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Reunindo as forças do Ororubá: a escola no projeto de sociedade do povo Xukuru

Eneida Cavalcante, Heloisa January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9383_1.pdf: 6548813 bytes, checksum: 6524e80ce65d5ad4bfa41fc1f36b1a4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta dissertação tem como objeto de estudo a relação entre a escola e o projeto de sociedade dos Xukuru, povo indígena localizado no agreste pernambucano. Especialmente, trata de compreender o papel da escola na construção desse projeto, analisando como esta instituição vem contribuindo para o fortalecimento dessa sociedade. Categorias como educação escolar, etnicidade e sociedade, relacionadas entre si, foram de relevância fundamental para a abordagem dos processos sociais vivenciados por esse povo. Situações como reelaboração e invenção da tradição indígena foram analisadas com base em dados obtidos em métodos e técnicas da pesquisa qualitativa. Os elementos da etnografia, como o registro e a interpretação das práticas cotidianas e da legislação que orientam as escolas indígenas, foram contemplados na coleta e na interpretação dos dados. Foram utilizados questionários, observação direta e entrevistas com professores/as, alunos/as e lideranças indígenas. O trabalho de campo identificou como a mobilização Xukuru na construção de uma sociedade segundo seus valores implica, entre outras ações, a construção de uma escola que pedagogize esses valores, suas crenças, seus saberes, sua cosmovisão, enfim uma escola que esteja a serviço da sociedade. Tais elementos tornam explícito o ideal de uma escola para formar guerreiros como definem os informantes. A pesquisa que deu origem e substanciou esta dissertação foi realizada entre outubro de 2002 a maio de 2004
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Migrações Xukuru do Ororubá : memórias e História(1950-1990)

MONTE, Edmundo 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T12:01:31Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Edmundo Monte_Mestrado em História.pdf: 2097973 bytes, checksum: c5401b813cab02fdab8dfe5f3e5bcc89 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:01:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Edmundo Monte_Mestrado em História.pdf: 2097973 bytes, checksum: c5401b813cab02fdab8dfe5f3e5bcc89 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / Este estudo vem somar-se com as recentes pesquisas sobre os povos indígenas no Brasil e, em particular, na região Nordeste. A partir das memórias orais dos índios Xukuru do Ororubá (Pesqueira e Poção), em diálogo com a documentação e registros bibliográficos, analisamos a mobilidade espacial de indivíduos dessa etnia, durante a segunda metade do Século XX, motivados pelas secas periódicas na região de origem, bem como pela inexistência de terras próprias que subsidiassem a manutenção de suas famílias na Serra do Ororubá, em Pesqueira/PE. As migrações Xukuru, enquanto estratégias de sobrevivência, foram rememoradas pelos próprios indígenas, como mais um elemento presente nos processos históricos de mobilizações e disputas em torno das terras invadidas ao longo dos anos pelos fazendeiros criadores de gado. Durante os períodos de estiagem na região de origem, geralmente entre os meses de agosto e setembro, os índios partiam em pequenos grupos, em direção à Zona da Mata de Pernambuco e Alagoas, onde se empregavam sazonalmente nas lavouras canavieiras. Anualmente, essa era uma das condições para que muitas famílias indígenas permanecessem (sobre)vivendo na Serra do Ororubá. Outros Xukuru, seguindo as trajetórias de parentes e amigos, enxergaram nos grandes centros urbanos as possibilidades de mudanças e melhorias nas condições de vida. A Grande São Paulo foi o destino de alguns desses migrantes, onde fixaram moradia em tempos distintos. Em ambos os espaços para onde migraram, observamos os momentos antecedentes e os percursos das viagens de ida e volta, as relações sociais presentes no cotidiano, e ainda, as experiências de trabalho dos índios nos locais de destino, evidenciados nos relatos de memória de quem viveu e os concebeu.
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Corpos abertos: sobre enfeites e objetos na Vila de Cimbres (T.I. Xukuru do Ororubá)

Lima, Clarissa de Paula Martins 04 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:00:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5568.pdf: 3940253 bytes, checksum: df30110e6e707b5d14c363d2a518067a (MD5) Previous issue date: 2013-09-04 / Universidade Federal de Minas Gerais / Talk about their existences through objects and ornaments (enfeites) is something the residents of the Village of Cimbres (Terra Indígena Xukuru do Ororubá) constantly do. This work is, in this sense, an endeavor to pursue them, people, objects and adornments likewise, through the paths they trace, the connections they engender and, at the same time, constitute all of them. As I seek to discuss in this text, something enable objects and ornaments in being active parts in person making, and vice versa: the capacity of everything that is matter to be occupied by existences that go beyond their boundaries, something that constitutes them and is always open to continuous changes. This capacity makes possible to access many portions of Xukuru world through objects and adornments. Thus, looking to the Xukuru through those artifacts, I aim to set forth the multiple connections that they create, and are creating them respectively, and that concerns to relatives and families, person making, politics, cosmology and so on. This text is an exercise to, just as the Xukuru do, look into their world through their objects. / Falar sobre a sua própria existência através de objetos e enfeites é algo constante entre os moradores da Vila de Cimbres (Terra Indígena Xukuru do Oroubá). Este trabalho é, nesse sentido, uma tentativa de segui-los, pessoas, enfeites e objetos, buscando percorrer os caminhos por eles traçados, as conexões que engendram e que, ao mesmo tempo, deles são parte constitutiva. Como busco argumentar no decorrer do texto, aquilo que garante aos objetos e enfeites ser parte ativa na constituição de pessoas, e vice-versa, é a capacidade, estendida a tudo aquilo que é matéria, de ser habitado por existências que os extrapolam, compondo-se e sendo passíveis de transformações contínuas. Ao mesmo tempo, isso faz com que, a partir de objetos e enfeites, se tenha acesso a diversos domínios do mundo Xukuru. Sendo assim, através deles busco mostrar as múltiplas conexões que propiciam, sem que deles deixem de ser parte constitutiva, e que dizem respeito a parentes e famílias, à produção de pessoas, política, cosmologia e assim por diante. Proponho, assim, seguindo os Xukuru, um olhar para o seu mundo a partir dos objetos.

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