e na outra metade via quadrante anteroinferior. Os ossos temporais foram desidratados e embebidos em epóxi, com o feixe de eletrodos in situ. As peças foram serialmente polidas, tingidas e visualizadas por meio de estereomicroscópio para avaliar o trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos. As imagens foram fotografadas. RESULTADOS: Em treze ossos temporais o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e em doze ossos via quadrante anteroinferior. Obteve-se 372 superfícies. As análises histológicas revelaram diferentes graus de traumas às estruturas intracocleares. Os resultados mostraram que a inserção do feixe de eletrodos via quadrante anterossuperior ou anteroinferior acarretam a mesma frequência de trauma intracoclear. CONCLUSÕES: A presença de trauma intracoclear e a severidade dos traumas ocorridos no tocante à inserção do feixe de eletrodos de implante coclear pelo quadrante anterossuperior e anteroinferior da membrana da janela redonda não apresentou diferença estatisticamente significativa. Observou-se, porém, maior facilidade para exposição cirúrgica do quadrante anterossuperior em relação ao quadrante anteroinferior / INTRODUCTION: The expansion of the indication criteria for cochlear implant surgery and the benefits of preserving residual hearing postoperatively have stimulated the development of atraumatic surgeries. Minimizing the intracochlear traumas during the electrodes insertion is a critical step for this aim. The objective of this study is to assess whether there is a difference in intracochlear trauma when the cochlear implant electrode array is inserted through the anterior-superior or anterior-inferior quadrants of the round window membrane. METHODS: Twenty-five fresh human temporal bones were submitted to standard tympanomastoidectomy. After adequate exposure of the round window membrane, in half of the bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in the other half via anterior-inferior quadrant. The temporal bones were dehydrated and embedded in epoxy with the electrodes array in situ. The specimens were serially polished, stained and viewed through a stereomicroscope to assess the intracochlear trauma caused by insertion of the electrode array. Resulting images were documented. RESULTS: In thirteen temporal bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in twelve bones via anterior-inferior quadrant. Three hundred and seventy two surfaces were obtained. Histological examinations revealed varying degrees of damage to the intracohlear structures. The results showed that the insertion of the electrode array via anterior-superior or anterior-inferior quadrant lead to the same frequency of intracochlear trauma. CONCLUSIONS: The presence of intracochlear trauma and severity of traumas regarding the insertion of cochlear implant electrode array via anterior-superior and via anterior-inferior quadrant of the round window membrane showed no statistically significant difference. However, it was observed that surgical exposure of anterior-superior quadrant was easier than surgical exposure of anterior-inferior quadrant
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via janela redonda em ossos temporais / Assessment of intracochlear trauma caused by insertion of cochlear implant electrode array via round window in temporal bones

Graziela de Souza Queiroz Martins 12 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A ampliação dos critérios de indicação para cirurgia do implante coclear e os benefícios da preservação da audição residual no pósoperatório estimularam o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas atraumáticas. Minimizar os traumas intracocleares durante a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear é um passo fundamental para este intuito. O objetivo deste trabalho é avaliar se o trauma intracoclear é diferente quando o feixe de eletrodos do implante coclear é inserido através do quadrante anterossuperior ou anteroinferior da membrana da janela redonda. MÉTODOS: Vinte e cinco ossos temporais frescos de cadáveres humanos foram submetidos à timpanomastoidectomia padrão. Após exposição adequada da membrana da janela redonda, em metade dos ossos o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e na outra metade via quadrante anteroinferior. Os ossos temporais foram desidratados e embebidos em epóxi, com o feixe de eletrodos in situ. As peças foram serialmente polidas, tingidas e visualizadas por meio de estereomicroscópio para avaliar o trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos. As imagens foram fotografadas. RESULTADOS: Em treze ossos temporais o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e em doze ossos via quadrante anteroinferior. Obteve-se 372 superfícies. As análises histológicas revelaram diferentes graus de traumas às estruturas intracocleares. Os resultados mostraram que a inserção do feixe de eletrodos via quadrante anterossuperior ou anteroinferior acarretam a mesma frequência de trauma intracoclear. CONCLUSÕES: A presença de trauma intracoclear e a severidade dos traumas ocorridos no tocante à inserção do feixe de eletrodos de implante coclear pelo quadrante anterossuperior e anteroinferior da membrana da janela redonda não apresentou diferença estatisticamente significativa. Observou-se, porém, maior facilidade para exposição cirúrgica do quadrante anterossuperior em relação ao quadrante anteroinferior / INTRODUCTION: The expansion of the indication criteria for cochlear implant surgery and the benefits of preserving residual hearing postoperatively have stimulated the development of atraumatic surgeries. Minimizing the intracochlear traumas during the electrodes insertion is a critical step for this aim. The objective of this study is to assess whether there is a difference in intracochlear trauma when the cochlear implant electrode array is inserted through the anterior-superior or anterior-inferior quadrants of the round window membrane. METHODS: Twenty-five fresh human temporal bones were submitted to standard tympanomastoidectomy. After adequate exposure of the round window membrane, in half of the bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in the other half via anterior-inferior quadrant. The temporal bones were dehydrated and embedded in epoxy with the electrodes array in situ. The specimens were serially polished, stained and viewed through a stereomicroscope to assess the intracochlear trauma caused by insertion of the electrode array. Resulting images were documented. RESULTS: In thirteen temporal bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in twelve bones via anterior-inferior quadrant. Three hundred and seventy two surfaces were obtained. Histological examinations revealed varying degrees of damage to the intracohlear structures. The results showed that the insertion of the electrode array via anterior-superior or anterior-inferior quadrant lead to the same frequency of intracochlear trauma. CONCLUSIONS: The presence of intracochlear trauma and severity of traumas regarding the insertion of cochlear implant electrode array via anterior-superior and via anterior-inferior quadrant of the round window membrane showed no statistically significant difference. However, it was observed that surgical exposure of anterior-superior quadrant was easier than surgical exposure of anterior-inferior quadrant
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via fossa média em ossos temporais / Evaluation of intra cochlear trauma after cochlear implant electrode insertion through a middle fossa approach in temporal bones

Cisneros Lesser, Juan Carlos 01 February 2017 (has links)
Introdução: O acesso pela via da fossa craniana média para colocação do implante coclear provou ser uma alternativa valiosa em pacientes com otite média crônica e cavidades de mastoidectomia instáveis, cócleas parcialmente ossificadas e em alguns casos de displasia do ouvido interno. Até hoje não existem pesquisas que descrevam se a inserção do feixe de eletrodos pela via da fossa média pode ser feita com um mínimo de traumatismo intracoclear, comparável ao observado nas inserções pela janela redonda. Objetivo: Avaliar o trauma intracoclear com dois modelos distintos de implante quando o feixe de eletrodos é inserido por cocleostomia na fossa craniana média em ossos temporais. Método: 20 ossos temporais retirados antes de 24 horas pós-óbito, foram implantados através do local da cocleostomia no giro basal da cóclea identificado no assoalho da fossa cerebral média. Dez peças receberam um implante reto e dez um pré-curvado, e foram fixadas em resina epóxi. Foi realizada tomografia computadorizada para determinar a colocação adequada do feixe eletrodos, profundidade de inserção e a distância entre a janela redonda e a cocleostomia. Por último, as peças foram polidas em série, tingidas e visualizadas por estereomicroscópio para avaliar a posição do feixe e trauma intracoclear. Resultados: A tomografia mostrou um posicionamento intracoclear do feixe de eletrodos nas 20 peças. No grupo dos implantes retos a média de eletrodos inserido foi 12,3 (10 a 14) e dos pré-curvados 15,1 (14 a 16) com uma diferença significativa (U=78, p=0,0001). A mediana de profundidade de inserção foi maior para o eletrodo pré-curvado (14,5mm) que para o reto (12,5mm) com diferenças estatisticamente significativas (U = 66, p = 0,021). Só uma das 20 inserções foi atraumática e 70% tiveram graus de trauma altos (grau 3 ou 4). Não foram observadas diferenças significativas do grau de trauma entre os dois tipos de feixes nem quando as inserções foram no sentido da janela redonda, comparado com o sentido do giro médio. Conclusões: A técnica cirúrgica utilizada permitiu a inserção do feixe de eletrodos na cóclea em todas as peças, porém sem garantir uma inserção na escala timpânica e com alto risco de trauma nas microestruturas da cóclea / Introduction: In recent years, a middle fossa approach has been described for the insertion of cochlear implants, and it proved to be a reliable alternative for implantation in patients with chronic supurative otitis media, unstable mastoid cavities with recurrent otorrhea, partially ossified cochlea and in some cases of inner ear dysplasia. Until now, no research has been done to describe if this approach allows for anatomic preservation and non-traumatic insertions comparable to those through the round window. Objective: To evaluate cochlear trauma when the cochlear implant electrode is inserted through a middle fossa approach by means of histologic and imaging studies in temporal bones. Methods: 20 temporal bones retrieved before 24 hours after death were implanted through a middle cranial fossa cochleostomy in the basal turn of the cochlea. Ten received a straight electrode and 10 a perimodiolar electrode. After reducing the bone size with preservation of the inner ear structures, the temporal bones were fixed, dehydrated and embedded in an epoxy resin. CT scans were performed to determine if an adequate direction of insertion was attained, the depth of insertion and the distance between the cochleostomy and the round window. At last, the samples were polished by micro-grinding technique and microscopically visualized to evaluate intracochlear trauma. Results: The CT-scan showed an adequate intracoclear position of the electrode in all the samples. In the straight electrode group the average number of inserted electrodes was 12.3 (10 to 14) against 15.1 (14- 16) for the perimodiolar (U=78, p=0.0001). The median depth of insertion was significantly larger for the perimodiolar electrode group (14.4mm vs. 12.5mm U=66, p = 0.021). Only one atraumatic insertion was achieved and 70% of the samples had important trauma (grades 3 and 4). No differences were identified for the trauma grades between the two groups of electrodes. Also, there were no differences in trauma if the cochlear implants were inserted in the direction of the basal turn of the cochlea or in the direction of the middle and apical turns. Conclusions: The surgical technique that was used allowed for a proper intracochlear insertion of the electrodes in all 20 temporal bones but it does not guarantee a correct scala tympani position and carries high trauma risk for the intracochlear microstructures
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via fossa média em ossos temporais / Evaluation of intra cochlear trauma after cochlear implant electrode insertion through a middle fossa approach in temporal bones

Juan Carlos Cisneros Lesser 01 February 2017 (has links)
Introdução: O acesso pela via da fossa craniana média para colocação do implante coclear provou ser uma alternativa valiosa em pacientes com otite média crônica e cavidades de mastoidectomia instáveis, cócleas parcialmente ossificadas e em alguns casos de displasia do ouvido interno. Até hoje não existem pesquisas que descrevam se a inserção do feixe de eletrodos pela via da fossa média pode ser feita com um mínimo de traumatismo intracoclear, comparável ao observado nas inserções pela janela redonda. Objetivo: Avaliar o trauma intracoclear com dois modelos distintos de implante quando o feixe de eletrodos é inserido por cocleostomia na fossa craniana média em ossos temporais. Método: 20 ossos temporais retirados antes de 24 horas pós-óbito, foram implantados através do local da cocleostomia no giro basal da cóclea identificado no assoalho da fossa cerebral média. Dez peças receberam um implante reto e dez um pré-curvado, e foram fixadas em resina epóxi. Foi realizada tomografia computadorizada para determinar a colocação adequada do feixe eletrodos, profundidade de inserção e a distância entre a janela redonda e a cocleostomia. Por último, as peças foram polidas em série, tingidas e visualizadas por estereomicroscópio para avaliar a posição do feixe e trauma intracoclear. Resultados: A tomografia mostrou um posicionamento intracoclear do feixe de eletrodos nas 20 peças. No grupo dos implantes retos a média de eletrodos inserido foi 12,3 (10 a 14) e dos pré-curvados 15,1 (14 a 16) com uma diferença significativa (U=78, p=0,0001). A mediana de profundidade de inserção foi maior para o eletrodo pré-curvado (14,5mm) que para o reto (12,5mm) com diferenças estatisticamente significativas (U = 66, p = 0,021). Só uma das 20 inserções foi atraumática e 70% tiveram graus de trauma altos (grau 3 ou 4). Não foram observadas diferenças significativas do grau de trauma entre os dois tipos de feixes nem quando as inserções foram no sentido da janela redonda, comparado com o sentido do giro médio. Conclusões: A técnica cirúrgica utilizada permitiu a inserção do feixe de eletrodos na cóclea em todas as peças, porém sem garantir uma inserção na escala timpânica e com alto risco de trauma nas microestruturas da cóclea / Introduction: In recent years, a middle fossa approach has been described for the insertion of cochlear implants, and it proved to be a reliable alternative for implantation in patients with chronic supurative otitis media, unstable mastoid cavities with recurrent otorrhea, partially ossified cochlea and in some cases of inner ear dysplasia. Until now, no research has been done to describe if this approach allows for anatomic preservation and non-traumatic insertions comparable to those through the round window. Objective: To evaluate cochlear trauma when the cochlear implant electrode is inserted through a middle fossa approach by means of histologic and imaging studies in temporal bones. Methods: 20 temporal bones retrieved before 24 hours after death were implanted through a middle cranial fossa cochleostomy in the basal turn of the cochlea. Ten received a straight electrode and 10 a perimodiolar electrode. After reducing the bone size with preservation of the inner ear structures, the temporal bones were fixed, dehydrated and embedded in an epoxy resin. CT scans were performed to determine if an adequate direction of insertion was attained, the depth of insertion and the distance between the cochleostomy and the round window. At last, the samples were polished by micro-grinding technique and microscopically visualized to evaluate intracochlear trauma. Results: The CT-scan showed an adequate intracoclear position of the electrode in all the samples. In the straight electrode group the average number of inserted electrodes was 12.3 (10 to 14) against 15.1 (14- 16) for the perimodiolar (U=78, p=0.0001). The median depth of insertion was significantly larger for the perimodiolar electrode group (14.4mm vs. 12.5mm U=66, p = 0.021). Only one atraumatic insertion was achieved and 70% of the samples had important trauma (grades 3 and 4). No differences were identified for the trauma grades between the two groups of electrodes. Also, there were no differences in trauma if the cochlear implants were inserted in the direction of the basal turn of the cochlea or in the direction of the middle and apical turns. Conclusions: The surgical technique that was used allowed for a proper intracochlear insertion of the electrodes in all 20 temporal bones but it does not guarantee a correct scala tympani position and carries high trauma risk for the intracochlear microstructures

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